Pesquisa Genial/Quaest: Datena (19%) cola em Nunes (20%) e Boulos (19%) na liderança em SP

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Nova pesquisa da série Genial/Quaest sobre a eleição à prefeitura de São Paulo mostra variações sutis na disputa eleitoral na cidade, mas com sinalizações que favorecem o apresentador José Luiz Datena (PSDB). O tucano oscilou para cima e viu os dois nomes que até o mês passado apareciam numericamente à sua frente — o candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) — variarem no sentido oposto. Os três estão tecnicamente empatados na liderança da disputa.

O atual prefeito tinha 22% das menções no fim de junho e agora aparece com 20%. Já Boulos tem 19%, dois pontos a menos que os 21% que ele marcava há um mês. Datena, por sua vez, aparecia com 17% e agora tem 19%. Considerando a margem de erro, estimada em 3,1 pontos para mais ou menos, nenhuma dessas variações pode ser efetivamente considerada queda ou alta — embora importem para os ânimos e estratégias das campanhas.

Infográfico mostra resultados da pesquisa Genial/Quaest — Foto: Divulgação/Quaest

No cenário completo, com a presença de todos os nomes que já se apresentaram como pré-candidatos, o empresário Pablo Marçal (PRTB) é o próximo da lista, com 12% das intenções de voto — eram 10% em junho. A deputada federal Tabata Amaral (PSB) oscilou de 6% para 5%, enquanto Kim Kataguiri (União) e Marina Helena (Novo) têm 3% cada um. Kim, apesar de ainda se apresentar como pré-candidato, não deve ter o apoio de sua legenda.

Os candidatos Altino (PSTU) e Ricardo Senese (UP) alcançaram 1% das menções cada um, enquanto Fernando Fantauzzi (DC) e João Pimenta (PCO) não conseguiram sair do zero. Indecisos somam 8% na pesquisa estimulada, e brancos e nulos são 9%.

Infográfico mostra resultados da pesquisa Genial/Quaest — Foto: Divulgação/Quaest
Infográfico mostra resultados da pesquisa Genial/Quaest — Foto: Divulgação/Quaest

Os resultados da Quaest mostram que Datena se destaca no voto daqueles de renda mais baixa (tem 28% das intenções de voto entre quem ganha até dois salários mínimos por mês) e os que estudaram só até o ensino fundamental (tem hoje o apoio de 36% desse eleitorado), enquanto Boulos se dá melhor entre os que chegaram a cursar o ensino superior (com 27% das menções no grupo). Já Nunes aparece na frente no grupo que parou os estudos no ensino médio (25%).

Apresentador de TV há mais de três décadas, Datena é conhecido por 90% dos eleitores entrevistados — 42% afirmam que votariam nele, contra 48% que se recusam a apoiá-lo. Os adversários do tucano têm citado a alta taxa de conhecimento de Datena para argumentar que ele tem “teto baixo”, o que significa que há poucos eleitores que ainda não o conhecem e podem vir a apoiá-lo.

Outro ponto de atenção para o candidato do PSDB é o nível de convicção de seu eleitorado. Enquanto no geral 42% dizem que suas escolhas são definitivas, e 56% admitem poder mudar de ideia “caso algo aconteça”, essa taxa de indefinição é de 70% dentre os que declaram a intenção de votar em Datena (só 29% dizem que a escolha é definitiva). Boulos tem 52% de seus eleitores dizendo-se convictos, taxa que é de 48% dentre os apoiadores de Nunes.

Infográfico mostra resultados da pesquisa Genial/Quaest — Foto: Divulgação/Quaest
Infográfico mostra resultados da pesquisa Genial/Quaest — Foto: Divulgação/Quaest

Cenários para o segundo turno

A Quaest testou quatro cenários distintos para a disputa em segundo turno. Nas três configurações que envolvem o nome de Nunes, o atual prefeito supera seu adversário.

Contra Boulos, Nunes marca hoje 45% num eventual segundo turno, contra 32% do deputado federal — os percentuais eram de 46% e 34%, respectivamente, há um mês. Já contra Marçal, o emedebista soma 46%, enquanto o empresário alcança 22%. Na disputa com Tabata, o prefeito vai a 47%, contra 26% da deputada.

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No único cenário testado sem o candidato à reeleição, Boulos e Marçal aparecem em situação de empate técnico, com o deputado numericamente à frente. O candidato do PSOL marca nesse chaveamento 37% das intenções de voto, ante 33% do nome do PRTB na disputa. O instituto não simulou cenários de segundo turno envolvendo Datena.

Contratada pela Genial Investimentos, a Quaest entrevistou presencialmente 1.002 eleitores na cidade de São Paulo, no período entre 25 e 28 de julho. Na Justiça Eleitoral, o levantamento está registrado sob o número SP-06142/2024.

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Fonte: O GLobo

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PSOL anuncia apoio a pré-candidatura de Emidio à prefeitura de Osasco

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Na noite desta terça-feira (26), as lideranças do PSOL e PT se reuniram na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região para formalizar o apoio ao pré-candidato petista à disputa eleitoral na cidade. A decisão do PSOL foi definida durante reunião do diretório municipal na última sexta-feira (22).

O encontro contou com as participações do deputado estadual Emidio de Souza, os presidentes do PSOL e PT em Osasco, Marilu Rodrigues e Aluisio Pinheiro, respectivamente, além de militantes dos dois partidos.

Aluisio Pinheiro, presidente do PT, ao lado de Emdiio de Souza e de Marilu Rodrigues, presidente do PSOL. – Foto: Divulgação/Assessoria

Prefeito de Osasco em dois mandatos, entre 2005 e 2012, Emidio abriu a sua participação lembrando a importância da criação de uma frente ampla para a disputa da cadeira do executivo municipal. A exemplo do cenário político de 2022. “Desde a eleição de 2022, com a volta do presidente do Lula, o PSOL teve um papel fundamental em ajudar a construir a unidade, formar uma frente ampla e entender o momento que a gente estava passando. Acho que estamos em um caminho de muita maturidade e uma perspectiva muito melhor para a eleição”, disse.

O pré-candidato a prefeito de Osasco celebrou a parceria dos partidos para a eleição municipal e refletiu os ganhos que a união representa para a corrida eleitoral na cidade. “Eu sempre acho que a soma de dois partidos nunca é simplesmente um mais um, ela dá um resultado muito maior, cria uma energia muito maior. Cria um espírito de militância. Por isso fico realmente muito contente e honrado de ter a confiança de um partido como o PSOL, uma história bonita que vem construindo, história de crescimento, de surgimento de novas lideranças”, frisou.

Sentimento de unidade e otimismo compartilhado pelo presidente municipal do PT em Osasco, Aluisio Pinheiro. Em suas palavras, o dirigente destacou o clima de esperança em torno da frente ampla organizada na cidade, que além de PT e PSOL é formada por PV e PCdoB. “É uma alegria muito grande a decisão do PSOL de caminhar conosco nesse projeto, nessa trajetória, tão fundamental como necessária nesse momento da cidade. É preciso que a gente faça todo o esforço que estiver ao nosso alcance pra gente construir essa unidade e essa unidade se tornará um produto de primeira qualidade

Multiplicar em vez de dividir

Para a presidenta do PSOL em Osasco, Marilu Rodrigues, a confluência dos partidos em torno da disputa eleitoral aumenta a chance de vitória. “A junção de um candidato da esquerda é fundamental. Os nossos votos poderiam dividir a esquerda na disputa e consequentemente impossibilitaria uma ida ao segundo turno”, disse.

Além disso, a dirigente avalia que o cenário atual indica um momento favorável nas eleições municipais. “Em 2020, a nossa campanha aqui na cidade era um pouco diferente porque o principal nome do PT estava encarcerado e hoje o principal nome do PT ocupa a cadeira da presidência da república. Agora nós temos um super cabo eleitoral. Isso eu creio que vai agregar muito a essa construção”, salientou.

Leia também: Piter Santos anuncia filiação no Podemos e confirma pré-candidatura à Prefeitura de Vargem Grande Paulista


Fotos: Divulgação/Asessoria

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PT confirma apoio a Boulos como candidato à Prefeitura de São Paulo em 2024

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O Partido dos Trabalhadores anunciou na tarde deste sábado (5) o apoio da legenda ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) como candidato a prefeito de São Paulo nas eleições de 2024.

O anúncio aconteceu no Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de SP, no bairro da Liberdade, e contou com filiados e militantes para debater a organização partidária e tática eleitoral.

Além de Boulos, participaram do ato político a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), e vereadores e deputados.

Com a formalização do apoio, será a primeira vez que o PT não lançará candidato para a prefeitura da capital paulista.

A candidatura também terá apoio da Rede. A expectativa é de que o PCdoB também recomende o voto em Boulos em 2024.

O evento não teve a participação de Jilmar Tatto, que concorreu ao cargo em 2020. O deputado federal classificou como um “erro” a decisão do PT de apoiar Boulos.

O apoio do PT a Boulos não é uma surpresa. A candidatura tem apoio declarado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva há algum tempo.

A disputa em 2024 deve contar ainda com a deputada Tabata Amaral (PSB) e Ricardo Nunes (MDB).

Leia também: 6 dicas para poupar dinheiro e ter um futuro mais tranquilo


Fonte: TV Cultura

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Gleisi reafirma candidatura de Boulos à Prefeitura de SP e enquadra petistas insatisfeitos

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Com o respaldo de Lula, a presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, reafirmou o compromisso do partido de apoiar a candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo em 2024.

Em um recado ao grupo de petistas contrário ao nome de Boulos, Gleisi afirma que “tergiversações agora só ajudam o atual prefeito [Ricardo Nunes] candidato à reeleição” e a direita.

Na reunião do grupo de trabalho eleitoral do partido do dia 27 de junho, Gleisi foi questionada sobre a solidez do acordo com Boulos e também sobre os acertos em prol da reeleição dos prefeitos do Rio, Eduardo Paes (PSD), e do Recife, João Campos (PSB).

Nessa reunião, descrita como dura, Gleisi lembrou ter acompanhado a construção do pacto pelo qual Boulos abriu mão da disputa ao Palácio dos Bandeirantes no ano passado, em favor da candidatura do hoje ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).

Além do próprio Haddad, esse acerto foi avalizado por Lula, à época candidato à Presidência da República. Em nenhuma outra cidade a articulação de aliança para sucessão municipal está tão avançada.

“Esse acordo foi amplamente publicitado. Ninguém, nenhum dirigente do partido se levantou contra. Agora vêm questionar? Esse tipo de questionamento, tergiversação, só serve ao atual prefeito”, diz Gleisi, ressaltando que Ricardo Nunes é candidato dos bolsonaristas.

Para Gleisi, essa é uma oportunidade de reversão do quadro em que a direita está dominando. Ainda segundo ela, o PT não tem nome natural para a disputa. “Não tem outro nome que tenha a estatura eleitoral do Boulos para disputar.”

“Não podemos esquecer que nós vamos disputar com o prefeito que está apoiado pelo Bolsonaro e temos um governador [Tarcísio de Freitas, do Republicanos] apoiadíssimo pelo Bolsonaro, inclusive pré-candidato a Presidente da República. Então, nós temos que ter juízo”, diz.

Leia também: Vereadores de Barueri devem trocar de partido para disputar eleições em 2024


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Arquivo/Reprodução/Internet

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Apesar da Federação, PSOL e REDE estão em lados opostos em Barueri

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Em Barueri, os partidos PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) e REDE (Rede Sustentabilidade) que integram a Federação PSOL REDE, estão em lados opostos, um deve ter candidatura e o outro apoiar o ex-prefeito.

O PSOL já declarou que terá candidatura própria para a disputa ao cargo de prefeito(a) de Barueri, além de candidatos à vereança nas próximas eleições, conforme havíamos divulgado em abril deste ano. O nome do(a) pré-candidato(a) do partido deverá ser apresentado após Conferência Eleitoral, que deve ser realizada, provavelmente, no ano de 2024.

Leia mais: PSOL oficializa candidatura própria à prefeitura de Barueri

Já o REDE, com o atual presidente Geovane Bassan, tem declarado apoio e faz parte do grupo do ex-prefeito Gil Arantes. O diretório do partido de Barueri, tem filiado novos políticos e apresentado nas redes sociais ao lado do ex-prefeito.

Na esfera nacional, a Federação PSOL REDE tem Guilherme Boulos como presidente, tendo o PSOL como partido majoritário.

Em Barueri, a presidente do PSOL, a co-deputada estadual Rose Soares, respondeu nosso questionamento sobre o posicionamento do partido e se manterá candidatura na cidade. “Não iremos fazer parte da base do ex-prefeito. O REDE é minoritário na nossa Federação, portanto não poderá também apoiar o ex-prefeito porque essa decisão é do PSOL. Ainda não tenho detalhes de como isso tudo se dará, mas pra mim é óbvio que o REDE não se aliará ao União Brasil numa cidade onde o PSOL disputará a majoritária”, afirmou Rose Soares.

Leia também: “Quero testar a urna sendo votado como vereador”, diz Randal presidente do PP de Barueri


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Vereadores do PT pedem que Boulos se filie ao partido para disputar Prefeitura de SP

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Em reunião na quinta-feira (20) com Gleisi Hoffmann, presidente do PT, os vereadores da sigla pediram que ela tente fazer com que o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) se filie ao partido para disputar a Prefeitura de São Paulo em 2024.

Boulos fechou um acordo com Lula em 2022 de que abriria mão de sua candidatura ao Governo de São Paulo para apoiar Fernando Haddad (PT), hoje ministro da Fazenda. Em troca, recebeu a promessa de que seria apoiado pelo PT na eleição municipal do ano que vem.

Em carta entregue a Gleisi, os oito vereadores dizem que souberam do acordo pela imprensa e por conversas internas do partido, e que essa decisão pode impactar negativamente a força do PT na cidade e dos candidatos à Câmara Municipal em 2024.

Eles defendem então que o acordo seja cumprido, mas querem que a mudança de sigla seja analisada, pois fortaleceria “o partido, a militância e a chapa proporcional.”

Caso Boulos seja apoiado como filiado do PSOL, eles destacam que será a primeira vez desde a fundação do PT que o partido não terá candidatura majoritária na capital. Por isso, pedem que a Direção Nacional da legenda faça esforço para montar uma chapa competitiva de vereadores em 2024, “atraindo figuras representativas com a garantia de suporte para as campanhas.”

Os vereadores também pedem reforço significativo nos fundos partidário e eleitoral para a chapa de vereadores em São Paulo, pois a ausência de candidatura própria, caso se concretize, trará risco real de diminuição da bancada em um cenário em que ela poderia ser aumentada, argumentam.

A carta também reivindica a indicação do vice na chapa de Boulos, a participação na construção do programa de governo e em eventual gestão municipal e a participação ativa de Lula na campanha (com disponibilidade para gravação de material audiovisual).

O texto é assinado pelo líder da bancada, Senival Moura, e pelos demais vereadores petistas: Alessandro Guedes, Arselino Tatto, Hélio Rodrigues, Jair Tatto, João Ananias, Luna Zarattini e Manoel Del Rio.

Leia também: ​Comissão pela segurança escolar inicia debates na Câmara Municipal de Cotia


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Arquivo/Reprodução/Internet

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PSOL oficializa candidatura própria à prefeitura de Barueri

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O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) oficializou candidatura própria à prefeitura de Barueri, em convenção realizada no domingo, dia 2 de abril.

Em nota, o partido declarou que realizará rodadas para discussão a cerca das demandas socioeconômicas emergenciais da cidade, com profissionais de vários setores da sociedade, que atuam tanto no setor público quanto privado.

Sobre quem será o(a) pré-candidato(a) do partido, a nota diz, “a decisão sobre um nome será tomada em Conferência Eleitoral a realizar-se, provavelmente, no ano de 2024. Para o atual momento, o foco do Partido Socialismo e Liberdade – PSOL , é a construção coletiva do Programa de Governo“.

Barueri – Eleições 2024

Com o posicionamento oficial do PSOL Barueri, a cidade já possui ao menos três pré-candidatos ao cargo de prefeito. Além do possível representante do PSOL, o atual vice-prefeito de Barueri, Beto Piteri e o ex-prefeito, Gil Arantes, também são pré-candidatos em 2024.

Nota Oficial PSOL Barueri

Veja abaixo a íntegra da nota oficial do Diretório do PSOL Barueri.

Leia também: Anvisa revoga resolução que suspendia comercialização de alimentos da Fugini


Foto: Reprodução/Redes Sociais/Rose Soares

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Guilherme Boulos, candidato a deputado federal por SP, é ameaçado com arma durante campanha

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O candidato a deputado federal pelo Estado de São Paulo, Guilherme Boulos, do PSOL, foi ameaçado com uma arma na última sexta-feira (9), enquanto fazia campanha política em São Bernardo.

Através das redes sociais, o candidato compartilhou uma notícia sobre o assunto e disse que não irá desistir da candidatura após o incidente. “Não irão nos intimidar”, declarou.

Clique aqui e saiba mais!

Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da “Folha de S.Paulo”, Boulos revelou que estava distribuindo panfletos com um grupo de cerca de 30 pessoas quando foi abordado por um homem, que se identificou como eleitor do presidente Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com o candidato do Partido Socialismo e Liberdade, o desconhecido afirmou que estava armado, levantou a camiseta e colocou a mão no cabo do revólver.

“Só que tinha um monte de gente, estávamos à luz do dia em um centro comercial. E talvez por isso inclusive que ele não tenha levantado a arma”.

Boulos disse que ele e o pessoal que estava na campanha se afastaram. “A nossa turma saiu [do local] e ele ficou lá, com a mão na cintura. É lamentável que essa campanha esteja sendo marcada por cenas de violência política. Bolsonaro estimula isso todos os dias, mas não vamos nos intimidar”, finalizou.


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Internet

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Boulos desiste de disputar governo de SP

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Guilherme Boulos (PSOL), coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), anunciou nesta segunda-feira (21) que será candidato a deputado federal nas eleições deste ano.

Ele era pré-candidato do partido ao governo de São Paulo, mas desistiu da disputa. Em seu perfil nas redes sociais, afirmou que a decisão foi tomada para fortalecer a esquerda no Congresso.

“Tomei a decisão de ser candidato a Deputado Federal por uma razão: ajudar a construir uma grande Bancada de Esquerda no Congresso. Hoje o Centrão governa o Brasil. Precisamos ter força para a Reforma Trabalhista, o Teto de Gastos e aprovar mudanças populares”, postou Boulos em suas redes sociais.

Filósofo, professor, ativista e psicanalista, Boulos graduou-se em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), onde ingressou em 2000.

Especializou-se em Psicologia Clínica pela PUC/SP e também é mestre em psiquiatria pela Faculdade de Medicina da USP.

Coordenador do MTST e membro da direção do movimento de esquerda “Frente Povo Sem Medo”, Guilherme Boulos tem 39 anos e nasceu em São Paulo.


Adaptação: Edson Mesquita Jr – Foto: Reprodução/Internet
*Com informações G1 – São Paulo

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