Ipec: Lula sobe de 44% para 46%; Bolsonaro se mantém com 31%

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A Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (12) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da disputa pela Presidência da República. O petista aparece com 46% das intenções de voto. Em segundo lugar, está o presidente Jair Bolsonaro (PL), que se manteve com 31% indicados no último levantamento.

Os números apresentados correspondem à pesquisa estimulada, ou seja, os nomes foram apresentados previamente aos entrevistados. Em seguida estão: Ciro Gomes (PDT): 7%; Simone Tebet (MDB): 4%; Felipe D’Avila (Novo); 1%; Soraya Thronicke (União Brasil): 1%.

Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram. Brancos e nulos somam 6%. Não sabem ou não responderam são 4%.

No levantamento anterior, divulgado na última segunda (5), Lula tinha 44%, contra 31% de Bolsonaro. O cenário na pesquisa era: Lula (PT): 44%; Jair Bolsonaro (PL): 32%; Ciro Gomes (PDT): (8%); Simone Tebet (MDB): 4%; Felipe d’Avila (Novo): 1%; Soraya Thronicke 0%.Vera (PSTU), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB) e Roberto Jefferson (PTB) também não pontuaram na ocasião. Brancos e nulos eram 6% e Não sabem eram 5%.

A pesquisa ouviu 2.512 pessoas entre os dias 9 e 11 de setembro em 158 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01390/2022.

A pesquisa ainda mostrou em quais grupos os dois primeiros colocados pontuam melhor: Lula tem maior popularidade entre as famílias com renda mensal de um salário mínimo; entre os que vivem no Nordeste, entre católicos; em residências em que ao menos uma pessoa receba auxílio do governo federal; entre quem avalia negativamente a gestão Bolsonaro e entre pretos e pardos.

Já Bolsonaro vai melhor entre quem tem ensino médio; entre os que vivem no Sul e Centro-Oeste; entre evangélicos e entre homens.

Em um eventual segundo turno, o ex-presidente Lula (PT) tem 53% de intenção de votos. Enquanto o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 36%.

Na resposta espontânea, em que não são mostrados os nomes dos candidatos, o cenário é o seguinte: Lula (PT): 44%; Jair Bolsonaro (PL): 30%; Ciro (PDT): 5%; Tebet (MDB): 2%; Vera (PSTU), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB) e Roberto Jefferson (PTB) e D’Avila (Novo) não pontuaram. Brancos e nulos somam 7%, não sabem são 12%.


Fonte: TV Cultura

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Guilherme Boulos, candidato a deputado federal por SP, é ameaçado com arma durante campanha

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O candidato a deputado federal pelo Estado de São Paulo, Guilherme Boulos, do PSOL, foi ameaçado com uma arma na última sexta-feira (9), enquanto fazia campanha política em São Bernardo.

Através das redes sociais, o candidato compartilhou uma notícia sobre o assunto e disse que não irá desistir da candidatura após o incidente. “Não irão nos intimidar”, declarou.

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Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da “Folha de S.Paulo”, Boulos revelou que estava distribuindo panfletos com um grupo de cerca de 30 pessoas quando foi abordado por um homem, que se identificou como eleitor do presidente Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com o candidato do Partido Socialismo e Liberdade, o desconhecido afirmou que estava armado, levantou a camiseta e colocou a mão no cabo do revólver.

“Só que tinha um monte de gente, estávamos à luz do dia em um centro comercial. E talvez por isso inclusive que ele não tenha levantado a arma”.

Boulos disse que ele e o pessoal que estava na campanha se afastaram. “A nossa turma saiu [do local] e ele ficou lá, com a mão na cintura. É lamentável que essa campanha esteja sendo marcada por cenas de violência política. Bolsonaro estimula isso todos os dias, mas não vamos nos intimidar”, finalizou.


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Internet

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Jurista aponta abuso de poder político e violação do código eleitoral por Bolsonaro em atos de 7 de setembro

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A maneira como o presidente Jair Bolsonaro (PL) se comportou durante as celebrações do bicentenário da independência causou reações da oposição. Pelo menos cinco partidos pretendem denunciá-lo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político.

Um dos principais pedidos deve ser feito pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP), com a justificativa de Bolsonaro utilizar a máquina pública para benefício eleitoral.

Outros pedidos devem ser feitos pelo PT, Rede, PV, União Brasil e PDT contra a postura do atual presidente.

Segundo o jurista Wálter Maierovitch, os partidos têm motivos para entrarem com essas ações, pois usou uma data nacional para uso pessoal.

“O que resultou nessa sua conduta? Crime de responsabilidade previsto na Constituição. Fazendo um resumo do resumo, eu vi abuso de poder político e violação do código eleitoral”, explicou o jurista.


Fonte: TV Cultura

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TRE/RJ nega registro de candidatura de Daniel Silveira para o Senado

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O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE/RJ) negou o registro do candidato Daniel Silveira (PTB) ao Senado Federal nesta terça-feira (6). Seis desembargadores acompanharam o relator e entenderam que o indulto presidencial não isenta o parlamentar da perda dos direitos políticos por oito anos. Ele ainda pode recorrer da decisão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em abril, o deputado federal foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a oito anos e nove meses de prisão por ataques contra as instituições e organizar atos antidemocráticos. Porém, ele não cumpriu a pena por contra de um indulto concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

O único desembargador que votou contra foi Tiago Santos Silva, pois entendeu que o perdão dado pelo presidente seriam para todas as penas.

“Com o máximo respeito ao relator, proponho uma solução distinta. Com o devido acatamento aos posicionamentos em contrário, tendo em vista que o colegiado já formou maioria, […]. Diante de uma interpretação literal, cabe manter a integridade dos direitos políticos dos requerentes. Se eu perdoo a pena maior, automaticamente estou perdoando as penas menores. No caso do Daniel Silveira, indultado em relação a uma pena maior, que é a perda de liberdade, todas as demais devem cair”, argumentou o magistrado.


Fonte: TV Cultura

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TRE-RJ barra candidatura de Gabriel Monteiro a deputado federal

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O Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) decidiu hoje (31) indeferir o registro de candidatura a deputado federal do ex-vereador da capital fluminense Gabriel Monteiro (PL). A decisão foi tomada com o voto de seis dos sete desembargadores eleitorais do colegiado, e com um voto contrário.

O indeferimento se dá em razão da cassação do mandato de Monteiro por quebra de decoro parlamentar. Na Câmara do Rio, o ex-vereador foi cassado por 48 votos a dois, em votação realizada no último dia 18, no plenário da Casa.

Ex-policial militar e youtuber, Gabriel Monteiro respondeu por quebra do decoro parlamentar perante os pares por três motivos: encenação com uma menor de idade em um shopping, agressão contra um morador de rua convidado para a encenação de um roubo na Lapa e relação sexual gravada em vídeo com uma menor de idade, que posteriormente teve as imagens vazadas na internet.

A defesa de Monteiro sustentou no dia da cassação que a encenação com a adolescente no shopping foi consentida pela mãe da jovem, que a gravação com o morador de rua era um experimento social e que ele teria sido agressivo, e que o vereador não sabia que a menina com quem se relacionava era menor de idade.

O vereador Chico Alencar (PSOL), relator do processo por quebra de decoro de Gabriel Monteiro no Conselho de Ética da Câmara, destacou no dia da votação que filmar cenas de sexo com menores é crime, e que os vídeos têm diálogos estarrecedores e agressão física.

“A filmagem da relação sexual com uma menor de idade, à época com 15 anos de idade, choca a todos. O vídeo é impublicável, com agressão física a mulher. Isso está filmado. Isso é impublicável”, disse.

O ex-vereador também é réu e responde aos crimes de importunação e assédio sexual contra uma ex-assessora, de 26 anos de idade. A denúncia do Ministério Público estadual foi recebida pela Justiça no dia 20 de julho. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio, “o processo corre em segredo de Justiça, por se tratar de um crime de violência sexual. Nestes casos deve-se preservar a identidade da vítima”.

Na época, a defesa do vereador negou as acusações e afirmou que seus ex-assessores trabalham para a “máfia do reboque”, que teria sido denunciada por ele.

Em maio, Gabriel Monteiro já tinha se tornado réu sob acusação de ter filmado a relação sexual com a adolescente, e sua defesa afirmou que ele acreditava que a menina, de 15 anos, na verdade, tinha 18.

Leia também:


Por Vinícius Lisboa – Repórter da Agência Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

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DataFolha: Haddad lidera corrida pelo governo de SP com 38%; Tarcísio (16%) descola de Garcia (11%)

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Pesquisa DataFolha publicada nesta quinta-feira (18) divulgou as intenções de voto para os candidatos ao governo de São Paulo em 2022. O petista Fernando Haddad lidera a corrida com 36% dos votos. A disputa pelo segundo lugar está entre Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 16%, e o atual governador Rodrigo Garcia (PSDB), que tem 11%.

O levantamento também mostrou que Carol Vigliar (UP) e Gabriel Colombo (PCB) estão com 2% das intenções de voto. Elvis Cezar (PDT), Vinicius Poit (Novo), Altino (PSTU) e Edson Dorta (PCO) estão empatados com 1%.

Um ponto que chamou atenção foram para os votos brancos e nulos, que marcou 17% na pesquisa. Outros 11% estão indecisos.

A pesquisa Datafolha ouviu 1.812 pessoas em 72 cidades do estado de terça (16) a quinta-feira (18). A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Haddad e Tarcísio melhoraram seus números comparado a última pesquisa. Enquanto o petista cresceu 2%, o candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu 3% e desempatou com Garcia.

Na pesquisa espontânea, Haddad marca 13%, Tarcísio chega a 8% e Rodrigo tem 3%. O contingente de eleitores que declara não saber em quem votar na pesquisa espontânea é de 57%.

Segundo turno

O DataFolha também projetou cenários para o segundo turno. Em uma possível disputa entre Haddad e Tarcísio, o petista venceria por 53% a 31%.

Num possível confronto entre Haddad e Garcia, o petista venceria o tucano por 54% a 32%.

Rejeição

O candidato mais rejeitado em São Paulo é Haddad. Ao todo, 30% dos paulistas dizem que não votariam no petista de jeito nenhum.

Em seguida está Tarcísio (22%), Altino (21%), Gabriel (20%), Garcia (20%), Edson (19%), Elvis (19%), Poit (17%) e Carol (17%).


Fonte: TV Cultura

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PoderData: Lula tem 44% das intenções de voto no primeiro turno, Bolsonaro aparece com 37%

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A pesquisa divulgada pelo PoderData nesta quarta-feira (17) mostra que a diferença entre o ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), está em sete pontos percentuais no primeiro turno. Lula aparece com 44% das intenções de voto e Bolsonaro com 37%.

Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT) com 6%; Simone Tebet (MDB) tem 4%; Sofia Manzano (PCB) aparece com 1%. Dentro da margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos, Ciro e Tebet estão empatados.

Eymael (DC), Pablo Marçal (Pros), Felipe d’Avila (Novo), Vera Lúcia (PSTU) e Leonardo Péricles (UP) não pontuaram. Brancos e nulos somam 4%, não responderam são 3%.

É a primeira que o levantamento testa os nomes de Soraya Thronicke (União Brasil) e Roberto Jefferson (PTB).

O PoderData realizou 3.500 entrevistas em 331 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-02548/2022.

Em comparação com a pesquisa dos últimos 15 dias, a diferença entre Lula e Bolsonaro caiu um ponto percentual.

No recorte por grupos, Lula vence Bolsonaro no Nordeste (48% X 34%) e no Sudeste (47% X 36%), regiões com mais eleitores. O chefe do Executivo mostra vantagem numérica no Sul (41% X 32%).

Lula pontua melhor entre o público feminino (48%), jovens de 16 a 24 anos (48%), idosos de 60 anos ou mais (50%) e pessoas com renda familiar de até 2 salários mínimos (49%). Já Bolsonaro se sai melhor entre homens (44%), pessoas de 25 a 44 anos (43%) e eleitores cuja renda familiar é de 2 a 5 salários mínimos (45%).

Segundo turno:

No cenário entre os dois primeiros candidatos da lista. Lula venceria Bolsonaro por 52% a 38%. A vantagem é de 14 pontos pontos percentuais. Brancos e nulos somam 7% e 3% não souberam responder.


Fonte: TV Cultura

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Justiça Eleitoral recebe 28 mil registros de candidatura às eleições

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A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas às eleições de outubro. O prazo para o recebimento de registros terminou nesta segunda-feira (15) às 19h.

Os dados foram atualizados às 19h21 e estão disponíveis na plataforma DivulgaCand, administrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os números ainda não estão consolidados e podem sofrer nova atualização.

Com o fim do prazo, foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência; vice-presidente (12); governador (223); vice-governador (223); senador (231); 1º Suplente de senador (232); 2º suplente de senador (233); Deputado Federal (10.258); Deputado Estadual (16.161) e Deputado Distrital (591).

Após os candidatos serem aprovados nas convenções partidárias, o pedido de registro de candidatura na Justiça Eleitoral é uma formalidade para verificar se os candidatos têm alguma restrição legal e se podem concorrer ao pleito.

Com o recebimento dos pedidos, as solicitações de candidaturas serão publicadas pelo tribunal. Em seguida, será aberto prazo de cinco dias para que candidatos e partidos adversários e o Ministério Público Eleitoral (MPE) possam impugnar os pedidos.

O próximo passo será o julgamento do registro pelo ministro que foi sorteado para relatar o processo, que deverá ser julgado até 12 de setembro.

Os candidatos não precisam estar com os registros aprovados para iniciarem a campanha eleitoral, que começou hoje (16).

O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Antônio Augusto/TSE

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Eleições 2022: prazo para registro de candidatos termina na segunda

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Termina na próxima segunda-feira (15) o prazo para que partidos, coligações e federações partidárias apresentem o registro de candidatos para qualquer dos cargos em disputa nas Eleições 2022, cujo primeiro turno está marcado para 2 de outubro.

Eventual segundo turno ocorrerá em 30 de outubro no caso das disputas para governador e presidente. Neste ano, os eleitores votam ainda para os cargos de senador, deputado federal e deputado estadual ou distrital.

O prazo para o registro das candidaturas se encerra às 8h, no caso de ser feito pela internet, ou às 19hs, se a entrega de mídias com a documentação necessária for feita diretamente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – se a candidatura for para presidente e vice – ou nos Tribunal Regionais Eleitorais (TREs) para os demais cargos.

Cada partido pode apresentar apenas uma candidatura a presidente, governador e senador, com os respectivos suplentes. No caso de deputado federal, estadual ou distrital, cada sigla poderá indicar candidatos no número de todas as cadeiras a serem ocupadas, mais uma.

No caso das eleições proporcionais – para deputado, seja federal, estadual ou distrital – a legislação prevê que 30% das candidaturas apresentadas por cada legenda sejam obrigatoriamente de mulheres.

No ato de registro deve constar sempre o nome a ser mostrado na urna, a relação de bens do candidato, fotografia recente nas especificações dadas pelo TSE, certidões criminais e prova de alfabetização, entre outras informações e documentos.

Até o momento, foram registrados 10 candidaturas à Presidência da República, com os respectivos vices. Para governador, até o momento há 131 candidatos, espalhados por todas as unidades da federação. No caso de senador, 142 se registraram.

Para as eleições proporcionais foram registradas, até as 16h desta sexta-feira (12), 12.126 candidaturas a deputados estadual, 7.985 a deputado federal e 336 a deputado distrital. Os dados são disponibilizados em tempo real no sistema de divulgação de candidaturas e contas da Justiça Eleitoral.

Após ser apresentado, o registro ainda deve ser julgado pela Justiça Eleitoral, que pode deferi-lo ou não, conforme o atendimento aos requisitos legais. O prazo para o julgamento de todas as candidaturas é 12 de setembro, 20 dias antes do pleito.


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/José Cruz/Ag. Brasil

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Roberto Jefferson registra candidatura à Presidência no TSE

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O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) apresentou nesta sexta-feira (12), registro de candidatura à Presidência da República no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A chapa terá Padre Kelmon, do mesmo partido, como candidato à vice-presidente.

Jefferson declarou à Justiça Eleitoral lista de bens avaliados em R$ 745 mil – valor investido em aplicações financeiras. Kelmon declarou R$ 8,5 mil aplicados em caderneta de poupança.

Na proposta de governo enviada ao TSE, a chapa defende a liberdade como princípio fundamental, direito à legítima defesa, ao porte de arma de fogo, a criminalização da “cristofobia”, o agravamento da pedofilia como crime hediondo e a proibição da legalização, venda e cultivo da maconha.

Na educação, os candidatos defendem a remuneração digna aos professores, ensino universitário gratuito, mas reembolsado pelos formados, e a erradicação do analfabetismo.

No meio-ambiente, propõe a exploração racional dos recursos naturais e equilíbrio entre desenvolvimento econômico e proteção à natureza.

Até o momento, o TSE recebeu 11 pedidos de registros de candidatura à Presidência. Para os cargos de deputado estadual, federal, distrital, senador e governador, o registro é realizado nos tribunais regionais eleitorais.

O pedido de registro é uma formalidade necessária para que a Justiça Eleitoral possa verificar se os candidatos têm alguma restrição legal e não podem concorrer às eleições de outubro.


Por Agência Brasil – Foto: Valter Campanato/Arquivo/Ag. Brasil

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