A Fifa divulgou nesta quinta-feira (26) a atualização do ranking mundial após as partidas de eliminatórias e amistosos disputados em outubro. Assim, a Argentina segue na primeira posição, seguida por França e Brasil no segundo e terceiro lugares, respectivamente.
As maiores mudanças no top-10 foram as posições de Portugal (6º) e Espanha (8º), já que cada seleção subiu duas posições. Por outro lado, a Croácia desceu quatro lugares (10º). A Venezuela, que empatou com o Brasil e venceu o Chile, voltou ao top-50.
Veja o top-10 atualizado do Ranking Mundial da Fifa
O Brasil subiu cinco posições no Índice Global de Inovação (IGI) na comparação com o ranking de 2022 e agora ocupa o 49º lugar entre 132 países. Após 12 anos fora do recorte das 50 economias mais bem classificadas no IGI, o Brasil passou a liderar o ranking dos países da América Latina e Caribe, ultrapassando pela primeira vez o Chile (52ª).
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e serão apresentados durante o 10º Congresso Internacional de Inovação da Indústria, que está sendo realizado no São Paulo Expo.
Entre os cinco países que atualmente compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil está na terceira colocação, à frente da Rússia (51º lugar) e da África do Sul (59º). A China é a 12º colocada, e a Índia ocupa o 40º lugar.
O Brasil apresentou pontuações elevadas em indicadores como serviços governamentais online (14ª posição) e participação eletrônica (11ª). Também se destaca pelo valor de seus 16 unicórnios (nome que se dá às startups que conseguem grande valor de mercado em dólares), aparecendo na 22ª posição, e por seus ativos intangíveis (31ª), obtendo bons resultados mundiais por suas marcas registradas (13ª) e pelo valor global de suas marcas (39ª).
Os dez países mais bem colocados no índice global são: Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Singapura, Finlândia, Holanda, Alemanha, Dinamarca e Coreia do Sul.
A classificação é divulgada anualmente desde 2007 pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI – WIPO, na sigla em inglês), em parceria com o Instituto Portulans e o apoio de parceiros internacionais – no caso do Brasil, a CNI e a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), parceiras na produção e divulgação do IGI desde 2017.
Criado em 2007, o IGI tornou-se referência na avaliação da inovação e um pilar na formulação de políticas de ciência, tecnologia e inovação.
Potencial
Apesar dos ganhos de posição, sustentados pelo terceiro ano consecutivo, a colocação brasileira ainda é considerada aquém do potencial do país, que hoje tem a 10ª maior economia do mundo, segundo avaliação da CNI. Para o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, o Brasil tem condições de crescer a cada ano no ranking, por meio de investimentos e políticas direcionadas à ciência, tecnologia e inovação (CT&I).
“Temos um potencial muito inexplorado para melhorar o nosso ecossistema de inovação, atingir o objetivo de integrar os setores científico e empresarial e, consequentemente, promover maior inovação”, afirma.
A posição global dos países no índice é resultado de um cálculo complexo que divide os indicadores em “insumos de inovação” (inputs) e “resultados de inovação” (outputs), em que há pesos diferentes para cada indicador.
A primeira das categorias de indicadores (insumos) se refere às condições e elementos disponíveis para apoiar atividades de inovação, como educação, ambiente de negócios e recursos humanos especializados. A segunda categoria (resultados) indica o desempenho dos países quanto à inovação produzida, como produção científica, patentes, novos produtos, serviços e processos.
O Centro Internacional de Estudos Esportivos (CIES) divulgou nesta quarta-feira (13) um ranking com os 100 clubes que mais investiram na montagem de seus elencos atuais.
Com € 1,15 bilhão (equivalente a R$ 6,1 bilhões na cotação atual) gastos, o Manchester United (ING) é o clube com o maior investimento em atletas, seguido por Chelsea e Manchester City.
Flamengo (49º, com R$ 864 milhões gastos) e Palmeiras (95º, tendo gastado R$ 313 milhões) foram os brasileiros citados na lista. O Al-Hilal, clube de Neymar, investiu R$ 2,02 bilhões e é o 18º.
Clubes de 19 ligas diferentes estão entre os 100 clubes que mais investiram em seus elencos, sendo 19 deles da Premier League, a de maior investimento, 15 da Serie A italiana, 12 da La Liga, 11 da Bundesliga e 11 da liga francesa são as mais representadas da Europa.
Fora do continente europeu, o país com mais clubes é a Arábia Saudita, com Al-Hilal, Al-Ahli, Al-Nassr e Al-Ittihad. Além de Flamengo e Palmeiras, River Plate foi o terceiro clube sul-americano citado.
O Estado de São Paulo foi eleito, pela nona vez consecutiva, a unidade federativa mais competitiva do país pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O ranking avalia os estados em cerca de cem indicadores considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública.
O Estado de SP ficou na primeira colocação nos quesitos educação, infraestrutura e inovação. Outros destaques foram nos temas de sustentabilidade ambiental, sustentabilidade social e potencial de mercado, nos quais o estado ficou na segunda colocação nacional.
Em relação aos indicadores, o estado atingiu nota máxima em dependência fiscal, disponibilidade de voos diretos, índice de oportunidade da educação, informação e comunicação, qualidade das rodovias, segurança pessoal, transparência das ações de combate ao desmatamento, entre outros.
A décima segunda edição consecutiva do Ranking de Competitividade dos Estados avaliou as 27 unidades federativas a partir de dez pilares temáticos: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.
O estado de São Paulo ainda se destaca no quesito ESG, sigla que designa a práticas ambientais, sociais e de governança, recebendo a nota 99,7 de 100.
Barueri ocupa posição de destaque entre os municípios da região no que se refere à qualidade de informação no âmbito administrativo. O Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal, elaborado pela Secretaria do Tesouro Nacional, aponta a cidade como a mais bem colocada na região oeste da grande São Paulo, à frente de Itapevi, Osasco, Santana de Parnaíba, Jandira, Carapicuíba e Pirapora do Bom Jesus.
Se for considerada a microrregião elencada no estudo, estabelecia pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Barueri ocupa a segunda posição, atrás apenas de Cajamar. Entre as cidades do Estado de São Paulo, Barueri ocupa o 26º lugar.
Um dos elementos fundamentais para uma administração pública municipal bem-sucedida é a capacidade de organização das informações para que as decisões sejam tomadas de maneira rápida e eficiente. E o ranking da Secretaria do Tesouro Nacional indica que Barueri perfaz 82 pontos no cômputo geral, considerando todos os mais de 5 mil municípios do país.
O estudo se baseia em dados levantados em 2021. A colocação dos municípios pode ser conferida AQUI.
Propósito O Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal foi criado para avaliar a consistência da informação que o Tesouro recebe por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). A intenção, de acordo com o órgão federal, “é fomentar a melhoria da qualidade da informação contábil e fiscal que é utilizada tanto pelo Tesouro Nacional quanto pelos diversos usuários dessa informação”.
Um dos pontos importantes contidos no ranking diz respeito a verificações de consistência envolvendo dados fiscais e contábeis que são utilizados no cálculo da Capacidade de Pagamento (Capag), de que trata a Portaria ME nº 501, de 23 de novembro 2017.
Ao todo são avaliadas quatro dimensões:
Gestão da Informação – analisa o comportamento do ente federativo no envio e manutenção das informações no Siconfi. Ex.: envio de todas as declarações, envios no prazo, quantidade de retificações, entre outras.
Informações Contábeis – avalia os dados contábeis recebidos em relação à adequação às regras do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), consistência entre os demonstrativos etc.
Informações Fiscais – agrupa as verificações pertinentes à análise dos dados fiscais contidos nas declarações.
Informações Contábeis x Informações Fiscais – efetua o cruzamento entre os dados contábeis e fiscais avaliando a igualdade de valores entre demonstrativos diferentes.