Governo propõe a servidores da educação reajuste de 9% em 2025

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O governo federal apresentou, nesta sexta-feira (19), proposta de reestruturação da carreira dos servidores técnico-administrativos de universidades e institutos federais. As categorias estão em greve em boa parte do país. Pela proposta, será concedido aos servidores reajuste de 9%, a partir de janeiro de 2025, e de 3,5%, em maio de 2026. A informação foi divulgada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

A proposta foi apresentada na sede do MGI, em Brasília, durante a quarta reunião da Mesa Específica e Temporária que debate a reestruturação da carreira.

Para 2024, o governo já havia formalizado, para todos os servidores federais, proposta de reajuste no auxílio-alimentação, que passaria de R$ 658 para R$ 1 mil (51,9% a mais), de aumento de 51% nos recursos destinados à assistência à saúde suplementar (auxílio-saúde) e de acréscimo na assistência pré-escolar (auxílio-creche), de R$ 321 para R$ 484,90.

Segundo o ministério, se forem considerados o aumento nos benefícios e o reajuste de 9% concedido no ano passado, além da proposta feita nesta sexta-feira, os técnicos teriam um reajuste médio global de mais de 20% para a carreira.

De acordo com o MGI, a proposta apresentada nesta sexta-feira inclui ainda a verticalização das carreiras “com uma matriz única com 19 padrões; a diminuição do interstício da progressão por mérito de 18 para 12 meses; a mudança no tempo decorrido até o topo das carreiras, que passa a ser de 18 anos”.

Servidores

Os servidores técnico-administrativos da área de educação classificaram de “irrisória e decepcionante” a proposta apresentada pelo governo federal. Segundo o Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), as negociações pela manhã foram dedicadas à carreira dos técnicos. Na parte da tarde, segundo ele, a mesa de negociação trataria da carreira dos docentes.

Além de reivindicar, inicialmente, uma recomposição salarial que varia de 22,71% a 34,32%, dependendo da categoria, os servidores pedem a reestruturação das carreiras da área técnico-administrativa e de docentes; a revogação de “todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro”, bem como a recomposição do orçamento e o reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.

De acordo com o Sinasefe, a tendência é que a greve continue, pois o termo apresentado pelo governo, até o momento, não recompõe salários nem reestrutura as carreiras. “A proposta do governo foi de um reajuste de 9% para janeiro de 2025 e 3,5% para maio de 2026 . Isso significa a manutenção do congelamento salarial para 2024”, avalia o sindicato.

A decisão dos servidores da área de educação será oficializada após consulta às assembleias locais e apresentação durante a plenária nacional, ainda a ser convocada.

Leia também: Semana da Saúde na Escola conta com palestras e gincanas nos colégios municipais de Santana de Parnaíba


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Rawpixel

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Audiência Pública na Alesp discute atribuição de aulas a professores do Estado

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O número de professores temporários sem aulas atribuídas na abertura do ano letivo paulista motivou uma audiência pública, realizada na última quinta-feira (22) na Alesp, a pedido da deputada estadual Professora Bebel (PT).

Conforme o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp), o impasse que afetou milhares de docentes ocorreu em virtude de mudanças feitas pela Secretaria de Educação (Seduc) nas regras de inscrição e classificação do processo anual de atribuição de classes e aulas. “Uma equação perversa: professor sem aula e aluno sem professor”, lamentou Fábio de Moraes, presidente do sindicato.

A deputada Bebel criticou o Governo paulista pelo que entende ser uma terceirização do processo. “Deixou ao largo centenas de diretorias de ensino que faziam as atribuições de aulas com todo um conhecimento para centralizar, fazer online, sem a fiscalização dos interessados”, declarou a parlamentar do PT.

Na visão do advogado da Apeoesp, César Pimentel, as inovações da Seduc reúnem dois instrumentos jurídicos diferentes no mesmo ato para selecionar professores temporários. “Fazer a contratação não significa fazer a atribuição. São coisas diversas. Não se pode confundir um processo com o outro”, comentou Pimentel.

O assessor-técnico Thiago Soares, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), lembrou que 47,7% dos professores paulistas possuem vínculo funcional temporário, cujos contratos iniciais duram três anos. Soares acredita que os vínculos precarizados na carreira docente paulista podem impactar tanto o quesito da atribuição de classes e aulas quanto a continuidade pedagógica. “Esses elementos de volatilidade afetam projetos pedagógicos a longo prazo de pensar a qualidade de educação”, destacou.

Leia também: Plenário da Alesp aprova urgência a projeto de lei de autoria da deputada Bruna Furlan


Fonte/Foto: Alesp

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Educação de SP abre pré-cadastro para professores de ensino técnico; Salário de até R$ 5,3 mil

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A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) está com pré-cadastro aberto para professores interessados em atuar em classes do Itinerário de Formação Técnica Profissional.

O processo é válido para profissionais graduados e/ou que possuam notório saber com comprovada experiência nas áreas dos cursos. A inscrição é online e vai até 5 de fevereiro no site Ensino Médio Paulista.

Em 2024, mais de 1.000 unidades da rede estadual vão oferecer nove opções de cursos no Ensino Médio: Administração, Agronegócio, Ciência de Dados, Desenvolvimento de Sistemas, Enfermagem, Farmácia, Hospedagem, Logística e Vendas. Há vagas nas 91 Diretorias de Ensino.

A remuneração dos selecionados será de R$ 5,3 mil para jornada presencial de 40 horas semanais e de R$ 3,3 mil para jornada presencial de 25 horas semanais. As oportunidades variam de acordo com a demanda de cada região e disponibilidade de horários e locais dos candidatos.

Para a atuação em sala de aula, a Secretaria da Educação fornecerá material didático dos cursos com aulas, exercícios, atividades práticas e também Formações Pedagógicas e Técnicas para garantir o suporte necessário e a adaptação do professor na rede.

Leia também: Após 10 anos de fortes investimentos em educação: Santana de Parnaíba alcança marca de 31 colégios construídos


Fonte/Foto: Governo de SP

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Professores de Barueri terão reajuste salarial de 10% a partir de 1º de janeiro

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Os professores da rede municipal de ensino de Barueri terão aumento de salário de 10% a partir de 1º de janeiro. O Projeto de Lei Complementar 23/2023, que também reajusta o salário dos demais servidores municipais em 5%, foi aprovado por unanimidade pelos vereadores na sessão de terça-feira, 12. A medida entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2023.

De acordo com a proposta, enviada pelo prefeito Rubens Furlan (PSB), a medida tem como objetivo diminuir os impactos causados pela inflação dos últimos anos. “Esta iniciativa reflete de modo muito claro a disposição já assumida pela administração municipal em valorizar o seu quadro de pessoal, mantendo uma política salarial o mais possível equilibrada com os padrões de vencimento das carreiras públicas detentoras de boa remuneração”, explicou o chefe do Poder Executivo em mensagem enviada à Câmara.

Para o presidente da a Câmara Municipal, vereador Toninho Furlan (PDT), o reajuste foi feito com responsabilidade, respeitando a capacidade financeira do poder público de Barueri.

Mesmo com a queda na arrecadação, Barueri conseguiu reajustar o salário dos servidores. Isso só é possível porque temos uma administração pública séria e comprometida, o que envolve não só a prefeitura, mas também o Poder Legislativo e todos os vereadores”, concluiu Toninho Furlan.

Leia também: “O grupo político (Gil Arantes) insiste em tentar enganar o povo”, disse o vereador Fabião


Fonte: Câmara de Barueri – Foto: Marco Miatelo/Câmara de Barueri

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Maioria dos futuros professores não conclui estágio em escolas

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A maior parte dos formandos em licenciaturas no Brasil não cumpre a carga horária mínima exigida no estágio obrigatório. Além disso, cerca de um a cada dez futuros professores sequer fez o estágio. Os dados são do último Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), de 2021, e foram compilados pelo Todos pela Educação, com exclusividade para a Agência Brasil.  

O estágio obrigatório é um período que os estudantes de licenciaturas acompanham a rotina escolar, sempre supervisionados por professores. A intenção é que eles tenham contato com as escolas e se preparem para o trabalho como professores. De acordo com resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), esse estágio deve ter a duração de pelo menos 400 horas.  

Os dados do Enade, no entanto, mostram que a regra, na prática, não está sendo cumprida. O Enade é um exame realizado por estudantes que estão concluindo os cursos de graduação. A cada ano, o exame avalia um conjunto diferente de cursos. Em 2021, foi a vez das licenciaturas. Além de realizar as provas, os alunos respondem a um questionário sobre a formação.  As perguntas sobre o estágio fazem parte deste questionário.  

Cerca de 55% dos concluintes em licenciaturas, o equivalente a cerca de 165 mil estudantes, disseram que cumpriram menos de 300 horas de estágio. Outros 11,82%, o equivalente a 35,5 mil alunos, disseram que sequer fizeram o estágio. Os dados mostram ainda que 19,49%, ou 58,5 mil, cumpriram entre 301 e 400 horas e apenas 13,71%, ou 41,2 mil, fizeram estágios de mais de 400 horas. 

“O estágio permite essa conexão da teoria com a prática. Tudo que se aprende na teoria, se vê aplicações práticas na escola”, diz o gerente de Políticas Educacionais do Todos Pela Educação, Ivan Gontijo.  

“É importante que os estudantes conheçam a dinâmica da escola, os papéis e as responsabilidades de cada um dos atores da equipe escolar. Nesse período, vão entender como é a organização do espaço e como é o trabalho ali. O estágio tem caráter de observação e, progressivamente vai permitindo participar mais, acompanhar professores nas avaliações e atividades. Por isso a carga horária é grande.”  

Gontijo ressalta que aqueles que se formaram em 2021 foram impactados pela pandemia, que levou ao fechamento das escolas por pelo menos um ano. Apesar disso, os dados do Enade mostram que mesmo antes, o estágio não era totalmente cumprido. Em 2014 e em 2017, anos em que as licenciaturas foram avaliadas, cerca de 3%, ou mais de 7 mil estudantes em ambos os anos, declararam que não fizeram o estágio. Também em ambos os anos, cerca de 60% dos estudantes disseram que não cumpriram a carga horária mínima, fazendo 300 horas ou menos de estágio obrigatório. 

Para receber o diploma, os estudantes precisam cumprir o estágio. Segundo Gontijo, as altas porcentagens de estudantes que declaram que não concluíram os estágios pode ocorrer porque muitos acabam conseguindo documentos afirmando que fizeram as práticas ou mesmo realizaram o estágio de forma não estruturada, o que dá uma sensação de que não o cumpriram.   

“Isso chama atenção desses dados porque em tese é obrigatório cumprir as horas de estágio, então, para conseguir esse diploma, eles precisaram apresentar algo, mas não têm a percepção de que fizeram o estágio.” 

Nas escolas 

Gina Vieira, professora aposentada da rede pública no Distrito Federal, que trabalha atualmente como professora voluntária na Universidade de Brasília (UnB) e atua na formação de professores da educação básica, reforça a importância do estágio.  

“A formação dos professores tem sido cada vez mais frágil e insipiente porque formar um bom profissional é caro. Muitas vezes, há precarização na formação inicial desses profissionais”, afirmou. Segundo ela, muitas vezes os alunos desses cursos precisam conciliar a formação com trabalho e outras demandas, o que faz com que eles não consigam cumprir a carga horária mínima.  

O questionário do Enade mostra ainda que a maior parte dos formandos deseja atuar nas escolas. A maioria( 64%) dos concluintes dos cursos de formação inicial docente quer atuar em escolas públicas em médio prazo daqui a cinco anos. Outros 13% preferem atuar com gestão educação no setor público e 11% pretendem buscar outro campo de atuação, fora da área da Educação. Os dados mostram ainda que 8% desejam ser professor na rede privada e 4% pretendem trabalhar na gestão educacional de alguma instituição também privada.  

“É fundamental que esse profissional, como parte da sua formação, tenha contato com a pratica pedagógica, com a sala de aula, com o chão da escola, porque é isso que vai ajudá-lo a ter um pouco mais de entendimento do que é ser professor. Formar professor com a qualidade que se espera passa por uma articulação permanente entre teoria e prática. Prática sem teoria não sustenta. Mas teoria sozinha não vai te ajudar a ser bom profissional”, ressalta Vieira.  

Vieira explicou que um bom estágio permite que os estudantes tenham contato com as salas de aula, possam dar aulas e também que recebam retornos dos profissionais que os supervisionam e tenham a oportunidade experimentar o que esses retornos propõem. Para isso, a professora defende inclusive a ampliação do tempo de estágio. “Esse estágio precisa acontecer e acho que carga horária precisa ser ampliada.”  

Atualmente, das 1.648.328 matrículas nos cursos de licenciatura, 35,6% foram registradas em instituições públicas e 64,4%, em privadas de ensino superior, de acordo com o último Censo da Educação Superior, de 2021. Dos estudantes matriculados em cursos de licenciatura, 61% frequentam curso à distância.

Leia também: Lei que facilita o processo de abertura de empresas é sancionada pelo governador de São Paulo


Foto / Texto: Agência Brasil

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“Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante”, diz Eduardo Bolsonaro

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Durante uma manifestação do movimento pró-armas no último domingo (9), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que “não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas“.

“Talvez o professor doutrinador seja ainda pior, porque ele vai causar discórdia dentro da sua casa, enxergando opressão em todo o tipo de relação”, completou o deputado federal.

Na ocasião, o filho do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) também pediu para que os pais intervenham nos estudos de seus filhos.

“Prestem atenção na educação dos filhos, tirem um tempo para ver o que eles estão aprendendo nas escolas. Não vai ter espaço para professor doutrinador tentar sequestrar as nossas crianças”, disse o político.

Leia também:  Bolsonaristas hostilizam Tarcísio por defender reforma tributária


Fonte: TV Cultura

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Prefeitura de SP reajusta em 15% piso salarial de professores das unidades conveniadas à rede municipal

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Os 32.475 professores que atuam nas unidades conveniadas da Rede Municipal começarão a receber a partir de agosto um reajuste salarial que vai garantir o pagamento de R$ 4.420,55, correspondente ao piso salarial nacional dos professores da educação básica. Para isso, o investimento da Prefeitura de São Paulo é de aproximadamente R$ 39 milhões mensais. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (5) pelo prefeito Ricardo Nunes e pelo secretário municipal de Educação, Fernando Padula.

“Isso traz um reflexo muito importante para os nossos alunos, pois as crianças que passaram por creches vão ter uma capacidade melhor para adquirir conhecimento no decorrer do processo da vida, melhora a questão cognitiva, motora, de convivência. Podermos ter essa cidade, que é praticamente um país, com 12 milhões de habitantes e todas as crianças com direito a fazer uso da creche, pelo terceiro ano consecutivo. Estamos muito felizes por este, que é mais um avanço nessa questão da primeira infância, que é fundamental para as famílias”, lembrou o prefeito.

O valor do salário dos professores que atuam nestas unidades passou de R$ 3.845,63 para R$ 4.420,55 mensais, representando um aumento de 15%. A atualização será feita neste mês de julho, e o pagamento com reajuste começa a partir de agosto.

O anúncio foi feito durante o evento que ocorreu no Memorial da América Latina, em São Paulo, para celebrar as mais de duas décadas em que as creches deixaram de ser um equipamento da assistência social e passaram para educação, adotando uma abordagem pedagógica que proporciona às crianças um ambiente estimulante e propício ao aprendizado.

“Após esses 20 anos temos que celebrar muitos avanços na educação, como não termos mais crianças fora das creches, esse aumento salarial para as professoras da rede parceira, em uma recuperação salarial que estava defasada, é a valorização dos profissionais. São motivos de muita alegria e de bastante orgulho para nós que vivemos, moramos ou visitamos a cidade”, destacou Ricardo Nunes.

A cidade de São Paulo possui mais de 2.200 unidades conveniadas que garantem o atendimento de bebês e crianças de 0 a 3 anos de idade e contribuem para manter a fila por demanda nas creches zerada por mais de três anos consecutivos.

O secretário de Educação, Fernando Padula, lembrou que a inclusão das creches no sistema educacional contribuiu para a garantia de direitos das crianças e para a redução das desigualdades sociais, mas só foi possível graças à parceria com instituições que fazem a gestão desses espaços e oferecem atendimento com a mesma qualidade da educação de toda a Rede Municipal de SP.

A parceria também garante que a fila por demanda nas creches na capital siga zerada por mais de três anos. Em 2016, São Paulo chegou a ter uma fila de espera de 65 mil crianças. O déficit foi zerado em 2020 e se mantém até os dias de hoje.

“Por isso há a missão da administração em equiparar salários e benefícios desses profissionais que são tão capacitados como os servidores e desempenham papel fundamental na promoção do desenvolvimento integral de nossas crianças, com atividades educativas que estimulam a curiosidade e a criatividade”, afirma Padula.

Valorização inclui pagamento de prêmio
Desde o ano passado, a Prefeitura implementou outra medida que faz parte da política de valorização dos profissionais que atuam nas unidades parcerias dos Centros de Educação Infantil (CEI), o programa Mais Integração. Até então, o Prêmio de Desempenho Educacional (PDE), existente desde 2009, só beneficiava os servidores diretos da Educação.

O prêmio do ano passado, chegou até R$ 6 mil, e foi concedido como forma de reconhecer a importância desses profissionais que prestam um serviço da mesma qualidade dos servidores. Todos os trabalhadores dos CEI foram beneficiados, incluindo professores, diretores, coordenadores pedagógicos, cozinheiros, e auxiliares de limpeza e cozinha. Mais de 50 mil profissionais foram contemplados no ano passado.

O valor é calculado individualmente e leva em conta critérios como assiduidade do profissional e atendimento prestado no CEI em que ele atua.


Formação para docentes
No ano passado, a SME publicou a Instrução Normativa nº8, de 04 de fevereiro de 2022, que assegura condições para a formação continuada dos docentes nos Centros de Educação Infantil conveniados, assim como ocorre nas unidades de administração direta.

A formação continuada permanente nas unidades conveniadas ocorre pelo período de 4 horas distribuídas em dois dias da semana, durante o horário de trabalho dos professores, sob a coordenação do Coordenador Pedagógico.

Leia também: Concurso Público de Cajamar tem inscrições estão abertas até o dia 21/07; Veja as vagas


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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Concurso de professores do Governo de SP tem inscrições recorde

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O Governo de SP registrou um número recorde de inscritos no concurso para a contratação de 15 mil professores para a rede estadual. Mais de 289 mil professores se inscreveram e o número superou a expectativa de 200 mil inscritos esperados pela Secretaria de Estado da Educação.

As inscrições terminaram nesta terça-feira (27) e as provas acontecem no dia 6 de agosto. Matemática e língua portuguesa são as disciplinas que têm a maior quantidade de vagas: 4.556 e 4.322, respectivamente. Esse é o primeiro processo seletivo para admissão de professores no estado em nove anos.

As 15 mil vagas são divididas em: 10.742 a serem exercidas em Jornada Ampliada de Trabalho Docente, caracterizada pela prestação de 40 horas semanais de trabalho e 4.258 a serem exercidas em Jornada Completa de Trabalho Docente, caracterizada pela prestação de 25 horas semanais de trabalho. Os salários iniciais são de R$ 5.000 e R$ 3.125, respectivamente. Conforme evolução funcional, os professores podem atingir remuneração de R$ 13 mil.

As vagas estão em 91 diretorias de ensino em todo estado. As provas acontecem em dois horários, a depender da disciplina de escolha, sendo no período da manhã: artes, biologia, história, educação física, português, matemática e filosofia. E no período da tarde: ciências, física, geografia, inglês, química, sociologia e educação especial.

A prova objetiva será composta de 30 questões de múltipla escolha com cinco alternativas, sendo apenas uma alternativa correta, e será elaborada de acordo com o conteúdo programático. A prova discursiva será composta de duas questões relacionadas a temas do Currículo Paulista e metodologia e estrutura de ensino.

A prova prática consiste na simulação de uma aula gravada em vídeo, com duração de cinco a sete minutos, sendo permitida a utilização de diferentes recursos de mídia, desde que o candidato apareça na imagem durante todo o tempo de gravação.

A prova de títulos terá caráter exclusivamente classificatório. O candidato inscrito em disciplinas diferentes deverá entregar títulos para cada disciplina que estiver inscrito. O candidato que não entregar a documentação correspondente aos seus títulos receberá pontuação zero nesta prova, porém, não será eliminado do concurso.

Leia também: Alesp aprova Diretrizes Orçamentárias para 2024; previsão de arrecadação é de R$ 307 bi


Fonte: Governo de SP

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Inscrições para o concurso de professores de SP terminam nesta terça, dia 27

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Depois de 9 anos, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo realiza concurso para contratação de 15 mil professores efetivos. As inscrições foram prorrogadas até o dia 27 de junho e devem ser feitas no site da Vunesp. A data da prova não muda: acontece em 6 de agosto.

Matemática e língua portuguesa são as disciplinas que têm a maior quantidade de vagas: 4.556 e 4.322, respectivamente.

As 15 mil vagas são divididas em: 10.742 a serem exercidas em Jornada Ampliada de Trabalho Docente, caracterizada pela prestação de 40 horas semanais de trabalho e 4.258 a serem exercidas em Jornada Completa de Trabalho Docente, caracterizada pela prestação de 25 horas semanais de trabalho. Os salários iniciais são de R$ 5.000 e R$ 3.125, respectivamente. Conforme evolução funcional, os professores podem atingir remuneração de R$ 13 mil.

As vagas estão divididas por 91 diretorias de ensino em todo estado. As provas acontecem em dois horários, a depender da disciplina de escolha, sendo no período da manhã: artes, biologia, história, educação física, português, matemática e filosofia. E no período da tarde: ciências, física, geografia, inglês, química, sociologia e educação especial.

O candidato deverá escolher qual a sua disciplina de atuação, sendo possível se inscrever em uma ou duas disciplinas, desde que sejam em horários distintos. A taxa de inscrição é de R$ 40 para uma única opção de disciplina e R$ 60 para duas.

Sobre o concurso

O certame será dividido em quatro provas: objetiva, discursiva, prática e de títulos.

A prova objetiva será composta de 30 questões de múltipla escolha com cinco alternativas, sendo apenas uma alternativa correta, e será elaborada de acordo com o conteúdo programático. A prova discursiva será composta de duas questões relacionadas a temas do Currículo Paulista e metodologia e estrutura de ensino.

A prova prática consiste na simulação de uma aula gravada em vídeo, com duração de cinco a sete minutos, sendo permitida a utilização de diferentes recursos de mídia, desde que o candidato apareça na imagem durante todo o tempo de gravação.

A prova de títulos terá caráter exclusivamente classificatório. O candidato inscrito em disciplinas diferentes deverá entregar títulos para cada disciplina que estiver inscrito. O candidato que não entregar a documentação correspondente aos seus títulos receberá pontuação zero nesta prova, porém, não será eliminado do concurso.

Leia também: Santana de Parnaíba é a cidade que mais regulariza imóveis na região metropolitana de SP


Fonte: Governo de SP

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Inscrições para o concurso de professores de SP são prorrogadas até dia 27, remuneração pode atingir R$ 13 mil

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As inscrições para a contratação de 15 mil professores da rede estadual que se encerrariam nesta segunda-feira, foram prorrogadas até o dia 27 de junho. Os interessados podem se inscrever no site www.vunesp.com.br/SEED2301. A data da prova não muda: acontece em 6 de agosto.

Matemática e língua portuguesa são as disciplinas que têm a maior quantidade de vagas: 4.556 e 4.322, respectivamente.

As 15 mil vagas são divididas em: 10.742 a serem exercidas em Jornada Ampliada de Trabalho Docente, caracterizada pela prestação de 40 horas semanais de trabalho e 4.258 a serem exercidas em Jornada Completa de Trabalho Docente, caracterizada pela prestação de 25 horas semanais de trabalho. Os salários iniciais são de R$ 5.000 e R$ 3.125, respectivamente. Conforme evolução funcional, os professores podem atingir remuneração de R$ 13 mil.

As vagas estão divididas por 91 diretorias de ensino em todo estado.  As provas acontecem em dois horários, a depender da disciplina de escolha, sendo no período da manhã: artes, biologia, história, educação física, português, matemática e filosofia. E no período da tarde: ciências, física, geografia, inglês, química, sociologia e educação especial.

O candidato deverá escolher qual a sua disciplina de atuação, sendo possível se inscrever em uma ou duas disciplinas, desde que sejam em horários distintos. A taxa de inscrição é de R$ 40 para uma única opção de disciplina e R$ 60 para duas.

Sobre o concurso

O certame será dividido em quatro provas: objetiva, discursiva, prática e de títulos.

A prova objetiva será composta de 30 questões de múltipla escolha com cinco alternativas, sendo apenas uma alternativa correta, e será elaborada de acordo com o conteúdo programático. A prova discursiva será composta de duas questões relacionadas a temas do Currículo Paulista e metodologia e estrutura de ensino.

A prova prática consiste na simulação de uma aula gravada em vídeo, com duração de cinco a sete minutos, sendo permitida a utilização de diferentes recursos de mídia, desde que o candidato apareça na imagem durante todo o tempo de gravação.

A prova de títulos terá caráter exclusivamente classificatório. O candidato inscrito em disciplinas diferentes deverá entregar títulos para cada disciplina que estiver inscrito. O candidato que não entregar a documentação correspondente aos seus títulos receberá pontuação zero nesta prova, porém, não será eliminado do concurso.

Leia também:  Estado de São Paulo registra a criação de 55 mil empregos em abril


Fonte: Governo de SP – Foto: Rawpixel

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