Levantamento da Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira (16) aponta Ricardo Nunes (MDB) com 52,3% das intenções de voto, e Guilherme Boulos (PSOL), com 39,2%, na disputa pela Prefeitura de São Paulo. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos.
Em comparação ao último levantamento, Nunes oscilou 0,5 pontos percentuais para baixo e Boulos, 0,2 para cima.
Foram ouvidos 1.500 eleitores da cidade de São Paulo pelo Instituto Paraná Pesquisas, presencialmente, entre os dias 12 e 15 de outubro. O nível de confiança é de 95%.
Pesquisa Real Time Big Data/Record divulgada nesta segunda-feira (14) aponta Ricardo Nunes (MDB) com 53% das intenções de voto, e Guilherme Boulos (PSOL), com 39%, na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
Foram ouvidas 1.500 pessoas entre os dias 11 e 12 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
A pesquisa, encomendada pela Record, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como SP-00357/2024.
A TV Record anunciou que o debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, programado para o próximo sábado (28), está mantido, seguindo “as mesmas regras e candidatos já previstos no documento assinado pelas assessorias”. Dessa forma, a emissora confirmou que Pablo Marçal, candidato pelo PRTB, participará do evento.
A decisão ocorre mesmo após o incidente de segunda-feira (23), quando Nahuel Medina, assessor de Marçal, agrediu o publicitário Duda Lima, integrante da campanha do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), durante um debate promovido pelo Flow. O episódio gerou receio entre os concorrentes, que têm demonstrado preocupação com a presença de Marçal e sua equipe nos próximos debates.
Apesar das tensões, a emissora garante que o debate seguirá conforme planejado, com todos os candidatos previstos originalmente.
A Justiça Eleitoral de São Paulo negou, nesta quarta-feira (21), o pedido de suspensão de forma liminar do registro de candidatura de Pablo Marçal, do PRTB.
A solicitação, com intuito de tirar o candidato da disputa pela prefeitura de São Paulo, havia sido feito pelo secretário-geral do próprio PRTB, Marcos André de Andrade.
A justificativa apresentada era de que Marçal não havia respeitado o estatuto do partido, que exige no mínimo seis meses de filiação para confirmar um candidato em convenção partidária.
Entretanto, o juiz Antonio Maria Patiño Zorz considerou que não pode suspender a candidatura até análise do mérito.
“Desrespeitar o rito do registro de candidatura previsto na legislação supramencionada violaria o princípio do devido processo legal previsto na Constituição”, alegou o juiz.
“A concessão da liminar pleiteada com a suspensão do registro de candidatura poderá gerar a ausência do nome do candidato na urna eletrônica, o que poderá acarretar perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão, nulidade das eleições para prefeito e realização de novas eleições”, acrescentou.
Além disso, o PSB, da candidata Tabata Amaral, também abriu uma ação alegando “estratégia de cooptação de colaboradores para disseminação de seus conteúdos em redes sociais” por parte de Marçal.
Caso a Justiça considere válido, o político, empresário e influenciador poderá ficar inelegível por oito anos e ter o registrado cassado.
A pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos e divulgada nesta quinta-feira (27), mostra as intenções de votos para a Prefeitura de São Paulo nas eleições municipais deste ano.
13% dos eleitores votariam em um candidato desconhecido indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto 32% talvez votariam e 53% não votariam. 2% não sabe ou não respondeu.
No caso de um nome apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 12% o seguiriam, 24% poderiam votar na indicação dele, enquanto 63% não votariam no político. 1% não sabe ou não respondeu.
O apoio de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador do estado de São Paulo, faria com que 12% paulistanos votassem em quem ele apoia. Outros 34% poderiam pensar e 50% não seguiriam a indicação. 4% não sabe ou não respondeu.
A pesquisa também questionou que tipo de aliança os cidadãos gostariam que o próximo prefeito tivesse com o atual e o ex-presidente. Metade dos entrevistados afirmou que prefere que o candidato eleito seja independente. Enquanto, 29% deseja que seja aliado de Lula e 19% de Bolsonaro.
1.002 eleitores de 16 anos ou mais foram ouvidos na capital paulista entre o último sábado (22) e essa terça (25). A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos, e o nível de confiança é de 95%.
O apresentador de TV José Luiz Datena vai se filiar ao PSDB nesta quinta-feira (4). Será o 11º partido na trajetória de Datena, que já passou por PT (de 1992 a 2015), PP, PRP, DEM, MDB, PSL, PSD, União Brasil e PSC.
Atualmente vinculado ao PSB, ele poderá ser vice de Tabata Amaral (PSB) ou mesmo candidato a prefeito na disputa pela Prefeitura de São Paulo, como defendem alguns tucanos.
Ele participará de evento com o presidente do PSDB, Marconi Perillo, Paulo Serra, presidente estadual do partido, Duarte Nogueira, presidente da federação PSDB-Cidadania no estado, e José Aníbal, presidente do diretório municipal do PSDB.
Tabata também participará do evento de filiação nesta quinta-feira, com a expectativa de que o apresentador confirme que será vice em sua chapa.
“A migração do Datena foi uma construção conjunta da campanha da Tabata e do PSDB. Com a filiação, a Tabata conseguiu juntar os dois principais ativos que estavam na mesa: o Datena como vice e o apoio do PSDB, que ganhou as duas últimas eleições na capital”, afirma Orlando Faria, coordenador político da campanha da parlamentar.
A pesquisa RealTime Big Data divulgada nesta segunda-feira (4) mostra que Guilherme Boulos (PSOL) lidera a disputa pela Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024.
Na pesquisa estimulada, ou seja, quando os nomes são apresentados aos entrevistados, o deputado federal teve 34% das intenções de voto. Na sequência, Ricardo Nunes (MDB) aparece com 29%.
Já na pesquisa espontânea, ou seja, quando não há alternativas e os entrevistados respondem o nome que quiserem, o parlamentar teve 8% das intenções, contra 5% do atual prefeito da capital paulista.
A deputada federal Tabata Amaral (PSB) lançou a pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo, nesta quinta-feira (25), no aniversário da cidade. O evento ocorreu na laje da casa onde a família de Tabata vive, na Vila Missionária, periferia da Zona Sul.
A cerimônia contou com a participação em vídeo do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e da esposa dele, dona Lu Alckmin, além da presença do ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), e do apresentador José Luiz Datena, que pode ser o vice na chapa da deputada.
Em seu discurso, Tabata falou sobre as origens nordestinas de sua família e detalhou o cotidiano da infância e adolescência na periferia da cidade
“Essa é a nossa casa e fiz questão de começar [a pré-campanha] aqui, não porque a minha história seja só esse local. A minha história também é as bolsas de estudo que recebi em escolas privadas, em Harvard [EUA], os lugares chiques por onde hoje eu transito em SP. Mas aqui é onde tudo começou. E a gente não pode esquecer nunca de onde a gente começa, de onde a gente vem”, disse.
“Trago vocês aqui porque isso aqui também é São Paulo, onde falta água toda noite. Imagina se isso acontecesse nos Jardins todos os dias? Era revolução… E para criar pontes entre esses dois extremos, é preciso conhecer os dois extremos”, acrescentou.
No evento, Tabata Amaral lançou um manifesto chamado “Uma só cidade”, onde diz que “São Paulo que hoje faz aniversário, ainda continua sendo uma cidade dividida, dilacerada pelas diferenças”.
“Quando a gente conseguir de uma vez por todas superar esse abismo enorme que ainda existe entre os bairros ajardinados do centro, e a periferia distante e esquecida. Quando a diferença entre a Faria Lima e o Jardim Ângela não gritar na nossa cara. Quando o verde do Ibirapuera for também o verde da Cidade Ademar. Essa cidade tem tudo pra ser tudo aquilo que ela pode ser! […} Mas a cidade só vai ser boa pra valer, quando ela for boa pra todo mundo”, diz o documento.
A chapa de vereadores terá a primeira vacinada contra covid do Brasil e esposa de França. A enfermeira Monica Calazans e a professora e ex-primeira dama Lúcia França foram apresentadas como pré-candidatas.
Além de Tabata, Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) também disputarão a prefeitura de São Paulo.
A delegada Raquel Gallinati é atualmente o nome preferido de lideranças do PL para a vice de Ricardo Nunes (MDB) em sua busca pela reeleição para a Prefeitura de São Paulo. Como é o maior partido entre os que apoiam o emedebista, o PL deverá ter preferência na escolha.
Os dirigentes avaliam que ela seria a resposta perfeita para a escolha de Marta Suplicy (retornando ao PT) como vice de Guilherme Boulos (PSOL): é mulher, suplente de deputada estadual, diretora da Adepol (associação de delegados de polícia) e ex-presidente do Sindpesp (Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de SP).
Além disso, ela apoiou Jair Bolsonaro (PL) e candidatos ligados a ele na última eleição, o que facilitaria a aceitação por parte do grupo político do ex-presidente.
Na previsão das campanhas, a segurança pública deverá ser o principal tema da eleição na capital. A deputada Tabata Amaral (PSB), por exemplo, filiou o apresentador José Luiz Datena ao seu partido e poderá tê-lo como vice.
A situação da ex-prefeita azedou dentro da gestão de Nunes, após a divulgação de seu encontro com o presidente Lula e do vazamento em que ela havia aceito o convite para retornar ao PT e ser vice de Guilherme Boulos (PSOL) na eleição muicipal de São Paulo.
No encontro com o prefeito Ricardo Nunes, nesta terça-feira, Marta entregou uma carta de demissão dizendo que sua saída do governo municipal foi de comum acordo e que deve seguir “caminhos coerentes” a sua trajetória.
A Prefeitura de São Paulo também divulgou uma nota dizendo que “ficou decidido, em comum acordo, que Marta deixa suas funções na Secretaria de Relações Internacionais”.
Nos bastidores, circula que Marta Suplicy deve se encontrar com Guilherme Boulos ainda nesta semana, talvez na quinta-feira (11), para oficializar a sua volta ao PT e se apresentar como vice na chapa do deputado federal na disputa pela Prefeitura de São Paulo neste ano.