Petrobras reduz em R$ 0,27 preço do diesel às distribuidoras nesta sexta (8)

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A Petrobras vai reduzir em R$ 0,27 por litro o preço médio de venda de diesel A para as distribuidoras. O valor passará a ser de R$ 3,78 por litro já a partir desta sexta-feira (8). A medida foi anunciada nesta quinta-feira (7) pela estatal. No ano, a redução acumulada soma R$ 0,71 por litro, o equivalente a 15,8%.

De acordo com a Petrobras, o ajuste é resultado da análise dos fundamentos dos mercados externo e interno, frente à estratégia comercial da companhia, implementada em maio de 2023, em substituição à política de preços anterior, e que “passou a incorporar parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação”.

Preço médio

Ao considerar a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor cairá R$ 0,24 por litro e passará a ser, em média, R$ 3,33 a cada litro vendido na bomba. Com isso, o preço médio do diesel A S10 nas bombas poderá atingir valor de R$ 5,92 por litro, considerando que o Levantamento de Preços de Combustíveis da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para a semana de 26 de novembro a 2 de dezembro indicou valor médio de R$ 6,16 por litro.

A Petrobras lembra que o valor cobrado ao consumidor final no posto é afetado por outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda. “Daí, esta estimativa ter propósito meramente referencial, mantidas constantes as demais parcelas que compuseram os preços ao consumidor naquele período”.

A companhia destacou, também, que cabe às autoridades competentes realizar ações de fiscalização, autuação e penalização de práticas abusivas ou lesivas ao consumidor.

Gasolina

No momento, a Petrobras está mantendo estáveis seus preços de venda de gasolina às distribuidoras, tendo em vista o último movimento realizado em 21 de outubro, de redução de R$ 0,12 por litro. No ano, os preços de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras acumulam queda de R$ 0,27 por litro, o equivalente a 8,7%.

Para o GLP (gás de cozinha), os preços de venda às distribuidoras permanecem estáveis desde o dia 1º de julho. No ano, os preços do gás de cozinha para as distribuidoras acumulam retração equivalente a R$ 10,40 por botijão de 13 kg, ou 24,7%.

A companhia reiterou que na formação de seus preços “busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”.

Leia também: Desenrola Brasil entra em seu último mês com descontos de até 90%


Fonte/Foto: Ag. Brasil

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Apesar de Lei Municipal, postos de combustíveis continuam divulgado preços promocionais em Barueri; Entenda o caso

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A Lei Municipal Nº 3.034, de 30 de agosto de 2023, que estabelece regras para divulgação de preços promocionais em postos de combustíveis em Barueri entrou em vigor no dia 2 de setembro, mas, diversos postos de combustíveis da cidade continuam divulgado em maior destaque seus preços promocionais.

As regras que entraram em vigor a partir da data de sua publicação e deram aos postos de combustíveis o prazo de 30 (trinta) dias para que tomassem ciência e se adaptassem ao disposto, define que:

  • Art. 1º – Fica proibido, no município de Barueri, que os postos de combustíveis exponham ao consumidor valores promocionais vinculados aos aplicativos de fidelização em maior escala e tamanho do que os valores reais ofertados.

    Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo visa garantir ao consumidor a clareza, precisão e legalidade das informações prestadas pelo estabelecimento, em consonância ao que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor.
  • Art. 2º – Fica determinado que os anúncios referentes aos preços promocionais dos combustíveis comercializados e propagandas diversas, deverão ser no mínimo 30% (trinta por cento) menores que os anúncios que contenham a informação do valor real do combustível.

Apesar da Lei já está em vigor no município de Barueri há mais de um mês, nossa reportagem flagrou diversos estabelecimentos na região central e no bairro de Alphaville cometendo irregularidades e apresentando o preço promocional em maior escala de divulgação do que o preço real praticado na bomba, o que induzir o consumidor ao erro, ou seja, o consumidor pode abastecer seu veículo sem o consentimento sobre o valor real do preço do combustível.

Estabelecimento apresenta valor promocional em maior destaque que o praticado na bomba. – Foto: Edson Mesquita Jr/Zh Digital

Leia também: Deu Ruim! População reage a divulgação de falsa pesquisa e página no Instagram bloqueia comentários; Veja repercussão


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Após semanas de alta, preços da gasolina e etanol apresentam pequena queda, aponta ANP

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O preço da gasolina nos postos brasileiros voltou a registrar queda após uma sequência de aumentos. O recuo foi de 0,17% e, em média, foi vendido a R$ 5,87 por litro na última semana. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e foram divulgados na sexta-feira (1º).

A pesquisa é referente a semana de 27 de agosto a 2 de setembro. O preço máximo do combustível encontrado nos postos foi de R$ 7,62.

Após um aumento no início do mês, o preço da gasolina voltou a apresentar queda na maior parte do país.

O preço médio do etanol também caiu e foi para R$ 3,65 na última semana. O recuo foi de 0,27% em relação aos R$ 3,66 da semana anterior. O preço mais alto identificado foi de R$ 6,37.

Por outro lado, o litro do diesel subiu pela quinta semana seguida e foi comercializado, em média, por R$ 6.03. O aumento no preço do combustível foi de 1,69%. O valor mais caro encontrado pela agência na semana foi de R$ 7,75.

Vale lembrar que a Petrobras anunciou, em 15 de agosto, um aumento do preço de venda dos combustíveis para as distribuidoras. O litro da gasolina, por exemplo, saiu de R$ 2,52 para R$ 2,93.

O preço final da gasolina também leva em consideração impostos, o lucro das distribuidoras e de revendedoras.

Além disso, passou a valer, desde 1º de junho, a alteração no formato da cobrança do ICMS sobre gasolina nos estados. A mudança estabeleceu a cobrança do tributo estadual com uma alíquota fixa (em reais) de R$ 1,22 por litro. O valor é válido para todos os estados.

Leia também: Santana de Parnaíba inaugura EPAM – Espaço de Proteção e Amparo para Mulheres


Fonte: TV Cultura

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Petrobras anuncia aumento de R$ 0,41 na Gasolina e R$ 0,78 no Diesel

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A Petrobras anunciou nesta terça-feira (15) um aumento nos preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras.

O aumento será a partir desta quarta-feira (16) e preço da gasolina vai subir R$ 0,41 por litro, passando para R$ 2,93 por litro, no valor médio.

No caso do diesel, a alta será de R$ 0,78 por litro, chagando a R$ 3,80.

Leia também: Governo Rubens Furlan tem 64% de aprovação e 63% de Ótimo e Bom, diz enquete


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Governo lança canal de denúncias sobre preço de combustíveis

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A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, lançou nesta segunda-feira (22) um canal de denúncias específico para cobrança de preços abusivos nos postos de combustíveis. Os consumidores poderão registrar reclamações em um formulário online, que já está disponível.

A iniciativa é mais um desdobramento das ações para tentar fazer valer a decisão da Petrobras, que reduziu nesta semana o preço dos combustíveis vendidos às distribuidoras. A redução foi de R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel, que caiu de R$ 3,46 para R$ 3,02, e de R$ 0,40 por litro da gasolina, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78.

Apesar disso, consumidores de diversas partes do país reclamaram que as reduções nos valores não foram repassados e, em alguns casos, o preço até subiu para em seguida voltar ao patamar anterior, como forma de fraudar uma redução.

Para verificar se os postos de abastecimento estão repassando de forma adequada as variações de preço ao consumidor final e se estão cumprindo as normas e regulamentações vigentes, a Senacon coordenará, na próxima quarta-feira (24), o Mutirão do Preço Justo, em todo o Brasil.

Com apoio dos Procons, será feito o monitoramento da precificação dos combustíveis nas cidades brasileiras, com envio para a Senacon do maior e do menor valor encontrado nos estabelecimentos. O relatório com os dados será apresentado ao público no dia 30 de maio.

Curso

Em outra iniciativa, o governo está com inscrições abertas, até o dia 29 de maio, para o curso Conhecendo o Mercado de Combustíveis. A formação pretende apresentar o funcionamento do mercado de combustíveis, possibilitando conhecer as características dos produtos comercializados e como o poder público age para regular essa atividade por meio da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

Segundo o governo, o curso tem carga horária de 20 horas e foi desenvolvido visando, prioritariamente, os consumidores, agentes públicos de órgãos vinculados à proteção da defesa do consumidor e agentes de mercado.

Leia também: Racismo contra Vinicius Jr e greve de servidores pautam sessão da Alesp desta segunda (22)


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Entenda o que muda na política de preços dos combustíveis

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Chegou ao fim a política de Preço de Paridade Internacional (PPI) adotada pela Petrobras há mais de seis anos, durante o governo de Michel Temer. A estatal anunciou nesta terça-feira (16) a adoção de um novo modelo para definir seus preços. As primeiras quedas nos preços do diesel, da gasolina e do gás de cozinha já foram divulgadas. Mas o que mudou na prática?

Desde 2016, com base no PPI, os preços praticados no país se vinculavam aos valores no mercado internacional tendo como referência o preço do barril de petróleo tipo brent, que é calculado em dólar.

Também eram considerados custos como frete de navios, logística interna de transporte e taxas portuárias. Além disso, acrescentava-se uma margem para remuneração de riscos ligados à operação, como volatilidade da taxa de câmbio e dos preços praticados em portos.

Na prática, os preços seguiam a tendência do mercado internacional: a estatal não tinha autonomia para contrabalancear as grandes variações e para evitar fortes repercussões no Brasil que chegassem ao consumidor. Com esse modelo, a Petrobras alcançou recordes de lucros e distribuição de dividendos. Os resultados do segundo semestre de 2022, por exemplo, permitiram um repasse histórico aos acionistas de R$ 87,8 bilhões.

Novas regras - regulação combustíveis

Como será a partir de agora?

A mudança dessa política foi uma promessa feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha eleitoral no ano passado. Desde que tomou posse em janeiro, ele defendeu a necessidade de “abrasileirar” o preço dos combustíveis e disse não ver razão para que o Brasil ficasse submetido ao PPI. Em março, o presidente criticou o valor de distribuição dos dividendos da Petrobras e cobrou que o lucro da estatal fosse revertido em investimentos pelo país.

No novo modelo, a Petrobras não deixa de levar em conta o mercado internacional, mas o fará com base em outras referências para cálculo. Além disso, serão incorporadas referências do mercado interno. A proposta sinaliza um esforço de mediação entre os interesses dos acionistas e o papel social da estatal defendido pelo governo, voltado para atender a expectativa do consumidor brasileiro por valores mais baixos.

A estatal anunciou que o novo modelo vai considerar o “custo alternativo do cliente” e o “valor marginal para a Petrobras”. O custo alternativo para o cliente é estabelecido a partir das alternativas que o consumidor tem no mercado, sendo observados os preços praticados por outros fornecedores que ofereçam os mesmos produtos ou similares. Já o valor marginal para a Petrobras considera as melhores condições obtidas pela companhia para produção, importação e exportação. Segundo a Petrobras, esse modelo vai permitir ainda que ela seja mais competitiva em cada mercado e região, aplicando valores alinhados às especificidades locais.

Leia também: Plano de trabalho da Comissão de Saúde inclui regionalização e regulação de serviços estaduais


Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Reprodução/Internet/Gabriel Sales

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Petrobras anuncia que analisará uma eventual nova política de preços nesta semana

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Petrobras anunciou, por meio de um comunicado emitido neste domingo (14), que a diretoria da estatal analisará uma eventual nova política de preços para o diesel e para a gasolina nesta semana.

Segundo a empresa, as mudanças “poderão resultar em uma nova estratégia comercial para definição de preços” dos combustíveis.

“Nesse sentido, a Companhia esclarece que eventuais mudanças estarão pautadas em estudos técnicos, em observância às práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis”, completa o texto.

Há pouco mais de um mês, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que a política de preços dos combustíveis da Petrobras não era uma discussão no momento. 

“A política de preços da Petrobras será discutida pelo governo no momento em que o presidente da República convocar o governo para discutir. Enquanto o presidente da República não convocar, a gente não vai mudar o que está funcionando hoje”, declarou o petista na ocasião.

Leia também: União Brasil citará Ricardo Nunes em peça de TV, em aceno ao prefeito de SP


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Gasolina sobe 6,09% após reoneração dos combustíveis

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Levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgado nesta sexta-feira (10) mostrou que o preço médio do litro da gasolina subiu 6,09% na última semana – de R$ 5,25 para R$ 5,57.

Já o etanol teve uma leve alta, de 2,06%, passando R$ 3,88 para R$ 3,96. Por outro lado, o diesel sofreu uma queda de 0,33%, com uma redução no valor médio do litro de R$ 5,93 para  R$ 5,91. 

O aumento no preço médio destes combustíveis ocorre após o governo federal confirmar o retorno dos impostos federais no setor. O anúncio da reoneração sobre a gasolina e o etanol foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), em fevereiro, com reajustes de R$ 0,34 para a gasolina e R$ 0,02 para o etanol.

A Receita Federal informou que a reoneração parcial dos impostos terá validade de quatro meses, ou seja, até junho. A medida provisória que dispõe sobre o tema poderá ser mantida no segundo semestre, caso o Congresso decida convertê-la em lei.

Leia também: Desastres naturais causaram R$ 401,3 bilhões de prejuízos em 10 anos


Por Pedro Lacerda – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Rawpixel

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Preço médio da gasolina registra aumento de 3,3%, aponta ANP

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Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) publicou nesta segunda-feira (6) o relatório sobre a média de preço dos combustíveis em todo Brasil. Os valores apresentaram alta após a volta dos impostos federais (PIS/Confins). Entre os dias 26 de fevereiro e 4 de março, o preço da gasolina é de R$ 5,25, aumento de 3,3%.

Foi a primeira vez em quatro semanas que o preço da gasolina sofreu uma forte alteração, tanto pra cima, quanto para baixo.

De acordo com o próprio governo, a reoneração do imposto, sozinha, acrescentaria R$ 0,47 ao preço do litro de gasolina vendido nas refinarias do Brasil. Mas como a Petrobras reduziu seus preços em R$ 0,13 por litro no mesmo dia, o saldo esperado das mudanças é uma alta próxima a R$ 0,34 no preço de refinarias.

O etanol também apresentou aumento na última semana. O preço médio do litro do combustível registrado foi de R$ 3,11, uma alta de 1,67%.

Indo por outro caminho, o valor médio do diesel caiu. Sem reoneração até 1º de janeiro de 2024, o preço caiu 0,5%.

O litro do insumo custou, em média, R$ 6,02 entre 26 de fevereiro e 4 de março, ante os R$ 6,05 registrados nos sete dias anteriores.

Leia também: Saques de “dinheiro esquecido” começam nesta terça-feira (7); veja como resgatar


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Na primeira semana do ano, preço da gasolina apresenta alta e fica acima dos R$ 5, aponta ANP

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Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou relatório sobre combustíveis nesta sexta-feira (6) e mostrou que o preço da gasolina abriu o ano de 2023 em alta. O valor médio subiu de 4,96 para R$ 5,12, aumento de 3,62%.

A gasolina mais cara encontrada pela ANP custa R$ 7,79. Porém, não foi divulgado o local onde o combustível custa esse preço.

Após semanas de queda, o preço da gasolina voltou a subir novamente. Além disso, subiu ao patamar dos R$ 5 novamente.

Posto de combustível

O preço médio do etanol também subiu. O litro do álcool saiu de R$ 3,87 para R$ 4,01, uma alta de 3,62. O valor mais alto encontrado pela agência nesta semana foi de R$ 6,37.

Também subiu o preço médio do diesel, que passou de R$ 6,25 para R$ 6,41, uma alta de 2,56%. O valor mais alto encontrado nesta semana foi de R$ 7,95.

Vale lembrar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou uma medida provisória prorrogando, por 60 dias, a isenção de tributos federais sobre a gasolina e o etanol, e até o final do ano para o diesel.

Leia também:


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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