Kassab oficializa o apoio à reeleição de Ricardo Nunes em SP

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O Partido Social Democrático (PSD) oficializou neste sábado (23) o apoio à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). A formalização ocorreu por meio de uma declaração pública do presidente nacional da sigla, Gilberto Kassab, que participou de um evento com Nunes no final da manhã na capital paulista.

Nossa presença aqui é só para cumprimentar o prefeito Ricardo Nunes, pelo trabalho que ele faz na periferia, na saúde, na educação, no transporte. O prefeito Ricardo Nunes tem efetivamente mostrado que conhece as prioridades de São Paulo. Ricardo, é um privilégio estar ao seu lado, é um privilégio acompanhar sua administração”, afirmou Kassab.

Kassab é o primeiro dirigente nacional a divulgar apoio à candidatura do atual prefeito.

“Depois de muitas consultas, nós não tivemos muita dificuldade pra chamar o nome do Ricardo. O PSD vai apoiar, sim. O PSD vai caminhar com a sua reeleição, até porque tem sido um bom prefeito”, explicou o presidente do PSD.

Além disso, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, disse que Bolsonaro vai apoiar Nunes. Na quinta (21), Valdemar declarou que o ex-presidente deseja indicar um nome para vice na chapa.

Já em relação ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou na última terça (19) que só apoiaria a reeleição se o prefeito se assumisse candidato de Bolsonaro.

Leia também: Com apoio de Furlan e Piteri, Randal oficializa pré-candidatura a vereador em Barueri


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Mathilde Missioneiro/Folhapress

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Ex-deputado Campos Machado vai se filiar ao PSD

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O ex-deputado estadual Campos Machado, que exerceu oito mandatos na Assembleia Legislativa de São Paulo, vai se filiar ao PSD.

A solenidade de entrada no partido está marcada para o dia 18 de agosto e contará a presença do presidente nacional da legenda, Gilberto Kassab, que está apadrinhando a filiação.

Campos deixou o PTB em 2021 após romper com o então presidente do partido, Roberto Jefferson, que vinha implementando um processo de “bolsonarização” da legenda.

Após uma breve passagem pelo Avante, Campos criou a SP Frente Cidadã, um movimento suprapartidário para resgatar o trabalhismo no estado.

Leia também: “Bets” serão taxadas em 18%, determina MP do Governo Federal


Fonte: Folha de S. Paulo

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Em crescimento contínuo, PSD de Gilberto Kassab atinge a marca de 150 prefeitos em SP

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Com a crise no PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) estadual e estando na base do governo de Tarcísio de Freitas, o PSD (Partido Social Democrático) de Gilberto Kassab vem se consolidando como um dos maiores partidos no Estado de São Paulo.

A forte influência de Kassab, presidente do PSD, na administração de Tarcísio (Republicanos), tem influenciado muitos mandatários tucanos e de outros partidos a migrarem para o PSD. Como secretário de Governo, Kassab, é responsável pela articulação com prefeitos e deputados.

Segundo matéria publicada pela Folha de S. Paulo, líderes do PSD estimam que o partido tenha atingido recentemente a marca de 150 prefeitos em São Paulo, um crescimento contínuo desde a última eleição no ano passado. Este crescimento, vem colocando o partido como uma das maiores forças do estado.

Em 2020 o PSD elegeu 65 prefeitos e, após perder alguns para o grupo de João Doria e Rodrigo Garcia, tinha caído para 46, mas, segundo caciques do partido, no fim do ano passado o PSD já contava com 70 prefeitos.

Leia também: Metrô de SP anuncia que o maior “Tatuzão” da América Latina será transportado para a capital


Foto: Arquivo/Mathilde Missionerio/Folhapress/Direitos Reservados
*Com informações coluna Painel/Folha de S. Paulo

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Teco Godoy reúne filiados e lideranças políticas em Convenção do PSD de Itapevi

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No último sábado (15), a Câmara Municipal de Itapevi recebeu diversos militantes e lideranças políticas da cidade.

O Encontro de Filiados e Militantes do Partido Social Democrático (PSD) Itapevi, foi organizado por Marcos Godoy (Teco), vice-prefeito e presidente municipal do partido. Na oportunidade, foi atualizada a composição do diretório municipal e comissão executiva do partido.

No evento, Teco Godoy destacou, “muito obrigado a todos que nos ajudam a construir um partido forte em Itapevi. Sejam bem-vindos, novos filiados”, afirmou o presidente municipal do PSD.

Leia também: Convenção estadual do União Brasil decidirá quem irá presidir o partido em Barueri


Fonte: Jornal Nova Oeste

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PSDB liga Kassab a tentativa de enfraquecer partido

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O PSDB, presidido pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, insinua participação de Gilberto Kassab, presidente do PSD, em uma tentativa de atingir os tucanos e dificultar o processo de reconstrução da sigla.

O estopim seria a decisão do prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), de acionar a Justiça Eleitoral contra a atual direção tucana, indicada por Leite.

O argumento é de que a ata da reunião de 2 de fevereiro, em que Leite criou uma Executiva provisória, não foi registrada em cartório. Por isso, ela estaria atuando ilegalmente desde então.

A ligação com Kassab estaria no fato de que o advogado Thiago Bovério, que ajuda Morando na ação, presta serviços ao PSD.

“A ata está para ser registrada esta semana. Mas a cúpula do PSDB considera que a suposta questão legal, falsa, é apenas um pretexto para a tentativa de enfraquecer o PSDB, prejudicar sua recuperação, com a participação direta do advogado de Gilberto Kassab”, disse o partido em nota à coluna Painel, da Folha de S.Paulo.

Com a derrocada do PSDB nas eleições de 2022, dirigentes partidários têm avançado sobre prefeitos tucanos em São Paulo.

A diretoria provisória tucana é formada por nomes como a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, o do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, o prefeito de Santo André, Paulo Serra (SP), e os ex-governadores Marconi Perillo (GO) e Beto Richa (PR).

Foi essa comissão que decidiu, por exemplo, pelo adiamento das convenções municipais e estaduais do PSDB, o que foi chamado de golpe por Morando na ocasião.

Os tucanos ligados a Leite identificaram telefonema recente de Bovério ao diretório do PSDB em que ele solicitava documentos relacionados ao partido.

Morando diz que Bovério é seu amigo e que por isso tem falado com ele sobre o tema, mas que ele não será o advogado responsável pela ação.

“O partido está sendo banalizado de forma lamentável e vergonhosa”, diz. “Além de terem criado uma comissão ilegal, hoje o partido é ilegal e imoral. A irresponsabilidade é tão grande que os atos do partido nos últimos dois meses não têm legitimidade”, afirma.

Kassab diz considerar a leitura de que ele estaria tentando minar o PSDB “coisa de alguém com capacidade de análise muito baixa, muito fraca”.

“É bem infantil da parte de alguém achar que a essa altura dos acontecimentos eu trabalharia contra qualquer partido”, afirma.

Leia também: Emidio de Souza (PT) reúne 24 deputados ao relançar frente contra privatização da Sabesp


Fonte: Folhapress – Foto: Arquivo/Mathilde Missioneiro/Folhapress

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Ex-deputado Campos Machado busca filiados para PSD em SP

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O ex-deputado estadual Campos Machado, que não conseguiu se reeleger para a Assembleia Legislativa de São Paulo em 2022 após oito mandatos consecutivos, tem feito reuniões com prefeitos e vereadores aliados para convencê-los a se filiar ao PSD, partido fundado e presidido por Gilberto Kassab.

Nesta terça (28), Machado anunciou publicamente as filiações dos prefeitos Maria Helena Rettondini, de Monte Alto, e Isnar Freschi, de Sarutaiá.

“Kassab é um grande amigo e irmão, e por isso conversei com dois dos prefeitos que estavam ao meu lado, em meu antigo partido, para que seguissem sua carreira política ao lado dele”, disse Machado, que também está entrando no PSD.

O ex-deputado foi durante décadas o principal líder do PTB em São Paulo, mas deixou o partido em 2020 em razão de uma briga com o então presidente do partido, Roberto Jefferson. Ele disputou a eleição do ano passado pelo Avante.

O ex-parlamentar atribui sua derrota à desorganização do partido que tentava estruturar em São Paulo. Dividido entre demandas da campanha e da sigla, Machado teve dificuldades nas duas frentes. No PSD, ele deve ter uma legenda estruturada para tentar buscar novos mandatos.

Com Kassab como secretário de Governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), políticos de São Paulo apostam em crescimento significativo do PSD, avançando principalmente sobre prefeitos do PSDB, que deixou de comandar a máquina estadual após quase 30 anos.

Por sua vez, Kassab tem dito que não tratará de qualquer assunto partidário no Palácio dos Bandeirantes.

Leia também: Governador de SP acompanha apresentação de novo trem das Linhas 8-Diamente e 9-Esmeralda


Fonte: Folhapress

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Partidos miram prefeitos do PSDB após derrocada em SP e racha interno

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O vácuo aberto com o fim do domínio do PSDB na política paulista iniciou uma disputa entre partidos pelo capital eleitoral que os tucanos ainda mantêm. Um conjunto de prefeitos que comandam cerca de 40% dos municípios do estado.

A expectativa de dirigentes partidários, de parlamentares e de prefeitos é a de que haja uma migração dessa massa de prefeitos para siglas consideradas mais atraentes, seja porque compõem o Governo de São Paulo, como PSD e Republicanos, ou por terem uma bancada de deputados federais mais numerosa, casos de PL, União Brasil e MDB.

O PSDB, que passa por uma mudança no comando com a ascensão do governador Eduardo Leite (RS) à presidência da sigla, fala em reconstrução e busca manter os prefeitos na legenda. Alguns deles consultados pela Folha, porém, já avaliam propostas de concorrentes.

Em 2020, o PSDB ficou muito à frente dos demais ao eleger 172 prefeitos no estado. Ainda assim, nos últimos dois anos, o partido levou a cabo uma ofensiva para incorporar mais mandatários, desidratando siglas como o PSD e o PTB. Agora, o movimento inverso pode ocorrer.

A estratégia de crescimento estava ligada aos projetos eleitorais de João Doria (ex-PSDB), que mirava a Presidência da República, e de Rodrigo Garcia (PSDB), que tentou se manter no Palácio dos Bandeirantes, ambos sem sucesso.

Cerca de 50 das novas filiações ocorreram no contexto das prévias presidenciais tucanas entre Doria e Leite em 2021. Na época, aliados do gaúcho acusaram o paulista de filiar prefeitos fora do prazo apenas para aumentar o colégio eleitoral de Doria. Agora, o grupo de Leite diz que a legenda deve apostar em sua veia programática para não perder prefeitos.

Segundo os principais prefeitos do PSDB paulista, que representam oposição interna a Leite, mais do que o encolhimento do partido, o que pode provocar uma debandada coordenada da sigla é a ameaça de interferência do comando nacional na política do estado, intenção que aliados de Leite negam.

Em resposta a um pedido da Folha via Lei de Acesso à Informação, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo informou que os tucanos somam 238 prefeitos num universo de 623 cidades que não tiveram eleição suplementar, o estado tem 645 municípios no total.

Dependentes de verbas estaduais e federais, principalmente em municípios pequenos, os prefeitos buscam se filiar em partidos aliados do governador em busca de repasses mais ágeis e mais robustos.

Mirando a eleição de 2024, os mandatários também tendem a migrar para legendas com bancada federal numerosa, o que significa mais verba do fundo eleitoral e tempo de propaganda no rádio e na TV.

Os convênios do governo com as prefeituras eram, na gestão Doria, controlados pelo secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, que é também o presidente do PSDB paulista.

Agora quem pilota a máquina é o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, que é secretário de Governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), responsável pela articulação com prefeitos e deputados.

O PSD elegeu 65 prefeitos em 2020 e manteve 46, após as investidas tucanas. Nos bastidores, políticos dizem que Kassab deve dar o troco em Vinholi, mas há cautela ao tratar o tema para evitar acusações de uso da máquina em benefício de interesses partidários.

“O PSDB deve perder muitos prefeitos, e provavelmente mais para o PSD, por causa do Kassab, que é uma liderança mais próxima e tem um partido mais organizado que o Republicanos”, diz o professor George Avelino, da FGV.

Segundo Avelino, pesquisas mostram haver adesão de prefeitos a governadores tanto em estados ricos, como pobres.

À Folha Kassab afirma que a mudança dos prefeitos é natural, mas que o PSD não vai lançar uma investida para atraí-los. Focado no governo, ele diz que a gestão Tarcísio vai atender a todos, sem olhar filiação.

Segundo aliados, Kassab vai ter postura discreta para evitar crises com outras siglas, o que poderia afetar o governo. Mas integrantes do PSD veem uma chance para o crescimento, e prefeitos relatam que o partido sinaliza estar de portas abertas. Além de Kassab, o vice-governador Felicio Ramuth é do partido.

Um exemplo dessa atração natural foi a chegada da prefeita de Bauru, Suéllen Rosim, no mês passado. Com passado bolsonarista, ela deixou o PSC e declarou ter aceito um convite de Kassab para se aproximar da base de Tarcísio.

O PSD também atraiu a senadora Mara Gabrilli, que fez carreira no PSDB e saiu com críticas ao partido.

Prefeitos avaliam trocar de partido, ouvidos pela reportagem falam com naturalidade sobre a busca de alinhamento com o governo da vez. Muitos elogiam a postura aberta da gestão Tarcísio.

Prefeito de Guaraçaí (cidade com 8.000 habitantes perto da divisa com Mato Grosso do Sul) e filiado há 30 anos ao PSDB, Airton Gomes diz que não se movimenta para deixar o partido, mas já foi sondado por emissários do PSD e não descarta eventual migração.

Gomes reclama da falta de orientações do comando tucano e diz que “está faltando diálogo” da sigla com os prefeitos. “Perdemos a eleição, mas o partido continua e não nos procurou para conversar.”

A prefeita de Ferraz de Vasconcelos, Priscila Gambale, que foi eleita pelo PSD e mudou para o PSDB, diz que avalia permanecer no partido, mas tem conversa com a antiga sigla e com o Podemos.

“Foi mais do que justo mudar para o partido do governo [o PSDB à época] pela gratidão por todo o trabalho conduzido”, diz ela, em referência à ajuda financeira ao município.

A reportagem encontrou ainda dois prefeitos que se filiaram ao PSDB, mas que não perderam seus vínculos com os antigos partidos. Em Cachoeira Paulista, Antonio Carlos Mineiro retornou para o MDB. Já em Barbosa, Rodrigo Primo disse que se mantém como presidente local do PSD e deve voltar para a sigla.

Ao mesmo tempo em que enxergam no espólio tucano uma oportunidade e traçam suas estratégias, representantes de partidos ponderam que ter um grupo amplo de prefeitos ajuda, mas pode não ser suficiente para vencer uma eleição como foi o caso de Rodrigo.

Em nota, o Republicanos diz ter a meta de “crescer com qualidade”, agregando prefeitos alinhados ao manifesto da legenda, e que o trabalho é feito por meio de líderes locais que analisam cenários e possibilidades.

Líder do PL na Assembleia, o deputado Ricardo Madalena diz que o partido tem condições de ocupar o espaço do PSDB. Todos os órgãos municipais estão sendo divididos entre os deputados da sigla para que indiquem aliados e ampliem a capilaridade.

Para o deputado federal Júnior Bozzella, vice-presidente da União Brasil no estado, a mudança de prefeitos conforme a conveniência “vira um toma lá dá cá” que pode ser nocivo. Ele tem conversado com os mandatários para atraí-los e diz que uma vantagem de seu partido é escapar da polarização nacional.

Já o presidente do MDB, Baleia Rossi (SP), quer eleger cem prefeitos em 2024, além de reeleger Ricardo Nunes (MDB) na capital paulista.

Vinholi minimiza os conflitos internos do PSDB e vê com naturalidade a busca dos demais partidos por filiados. Mas, segundo ele, a sigla historicamente elege o maior número de prefeitos e isso deve se manter.

Na última eleição, os tucanos lançaram cerca de 450 candidatos e querem repetir o feito. “A imagem do PSDB é positiva no estado e nas próprias cidades pela sua boa gestão”, diz.

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Fonte: Folhapress – Foto: Reprodução/Internet

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