Bruna Furlan integra à Comissão de Saúde na Alesp; Escolha de presidente e vice será hoje (19)

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A Deputada Estadual Bruna Furlan (PSDB) de Barueri, integra à importante Comissão Permanente de Saúde na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo).

À Comissão de Saúde compete opinar sobre proposições e assuntos relativos às políticas públicas de saúde física, mental e bucal; programas governamentais e comunitários de saúde; prestação de assistência à saúde; campanhas e ações educativas sobre saúde; vigilância sanitária; controle de zoonoses; produção, distribuição e comercialização de medicamentos por órgãos estaduais; hospitais públicos e privados por credenciamento; bem como a organização ou reorganização de repartições da administração direta ou indireta aplicadas a esses fins.

Na tarde desta quarta-feira (19), será realizada reunião especial para a escolha de presidente e vice-presidente da Comissão de Saúde, para o Primeiro Biênio da Vigésima Legislatura.

Bruna Furlan, é deputada estadual eleita com 195.436 votos, a mais bem votada do seu partido, o PSDB, do qual ela também é vice-presidente nacional. Na última eleição alcançou a marca de 73.219 votos na cidade de Barueri, tendo sido a mais bem votada da história do município.

Confira abaixo que são os membros efetivos da Comissão de Saúde:

Alex MadureiraPL
Dani AlonsoPL
Luiz Claudio MarcolinoPT/PCdoB/PV
Beth SahãoPT/PCdoB/PV
Bruna FurlanPSDB/CIDADANIA
Edna MacedoREPUBLICANOS
Solange FreitasUNIÃO BRASIL
Itamar BorgesMDB
Clarice GanemPODEMOS
Oseias de MadureiraPSD
Dr. EltonPSC
Deputados Estaduais membros da Comissão Permanente de Saúde – Fonte: Alesp

Leia também: Quaest: Reprovação de Lula cresce e vai a 29%; aprovação passa de 40% para 36%


Foto: Reprodução/Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo)

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PSDB liga Kassab a tentativa de enfraquecer partido

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O PSDB, presidido pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, insinua participação de Gilberto Kassab, presidente do PSD, em uma tentativa de atingir os tucanos e dificultar o processo de reconstrução da sigla.

O estopim seria a decisão do prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), de acionar a Justiça Eleitoral contra a atual direção tucana, indicada por Leite.

O argumento é de que a ata da reunião de 2 de fevereiro, em que Leite criou uma Executiva provisória, não foi registrada em cartório. Por isso, ela estaria atuando ilegalmente desde então.

A ligação com Kassab estaria no fato de que o advogado Thiago Bovério, que ajuda Morando na ação, presta serviços ao PSD.

“A ata está para ser registrada esta semana. Mas a cúpula do PSDB considera que a suposta questão legal, falsa, é apenas um pretexto para a tentativa de enfraquecer o PSDB, prejudicar sua recuperação, com a participação direta do advogado de Gilberto Kassab”, disse o partido em nota à coluna Painel, da Folha de S.Paulo.

Com a derrocada do PSDB nas eleições de 2022, dirigentes partidários têm avançado sobre prefeitos tucanos em São Paulo.

A diretoria provisória tucana é formada por nomes como a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, o do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, o prefeito de Santo André, Paulo Serra (SP), e os ex-governadores Marconi Perillo (GO) e Beto Richa (PR).

Foi essa comissão que decidiu, por exemplo, pelo adiamento das convenções municipais e estaduais do PSDB, o que foi chamado de golpe por Morando na ocasião.

Os tucanos ligados a Leite identificaram telefonema recente de Bovério ao diretório do PSDB em que ele solicitava documentos relacionados ao partido.

Morando diz que Bovério é seu amigo e que por isso tem falado com ele sobre o tema, mas que ele não será o advogado responsável pela ação.

“O partido está sendo banalizado de forma lamentável e vergonhosa”, diz. “Além de terem criado uma comissão ilegal, hoje o partido é ilegal e imoral. A irresponsabilidade é tão grande que os atos do partido nos últimos dois meses não têm legitimidade”, afirma.

Kassab diz considerar a leitura de que ele estaria tentando minar o PSDB “coisa de alguém com capacidade de análise muito baixa, muito fraca”.

“É bem infantil da parte de alguém achar que a essa altura dos acontecimentos eu trabalharia contra qualquer partido”, afirma.

Leia também: Emidio de Souza (PT) reúne 24 deputados ao relançar frente contra privatização da Sabesp


Fonte: Folhapress – Foto: Arquivo/Mathilde Missioneiro/Folhapress

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Partidos miram prefeitos do PSDB após derrocada em SP e racha interno

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O vácuo aberto com o fim do domínio do PSDB na política paulista iniciou uma disputa entre partidos pelo capital eleitoral que os tucanos ainda mantêm. Um conjunto de prefeitos que comandam cerca de 40% dos municípios do estado.

A expectativa de dirigentes partidários, de parlamentares e de prefeitos é a de que haja uma migração dessa massa de prefeitos para siglas consideradas mais atraentes, seja porque compõem o Governo de São Paulo, como PSD e Republicanos, ou por terem uma bancada de deputados federais mais numerosa, casos de PL, União Brasil e MDB.

O PSDB, que passa por uma mudança no comando com a ascensão do governador Eduardo Leite (RS) à presidência da sigla, fala em reconstrução e busca manter os prefeitos na legenda. Alguns deles consultados pela Folha, porém, já avaliam propostas de concorrentes.

Em 2020, o PSDB ficou muito à frente dos demais ao eleger 172 prefeitos no estado. Ainda assim, nos últimos dois anos, o partido levou a cabo uma ofensiva para incorporar mais mandatários, desidratando siglas como o PSD e o PTB. Agora, o movimento inverso pode ocorrer.

A estratégia de crescimento estava ligada aos projetos eleitorais de João Doria (ex-PSDB), que mirava a Presidência da República, e de Rodrigo Garcia (PSDB), que tentou se manter no Palácio dos Bandeirantes, ambos sem sucesso.

Cerca de 50 das novas filiações ocorreram no contexto das prévias presidenciais tucanas entre Doria e Leite em 2021. Na época, aliados do gaúcho acusaram o paulista de filiar prefeitos fora do prazo apenas para aumentar o colégio eleitoral de Doria. Agora, o grupo de Leite diz que a legenda deve apostar em sua veia programática para não perder prefeitos.

Segundo os principais prefeitos do PSDB paulista, que representam oposição interna a Leite, mais do que o encolhimento do partido, o que pode provocar uma debandada coordenada da sigla é a ameaça de interferência do comando nacional na política do estado, intenção que aliados de Leite negam.

Em resposta a um pedido da Folha via Lei de Acesso à Informação, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo informou que os tucanos somam 238 prefeitos num universo de 623 cidades que não tiveram eleição suplementar, o estado tem 645 municípios no total.

Dependentes de verbas estaduais e federais, principalmente em municípios pequenos, os prefeitos buscam se filiar em partidos aliados do governador em busca de repasses mais ágeis e mais robustos.

Mirando a eleição de 2024, os mandatários também tendem a migrar para legendas com bancada federal numerosa, o que significa mais verba do fundo eleitoral e tempo de propaganda no rádio e na TV.

Os convênios do governo com as prefeituras eram, na gestão Doria, controlados pelo secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, que é também o presidente do PSDB paulista.

Agora quem pilota a máquina é o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, que é secretário de Governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), responsável pela articulação com prefeitos e deputados.

O PSD elegeu 65 prefeitos em 2020 e manteve 46, após as investidas tucanas. Nos bastidores, políticos dizem que Kassab deve dar o troco em Vinholi, mas há cautela ao tratar o tema para evitar acusações de uso da máquina em benefício de interesses partidários.

“O PSDB deve perder muitos prefeitos, e provavelmente mais para o PSD, por causa do Kassab, que é uma liderança mais próxima e tem um partido mais organizado que o Republicanos”, diz o professor George Avelino, da FGV.

Segundo Avelino, pesquisas mostram haver adesão de prefeitos a governadores tanto em estados ricos, como pobres.

À Folha Kassab afirma que a mudança dos prefeitos é natural, mas que o PSD não vai lançar uma investida para atraí-los. Focado no governo, ele diz que a gestão Tarcísio vai atender a todos, sem olhar filiação.

Segundo aliados, Kassab vai ter postura discreta para evitar crises com outras siglas, o que poderia afetar o governo. Mas integrantes do PSD veem uma chance para o crescimento, e prefeitos relatam que o partido sinaliza estar de portas abertas. Além de Kassab, o vice-governador Felicio Ramuth é do partido.

Um exemplo dessa atração natural foi a chegada da prefeita de Bauru, Suéllen Rosim, no mês passado. Com passado bolsonarista, ela deixou o PSC e declarou ter aceito um convite de Kassab para se aproximar da base de Tarcísio.

O PSD também atraiu a senadora Mara Gabrilli, que fez carreira no PSDB e saiu com críticas ao partido.

Prefeitos avaliam trocar de partido, ouvidos pela reportagem falam com naturalidade sobre a busca de alinhamento com o governo da vez. Muitos elogiam a postura aberta da gestão Tarcísio.

Prefeito de Guaraçaí (cidade com 8.000 habitantes perto da divisa com Mato Grosso do Sul) e filiado há 30 anos ao PSDB, Airton Gomes diz que não se movimenta para deixar o partido, mas já foi sondado por emissários do PSD e não descarta eventual migração.

Gomes reclama da falta de orientações do comando tucano e diz que “está faltando diálogo” da sigla com os prefeitos. “Perdemos a eleição, mas o partido continua e não nos procurou para conversar.”

A prefeita de Ferraz de Vasconcelos, Priscila Gambale, que foi eleita pelo PSD e mudou para o PSDB, diz que avalia permanecer no partido, mas tem conversa com a antiga sigla e com o Podemos.

“Foi mais do que justo mudar para o partido do governo [o PSDB à época] pela gratidão por todo o trabalho conduzido”, diz ela, em referência à ajuda financeira ao município.

A reportagem encontrou ainda dois prefeitos que se filiaram ao PSDB, mas que não perderam seus vínculos com os antigos partidos. Em Cachoeira Paulista, Antonio Carlos Mineiro retornou para o MDB. Já em Barbosa, Rodrigo Primo disse que se mantém como presidente local do PSD e deve voltar para a sigla.

Ao mesmo tempo em que enxergam no espólio tucano uma oportunidade e traçam suas estratégias, representantes de partidos ponderam que ter um grupo amplo de prefeitos ajuda, mas pode não ser suficiente para vencer uma eleição como foi o caso de Rodrigo.

Em nota, o Republicanos diz ter a meta de “crescer com qualidade”, agregando prefeitos alinhados ao manifesto da legenda, e que o trabalho é feito por meio de líderes locais que analisam cenários e possibilidades.

Líder do PL na Assembleia, o deputado Ricardo Madalena diz que o partido tem condições de ocupar o espaço do PSDB. Todos os órgãos municipais estão sendo divididos entre os deputados da sigla para que indiquem aliados e ampliem a capilaridade.

Para o deputado federal Júnior Bozzella, vice-presidente da União Brasil no estado, a mudança de prefeitos conforme a conveniência “vira um toma lá dá cá” que pode ser nocivo. Ele tem conversado com os mandatários para atraí-los e diz que uma vantagem de seu partido é escapar da polarização nacional.

Já o presidente do MDB, Baleia Rossi (SP), quer eleger cem prefeitos em 2024, além de reeleger Ricardo Nunes (MDB) na capital paulista.

Vinholi minimiza os conflitos internos do PSDB e vê com naturalidade a busca dos demais partidos por filiados. Mas, segundo ele, a sigla historicamente elege o maior número de prefeitos e isso deve se manter.

Na última eleição, os tucanos lançaram cerca de 450 candidatos e querem repetir o feito. “A imagem do PSDB é positiva no estado e nas próprias cidades pela sua boa gestão”, diz.

Leia também: EXCLUSIVO! Rubens Furlan se filiará ao PSB de Márcio França e Alckmin


Fonte: Folhapress – Foto: Reprodução/Internet

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EXCLUSIVO! Rubens Furlan se filiará ao PSB de Márcio França e Alckmin

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O atual prefeito de Barueri, Rubens Furlan (PSDB), um político muito respeitado na região oeste da grande São Paulo, vai deixar o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) e se filiar nos próximos dias ao PSB (Partido Socialista Brasileiro).

A informação foi confirmada por uma fonte de Brasília, que ainda revelou, o vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, além do Ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, deverão visitar Barueri nos próximos dias, trazer a ficha de filiação e colher a assinatura do prefeito Rubens Furlan.

Com a filiação de Furlan, o diretório municipal do PSB que atualmente está ligado ao ex-prefeito Gil Arantes, oposição da atual gestão, apoiará Rubens Furlan.

A confirmação de filiação de Rubens Furlan deve ocorrer ainda dentro deste mês, e deverá chacoalhar com a política da região.

Rubens Furlan, declarou apoio na chapa Lula e Alckmin nas eleições de 2022.

Leia também: Barueri é a 3ª do Estado e 14ª do Brasil que mais gerou empregos em 2022


Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto: Reprodução/Redes Sociais

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SP terá 1ª reunião de transição de governo nesta quarta após quase 28 anos

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Depois de férias nos EUA, Tarcísio de Freitas (Republicanos) se reunirá com Rodrigo Garcia (PSDB) nesta quarta (16) para tratar da transição e de assuntos impopulares que já rondam o futuro governo, como o aumento de salário que a Alesp quer dar ao governador eleito.

Sendo governado por um mesmo grupo político desde 1995, o estado de São Paulo inicia nesta quarta-feira (16) sua primeira transição de gestão em quase três décadas.

O atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB), e o governador eleito, Tarcísio de Freitas (Republicanos), terão a primeira reunião da transição, em que devem iniciar as tratativas para a troca de comando no estado e conversar sobre assuntos políticos impopulares que já estão na pauta do dia, como o aumento de 50% nos salários do primeiro escalão do governo paulista e a alta de casos e internações por Covid-19 no estado.

Rodrigo e Tarcísio se reunirão com os dois coordenadores da transição já indicados por eles para gerenciar a passagem de bastão: Marcos Penido e Guilherme Afif Domingos.

Na ocasião, Tarcísio também deve anunciar outros nomes técnicos que vão compor a equipe de transição paulista.

Marcos Penido (PSDB) e Guilherme Afif Domingos (PSD), coordenadores da transição de governo de Rodrigo Garcia para Tarcísio de Freitas em São Paulo. — Foto: Montagem/g1/Divulgação

A reunião acontecerá no Complexo WTC, na Zona Sul de São Paulo, onde serão feitos os encontros da equipe até a posse, em 1º de janeiro.

Diferentemente do governo federal, a transição em São Paulo só começa agora porque o governador eleito tirou alguns dias de descanso com a família nos Estados Unidos, em virtude da campanha eleitoral em que saiu vitorioso após vencer o adversário Fernando Haddad (PT) no segundo turno.

Leia também:


Fonte: g1 São Paulo
Matéria originalmente publicada em https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/11/16/sp-tera-1a-reuniao-de-transicao-de-governo-nesta-quarta-apos-quase-28-anos-aumento-salarial-de-50percent-para-1o-escalao-entrara-na-pauta.ghtml

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Ex-governador de São Paulo João Doria anuncia desfiliação do PSDB

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O ex-governador de São Paulo João Doria anunciou nesta quarta-feira (19) sua desfiliação do PSDB, após 22 anos no partido. Na rede social, o ex-tucano disse que encerra a etapa “de cabeça erguida”.

“Inspirado na social-democracia e em nomes como Franco Montoro, Mário Covas, José Serra e Fernando Henrique Cardoso, cumpri minha missão político-partidária pautado na excelência da gestão pública e em uma sociedade mais justa e menos desigual.

Com minha missão cumprida, deixo meu agradecimento e o firme desejo de que o PSDB tenha olhar atento ao seu grandioso passado, em busca de inspiração para o futuro. E sempre em defesa da democracia, da liberdade e do progresso social do Brasil”, disse em sua conta no Twitter.

Doria disse ainda que tem orgulho da contribuição que pôde dar a São Paulo e ao Brasil, “graças à generosidade e à confiança de todos aqueles que optaram pelo meu nome em três prévias e duas eleições”.

Leia também:


Por Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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FHC anuncia apoio a Lula no segundo turno

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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou nesta quarta-feira (5) voto em Lula (PT) no segundo turno da disputa presidencial.

“Neste segundo turno voto por uma história de luta pela democracia e inclusão social. Voto em Luiz Inácio Lula da Silva”, disse em publicação no Twitter.

Na terça-feira (4), o PSDB —partido de FHC— liberou diretórios estaduais para apoiar Lula ou Bolsonaro (PL). No mesmo dia, o governador do estado de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), pediu voto para o presidente.

A posição diverge de outras lideranças do partido como Tasso Jereissati (PSBD) e Aloísio Nunes (PSDB). O ex-presidenciável José Serra (PSDB) também declarou apoio a Lula no segundo turno.

No primeiro turno, FHC havia defendido o voto em favor da democracia, mas não citou nenhum candidato. O PSDB fazia parte da chapa de Simone Tebet (MDB) — a senadora Mara Gabrilli, tucana, era candidata a vice. Nesta terça (4), Gabrilli disse que declarou voto em branco.

Na ocasião, o ex-presidente pediu que eleitores escolhessem o candidato que tivesse compromisso com a ciência, preservação do meio ambiente e o fortalecimento das instituições democráticas.

Lula e FHC foram adversários nas eleições de 1994 e 1998, ambas vencidas pelo tucano.

Leia também:


*Com informações G1 – Foto: Reprodução/Twitter/Fernando Henrique Cardoso

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João Doria desiste de candidatura à presidência do Brasil

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Em pronunciamento realizado nesta terça-feira (23), o ex-governador João Doria, desiste da candidatura à presidência do Brasil.

Em seu discurso, Doria, lembrou de sua trajetória política a frente da capital paulista e do governo de São Paulo e destacou que “”Entendo que não sou a escolha da cúpula do PSDB (…) Me retiro da disputa com o coração ferido, mas com a alma leve”…

O pronunciamento de João Doria durou cerca de dez minutos e contou com a presença de sua esposa, Bia Doria, além do presidente do PSDB, Bruno Araújo, e apoiadores do ex-governador.

Vencedor das prévias internas do PSDB, em novembro do ano passado, Doria renunciou ao governo estadual em março na expectativa de concorrer a presidência, mas perdeu apoio dentro do partido.

Os partidos MDB, PSDB e Cidadania têm um acordo para lançar uma candidatura única da chamada “terceira via”, bloco político que busca viabilidade para tentar derrotar o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jari Bolsonaro (PL).


Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto: Reprodução/Instagram/João Doria

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