Dados apresentados na manhã desta terça-feira (14) pelo Índice FipeZap mostram que o preço médio dos aluguéis – no caso da locação residencial – subiu 0,7% em outubro de 2023.
Com o último resultado, o acumulado dos últimos 12 meses chegou a 15,96%. Na prática, isso significa que quem pagava R$ 100,00 de aluguel há exatamente um ano precisa desembolsar R$ 115,96 para viver no mesmo local hoje, por exemplo.
O aumento dos valores destacados é significativamente menor do que o do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, que avançou 4,82% nos últimos 12 meses.
Os novos contratos de aluguéis residenciais ficaram, em média, 16,55% mais caros em 2022. Os dados foram divulgados pelo Índice FipeZAP+ nesta terça-feira (17). A alta é a maior registrada desde 2011, quando os preços avançaram 17,30%.
O aumento do ano passado foi quase o triplo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, que avançou 5,79% em 2022.
O FipeZAP acompanha o preço médio de locação de apartamentos prontos em 25 cidades brasileiras, com base em anúncios na internet. Entre as capitais monitoradas, os maiores avanços em 2022 foram em Goiânia (32,93%), Florianópolis (30,56%), Curitiba (24,47%) e Fortaleza (21,33%). São José (SC) lidera o ranking geral, com aumento de 42,41% no ano.
Os contratos de aluguel possuem um preço médio de R$ 36,65o metro quadrado, de acordo com os dados de dezembro. Considerando essa base, o aluguel de um apartamento de 50 metros quadrados custa, em média, R$ 1.832. A cidade mais cara da lista é Barueri (SP), onde o aluguel custa, em média, R$ 50,56 o metro quadrado. A cidade com o metro quadrado mais barato é Pelotas (RS), a R$ 16,16, em média.
Preço médio do aluguel por cidade (m²); dados de dezembro:
Os novos contratos de aluguéis residenciais ficaram, em média, 0,79% mais caros em novembro em comparação a outubro deste ano, segundo o Índice FipeZAP+, divulgado nesta terça-feira (13) pelo DataZAP+.
A alta foi quase o dobro da registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, que avançou 0,41% no mesmo período.
Todos os municípios monitorados pela FipeZAP registraram aumento nominal (quando não é descontada a inflação) em novembro. Entre as capitais, os maiores avanços foram em Porto Alegre (1,54%), Curitiba (1,34%), Goiânia (1,17%) e Salvador (+0,79%).
A cidade de São José (SC) lidera o ranking geral, com aumento de 5,55%, seguida por Barueri (SP) com 2,68%.
Se considerado o balanço parcial de 2022, o aumento acumulado é ainda maior. O preço médio do aluguel avançou 15,53% de janeiro a novembro, três vezes acima da inflação no período, de 5,13%. Entre as capitais, os maiores avanços foram em Florianópolis (30,08%), Goiânia (28,40%), Curitiba (23,50%) e Fortaleza (22,46%). A cidade de São José (SC) também lidera essa lista, com aumento de 39,29% em 2022.
A média de preços dos aluguéis residenciais subiu cerca de 16% ao longo dos últimos 12 meses, de acordo com dados do índice FipeZAP+ de Locação Residencial divulgados nesta terça-feira (18).
A variação de 15,95% é maior do que a inflação no período, que foi de 7,17%, considerando dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Além disso, o percentual fica acima do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que acumula alta de 8,25%. O Índice FipeZAP+ de Locação Residencial monitora a variação do preço médio de aluguel de apartamentos prontos em 25 cidades brasileiras, sendo 11 capitais, com base em anúncios veiculados na internet.
Em setembro de 2022, o preço médio do aluguel residencial, calculado para as 25 cidades, foi de R$ 37,8 o metro quadrado. Dentre as cidades monitoradas, a mais cara é Barueri (SP), onde a locação custa, em média, R$ 47,16 o metro quadrado. Se consideradas apenas as capitais, São Paulo, que ocupa a segunda posição no ranking geral, lidera nos preços com o metro quadrado avaliado em R$ 44,47. Em seguida, estão Recife (R$40,86/m²) e Florianópolis (R$ 37,80/m²).