Ipec: em setembro, 35% avaliam a administração de Lula como ótima, enquanto 34% acham ruim

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35% dos brasileiros ouvidos pela pesquisa Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) avaliam a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como positiva.

Por outro lado, os dados divulgados nesta quinta-feira (12) apontam que o governo é considerado ruim ou péssimo por 34%. Enquanto 28% acham regular e 2% não sabem ou preferem não opinar.

Realizado entre os dias 5 e 9 de setembro com a participação de 2 mil brasileiros e brasileiras com 16 anos ou mais, o levantamento revela que a avaliação ótima/boa da gestão do é mais acentuada entre:

  • quem declara ter votado em Lula em 2022 (67%);
  • quem tem renda familiar de até um salário mínimo (50%);
  • os menos escolarizados (48%);
  • moradores da região Nordeste (47%).

Já a avaliação ruim/péssima é mais expressiva entre:

  • quem declara ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (66%);
  • brasileiros com renda mensal familiar superior a cinco salários mínimos (52%);
  • moradores da região Sul (43%);
  • quem tem o ensino superior (42%);
  • evangélicos (42%);
  • quem se autodeclara branco (41%).

A forma como Lula governa o país no momento é aprovada por 49% da população e desaprovada por 45%. Entre a parcela que não sabe ou não respondeu, o índice se manteve em 6%.

Em setembro, 45% depositam confiança no petista, enquanto 52% afirmam não confiar nele. A proporção dos que preferem não opinar sobre o tema totaliza 3%. Em todas, a margem de erro é de dois pontos percentuais.

Leia também: Espaço Motoboy de Barueri se torna referência para candidatos da região


Fonte: TV Cultura – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Lula autoriza emprego das Forças Armadas nas eleições 2024

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou o emprego das Forças Armadas para a garantia da votação e da apuração das eleições de 2024. O decreto foi publicado no Diário Oficial da União, nesta segunda-feira (9).

As localidades e o período de emprego das Forças Armadas serão definidos conforme os termos de requisição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A participação das Forças Armadas no processo eleitoral está prevista na Constituição Federal e no Código Eleitoral.

O decreto foi assinado em conjunto pelo presidente Lula, pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro e pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, Marcos Antonio Amaro dos Santos.

Eleições municipais

Nas eleições municipais, são eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Somente no Distrito Federal não há eleições municipais.

O primeiro turno das eleições municipais de 2024 está marcado para 6 de outubro. O segundo turno ocorrerá em 27 de outubro, na eleição para prefeitos de municípios com mais de 200 mil eleitores, quando nenhum dos candidatos ao posto obtiver mais da metade dos votos válidos (excluídos os votos em branco e os votos nulos) para ser eleito.

De acordo com o TSE, mais de 55,91 mil eleitoras e eleitores, distribuídos em 5.569 municípios. Em relação a 2020, houve um aumento de 5% no número de votantes, tornando a eleição deste ano a maior municipal de todos os tempos no país.

Quanto aos concorrentes, o tribunal contabiliza 461.012 pedidos de registro de candidatas e candidatos em outubro, sendo 15.465 candidatos ao cargo de prefeito; 15.682 ao de vice-prefeito; e 429.865 ao de vereador.

Leia também: Eleições 2024: mais de 4.500 pedidos de registro de candidatura foram impugnados no estado de SP


Fonte: Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Avaliação positiva do governo Lula sobe para 37%, diz Ipec

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A avaliação positiva do governo do presidente Lula (PT) subiu 4 pontos percentuais, passou de 33% para 37%, segundo levantamento divulgado pelo Ipec nesta quinta-feira (11).

A avaliação positiva do governo Lula subiu 4 pontos percentuais entre março e julho. Conforme resultado da pesquisa, a variação está acima da margem de erro, que é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

A avaliação positiva é a soma das opiniões dos entrevistados que responderam que a administração do presidente é ‘ótima’ ou ‘boa’.

O Ipec entrevistou 2 mil eleitores em 129 cidades do país. O levantamento foi realizado de forma presencial entre os dias 4 e 8 de julho. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%.

Confira os resultados:

  • Ótima/Boa: 37%
  • Regular: 31%
  • Ruim/Péssima: 31%
  • Não sabe/Não respondeu: 2%

As avaliações regular e negativa oscilaram para baixo. Os entrevistados que responderam que o governo Lula está regular foram de 31%, em março, eram 33%. Os que avaliaram a administração negativamente também foram 31%, há quatro meses, eram 32%.

No caso da Aprovação e desaprovação, o resultado foram estáveis. 50% disseram aprovar o governo Lula, outros 44% desaprovaram. Em março, os percentuais eram 49% e 45% respectivamente.

  • Aprova: 50%
  • Desaprova: 44%
  • Não sabe/Não respondeu: 6%

Leia também: SP atinge marca de R$ 1 bilhão investido em infraestrutura na educação em 18 meses


Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Aprovação do Governo Lula sobe para 54%, diz pesquisa Genial/Quaest

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A pesquisa Genial/Quaest divulgada na manhã desta quarta-feira (10) aponta que 54% dos entrevistados aprovam a terceira gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) frente à Presidência da República.

Ainda de acordo com o levantamento, 43% entrevistados desaprovam o terceiro mandato do petista. Outros 4% não souberam ou não quiseram responder.

Em comparação ao estudo realizado em maio, a aprovação de Lula subiu quatro pontos percentuais. Já a reprovação caiu quatro pontos percentuais.

Para a realização da pesquisa, foram entrevistadas 2 mil pessoas entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Leia também: Sírio-Libanês será o responsável pela administração do Hospital Regional de Barueri


Fonte: TV Cultura – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Eleições 2024: em SP, 13% votariam em indicação feita por Lula e 12% por Bolsonaro, diz Quaest

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A pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos e divulgada nesta quinta-feira (27), mostra as intenções de votos para a Prefeitura de São Paulo nas eleições municipais deste ano.

13% dos eleitores votariam em um candidato desconhecido indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto 32% talvez votariam e 53% não votariam. 2% não sabe ou não respondeu.

No caso de um nome apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 12% o seguiriam, 24% poderiam votar na indicação dele, enquanto 63% não votariam no político. 1% não sabe ou não respondeu.

O apoio de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador do estado de São Paulo, faria com que 12% paulistanos votassem em quem ele apoia. Outros 34% poderiam pensar e 50% não seguiriam a indicação. 4% não sabe ou não respondeu.

A pesquisa também questionou que tipo de aliança os cidadãos gostariam que o próximo prefeito tivesse com o atual e o ex-presidente. Metade dos entrevistados afirmou que prefere que o candidato eleito seja independente. Enquanto, 29% deseja que seja aliado de Lula e 19% de Bolsonaro.

1.002 eleitores de 16 anos ou mais foram ouvidos na capital paulista entre o último sábado (22) e essa terça (25). A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos, e o nível de confiança é de 95%.

Leia também: Paraná Pesquisas: ‘No cenário espontâneo Beto Piteri empata tecnicamente com a oposição’, disse membro do governo


Fonte: TV Cultura – Foto: Montagem/Arquivo

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Lula afirma ser “nobre” a legislação brasileira fazer uma diferenciação entre usuário e traficante de maconha

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira (26) que considera “nobre” a lei brasileira diferenciar o tratamento dado entre usuários e traficantes. A declaração foi dada ao portal UOL ao ser questionado sobre o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema.

“Eu vou dar só palpite, não sou advogado e não sou deputado. Eu acho que é nobre que haja diferenciação entre consumidor, usuário e o traficante. É necessário que a gente tenha uma decisão sobre isso, não na Suprema Corte, pode ser no Congresso Nacional, para a gente poder regular”, disse Lula.

Na última terça-feira (25), o STF decidiu descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. O placar final ficou em 8 a 3. O presidente do STF lembrou que o uso da maconha segue proibido em locais público. Foi explicado que o porte para consumo pessoal não é considerado crime, mas sim ato ilícito sem natureza penal.

Os ministros voltam a se reunir nesta quarta para fixar a quantidade da substância que diferenciará um usuário de um traficante.

Sobre a pauta, o presidente afirmou que qualquer definição deve ser tomada com base na ciência.

“Acho que [a prerrogativa] deveria ser da ciência. Cadê a comunidade psiquiátrica desse país, que não se manifesta e não é ouvida?”, explicou.

Por fim, fez uma crítica ao STF e disse que a Corte não deve “se meter” em qualquer assunto. Ele ressaltou que algumas pautas pertencem ao Congresso.

“[O STF] Não pode pegar qualquer coisa e ficar discutindo, porque aí começa a criar uma rivalidade que não é boa para a democracia, nem para a Suprema Corte, nem para o Congresso”, finalizou.

Leia também: PF apura supostas irregularidades na emissão de documentos eleitorais


Fonte: TV Cultura – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Presidente Lula sanciona lei que fortalece o combate integrado à violência doméstica e familiar contra a mulher

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou nesta segunda-feira, 17 de junho, o Projeto de Lei nº 501, de 2019, que cria um plano de metas para o enfrentamento integrado da violência doméstica e familiar contra a mulher. O plano deverá ser executado de maneira colaborativa pela União, estados, municípios e o Distrito Federal, e terá validade de dez anos com atualização obrigatória a cada dois anos.

A proposta também cria a Rede Estadual de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e a Rede de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. Essas redes serão compostas pelos órgãos públicos de segurança, saúde, justiça, assistência social, educação e direitos humanos, além de representantes da sociedade civil.

“Nós temos um papel, enquanto governo, de divulgar essa lei. Nós temos que fazer com que isso chegue a conhecimento das mulheres que estão no sindicato, das mulheres que estão na política, das mulheres que estão no comércio, que estão dentro da fábrica, porque se ela souber que existe a lei, ela começa a ter coragem de fazer a denúncia”, declarou o presidente Lula, durante a solenidade no Palácio do Planalto.

Lula lamentou o fato de que, ainda hoje, com a Lei Maria da Penha prestes a completar 18 anos – foi sancionada em agosto de 2006 –, ainda exista tanta violência contra a mulher. “O cara que levanta a mão para bater na mulher, o cara que levanta a mão para atirar na mulher, é porque o cidadão não presta enquanto ser humano. Então é triste, mas no século XXI a gente estar discutindo uma coisa dessa magnitude, com Constituição bem-feita, com todas as leis aprovadas, com o começo do crescimento da participação da mulher na política, você percebe que a gente ainda está muito longe, porque a gente vai fazendo lei para proteger a mulher, fazendo lei para dar direito à mulher, mas o homem continua solto”, disse o presidente.

A sanção da nova lei se soma a uma série de medidas implementadas pelo Governo Federal para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, além de assegurar a atenção humanizada à mulher que esteja em situação de violência.

O texto diz que estados, municípios e o Distrito Federal devem apresentar regularmente suas propostas sob risco de perderem o acesso a recursos relacionados à segurança pública e aos direitos humanos. O projeto também determina que o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp) armazene informações para auxiliar nas políticas públicas de enfrentamento da violência contra a mulher.

MEDIDAS – Além das metas de prevenção, o plano deve assegurar atenção humanizada à mulher que esteja em situação de violência e contemplar medidas como:

  • Dispositivo móvel de segurança: disponibilização de dispositivo móvel de segurança que viabilize a proteção da integridade física da mulher.
  • Delegacias: expansão das delegacias de atendimento à mulher.
  • Horários de atendimento: ampliação dos horários de funcionamento dos institutos médico-legais e dos serviços de atendimento à mulher em situação de violência.
  • Monitoramento do agressor: implementação de monitoramento eletrônico do agressor.
  • Reeducação do agressor: reeducação e acompanhamento psicossocial do agressor.
  • Educação policial: disciplina específica de enfrentamento da violência contra a mulher nos cursos regulares das instituições policiais.

Participaram da assinatura da sanção do Projeto de Lei nº 501/2019, além do presidente Lula, a primeira-dama, Janja Lula da Silva; a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves; o ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha; a senadora Janaína Farias; as deputadas federais Erika Kokay e Benedita da Silva; a secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres do Ministério das Mulheres, Denise Dau; a secretária-adjunta de Assuntos Parlamentares da SRI, Vivian Mendes; e a coordenadora do Observatório da Mulher contra a violência do Senado Federal, Maria Teresa Prado.

Leia também: Enem: pelo menos 5 milhões se inscreveram para a edição de 2024


Fonte: SECOM-PR – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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CEO mundial da Enel se reúne com presidente Lula e assegura investimentos de US$ 3,7 bilhões no país

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O CEO mundial da Enel, Flavio Cattaneo, se reuniu na manhã do último sábado (15) na Itália com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e reafirmou que o Grupo fará investimentos de US$ 3,7 bilhões no país. O diretor de Relações Externas da Enel, Nicolò Mardegan, e o ministro de Minas e Energia brasileiro, Alexandre Silveira, participaram do encontro.

O governo brasileiro e a nova gestão da Enel convergiram numa série de pontos, principalmente em relação à informação de que o Brasil é um dos países mais importantes dentro da estratégia de crescimento da empresa. O significativo montante de investimentos que o Grupo direcionou ao país no Plano Estratégico apresentado ao mercado no último mês de novembro marca uma mudança de rumo e um aumento de 45% em relação aos aproximadamente US$ 2,5 bilhões previstos no Plano Estratégico da gestão anterior e demonstra a grande atenção ao Brasil.

Nas redes, em particular, o aumento dos investimentos no Brasil, em relação ao passado, é de 75% (US$ 2,9 bilhões no período de 2024-26, em comparação aos US$ 1,6 bilhão anteriormente previstos no Plano 2023-25).

Após os eventos climáticos extremos que em 2023 causaram interrupções no serviço elétrico em algumas áreas de suas concessões, a empresa decidiu intervir com determinação por meio de um plano que prevê, além do significativo aumento dos investimentos em qualidade e resiliência, também um importante aumento da sua força de trabalho no país, um plano compartilhado com as principais autoridades brasileiras durante vários encontros institucionais nos meses passados, sendo o último deles o de hoje entre o CEO mundial da Enel, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, o presidente brasileiro e o ministro de Minas e Energia do Brasil.

Leia também: Governo de SP prorroga vacinação contra a paralisia infantil até o final de junho


Fonte: FSB Holding – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Em carta, Lula destaca “dimensão extraordinária” da Marcha para Jesus

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou ao apóstolo Estevam Hernandez, criador da Marcha para Jesus, realizada nesta quinta-feira (30), em São Paulo, mensagem em que disse ser uma honra ver a dimensão e a capacidade do evento de reunir milhares de fiéis de diferentes igrejas cristãs do Brasil e do mundo.

“Como cristão, sinto-me regozijado de ver a dimensão extraordinária que este evento tomou e o papel significativo que ele desempenha na vida de muitos brasileiros, promovendo valores de paz, fé, amor ao próximo e solidariedade”, disse Lula. Por estar acompanhando os desdobramentos das ações do governo federal no Rio Grande do Sul, o presidente foi representado na marcha pelo ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias.

Na nota, Lula disse ter orgulho de ter sancionado a lei que criou o Dia Nacional da Marcha para Jesus, em 2009, no segundo mandato como presidente. Segundo ele, a marcha tem como uma das características ser um evento “aberto e de inclusão”, o que permite a participação de toda a população, além de demonstrar a prática ensinada por Jesus.

“A comunhão, que promove e fortalece os vínculos entre as pessoas. Conforme nos mandou Jesus, amem-se uns aos outros. Assim como eu amei vocês, vocês devem se amar uns aos outros. Se vocês tiverem amor uns para com os outros, todos reconhecerão que vocês são meus discípulos. Esse ensinamento é o que norteia o trabalho do nosso governo, que tem um foco muito preciso: união e reconstrução”, disse.

Também nesta quinta-feira, em diversas capitais e cidades, católicos participaram das festividades de Corpus Christi.

Leia também: Danilo Ramos anuncia Marcelinho Carioca como pré-candidato a vice na disputa pela Prefeitura de Cotia


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Lula avalia vetar taxação federal de compras internacionais até US$ 50

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira (23), que pode vetar a taxação federal de remessas de até US$ 50, vindas do exterior. A cobrança do imposto de importação desses produtos foi incluída no projeto que institui o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) que estava para ser votada nessa quarta-feira (22) pela Câmara dos Deputados. A votação, entretanto, foi adiada.

A tendência é vetar, mas a tendência também pode ser negociar”, disse o presidente, na manhã de hoje, em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto. Segundo Lula, ele está disponível para discutir o tema com o presidente da Câmara, Arthur Lira.

Cada um tem uma visão a respeito do assunto. Quem é que compra essas coisas? São mulheres a maioria, jovens, e tem muita bugigangas. Eu nem sei se essas bugigangas competem com as coisas brasileiras, nem sei”, acrescentou.

Atualmente, por meio do programa Remessa Conforme, as compras do exterior abaixo de US$ 50 são isentas de impostos federais e taxadas somente pelo Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) com alíquota de 17%, arrecadado pelos estados. O imposto de importação federal, de 60%, incide somente para remessas provenientes do exterior acima de US$ 50.

A lista das empresas que já aderiram ao Remessa Conforme, que inclui Amazon, Shein e Shoppe, pode ser conferida na página da Receita Federal na internet.

Ao incluir a taxação no projeto do Programa Mover, o relator do texto, deputado Átila Lira, manifestou “preocupação” com a indústria nacional e desequilíbrio na concorrência com os produtos fabricados no Brasil. A isenção também é questionada por entidades ligadas ao varejo.

O presidente Lula, entretanto, defendeu que haja um equilíbrio de tratamento na cobrança de impostos da população, argumentando que pessoas em viagem ao exterior também tem isenção de cobranças. “Você tem as pessoas que viajam que tem isenção de US$ 500 no Free Shop, que tem mais isenção de US$ 1 mil dólares, e que não paga [imposto], que são gente de classe média. E como é que você vai proibir as pessoas pobres, meninas e moças que querem comprar uma bugiganga, um negócio de cabelo”, disse.

Quando discuti [o assunto com o vice-presidente Geraldo Alckmin], falei pro Alckmin: ‘tua mulher compra, minha mulher compra, tua filha compra, a filha de todo mundo compra, a filha do Lira compra, todo mundo compra’. Então, o que precisamos é tentar ver um jeito de não tentar ajudar uns prejudicando o outro, mas tentar fazer uma coisa uniforme. E estamos dispostos a conversar e encontrar uma saída”, acrescentou Lula.

Leia também: Dani Alonso é a nova presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Alesp


Fonte: Agência Brasil – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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