Relação de Tarcísio com deputados tem início a partir de pacote de projetos sensíveis

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), terá que vetar ou sancionar nos próximos dias um pacote de projetos de lei aprovados pela Assembleia Legislativa que tratam de temas sensíveis e que representam bandeiras de deputados da base e da oposição.

A nova legislatura tem início somente em 15 de março, mas as articulações entre os deputados e os secretários do governo para a sanção dos 79 projetos estão em andamento.

Os textos foram aprovados no atacado, em dezembro passado, porém o ônus de analisá-los ficou com Tarcísio, e não com o antecessor Rodrigo Garcia (PSDB).

A primeira lei do pacote foi sancionada na terça (31) e prevê a distribuição de produtos à base de canabidiol no SUS. É de autoria do deputado Caio França (PSB) e de outros deputados de oposição.

Na última sexta (3), Tarcísio sancionou o projeto que obriga bares, restaurantes e casas noturnas a “adotarem medidas de auxílio à mulher que se sinta em situação de risco”, dos deputados Coronel Nishikawa (PL), Marcio Nakashima (PDT) e Damaris Moura (PSDB).

Já entre a base bolsonarista do governador, o principal projeto é o que proíbe a exigência do cartão de vacinação contra a Covid para acesso a qualquer local no estado.

Tarcísio tem até o próximo dia 15 para sancioná-lo ou vetá-lo e, de acordo com membros do governo, o martelo ainda não foi batido.

Enquanto parte dos deputados vê nas sanções e vetos acenos à base ou à oposição, muitos ponderam que, na verdade, a maioria dos projetos deve ser vetada por ser inconstitucional no que depende da análise jurídica, e não da vontade de Tarcísio. Integrantes do governo dizem o mesmo.

O projeto sobre o fornecimento de medicamentos à base de canabidiol, por exemplo, teve a maior parte do texto vetada, apenas trechos gerais que não conflitavam com a União ou com as prerrogativas do governador, foram mantidos.

Em evento na quarta-feira (1º), Tarcísio afirmou que começa o governo com o apoio de dois terços da Assembleia, ou seja, mais de 60 entre 94 deputados. Ele também deve emplacar o aliado André do Prado (PL) na presidência da Casa a partir de 15 de março.

No pacote, além dos projetos com carga ideológica, há propostas que alteram tributos e, com isso, reduzem a arrecadação do estado. No entendimento de alguns deputados e membros do governo, essas proposições são inconstitucionais e serão vetadas.

O governo já decidiu vetar, como mostrou o Painel, o projeto de lei aprovado que reduz o imposto sobre heranças e doações (ITCMD). O autor do projeto é o bolsonarista Frederico D’Avila (PL), aliado de Tarcísio.

A Secretaria da Fazenda na gestão Rodrigo apontou que o estado deixaria de arrecadar R$ 4 bilhões ao ano. D’Avila argumenta que, ao longo do tempo, a alíquota menor promoveria aumento na arrecadação.

O pacote foi aprovado no dia 21 de dezembro, logo antes do recesso, para cumprir uma tradição da Assembleia de que todos os deputados tenham ao menos um projeto aprovado por ano. Com isso, a análise da constitucionalidade não foi feita de forma detalhada, o que deve levar o Executivo a barrar medidas.

Em janeiro, os projetos aprovados começaram aos poucos a ser enviados pela Casa ao Palácio dos Bandeirantes. A partir disso, Tarcísio tem 15 dias úteis para veto ou sanção. A interlocução com os deputados está a cargo do secretário de Governo, Gilberto Kassab (PSD).

A deputada Letícia Aguiar (PL) diz acreditar que Tarcísio irá sancionar o projeto contra o chamado passaporte sanitário, que foi proposto pela deputada Janaina Paschoal (PRTB) em 2021 e teve o endosso de mais 15 parlamentares, a maioria bolsonaristas.

O texto proíbe a exigência de vacinação para ingresso em escolas e universidades e para o exercício de cargos na administração pública, além de falar em adversidades da vacina.

“O governador deve sancionar, pelo que a gente tem conversado com os secretários. Entendo que ele é favorável à liberdade das pessoas, ele sabe que esse projeto é sobre isso. Somos favoráveis à vacinação, mas antes de tudo somos favoráveis à liberdade da escolha”, diz Aguiar.

Na campanha, Tarcísio disse ser contrário à obrigatoriedade de vacinação de crianças e de funcionários públicos. Com esse argumento, deputados cobram o aval ao projeto, ameaçando acusá-lo de descumprimento de promessa.

A deputada diz que a sanção da lei pode até gerar a interpretação de que Tarcísio é contra a vacina, mas que isso não é verdade. “Ele nunca teve postura nesse sentido.”

Aguiar afirma que sancionar a maior parte dos projetos aprovados “politicamente é uma medida que ajuda no relacionamento [do governador] com a Casa”, mas diz que Tarcísio deve sancionar apenas os projetos que “impactam positivamente”.

A deputada trabalha pela sanção de outro projeto de sua autoria, o que aumenta a idade limite para ingresso na Polícia Militar de 30 para 35 anos. Aguiar diz que a proposta deve virar lei, já que o secretário da Segurança, Guilherme Derrite (PL), apresentou texto semelhante na Câmara dos Deputados.

Já em relação ao projeto do canabidiol, a expectativa inicial era de veto, tanto pelos pontos inconstitucionais como pela oposição da bancada conservadora na tramitação na Assembleia.

Ao sancionar o texto, Tarcísio falou que a questão não era ideológica, mas pragmática. “Isso tem a ver com saúde pública, não tem a ver com ser conservador ou não.”

O fator determinante para a sanção foi o fato de que o governador tem um sobrinho com a síndrome de Dravet, condição rara que gera convulsões, e que utiliza o canabidiol, conforme Tarcísio relatou em seu discurso. Durante a fala, ele chegou a se emocionar.

Houve ainda campanha dos deputados nas redes, um abaixo-assinado com 40 mil assinaturas e uma carta da OAB-SP em defesa da proposta. Para deputados conservadores, o apoio popular e a experiência pessoal blindam Tarcísio de sofrer críticas de seu eleitorado.

Caio França, que é filho do ministro Márcio França (PSB), opositor de Tarcísio na eleição e também contrário à privatização do Porto de Santos, pauta do governador, afirmou não ver caráter político na sanção.

“Estou muito satisfeito. Tarcísio em nenhum momento falou de política. Ele só disse que queria São Paulo na vanguarda do tema”, disse.

Para alguns parlamentares, Tarcísio marcou ponto com a oposição ao sancionar a lei. A proposta foi assinada por 8 deputados, do PSB, PSOL, PSDB, Rede, PC do B e Novo. Tarcísio esteve ao lado de opositores, como Mônica Seixas (PSOL) e Marina Helou (Rede), na cerimônia de sanção no Palácio dos Bandeirantes.

Leia também: Senadores americanos pressionam por extradição de Jair Bolsonaro


Fonte: FolhaPress – Foto: Arquivo/Zanone Fraissat/Folhapress

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No Senado, Michelle Bolsonaro afirma que não é o marido que tem de ter medo de ser preso

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro disse nesta quarta-feira (1º) que não é o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que tem de ter medo de ser preso.

A afirmação foi dada enquanto chegava ao Senado Federal para acompanhar a posse de senadores aliados e para apoiar a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) à presidência da Casa.

Sem mencionar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a resposta dada por ela ao ser questionada se o político segue nos Estados Unidos por medo de prisão, soa como uma provocação ao principal adversário de seu marido.

Michelle está em Brasília desde a última quinta-feira (26), quando voltou de sua viagem sem a presença de Bolsonaro. Na segunda-feira (30), ela compareceu a um jantar promovido por Valdemar Costa Neto, presidente nacional do Partido Liberal (PL), com congressistas eleitos pelo partido para intensificar a campanha de Marinho, que perdeu a eleição para o senador Rodrigo Pacheco (PSB-MG).

Leia também: Estudo indica que vacinados com três doses tem mais proteção contra variante ômicron


Fonte: TV Cultura

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Câmara Municipal de Jandira realiza Sessão Solene com nova Mesa Diretora nesta quarta-feira (1)

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Nesta quarta-feira (1), a Câmara Municipal de Jandira realiza Sessão Solene para o marco do início dos trabalhos da Mesa Diretora do biênio 2023-2024.

Sediada no plenário da Casa de Leis (Sala Oswaldo Sammartino), a cerimônia acontece às 09h da manhã e contará com transmissão ao vivo pelo canal oficial da Câmara no YouTube, além da disponibilização dos vídeos na íntegra no site www.camarajandira.sp.gov.br e no aplicativo.

A nova Mesa Diretora do biênio 2023-2024, é composta pelos vereadores da seguinte forma:

  • Silvair Soares de Brito – Presidente
  • Ronaldo Barion – Vice-Presidente
  • Cícero Amadeu Romero Duca – 1º Secretário
  • Leandro José Moreau – 2º Secretário
  • Márcio Odair N. de Oliveira – 3º Secretário

Leia também: Prefeitura de Jandira congela IPTU pelo segundo ano consecutivo


Foto: Reprodução/Facebook/Câmara Municipal de Jandira

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STF pede à PGR que avalie investigar Valdemar Costa Neto

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A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, enviou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, pedido para que avalie a abertura de um inquérito para investigar o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, suspeito de ter destruído documentos com teor golpista.

Petição 10.949 faz referência a uma “possível prática de crime” previsto no Artigo 305 do Código Penal. O artigo prevê reclusão de até seis anos, além de multa, àquele que “destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento público ou particular verdadeiro, de que não podia dispor”.

Em declarações recentes, ao comentar a minuta de golpe apreendida na residência do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, o presidente do PL disse que documentos com teor similar circulavam entre interlocutores do governo Bolsonaro, e que ele próprio teria recebido documentos desse tipo, mas que os teria destruído.

Na petição assinada por Rosa Weber, é também requerida à PGR “a realização de diligência pela Polícia Federal, para que seja tomado depoimento do representado [Valdemar Costa Neto]”.

Esse pedido de manifestação da PGR é um procedimento comum e tem como origem uma representação apresentada pelo líder do PT no Senado, Fabiano Contarato, junto ao STF.

Leia também: Dezembro fecha com saldo negativo de 431.011 empregos, diz Novo Caged


Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Divulgação/Partido Liberal

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Encontro entre Lula e Scholz deve abordar as relações comerciais entre Brasil e Alemanha

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Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe Olaf Scholz na tarde desta segunda-feira (30). O encontra entre o presidente do Brasil e o primeiro-ministro da Alemanha acontece no Palácio do Planalto, em Brasília.

Além das relações comerciais entre os dois países, pautas como a questão ambiental e a defesa da democracia também devem ser abordadas na reunião.

Vale lembrar que a Alemanha é a quarta nação que mais faz exportações para o Brasil.

Travado no Governo Bolsonaro, o acordo entre o Mercosul e a União Europeia (blocos econômicos da América do Sul e da Europa, respectivamente) também deve ser discutido.

Leia também: Hospital Municipal de Santana de Parnaíba entra na reta final de construção


Fonte: TV Cultura

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“A disseminação do ódio acabou”, diz Lula em reunião com governadores

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Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta sexta-feira (27) que “a disseminação do ódio acabou“. Na ocasião, o presidente da República falava com os 27 governadores brasileiros.

“Nós vamos mostrar ao povo brasileiro que o ódio acabou. Que o que aconteceu no dia 8 de janeiro não vai se repetir. Vamos recuperar a democracia nesse país”, destacou o chefe do Executivo na ocasião.

Ainda de acordo com Lula, “a essencialidade da democracia é falar o que quer, desde que não obstrua o direito do outro falar. Por isso, eu falo que o Brasil vai voltar à normalidade”.

O presidente também afirmou que o Governo Federal não fará distinção dos líderes estaduais dentre os que o apoiam e os que fazem oposição à sua gestão.

Leia também: PF prende a “dona Fátima, de Tubarão (SC)” em operação contra os atos terroristas em Brasília


Fonte: TV Cultura

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Lula participa nesta terça da 7ª Cúpula da Celac na Argentina

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa na manhã desta terça-feira (23) da 7ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) na Argentina. A abertura do evento está marcada para as 10h em Buenos Aires.

A Celac é um bloco regional composto pelo Brasil, que voltou a integrá-lo em 2023 após ter-se retirado há dois anos, e mais 32 países. Desde sua criação, a Celac tem promovido reuniões sobre os diversos temas de interesse das nações latino-americanas e caribenhas, como educação, desenvolvimento social, cultura, transportes, infraestrutura e energia, além de ter se pronunciado em nome de todo o grupo por ocasião de assuntos discutidos globalmente, como o desarmamento nuclear, a mudança do clima e a questão das drogas, entre outros.

Em janeiro de 2020, o ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu suspender a participação brasileira no grupo. No dia 5 de janeiro, o Itamaraty anunciou aos representantes dos países-membros da Celac a decisão de retornar ao bloco regional. A medida também foi comunicada aos governos de países e de grupos de nações com quem a Celac tem relações, como a União Europeia, China, Índia, Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) e a União Africana.

“O retorno do Brasil à comunidade latino-americana de Estados é um passo indispensável para a recomposição do nosso patrimônio diplomático e para a plena reinserção do país ao convívio internacional”, informou, na ocasião, o Itamaraty, por meio de nota.

Argentina

Ontem (22), o presidente Lula iniciou sua primeira viagem internacional com a visita à Argentina. No país vizinho, ele anunciou, juntamente com o presidente argentino Alberto Fernández, o estudo para a criação de uma moeda comum para trocas comerciais, disse que está de volta para fazer bons acordos para que Brasil e Argentina possam crescer economicamente e anunciou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) voltará a financiar projetos em países vizinhos.

Lula também teve encontros com empresários brasileiros e argentinos e discutiu com Fernández a relação bilateral entre os dois países.

Leia também: ALCKMIN ASSUME PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PELA PRIMEIRA VEZ


Por Agência Brasil – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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‘Eu estava lá!’: lembranças de atos bolsonaristas à venda em Brasília

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Chaveiros “Eu amo Brasília”, ímãs com fotos da arquitetura de Oscar Niemeyer e canecas com fotos das manifestações bolsonaristas em frente ao quartel do Exército: as lembrancinhas da capital brasileira.

“É uma recordação histórica de uma luta que foi difícil”, afirma Agnaldo Noleto, de 52 anos, vendedor de souvenirs turísticos há mais de 30 anos em frente à Catedral de Brasília, a poucos metros da Esplanada dos Ministérios.

As canecas brancas trazem estampada uma foto em que predominam as bandeiras do Brasil, símbolos dos atos bolsonaristas, com a legenda: “Manifestação no QG do Exército em Brasília. Eu estava lá!”.

Noleto começou a produzir as peças –  que vende por R$ 50 – em dezembro, depois que apoiadores de Bolsonaro se instalaram em frente ao quartel de Brasília pedindo às autoridades que impedissem a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

Mas com os ataques do dia 8 de janeiro, quando milhares de bolsonaristas radicais invadiram e saquearam as sedes dos Três Poderes, o item tornou-se impopular.

“Não vendi nenhuma nestas duas semanas. As pessoas estão com medo, eu acho”, declara.

Já os itens estampados com o rosto de Bolsonaro continuam em alta, garante Noleto.

“Tudo acaba rápido, hoje não tenho quase nada”, diz ao abrir sua barraca no domingo (22), duas semanas após o atentado em Brasília, e depois de vender sua última caneca com a imagem do ex-presidente.

“Os brasileiros preferem Bolsonaro”, afirma o vendedor que votou nele, mas mantém a barraca abastecida também com itens do presidente Lula, entre eles a caneca “Estive na posse do presidente”.

“Mas só os europeus compram as (canecas) do Lula. Só vendi duas em duas semanas, e foram para uma francesa”, afirma.

Leia mais: Alckmin assume presidência da República pela primeira vez


Fonte: Agência AFP

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Alckmin assume presidência da República pela primeira vez

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O vice-presidente Geraldo Alckmin assumiu a presidência da República, na noite deste domingo (22), pela primeira vez, assim que Luiz Inácio Lula da Silva deixou o espaço aéreo brasileiro. Também atual titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alckmin concorreu ao Palácio do Planalto em 2006 e 2018, mas foi derrotado nas duas tentativas.

Lula viajou para a Argentina, onde se encontrará com o presidente daquele país, Alberto Fernández, nesta segunda-feira (23), e participará de uma reunião de líderes latino-americanos e caribenhos na terça-feira. No dia seguinte, à noite, ele embarcará para o Uruguai.

Antes filiado ao PSDB, Alckmin aceitou ser vice na chapa de Lula, do PT, em uma manobra que surpreendeu a todos. Nas últimas décadas, os dois políticos estiveram em lados opostos.

Médico e nascido no interior paulista, Alckmin é um dos fundadores do PSDB. Foi quatro vezes governador de São Paulo, vice-governador, deputado federal, deputado estadual, prefeito de Pindamonhangaba e vereador.

Leia mais: Lula viaja para a Argentina em sua primeira ida ao exterior após posse


Fonte: Jornal Extra – Foto: Ricardo Stuckert/Direitos Reservados

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Lula viaja para a Argentina em sua primeira ida ao exterior após posse

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presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja neste domingo (22) para a Argentina, na primeira viagem internacional desde que assumiu o novo mandato.

A previsão é que o presidente embarque com destino a Buenos Aires às 18h, conforme agenda divulgada pelo Palácio do Planalto.

Os compromissos do presidente na Argentina vão acontecer na segunda (23) e terça-feira (24).

A comitiva presidencial ainda está sendo fechada, mas os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, estão entre os que acompanharão o presidente.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

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