Jornalistas, políticos e apresentadores saem em defesa de Vera Magalhães, após ataque de Bolsonaro

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Diversos nomes da política, do jornalismo e televisão se mobilizaram e saíram em defesa da jornalista Vera Magalhães, após ela ser atacada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), durante o debate dos presidenciáveis que aconteceu na noite desse domingo (28).

A apresentadora do Roda Viva realizou uma pergunta a Ciro Gomes (PDT) sobre a queda da cobertura vacinal, o que deixou Bolsonaro um tanto irritado, sugerindo que a jornalista seja apaixonada por ele.

“Vera, não podia esperar outra de você. Acho que você dorme pensando em mim. Você tem alguma paixão por mim. Você não pode tomar partido num debate como esse, fazer acusações mentirosas ao meu respeito. Você é uma vergonha para o jornalismo brasileiro.”, disse o político.

Em seguida, a candidata Simone Tebet (MDB) defendeu Vera e afirmou que o presidente gosta de atacar mulheres. Jair Bolsonaro por sua vez, rebateu: “A senhora é uma vergonha para o Senado, não vem com essa historinha de que eu ataco mulheres, de se vitimizar”, disse.

Nas redes sociais Fátima Bernardes, que esteve ao centro do Roda Viva em julho, se solidarizou com a colega de profissão e ressaltou que essa não é a primeira vez que jornalistas mulheres são atacadas pelo governo.

Outros jornalistas também mostraram descontentamento com o ocorrido.

O candidato a deputado federal, Guilherme Boulos (PSOL) e o Senador Randolfe Rodrigues (Rede Sustentabilidade) também comentaram o episódio.

“Importante destacar a importância da presença de mulheres candidatas no debate, foram as únicas que prestaram solidariedade à Vera.”, publicou o apresentador Luciano Huck.


Fonte: TV Cultura

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Bolsonaro avança dois pontos percentuais e Lula se mantém estável, diz pesquisa BTG/FSB

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A pesquisa realizada pela FSB Comunicação, encomendada pelo banco BTG e divulgada na manhã desta segunda-feira (22) aponta que a distância entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) na disputa para as eleições deste ano voltou a diminuir.

Enquanto o ex-presidente da República viu suas intenções de voto se estabilizarem em 45% desde o levantamento realizado na semana passada, o atual chefe do Executivo avançou de 34% para 36%. Logo, a vantagem do petista passou de 11 pontos percentuais para apenas nove.

Atrás dos dois, se encontram Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), com 6% e 3%, respectivamente. Enquanto o ex-prefeito, governador e ministro diminuiu dois pontos percentuais, a representante da “terceira via” aumentou um. Ambas as oscilações, assim como a de Bolsonaro, se encontram dentro da margem de erro (dois pontos percentuais).

Os demais pré-candidatos pontuaram de 0 a 1%. Votos brancos e nulos chegaram a 2%, e os indecisos formam 3% dos entrevistados. Aqueles que alegaram não escolher nenhum dos candidatos somaram 4%.


Fonte: TV Cultura

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Em Santana de Parnaíba, Ciro fala de programa de renda mínima

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Na manhã desta quarta-feira (17), o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, fez uma caminhada pelo bairro Cento e Vinte, em Santana do Parnaíba, cidade da região metropolitana de São Paulo. Ao lado do candidato a governador de São Paulo pelo PDT, Elvis Cezar, e da candidata a vice-governadora, Gleides Sodré, Ciro fez campanha na região e relembrou um dos pilares da sua campanha, o programa de renda mínima. O programa foi batizado em homenagem ao vereador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo.

“Aqui no Cento e Vinte nós repisamos nossa prioridade, o programa de renda mínima, de cidadania, Eduardo Suplicy. Mil reais para todos os domicílios da pobreza brasileira que têm uma definição. Quem ganha por cabeça R$ 417 por mês passará a ter direito constitucional, como elemento previdenciário, com receitas arrecadadas pelo Estado, para resolver o problema”, disse ele durante a caminhada.

Ciro, que também estava acompanhado de vários candidatos a deputado federal e estadual do partido, afirmou que seu programa de governo visa a construção de “um Brasil para todos”. “Aqui nós viemos sinalizar aquilo que é o compromisso fundamental do projeto nacional de desenvolvimento: construir um Brasil para todos, um Brasil equilibrado, justo, onde cada setor da vida nacional tenha uma oportunidade de visualizar seus interesses, sua estratégia, de ter esperança no futuro”.

Clique aqui e saiba mais!

O candidato a presidente pelo PDT destacou o compromisso do seu projeto de governo em acabar com a pobreza, “erradicar a miséria, a fome, a doença e todas as sequelas da sociedade mais injusta, de pior distribuição de renda do mundo”. À tarde, o candidato do PDT deverá gravar seu programa eleitoral. As campanhas pela televisão e rádio terão início no dia 26 de agosto.

O PDT lançou a candidatura de Ciro Gomes em 20 de julho, mas, em entrevistas realizadas nos últimos anos, ele já se colocava como candidato à Presidência, após o terceiro lugar obtido na eleição de 2018. O partido não fechou alianças este ano e definiu o nome de Ana Paula Matos, vice-prefeita de Salvador, como candidata a vice-presidente na chapa.

À noite, Ciro concedeu entrevista ao SBT e defendeu a taxação das grandes fortunas, acima de R$ 20 milhões. Segundo ele, será feita uma reforma econômica profunda nas contas do governo. “Nesta reforma, eu vou diminuir os impostos sobre a população, especialmente no consumo e sobre os empreendedores, e vou aumentar os impostos sobre os super ricos. [Taxar as grandes fortunas] com meio a um e meio de alíquota, apenas sobre os patrimônios superiores a R$ 20 milhões”, disse Ciro, explicando que isso só alcançaria 58 mil contribuintes.


Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil *Colaborou o repórter Vladimir Platonow – Foto: Redes Sociais/Ciro Gomes

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PoderData: Lula tem 44% das intenções de voto no primeiro turno, Bolsonaro aparece com 37%

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A pesquisa divulgada pelo PoderData nesta quarta-feira (17) mostra que a diferença entre o ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), está em sete pontos percentuais no primeiro turno. Lula aparece com 44% das intenções de voto e Bolsonaro com 37%.

Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT) com 6%; Simone Tebet (MDB) tem 4%; Sofia Manzano (PCB) aparece com 1%. Dentro da margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos, Ciro e Tebet estão empatados.

Eymael (DC), Pablo Marçal (Pros), Felipe d’Avila (Novo), Vera Lúcia (PSTU) e Leonardo Péricles (UP) não pontuaram. Brancos e nulos somam 4%, não responderam são 3%.

É a primeira que o levantamento testa os nomes de Soraya Thronicke (União Brasil) e Roberto Jefferson (PTB).

O PoderData realizou 3.500 entrevistas em 331 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-02548/2022.

Em comparação com a pesquisa dos últimos 15 dias, a diferença entre Lula e Bolsonaro caiu um ponto percentual.

No recorte por grupos, Lula vence Bolsonaro no Nordeste (48% X 34%) e no Sudeste (47% X 36%), regiões com mais eleitores. O chefe do Executivo mostra vantagem numérica no Sul (41% X 32%).

Lula pontua melhor entre o público feminino (48%), jovens de 16 a 24 anos (48%), idosos de 60 anos ou mais (50%) e pessoas com renda familiar de até 2 salários mínimos (49%). Já Bolsonaro se sai melhor entre homens (44%), pessoas de 25 a 44 anos (43%) e eleitores cuja renda familiar é de 2 a 5 salários mínimos (45%).

Segundo turno:

No cenário entre os dois primeiros candidatos da lista. Lula venceria Bolsonaro por 52% a 38%. A vantagem é de 14 pontos pontos percentuais. Brancos e nulos somam 7% e 3% não souberam responder.


Fonte: TV Cultura

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Em Barueri, Pablo Marçal lança candidatura à Presidência da República

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O empresário Pablo Marçal, filado ao Pros, lançou ontem (16) sua candidatura à presidência da República na sede de uma de suas empresas, a Plataforma Internacional, no bairro de Alphaville, em Barueri (SP).

A candidatura de Marçal, porém, é questionada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Duas alas do Pros disputam a liderança do partido: uma, da qual Marçal faz parte, é a favor da candidatura própria; outra, defende a coligação com o PT e o apoio ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva.

No final de julho, quando o partido era comandado por membros favoráveis a candidatura própria, uma convenção partidária oficializou o nome de Marçal como candidato. No dia 10, no entanto, uma decisão judicial colocou no comando do partido a ala a favor da coligação com o PT. 

Na segunda-feira (15), o Pros aprovou a entrada do partido na coligação que apoia Lula e retirou o nome de Marçal da disputa presidencial. O TSE ainda não decidiu sobre a exclusão da candidatura do empresário. No sistema de divulgação de candidaturas do tribunal constava, até às 19 h, o nome de Marçal como candidato, assim como a participação do Pros na coligação junto com o PT.

“Lamento muito por isso, eu não vou retroceder. Já me procuraram para renunciar para evitar problema judicial. Vou reiterar uma coisa minha particular: sou jurista por formação, nunca acionei ninguém na Justiça. Essa vai ser a primeira vez que eu vou fazer, porque eu entrei nisso para ajudar o nosso povo. Eu sei que o sistema político atual não aceita gente de fora, fazem de tudo [para isso não ocorrer]. Eu entendo isso como um golpe antidemocrático”, disse Marçal em entrevista coletiva no fim da tarde.

À noite, durante o evento de lançamento da candidatura, Marçal disse estar preparado para assumir a presidência da República e destacou a defesa da família. “Eu estou pronto para passar os quatro anos da minha vida me dedicando, governando essa nação para fazer famílias serem restauradas, para abrir empresas, gerar empregos, para afastar esse monstro da inflação que assola tanto o mundo e tem assolado o nosso país”, disse.

O candidato participou por teleconferência do evento. Ele estava em Brasília na posse do novo presidente do TSE, Alexandre de Moraes.


Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Justiça Eleitoral recebe 28 mil registros de candidatura às eleições

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A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas às eleições de outubro. O prazo para o recebimento de registros terminou nesta segunda-feira (15) às 19h.

Os dados foram atualizados às 19h21 e estão disponíveis na plataforma DivulgaCand, administrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os números ainda não estão consolidados e podem sofrer nova atualização.

Com o fim do prazo, foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência; vice-presidente (12); governador (223); vice-governador (223); senador (231); 1º Suplente de senador (232); 2º suplente de senador (233); Deputado Federal (10.258); Deputado Estadual (16.161) e Deputado Distrital (591).

Após os candidatos serem aprovados nas convenções partidárias, o pedido de registro de candidatura na Justiça Eleitoral é uma formalidade para verificar se os candidatos têm alguma restrição legal e se podem concorrer ao pleito.

Com o recebimento dos pedidos, as solicitações de candidaturas serão publicadas pelo tribunal. Em seguida, será aberto prazo de cinco dias para que candidatos e partidos adversários e o Ministério Público Eleitoral (MPE) possam impugnar os pedidos.

O próximo passo será o julgamento do registro pelo ministro que foi sorteado para relatar o processo, que deverá ser julgado até 12 de setembro.

Os candidatos não precisam estar com os registros aprovados para iniciarem a campanha eleitoral, que começou hoje (16).

O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Antônio Augusto/TSE

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Sem vice definido, MDB confirma Tebet na corrida presidencial

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Ainda sem o vice da chapa definido, com 262 votos favoráveis e 9 contrários, o MDB confirmou, nesta quarta-feira (27), o nome da senadora Simone Tebet (MS) para a corrida ao Palácio do Planalto em convenção virtual da sigla realizada nesta quarta-feira (27). O evento teve transmissão pela internet e a votação ocorreu por meio de uma plataforma virtual. Apoiada pela federação partidária PSDB-Cidadania, que marcou presença na convenção emedebista com seus presidentes, respectivamente, Bruno Araújo e Roberto Freire, em seu discurso aos convencionais da legenda, Simone Tebet pregou confiança.

 “Só nós, o centro democrático, tem a legitimidade para dizer que tem a capacidade de pacificar o Brasil, de unir o Brasil, para que o Brasil volte a ter segurança, estabilidade e com isso volte a crescer, gerar emprego e renda pra nossa população. Eu estou pronta para poder estar ao lado de vocês, trabalhando por vocês, para com a experiência de cada um de vocês, poder ser a voz do MDB, do PSDB e do Cidadania”, disse Tebet.

Após a convenção, em entrevista coletiva, ela reforçou que recebeu hoje a mais árdua, a mais importante missão da sua vida. “Eu sou candidata a presidente da República e como candidata eu coloco a minha vida a favor do Brasil, da democracia e do povo brasileiro”, disse Simone Tebet. “Nós vamos transformar o Brasil com amor e coragem.”

Vice

Mesmo com a declaração de apoio do PSDB à Simone Tebet, o nome do candidato a vice na chapa ainda não foi definido pelo partido. O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) é um dos cotados. “A definição da vice depende de uma série de conversas e entendimentos internos de sentido político e eleitoral, em que o propósito final será encontrar aquilo que seja o melhor para a candidatura. Qualquer que seja a decisão, estarei do lado dela [ Simone]”, disse o senador na convenção da federação PSDB-Cidadania em Brasília hoje. Na ocasião, os dois partidos oficializaram o apoio à emedebista e disseram que o nome para vice será definido até o limite do calendário eleitoral, no dia 5 de agosto.

Perfil

Simone Tebet tem 52 anos. Nascida em Três Lagoas (MS), ela é formada em direito e começou sua carreira política em 2003 como deputada estadual. De 2005 a 2010 foi prefeita de sua cidade natal por dois mandatos. Deixou o cargo para ser vice-governadora de Mato Grosso do Sul. Ela é filha do ex-presidente do Senado Ramez Tebet, falecido em 2006. De 2013 a 2014, foi secretária de Governo até que, em 2015, foi empossada como senadora. Tebet ganhou projeção nacional especialmente depois da forte atuação na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado, no ano passado.


Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Reprodução Youtube

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Bolsonaro concede indulto a deputado federal Daniel Silveira

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O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira (21) decreto que dá indulto ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STJ) a oito anos e nove meses de prisão pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes e coação no curso do processo.

O anúncio do indulto foi feito por Bolsonaro por meio de live nas redes sociais. O decreto foi publicado logo após a transmissão, em edição extra do Diário Oficial da União.

Ao ler o documento, o presidente cita considerações como “a prerrogativa presidencial para concessão de indulto individual é medida fundamental à manutenção do Estado democrático de direito” e que “a liberdade de expressão é pilar essencial da sociedade em todas as suas manifestações”.

“Fica concedida graça constitucional a Daniel Lúcio da Silveira, deputado federal condenado pelo Supremo Tribunal Federal em 20 de abril de 2022 no âmbito da Ação Penal nº 1.044 a pena de oito anos e nove meses de reclusão em regime inicial fechado”, destacou Bolsonaro, durante a leitura do texto.

“A graça de que trata este decreto é incondicionada e será concedida independentemente do trânsito em julgado da sentença penal condenatória”. Segundo o presidente, o indulto inclui as penas privativas de liberdade, multa e restritivas de direitos.

Pouco depois, em sua live semanal, Bolsonaro citou que o assunto está pacificado. “É um direito do presidente da República conceder a graça e toda a fundamentação dessa graça está julgada em jurisprudências do próprio senhor ministro Alexandre de Moraes. Portanto, repito: o decreto é constitucional e será cumprido.” 

Entenda

O STF julgou a ação penal aberta em abril do ano passado contra Daniel Silveira, que virou réu e passou a responder a processo criminal pela acusação de incitar à invasão da Corte e sugerir agressões físicas aos ministros do Supremo. Os fatos ocorreram em 2020 e 2021, por meio das redes sociais. O deputado chegou a ser preso, mas foi solto posteriormente.

Com a decisão de ontem (20), Silveira também foi apenado com a perda do mandato e a suspensão dos direitos políticos após o fim dos recursos, o que que poderia tornar o parlamentar inelegível temporariamente. A Corte estipulou ainda multa de cerca de R$ 200 mil como parte da condenação.


Por Agência Brasil – Foto: Plínio Xavier/Câmara dos Deputados

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Presidente deixa hospital após desconforto abdominal

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O presidente Jair Bolsonaro sentiu-se mal na tarde de ontem e foi levado ao Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília. Ele deixou o HFA por volta das 6h30 da manhã de hoje (29) e foi para o Palácio da Alvorada, residência oficial.

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmou no Twitter que o presidente já recebeu alta. “Bom dia com uma ótima notícia. O Presidente já recebeu alta e está super bem!”, publicou Faria.

Bolsonaro foi ao hospital para realizar exames após sentir desconforto abdominal. O presidente sofreu, em 2018, uma facada na região do abdome e teve que se submeter a diversas cirurgias.

Ontem, Bolsonaro iria participar de um evento de filiação dos ministros Tarcísio Freitas (Infraestrutura) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) ao partido Republicanos, da base do governo. Devido ao mal-estar, Bolsonaro não compareceu ao encontro.


Por Marieta Cazarré – Repórter da Agência Brasil – Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/AB

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Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem alta hospitalar

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Em boletim divulgado hoje (19), o Hospital Albert Einstein informa que o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso recebeu alta neste sábado. 

O paciente encontra-se em condições clínicas estáveis e seguirá o tratamento em casa. O ex-presidente sofreu um acidente em casa e fraturou o fêmur.

O boletim é assinado pelos médicos José Medina Pestana, nefrologista, e Miguel Cendoroglo Neto, Diretor-Superintendente Médico do hospital.

FHC foi presidente da República por dois mandatos, de 1994 a 2002, senador constituinte, ministro das Relações Exteriores e ministro da Fazenda. Atualmente, é presidente da Fundação Fernando Henrique Cardoso.


Por Agência Brasil – Foto: Valter Campanato/AB

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