Sem definir comando do partido, PSDB quer focar nas eleições municipais para fortalecer a legenda para 2026

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Em uma tentativa de unir o partido após disputas internas, integrantes do PSDB se reuniram neste domingo (25) em uma convenção em São Paulo para definir a nova liderança do diretório do estado.

O evento aconteceu pela manhã na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e reuniu 314 votos que aprovaram a criação de uma chapa única para liderar o partido, composta por diferentes alas da sigla.

Outra decisão esperada era o nome do novo presidente do diretório, que foi adiada para o próximo dia 9 de março.

Dois nomes disputam a vaga: Paulo Serra, prefeito de Santo André e atual presidente da comissão provisória que comanda o diretório estadual, e Marco Vinholi, que foi secretário de Desenvolvimento Regional na gestão do governador João Dória e é o atual presidente do partido em São Paulo.

Além do comando do Diretório Estadual de São Paulo, outra indefinição do partido permanece em lançar um candidato próprio ou apoiar a reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP). A decisão também deve ficar para março.

Aliado do governador do Rio Grande do Sul e possível aposta do partido para as eleições presidenciais de 2026, Eduardo Leite (PSDB-RS), Serra afirmou que a legenda não vai focar na quantidade de prefeituras para as eleições municipais de 2024. Em vez disso, a sigla deve focar nas cidades já governadas pelo PSDB, como Campinas, São José dos Campos, Piracicaba e Santo André.

Essas cidades acabam influenciando as cidades vizinhas, candidatos que levem esse projeto e essas ideias de reconstrução do partido para que a gente consiga ultrapassar 2024”, disse Serra em uma coletiva de imprensa após o evento.

Eduardo Leite como possível aposta para 2026

Serra também ratificou seu apoio ao chefe do executivo do Rio Grande do Sul como candidato do partido para disputar as eleições de 2026.

Ao ser questionado pela repórter da CNN Suzana Busanello sobre os planos do PSDB para as eleições presidenciais de 2026, Leite, afirmou que o foco ainda está voltado para as disputas municipais de 2024.

A estratégia do partido deve contemplar justamente fortalecer nas eleições municipais e partir daí, em 2025, observando justamente o ambiente político, definir o melhor caminho para 2026”, expressou o governador.

O propósito é no centro, no bom senso, no senso comum, uma alternativa à polarização. E o PSDB se propõe a liderar esse processo”, continuou.

Leite era presidente do partido até novembro de 2023, quando parte dos tucanos resolveram acionar a Justiça para anular a convenção que elegeu o governador gaúcho. Para ele, o objetivo é fortalecer a sigla para liderar uma espécie de terceira via.

Enfraquecimento do PSDB

Região de maior força da sigla, o PSDB governou São Paulo por 28 anos, até perder a última disputa pelo estado para o candidato do Republicanos Tarcísio de Freitas. Hoje, o partido tenta recuperar o protagonismo no cenário político após a migração de prefeitos tucanos para outros partidos.

O partido perdeu o governo do estado pela primeira vez em quase 30 anos nas eleições de 2022. A sigla também perdeu o atual vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que permaneceu na legenda por um período ainda maior: 33 anos.

Alckmin hoje integra o Partido Socialista Brasileiro (PSB) ao lado da deputada federal Tabata Amaral, também candidata à disputa pela prefeitura da capital paulista.

“Claro que com a perda do governo do Estado não existe a perspectiva de repetir o número [de prefeitos] que tivemos em 2020, mas estrategicamente teremos cidades muito importantes que vão preparar o partido para esse grande projeto de 2026”, concluiu Paulo Serra.

Leia também:  Com apenas 27% da sua capacidade, hemocentro de SP faz apelo por doações de sangue


Fonte/Foto: CNN Brasil

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Aécio Neves quer candidatura própria do PSDB para a Prefeitura de São Paulo

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O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) tem pressionado dirigentes do PSDB, para que o partido tenha candidato próprio na dipsuta pela Prefeitura de São Paulo, na eleição deste ano.

Aécio, esteve na última quarta-feira (17) em São Paulo, e encontrou-se com Marconi Perillo, presidente do partido, Paulo Serra, presidente do diretório estadual, e José Aníbal, ex-senador.

Para a coluna Painel da Folha de S. Paulo, o deputado federal declarou, “defendo e defendi hoje que o PSDB tenha uma candidatura própria em São Paulo. A única eleição nacional que o Brasil terá neste ano é a de São Paulo. A única que, do Norte ao Sul do país, as pessoas sabem quem está concorrendo e as consequências do resultado para um ou outro lado”, disse Aécio.

Segundo Aécio, “o PSDB não pode cometer o erro que cometeu em 2022“, disse, em referência à ausência do partido na disputa pela presidência da República. 

A deputada federal Tabata Amaral e o prefeito de São Paulo Ricardo Nunes, têm tentando articular o apoio do partido para as suas pré-candidaturas. O ex-tucano Andrea Matarazzo, que no momento esta filiado ao PSD, deixou seu nome à disposição para concorrer à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB.

O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, marcou para o dia 18 de fevereiro a convenção estadual do partido, data na qual será eleita a chapa que comandará o diretório paulista.

Leia também: São Paulo comemora 470 anos com shows de Naiara Azevedo, Lexa e Mart’nália; Confira a programação


*Com informações Folha de S. Paulo – Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados

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Ex-governador Marconi Perillo é eleito presidente do PSDB com apoio de Aécio

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O ex-governador de Goiás e ex-senador Marconi Perillo foi eleito nesta quinta-feira (30) o novo presidente do PSDB para um mandato de dois anos. Ele substituirá o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que decidiu não permanecer mais à frente do partido.

A decisão foi tomada pelo novo diretório, eleito por votação de delegados e parlamentares da sigla durante convenção partidária, e em meio a uma divisão no tucanato.

A eleição de Perillo foi fruto da costura de uma ala da legenda, que chegou a enfrentar uma disputa com o ex-senador José Aníbal (SP). Aníbal anunciou que disputaria contra Perillo, mas, de última hora, retirou a candidatura, e o ex-governador acabou eleito por aclamação.

“Eu queria dar uma satisfação, porque eu coloquei minha candidatura a presidente do diretório. Coloquei agora nesse final de semana. Conversei com muitos companheiros, mas não pareceu suficiente para a disputa”, afirmou Aníbal nesta quinta, durante a convenção.

“O que nós não podemos é ficar fazendo de conta que a nossa unidade é sólida. Estamos unidos, olha essa vitória, mas é uma unidade que não tem uma âncora política sólida. O PSDB está um pouco perdido no panorama que temos hoje da política brasileira”, completou Aníbal.

O processo de troca do comando do partido teve forte influência do deputado Aécio Neves (MG). A indicação de Perillo para comandar o PSDB foi uma indicação do parlamentar. A nova executiva, inclusive, terá a participação de Aécio e a maioria dos membros ligados a ele.

Leite, que também fará parte do novo comando, tentou articular a candidatura do ex-senador Tasso Jereissati (CE), mas não conseguiu após Aécio vetar essa hipótese, por se tratar de um desafeto.

No lugar, o governador gaúcho deixou o caminho livre para que Aníbal disputasse contra o nome apoiado pelo deputado mineiro, mas não conseguiu encontrar consenso. Leite tentou articular um adversário a Perillo por preferir um nome mais ligado a ele no comando do partido. Aécio, porém, conseguiu montar uma chapa mais robusta e acabou fortalecido.

Leia também: Câmara dos Deputados aprova prorrogação da Lei Paulo Gustavo até dezembro de 2024


Fonte: Folha de S. Paulo

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Justiça afasta Eduardo Leite do comando do PSDB e determina novas eleições

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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, terá que se afastar da presidência do PSDB, que exercia desde fevereiro, por decisão da Justiça. A juíza Thaís Araújo Correia, da 13ª Vara Cível de Brasília, determinou ainda a anulação de todas as decisões tomadas por ele desde o dia seis de julho de 2022, quando ele prorrogou o próprio mandato de forma considerada irregular. Procurada, a sigla afirmou que vai aguardar a notificação para recorrer da decisão.

Com isso, a atual Comissão Executiva, que havia sido formada em fevereiro deste ano, será dissolvida. Os outros dois governadores tucanos, Raquel Lyra, de Pernambuco, e Eduardo Riedel, do Mato Grosso do Sul, exerciam cargos de vice-presidentes no colegiado e também terão de deixar seus postos. Leite terá 30 dias para convocar uma convenção para eleger uma nova Executiva.

O pedido à Justiça foi feito pelo prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), que pediu a nulidade da segunda prorrogação da comissão executiva nacional do PSDB, definida em 2022 e com duração até junho de 2023, sob o argumento de que o estatuto do partido permite uma única prorrogação.

No final do ano passado, essa comissão definiu que Leite, que é governador do Rio Grande do Sul, seria o presidente da sigla a partir de fevereiro deste ano.

“Forçoso reconhecer a nulidade da prorrogação do mandato da segunda prorrogação da Comissão Executiva Nacional, com vigência de 01.06.22 a 01.06.23”, disse a juíza em sua decisão.

“Julgo procedente o pedido para declarar a nulidade da segunda prorrogação da Comissão Executiva Nacional e dos atos posteriores, condenando o réu a realizar, no prazo de 30 dias, novas eleições para eleger os membros da Comissão Executiva Nacional”, acrescentou.

Leia também: Tarcísio teve vitória sobre Márcio França na reforma ministerial, afirmam aliados


*Com informações Terra e Folha de S. Paulo – Foto: Mauricio Tonetto/Governo RS

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MDB, Republicanos e PSDB são os partidos com maior número de filiados em Barueri; Veja lista

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A cidade de Barueri conta com 21.185 eleitores filiados a algum partido político, segundo informações do TSE (Tribuna Superior Eleitoral).

Desse total de filiados, 52% são mulheres e 48% são homens, ou seja, em Barueri os partidos políticos contam 10.987 mulheres e 10.174 homens filiados. Na questão sobre grau de instrução, 28,44% declaram que possuem ensino fundamental incompleto, seguido por 23,66% que possuem ensino médio completo e 12,72% que possuem ensino médio incompleto. Filiados com ensino superior completo são 11,26%.

Sobre os partidos, o MDB lidera com o maior número de filiados, segundo o TSE o partido possui em Barueri 3.283 integrantes, sendo seguido pelo Republicanos que possui 2.472 e pelo PSDB com 2.235.

Confira os dados abaixo:

GÊNERO/Filiados em Barueri:

Fonte: TSE – Dados atualizados em: 17.10.2022

GRAU DE INSTRUÇÃO/Filiados em Barueri

Fonte: TSE – Dados atualizados em: 17.10.2022

FILIAÇÃO POR PARTIDO/Barueri

PartidosFiliados% Filiados
1MDB328316%
2REPUBLICANOS247212%
3PSDB223511%
4PTB17388%
5PL14327%
6PT14027%
7UNIÃO8024%
8PSB7904%
9PDT6823%
10AVANTE6583%
11PATRIOTA6483%
12PP5923%
13PV5853%
14PODE5693%
15PSOL3982%
16SOLIDARIEDADE3682%
17PRTB3512%
18PMN3422%
19AGIR3172%
20DC2971%
21PCDOB2741%
22CIDADANIA2301%
23PSC1971%
24PROS1911%
25NOVO1411%
26PSD1051%
27REDE320%
28PSTU180%
29PMB140%
30PCO120%
31PCB80%
32UP20%
Fonte: TSE – Dados atualizados em: 17.10.2022

Leia também: Câmara Municipal de Cotia aumenta de 15 para 17 vereadores a partir de 2025


Foto: Marco Miatelo/Câmara de Barueri

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Em crise, PSDB completa 35 anos e deve perder políticos de peso em Barueri

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No aniversário de 35 anos, após três décadas e meia de história, o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) vem perdendo políticos de peso em todo o país e, em Barueri não deve ser diferente.

Após as eleições de 2022, um dos maiores partidos políticos do Brasil perde espaço no cenário nacional com a saída diversos políticos. No sábado (17), o prefeito de Barueri, Rubens Furlan, oficializou sua filiação ao PSB e deixou o PSDB após duas eleições consecutivas. No mesmo dia, na cidade de Jundiaí, interior de São Paulo, 5 prefeitos deixaram o partido e migraram para o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O PSDB que ocupou a Presidência da República entre 1995 e 2002 (com Fernando Henrique Cardoso), esteve no poder em estados como São Paulo e Minas Gerais, além de ter sido uma importante força atuante no Congresso, ao lado de PMDB (atual MDB) e PT, hoje, a realidade é outra, o PSDB senta à mesa mais não possui cacife para dar as cartas. No Congresso, os tucanos têm, hoje, a menor representação de sua história, com 14 deputados federais e 2 senadores.

Em 2020, na onda João Doria, o PSDB elegeu 182 prefeitos em São Paulo, chegou a ter 238 embalado pela candidatura de Rodrigo Garcia ao Governo do Estado. Após perder a eleição em 2022, atualmente conta com 150 prefeitos e segundo publicado no jornal Folha de S. Paulo, o ex-senador José Serra acredita que o partido deve manter entre 50 e 100 prefeitos.

Em Barueri, além da saída do prefeito Rubens Furlan, o partido deve perder o vice-prefeito Beto Piteri, que já recebeu convites para se filiar em outros partidos, com destaque ao Republicanos do Governador Tarcísio de Freitas.

Na Câmara Municipal de Barueri, o PSDB divide com o PDT a maior bancada com 4 vereadores cada, mas deve perder alguns políticos. Vereadores já expressaram publicamente a intenção de deixar o partido para disputar as próximas eleições.

Atualmente, a bancada do PSDB na Câmara Municipal conta com os vereadores Allan Miranda, Mary Rodrigues, Cris da Maternal e Fabião, desses, ao menos dois devem deixar o partido na janela partidária.

O vereador Fabião, já declarou na tribuna da Câmara a sua possível filiação ao MDB, onde também deverá assumir a presidência do Diretório Municipal. O vereador Allan Miranda, também deve deixar o partido e acompanhar o vice-prefeito Beto Piteri, o pré-candidato de Rubens Furlan nas próximas eleições.

Já as vereadoras, Cris da Maternal e Mary Rodrigues, até o momento, não demonstram intenção de mudar de partido e esvaziar ainda mais a legenda.

A Deputada Estadual Bruna Furlan, o coordenador municipal e regional do PSDB, Furlan Filho, e o presidente do Diretório Municipal e Secretário de Indústria, Comércio e Trabalho (Sict), Joaldo Macedo Rodrigues (Magoo), devem permanecer filiados ao partido.

Leia também: Reajuste do funcionalismo público estadual é destaque no Expediente desta quinta-feira (22) na Alesp


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Cinco prefeitos esvaziam o PSDB e se filiam ao PL de Jair Bolsonaro

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O esvaziamento do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) no Estado de São Paulo continua de forma crescente após eleições de 2022 e troca na presidência nacional do partido.

Com a gestão de Eduardo Leite, Governador do Rio Grande do Sul, o PSDB de São Paulo vem perdendo prefeitos para diversos partidos. No fim de semana passado, cinco prefeitos deixaram o partido e migraram para o PL (Partido Liberal) do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O encontro na cidade de Jundiaí, no último sábado (17), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, reuniu diversas lideranças políticas e contou com as presenças do ex-presidente Jair Bolsonaro, o Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o presidente da Alesp, Deputado André do Prado (PL), senador Marcos Pontes (PL), o presidente estadual do PL de SP, Tadeu Candelária, o prefeito da cidade Luiz Fernando Machado, o presidente do PSDB-SP, Marco Vinholi, Gilberto Kassab (PSD), entre outros.

No evento, Valdemar Costa Neto filiou ao PL, ao todo 11 políticos de São Paulo, destes, 5 prefeitos eram filiados ao PSDB. O evento em Jundiaí, também causou um mal-estar dentro do PSDB, devido ao esvaziamento da legenda e também por Marco Vinholi, presidente do PSDB estadual, estar presente no evento de desfiliação dos prefeitos.

Confira os nomes dos novos filiados ao PL e quem deixou o PSDB:

  1. Luiz Fernando Arantes Machado: prefeito de Jundiaí (ex-PSDB)
  2. Pedro Eliseu Filho: prefeito de Araras (ex-PSDB)
  3. Antonio Carlos Mangini: prefeito de Cabreúva (ex-PSDB)
  4. Padre Osvaldo: prefeito Catanduva (ex-PSDB)
  5. Gilmar Lagoinha: prefeito de Caieiras
  6. Rodrigo Ravazzi: prefeito de Fernando Prestes
  7. Luiz Vanderlei Magnusson: prefeito de Conchal (ex-PSDB)
  8. Maria Inês Bertino Miyada: ex-prefeito de Pindorama
  9. Bill: ex-prefeito de Nova Odessa
  10. Marco Aurélio Gomes dos Santos: ex-prefeito de Itanhaém
  11. André Braga: ex-prefeito de Porto Ferreira

Em um outro evento também no sábado (17), que contou com as presenças do vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin (PSB), e do Ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB), em Barueri, oficializou a filiação do prefeito Rubens Furlan ao PSB (Partido Socialista Brasileiro). Furlan, prefeito de Barueri, é mais um político que deixou a legenda do PSDB no Estado de SP.

Leia também: Com Rubinho em destaque e casa cheia, Rubens Furlan oficializa sua filiação ao PSB


Foto: Reprodução/Flickr/Partido Liberal (PL)

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Em crescimento contínuo, PSD de Gilberto Kassab atinge a marca de 150 prefeitos em SP

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Com a crise no PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) estadual e estando na base do governo de Tarcísio de Freitas, o PSD (Partido Social Democrático) de Gilberto Kassab vem se consolidando como um dos maiores partidos no Estado de São Paulo.

A forte influência de Kassab, presidente do PSD, na administração de Tarcísio (Republicanos), tem influenciado muitos mandatários tucanos e de outros partidos a migrarem para o PSD. Como secretário de Governo, Kassab, é responsável pela articulação com prefeitos e deputados.

Segundo matéria publicada pela Folha de S. Paulo, líderes do PSD estimam que o partido tenha atingido recentemente a marca de 150 prefeitos em São Paulo, um crescimento contínuo desde a última eleição no ano passado. Este crescimento, vem colocando o partido como uma das maiores forças do estado.

Em 2020 o PSD elegeu 65 prefeitos e, após perder alguns para o grupo de João Doria e Rodrigo Garcia, tinha caído para 46, mas, segundo caciques do partido, no fim do ano passado o PSD já contava com 70 prefeitos.

Leia também: Metrô de SP anuncia que o maior “Tatuzão” da América Latina será transportado para a capital


Foto: Arquivo/Mathilde Missionerio/Folhapress/Direitos Reservados
*Com informações coluna Painel/Folha de S. Paulo

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Com foco nas eleições municipais, PSDB e MDB voltam a conversar sobre possível federação

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Na última quarta-feira (24) foi debatido em Brasília a formação de uma federação entre os dois partidos, as conversas sobre a federação já haviam ocorrido no ano passado.

Conforme matéria da Folha de S. Paulo, os tucanos compareceram em peso, com a presença do presidente do partido e governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, dos governadores Raquel Lyra (PE) e Eduardo Riedel (MS), do prefeito de Santo André, Paulo Serra e do ex-senador Tasso Jereissati (CE), além de outros integrantes da sua Executiva. Pelo MDB compareceu o presidente do partido, Baleia Rossi.

Diferente das negociações de 2022, ao invés de criar uma nova federação, a ideia é agregar o MDB à que já existe entre PSDB e Cidadania. A atual federação tem validade até o início de 2026.

O objetivo é fortalecer a federação apenas para as eleições de 2024, desta forma, o compromisso não se perduraria para as disputas nacionais. Enquanto o MDB pode apoiar o candidato governista, da gestão Lula, ou lançar ministra do planejamento, Simone Tebet, como candidata à presidente, o PSDB pretende lançar Eduardo Leite em 2026.

Ainda segundo informações da Folha, os dois partidos combinaram de fazer uma consulta ao TSE para saber se esse modelo, de agregar o MDB à federação PSDB-Cidadania, é viável juridicamente. Na negociação, há também a intenção de atrair o Podemos, da Deputada Renata Abreu, para a federação.

Leia também: Governo de SP sanciona lei do novo salário mínimo estadual de R$ 1.550


Foto: Divulgação/PSDB – *Com informações Coluna Painel/Folha de S. Paulo

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Ex-presidente da Assembleia de SP quer sair do PSDB

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Ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (2021-23), o deputado estadual Carlão Pignatari não esconde o desejo de sair do PSDB, seu partido há três décadas. “Se o partido liberar, eu me desfilio”, disse ele, que está no quarto mandato seguido. Ele precisa da anuência da legenda para não correr o risco de perder o mandato.

O principal motivo do desencantamento com o partido, diz Pignatari, é a nova direção da legenda, comandada pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

“Da maneira como está sendo conduzido o processo de reformulação pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, não tem espaço para mim no PSDB”, afirma.

Leite comanda a legenda desde fevereiro, à frente de uma direção provisória que tem validade até novembro. O fato de não ter sido feito registro em cartório é apontado por tucanos paulistas, entre eles Pignatari, como um “golpe”.

“O PSDB paulista, que segurou o partido até hoje, principalmente as pessoas ligadas aos ex-governadores João Doria e Rodrigo Garcia, não participou deste processo”, afirma.

Ele também cita a influência no partido do deputado federal Aécio Neves (MG) como um motivo para seu desejo de se desfiliar. “Não quero fazer política partidária, ao lado do Aécio Neves”.

Pignatari diz que não decidiu para qual partido migraria, caso realmente saia do PSDB.

O deputado diz que preferiria a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, à frente de um processo de renovação partidária. E critica a falta de posição da legenda sobre diversos temas.

“O PSDB não sabe se é oposição ou situação e se apequenou. O partido tem que ter posição e não trocar emendas parlamentares com o governo do PT. O PSDB sempre foi oposição a Lula e precisa se reconectar com a sociedade”, avaliou.

Leia também: Secretários entram de vez na pré-campanha e exaltam o trabalho de Beto Piteri em Barueri


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Gabriel Cabral/Folhapress

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