Cerca de 220 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia na manhã de hoje (15)

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Cerca de 250 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica até às 11h30 desta terça-feira (15), segundo a Enel.

A situação se dá após um temporal ter atingido o estado na última sexta-feira (11). Segundo a Defesa Civil, sete pessoas morreram na região metropolitana e no interior.

Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) também informou que, até às 6 horas desta terça-feira (15), 48 semáforos continuavam apagados e que equipes de campo estavam nas ruas para auxiliar na fluidez do trânsito e na segurança da população.

Segundo a Prefeitura de São Paulo, houveram 386 ocorrências de quedas de árvores até segunda-feira (14). As fortes chuvas também afetaram 150 escolas, sendo 68 por falta de energia, de acordo com a Secretaria Estadual da Educação.

Conforme a Enel, em acordo feito com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a empresa cumprirá o prazo de três dias para restabelecer totalmente o fornecimento de energia a todos os clientes.

“Para atender casos críticos, a Enel disponibilizou 500 geradores (40 de grande porte) para serviços essenciais, como hospitais, e clientes que dependem de eletricidade para manutenção de equipamentos hospitalares, por exemplo”.

Leia também: Cerca de 338 mil clientes da Enel em SP ainda estavam sem energia elétrica na noite desta segunda


Fonte: TV Cultura – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Energia cai três vezes durante CPI da Enel na Alesp

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A energia caiu ao menos três vezes durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Enel na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), nesta terça-feira (14).

A queda de luz ocorreu no início da sessão, antes do começo da fala do presidente da Enel em São Paulo, Max Xavier Lins. Durante a escuridão no plenário, parlamentares e autoridades criticaram a Enel, enquanto outros disseram que a queda era proposital.

Na Alesp, já há desde maio uma comissão que investiga a venda da Eletropaulo para a Enel, batizada de CPI da Enel.

A comissão também apura, segundo seu objeto, “as quedas de energia, a cobrança de valores, a atuação operacional, o suporte aos consumidores e prefeituras, a execução da tarifa social, os contratos assinados, a execução dos investimentos e das obras previstas, bem como o estado de conservação da rede de infraestrutura e de distribuição energética”.

Em nota, a Enel diz que “a oscilação de energia na Assembleia Legislativa nessa manhã (14) não tem relação com a rede de distribuição da companhia”.

Leia também: Preço médio do aluguel avançou 15,96% nos últimos 12 meses, aponta Índice FipeZap


Fonte: CNN Brasil – Foto: Arquivo/Alesp

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“Enel vai ter que ressarcir todos os prejuízos”, afirma secretário do governo Lula

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O secretário nacional do Consumidor Wadih Damous afirmou nesta segunda-feira (6) que a Enel, concessionária responsável por fornecer energia na região metropolitana de São Paulo, terá que ressarcir as pessoas que tiveram prejuízos com a falta de luz no último final de semana. A declaração foi dada à GloboNews.

“Desde já eu digo aqui: a Enel vai ter que ressarcir todos esses prejuízos. Prejuízos com eletrodomésticos ou prejuízos que direta ou indiretamente tenham sido causados por esse apagão terão que ser ressarcidos pela empresa. (…) Precipitações ambientais, ninguém pode detê-las. Mas diminuir os prejuízos é perfeitamente possível”, disse Damous.

Na última sexta-feira (3), uma forte chuva atingiu todo estado de São Paulo, deixando mais de 2 milhões de pessoas sem energia. Na manhã de hoje, a Enel informou que 413 mil pessoas seguiam sem luz.

Vale lembrar que a Enel já foi notificada pelo Ministério da Justiça para das explicações. A resposta deverá ser dada em até 24 horas.

A previsão da própria Enel é que a energia volte de maneira integral na próxima terça-feira (7).

Além disso, o secretário criticou os modelos de privatizações feitos no Brasil. “Há mais sede de lucro do que preocupação com os consumidores”, afirmou.

Leia também: Nova CIN passa a ser emitida por todos os institutos de identificação do país


Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Ainda há cerca de 500 mil imóveis sem energia elétrica na Grande São Paulo

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A Enel divulgou na manhã desta segunda-feira (6) que ainda há cerca de 500 mil imóveis sem energia elétrica na Grande São Paulo. O problema foi motivado por um temporal que atingiu diversas cidades do estado na última sexta (3).

Segundo o prefeito Ricardo Nunes (MDB), 413 mil imóveis que ainda estão sem eletricidade ficam na capital paulista.

Ao todo, 77 semáforos seguem sem funcionar e 125 árvores caídas precisam ser desenergizadas para que as equipes responsáveis possam retirá-las do chão.

Outro ponto a ser destacado são as 12 escolas municipais quem não abriram hoje por não terem energia elétrica.

“Estamos aqui com todo o esforço, ampliamos as equipes, estamos com a Defesa Civil, pessoal das subprefeituras para poder trazer a cidade de volta o quanto antes. Mas em muitas situações, a gente depende que a Enel faça o seu trabalho de desligamento para poder remover as árvores e reestabelecer a energia”, afirmou Nunes em entrevista ao Bom Dia São Paulo, da TV Globo.

Até 2018, quem cuidava da energia elétrica em São Paulo era a Eletropaulo.

Leia também: Pelo menos 2,1 milhões de pessoas ficaram sem energia na região metropolitana de São Paulo


Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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