Presidente Lula sanciona lei que fortalece o combate integrado à violência doméstica e familiar contra a mulher

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou nesta segunda-feira, 17 de junho, o Projeto de Lei nº 501, de 2019, que cria um plano de metas para o enfrentamento integrado da violência doméstica e familiar contra a mulher. O plano deverá ser executado de maneira colaborativa pela União, estados, municípios e o Distrito Federal, e terá validade de dez anos com atualização obrigatória a cada dois anos.

A proposta também cria a Rede Estadual de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e a Rede de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. Essas redes serão compostas pelos órgãos públicos de segurança, saúde, justiça, assistência social, educação e direitos humanos, além de representantes da sociedade civil.

“Nós temos um papel, enquanto governo, de divulgar essa lei. Nós temos que fazer com que isso chegue a conhecimento das mulheres que estão no sindicato, das mulheres que estão na política, das mulheres que estão no comércio, que estão dentro da fábrica, porque se ela souber que existe a lei, ela começa a ter coragem de fazer a denúncia”, declarou o presidente Lula, durante a solenidade no Palácio do Planalto.

Lula lamentou o fato de que, ainda hoje, com a Lei Maria da Penha prestes a completar 18 anos – foi sancionada em agosto de 2006 –, ainda exista tanta violência contra a mulher. “O cara que levanta a mão para bater na mulher, o cara que levanta a mão para atirar na mulher, é porque o cidadão não presta enquanto ser humano. Então é triste, mas no século XXI a gente estar discutindo uma coisa dessa magnitude, com Constituição bem-feita, com todas as leis aprovadas, com o começo do crescimento da participação da mulher na política, você percebe que a gente ainda está muito longe, porque a gente vai fazendo lei para proteger a mulher, fazendo lei para dar direito à mulher, mas o homem continua solto”, disse o presidente.

A sanção da nova lei se soma a uma série de medidas implementadas pelo Governo Federal para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, além de assegurar a atenção humanizada à mulher que esteja em situação de violência.

O texto diz que estados, municípios e o Distrito Federal devem apresentar regularmente suas propostas sob risco de perderem o acesso a recursos relacionados à segurança pública e aos direitos humanos. O projeto também determina que o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp) armazene informações para auxiliar nas políticas públicas de enfrentamento da violência contra a mulher.

MEDIDAS – Além das metas de prevenção, o plano deve assegurar atenção humanizada à mulher que esteja em situação de violência e contemplar medidas como:

  • Dispositivo móvel de segurança: disponibilização de dispositivo móvel de segurança que viabilize a proteção da integridade física da mulher.
  • Delegacias: expansão das delegacias de atendimento à mulher.
  • Horários de atendimento: ampliação dos horários de funcionamento dos institutos médico-legais e dos serviços de atendimento à mulher em situação de violência.
  • Monitoramento do agressor: implementação de monitoramento eletrônico do agressor.
  • Reeducação do agressor: reeducação e acompanhamento psicossocial do agressor.
  • Educação policial: disciplina específica de enfrentamento da violência contra a mulher nos cursos regulares das instituições policiais.

Participaram da assinatura da sanção do Projeto de Lei nº 501/2019, além do presidente Lula, a primeira-dama, Janja Lula da Silva; a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves; o ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha; a senadora Janaína Farias; as deputadas federais Erika Kokay e Benedita da Silva; a secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres do Ministério das Mulheres, Denise Dau; a secretária-adjunta de Assuntos Parlamentares da SRI, Vivian Mendes; e a coordenadora do Observatório da Mulher contra a violência do Senado Federal, Maria Teresa Prado.

Leia também: Enem: pelo menos 5 milhões se inscreveram para a edição de 2024


Fonte: SECOM-PR – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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CEO mundial da Enel se reúne com presidente Lula e assegura investimentos de US$ 3,7 bilhões no país

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O CEO mundial da Enel, Flavio Cattaneo, se reuniu na manhã do último sábado (15) na Itália com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e reafirmou que o Grupo fará investimentos de US$ 3,7 bilhões no país. O diretor de Relações Externas da Enel, Nicolò Mardegan, e o ministro de Minas e Energia brasileiro, Alexandre Silveira, participaram do encontro.

O governo brasileiro e a nova gestão da Enel convergiram numa série de pontos, principalmente em relação à informação de que o Brasil é um dos países mais importantes dentro da estratégia de crescimento da empresa. O significativo montante de investimentos que o Grupo direcionou ao país no Plano Estratégico apresentado ao mercado no último mês de novembro marca uma mudança de rumo e um aumento de 45% em relação aos aproximadamente US$ 2,5 bilhões previstos no Plano Estratégico da gestão anterior e demonstra a grande atenção ao Brasil.

Nas redes, em particular, o aumento dos investimentos no Brasil, em relação ao passado, é de 75% (US$ 2,9 bilhões no período de 2024-26, em comparação aos US$ 1,6 bilhão anteriormente previstos no Plano 2023-25).

Após os eventos climáticos extremos que em 2023 causaram interrupções no serviço elétrico em algumas áreas de suas concessões, a empresa decidiu intervir com determinação por meio de um plano que prevê, além do significativo aumento dos investimentos em qualidade e resiliência, também um importante aumento da sua força de trabalho no país, um plano compartilhado com as principais autoridades brasileiras durante vários encontros institucionais nos meses passados, sendo o último deles o de hoje entre o CEO mundial da Enel, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, o presidente brasileiro e o ministro de Minas e Energia do Brasil.

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Fonte: FSB Holding – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Em carta, Lula destaca “dimensão extraordinária” da Marcha para Jesus

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou ao apóstolo Estevam Hernandez, criador da Marcha para Jesus, realizada nesta quinta-feira (30), em São Paulo, mensagem em que disse ser uma honra ver a dimensão e a capacidade do evento de reunir milhares de fiéis de diferentes igrejas cristãs do Brasil e do mundo.

“Como cristão, sinto-me regozijado de ver a dimensão extraordinária que este evento tomou e o papel significativo que ele desempenha na vida de muitos brasileiros, promovendo valores de paz, fé, amor ao próximo e solidariedade”, disse Lula. Por estar acompanhando os desdobramentos das ações do governo federal no Rio Grande do Sul, o presidente foi representado na marcha pelo ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias.

Na nota, Lula disse ter orgulho de ter sancionado a lei que criou o Dia Nacional da Marcha para Jesus, em 2009, no segundo mandato como presidente. Segundo ele, a marcha tem como uma das características ser um evento “aberto e de inclusão”, o que permite a participação de toda a população, além de demonstrar a prática ensinada por Jesus.

“A comunhão, que promove e fortalece os vínculos entre as pessoas. Conforme nos mandou Jesus, amem-se uns aos outros. Assim como eu amei vocês, vocês devem se amar uns aos outros. Se vocês tiverem amor uns para com os outros, todos reconhecerão que vocês são meus discípulos. Esse ensinamento é o que norteia o trabalho do nosso governo, que tem um foco muito preciso: união e reconstrução”, disse.

Também nesta quinta-feira, em diversas capitais e cidades, católicos participaram das festividades de Corpus Christi.

Leia também: Danilo Ramos anuncia Marcelinho Carioca como pré-candidato a vice na disputa pela Prefeitura de Cotia


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Lula avalia vetar taxação federal de compras internacionais até US$ 50

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira (23), que pode vetar a taxação federal de remessas de até US$ 50, vindas do exterior. A cobrança do imposto de importação desses produtos foi incluída no projeto que institui o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) que estava para ser votada nessa quarta-feira (22) pela Câmara dos Deputados. A votação, entretanto, foi adiada.

A tendência é vetar, mas a tendência também pode ser negociar”, disse o presidente, na manhã de hoje, em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto. Segundo Lula, ele está disponível para discutir o tema com o presidente da Câmara, Arthur Lira.

Cada um tem uma visão a respeito do assunto. Quem é que compra essas coisas? São mulheres a maioria, jovens, e tem muita bugigangas. Eu nem sei se essas bugigangas competem com as coisas brasileiras, nem sei”, acrescentou.

Atualmente, por meio do programa Remessa Conforme, as compras do exterior abaixo de US$ 50 são isentas de impostos federais e taxadas somente pelo Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) com alíquota de 17%, arrecadado pelos estados. O imposto de importação federal, de 60%, incide somente para remessas provenientes do exterior acima de US$ 50.

A lista das empresas que já aderiram ao Remessa Conforme, que inclui Amazon, Shein e Shoppe, pode ser conferida na página da Receita Federal na internet.

Ao incluir a taxação no projeto do Programa Mover, o relator do texto, deputado Átila Lira, manifestou “preocupação” com a indústria nacional e desequilíbrio na concorrência com os produtos fabricados no Brasil. A isenção também é questionada por entidades ligadas ao varejo.

O presidente Lula, entretanto, defendeu que haja um equilíbrio de tratamento na cobrança de impostos da população, argumentando que pessoas em viagem ao exterior também tem isenção de cobranças. “Você tem as pessoas que viajam que tem isenção de US$ 500 no Free Shop, que tem mais isenção de US$ 1 mil dólares, e que não paga [imposto], que são gente de classe média. E como é que você vai proibir as pessoas pobres, meninas e moças que querem comprar uma bugiganga, um negócio de cabelo”, disse.

Quando discuti [o assunto com o vice-presidente Geraldo Alckmin], falei pro Alckmin: ‘tua mulher compra, minha mulher compra, tua filha compra, a filha de todo mundo compra, a filha do Lira compra, todo mundo compra’. Então, o que precisamos é tentar ver um jeito de não tentar ajudar uns prejudicando o outro, mas tentar fazer uma coisa uniforme. E estamos dispostos a conversar e encontrar uma saída”, acrescentou Lula.

Leia também: Dani Alonso é a nova presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Alesp


Fonte: Agência Brasil – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Lula se compromete a garantir moradia para quem perdeu casa no RS

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está no Rio Grande do Sul, em sua terceira visita ao estado desde o início da tragédia que já deixou 149 mortos em razão das enchentes. Dos 497 municípios do estado, 446 foram afetados. Cerca de 80 mil pessoas deixaram suas casas.

A gente vai anunciar que todo mundo que perdeu a casa, vai ter sua casinha”, disse ao desembarcar na Base Aérea de Canoas, ao lado de uma comitiva de ministros e do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso.

Lula seguiu para São Leopoldo e visitou um abrigo da cidade. Na sequência, se reuniu com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

A previsão é que o presidente anuncie novas medidas para recuperação do estado. Entre elas está a liberação de um auxílio direto para as famílias desabrigadas e a criação de um ministério extraordinário de apoio à reconstrução do Rio Grande do Sul.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Paulo Pimenta, deve assumir o comando da nova pasta.

Leia também: Salário mínimo paulista de R$ 1.640 proposto pelo Governo de SP é aprovado pela Alesp


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Maurício Tonetto/SECOM

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Governo Lula: aprovação cai para 50% e reprovação sobe para 47%, diz pesquisa

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A pesquisa Genial/Quaest divulgada na manhã desta quarta-feira (8) aponta que 50% dos entrevistados aprovam a terceira gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) frente à Presidência da República.

Ainda de acordo com o levantamento, 47% entrevistados desaprovam o atual mandato do petista. Outros 3% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.

Em comparação ao estudo realizado no mês de março, a aprovação de Lula caiu um ponto percentual. Já a reprovação subiu um.

Para a realização da pesquisa, foram entrevistadas 2.045 pessoas entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Leia também: Lula exalta trabalho de voluntários no RS e condena fake news


Fonte: TV Cultura – Foto: José Cruz/Ag. Brasil

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Lula exalta trabalho de voluntários no RS e condena fake news

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva exaltou nesta terça-feira (7), em Brasília, o trabalho de voluntários em meio às enchentes registradas no Rio Grande do Sul. Ele condenou fake news relacionadas à tragédia no sul do país. “Ainda tem muita fake news contando mentira sobre o Rio Grande do Sul, desmerecendo as pessoas que estão trabalhando”, disse, em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Presidente, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Não apenas as Forças Armadas, a Polícia Militar, a Polícia Civil, a Polícia Federal, a Força Nacional. Não apenas as pessoas que ganham salários para trabalhar, mas os voluntários.  O que mais me apaixona é a quantidade de gente no Brasil inteiro preocupada em ajudar o Rio Grande do Sul”, assinalou.

Um país que tem seres humanos com a bondade que tem o Brasil não merecia essa indústria de fake news mentirosa – eu diria até canalha – que vive pregando mentira, deturpando fala, pegando palavras e contando mentiras para a sociedade. Um país não pode ir pra frente desse jeito”, afirmou.

Bom senso

Diante da situação, o presidente pediu que as pessoas tenham bom senso e que não sejam levianas. “A situação do Rio Grande do Sul é muito delicada. Os parlamentares liberaram as suas emendas – acho extraordinário isso. Se tiver emenda de senador, também libero. Todo mundo quer ajudar o Rio Grande do Sul”.

Agora, é preciso tomar cuidado porque tem gente que não quer ajudar. Tem gente que está apostando na desgraça, que quer que não dê certo. Nós sabemos a importância do Rio Grande do Sul para a história desse país. Portanto, gaúchos e gaúchas, fiquem tranquilos, tenham fé em Deus que a gente vai consertar esse estado e vocês vão voltar a viver felizes”, disse o presidente da República.

Leia também: Governo estima que 25,8 milhões de pessoas terão direito ao abono salarial em 2025


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Rafa Neddemeyer/Ag. Brasil

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83% dos brasileiros discordam de fala de Lula comparando Israel ao nazismo, diz pesquisa

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Oito em cada dez brasileiros discordam da comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre Israel e o holocausto.

A fala foi rejeitada por 83% dos brasileiros, segundo pesquisa do instituto Real Time Big Data, encomendada pela TV Record e divulgada na segunda-feira (19). Entre os entrevistados, 13% concordaram com a fala do presidente, e 4% responderam não saber o que comentar sobre o assunto.

A pesquisa foi feita com 800 entrevistados, dos quais 53% são mulheres e 47% são homens. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Ainda segundo o levantamento, 54% das pessoas que foram questionadas disseram acreditar que o Brasil deveria se manter neutro em relação à guerra em Israel, enquanto 26% creem que o país deveria apoiar os israelenses. Outros 14% acham que o Brasil deveria apoiar o lado palestino.

A pesquisa também apontou que 57% dos entrevistados acham que Israel é o lado certo no conflito. Outros 28%, o grupo terrorista Hamas. Não sabem ou não responderam somam 15%.

A maior parte dos entrevistados – 89%, de acordo com o Real Time – afirmou que tem acompanhado as notícias em relação a guerra entre Israel e Hamas.

Leia também:  Leilão da Receita Federal terá celular a R$ 450 e carro por R$ 13 mil; veja como participar


Fonte: CNN Brasil – Foto: Lula Marques/Ag. Brasil

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Marta Suplicy volta ao PT em evento na capital paulista com Lula, Haddad e Boulos

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Em evento na Casa de Portugal, no centro de São Paulo, foi oficializada a volta de Marta Suplicy ao PT. A cerimônia contou com a presença do presidente Lula (PT); da presidente do PT, Gleisi Hoffmann; do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha; do ministro da Fazenda, Fernando Haddad; do ministro do Trabalho, Luiz Marinho e do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

O retorno da ex-prefeita de São Paulo à legenda acontece pelo fato dela ter aceitado ser vice de Boulos na disputa pela prefeitura da cidade este ano.

Em seu discurso, Marta disse que voltou ao “aconchego” e que o partido nunca saiu de dentro dela.

Essa noite eu só pensava nisso, que emoção seria essa volta. Voltar ao ninho, sentir que eu sou PT raiz, que nunca saiu de dentro de mim, me emociona muito“, declarou.

O presidente Lula também falou no ato. Ele disse que “ninguém fez para o povo pobre de São Paulo o que fez a Marta Suplicy na prefeitura“. Lula entregou para Marta a ficha de filiação ao partido, que foi assinada na cerimônia.

Guilherme Boulos, que terá o apoio do PT nas eleições municipais deste ano, disse que sua missão, ao lado de Marta, é “derrotar o bolsonarismo na maior cidade do país”.

O evento contou ainda com falas do ex-senador e atual deputado estadual Eduardo Suplicy (PT -SP), ex-marido de Marta. Ele decidiu manifestar apoio à ex-prefeita depois de uma conversa com Boulos.

“O PT tem um histórico de prévias, e eu gostaria que elas acontecessem, mas aceitei que o partido pode ter Marta como candidata a vice. Meu compromisso é ajudar na vitória do Boulos”, disse.

Suplicy ainda cantou canções como ‘Blowing in the wind’ e ‘Eu sei que vou te amar’ durante a abertura do ato.

Leia também: Eleitores com título cancelado ou suspenso têm até 8 de maio para regularizar sua situação


Fonte: TV Cultura

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Governo Lula é melhor avaliado do que Governo Bolsonaro por 51% dos brasileiros, diz PoderData

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A pesquisa PoderData divulgada na manhã desta quarta-feira (31) aponta que 51% dos brasileiros considera a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) frente à Presidência da República melhor do que a de seu antecessor, Jair Messias Bolsonaro (PL).

No levantamento anterior, realizado em dezembro de 2023, a porcentagem daqueles que achavam o Governo Lula 3 melhor do que o Governo Bolsonaro era de 49%. Ou seja, houve uma oscilação de dois pontos percentuais, o que pode ser enxergado como um empate técnico, uma vez que a margem de erro do estudo também é de dois pontos percentuais.

Aqueles que responderam enxergar o governo do petista como pior do que o do militar somaram 39%. Entre a pesquisa mais recente e a realizada no final do ano passado, houve o aumento de um ponto percentual dessa parcela.

Também houve 11% dos entrevistados que acreditam que as gestões são semelhantes.

O levantamento em questão foi formulado com base na resposta de 2.500 pessoas. As entrevistas foram realizadas em 229 cidades diferentes entre os dias 27 e 29 de janeiro.

Leia também: Eleitores com título cancelado ou suspenso têm até 8 de maio para regularizar sua situação


Fonte/Foto Montagem: TV Cultura

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