Fifa divulga ranking mundial atualizado com Argentina, França e Brasil no top-3

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Fifa divulgou nesta quinta-feira (26) a atualização do ranking mundial após as partidas de eliminatórias e amistosos disputados em outubro. Assim, a Argentina segue na primeira posição, seguida por França Brasil no segundo e terceiro lugares, respectivamente.

As maiores mudanças no top-10 foram as posições de Portugal (6º) e Espanha (8º), já que cada seleção subiu duas posições. Por outro lado, a Croácia desceu quatro lugares (10º). A Venezuela, que empatou com o Brasil e venceu o Chile, voltou ao top-50.

Veja o top-10 atualizado do Ranking Mundial da Fifa

  • 1. Argentina – 1861.2 pontos
  • 2. França – 1853.1 pontos
  • 3. Brasil – 1812.2 pontos
  • 4. Inglaterra – 1807.8 pontos
  • 5. Bélgica – 1793.7 pontos
  • 6. Portugal – 1739.8 pontos
  • 7. Holanda – 1739.2 pontos
  • 8. Espanha – 1725.9 pontos
  • 9. Itália – 1717.8 pontos
  • 10. Croácia – 1711.8 pontos

Leia também: País chega a 84 cidades com passe livre pleno no transporte coletivo


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução / Facebook AFA – Selección Argentina

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Brasil lidera ranking de inovação na América Latina

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O Brasil subiu cinco posições no Índice Global de Inovação (IGI) na comparação com o ranking de 2022 e agora ocupa o 49º lugar entre 132 países. Após 12 anos fora do recorte das 50 economias mais bem classificadas no IGI, o Brasil passou a liderar o ranking dos países da América Latina e Caribe, ultrapassando pela primeira vez o Chile (52ª). 

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e serão apresentados durante o 10º Congresso Internacional de Inovação da Indústria, que está sendo realizado no São Paulo Expo.

Entre os cinco países que atualmente compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil está na terceira colocação, à frente da Rússia (51º lugar) e da África do Sul (59º). A China é a 12º colocada, e a Índia ocupa o 40º lugar.

O Brasil apresentou pontuações elevadas em indicadores como serviços governamentais online (14ª posição) e participação eletrônica (11ª). Também se destaca pelo valor de seus 16 unicórnios (nome que se dá às startups que conseguem grande valor de mercado em dólares), aparecendo na 22ª posição, e por seus ativos intangíveis (31ª), obtendo bons resultados mundiais por suas marcas registradas (13ª) e pelo valor global de suas marcas (39ª).

Os dez países mais bem colocados no índice global são: Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Singapura, Finlândia, Holanda, Alemanha, Dinamarca e Coreia do Sul. 

A classificação é divulgada anualmente desde 2007 pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI – WIPO, na sigla em inglês), em parceria com o Instituto Portulans e o apoio de parceiros internacionais – no caso do Brasil, a CNI e a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), parceiras na produção e divulgação do IGI desde 2017.

Criado em 2007, o IGI tornou-se referência na avaliação da inovação e um pilar na formulação de políticas de ciência, tecnologia e inovação.

Potencial

Apesar dos ganhos de posição, sustentados pelo terceiro ano consecutivo, a colocação brasileira ainda é considerada aquém do potencial do país, que hoje tem a 10ª maior economia do mundo, segundo avaliação da CNI. Para o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, o Brasil tem condições de crescer a cada ano no ranking, por meio de investimentos e políticas direcionadas à ciência, tecnologia e inovação (CT&I). 

“Temos um potencial muito inexplorado para melhorar o nosso ecossistema de inovação, atingir o objetivo de integrar os setores científico e empresarial e, consequentemente, promover maior inovação”, afirma.

Cálculo do IGI

A posição global dos países no índice é resultado de um cálculo complexo que divide os indicadores em “insumos de inovação” (inputs) e “resultados de inovação” (outputs), em que há pesos diferentes para cada indicador. 

A primeira das categorias de indicadores (insumos) se refere às condições e elementos disponíveis para apoiar atividades de inovação, como educação, ambiente de negócios e recursos humanos especializados. A segunda categoria (resultados) indica o desempenho dos países quanto à inovação produzida, como produção científica, patentes, novos produtos, serviços e processos.

Leia também: Eleições do Conselho Tutelar em Itapevi acontecem no Domingo (1º)


Fonte / Texto: Agência Brasil

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Flamengo e Palmeiras estão dentre os times que mais investiram em seu elenco, diz ranking

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Centro Internacional de Estudos Esportivos (CIES) divulgou nesta quarta-feira (13) um ranking com os 100 clubes que mais investiram na montagem de seus elencos atuais.

Com € 1,15 bilhão (equivalente a R$ 6,1 bilhões na cotação atual) gastos, o Manchester United (ING) é o clube com o maior investimento em atletas, seguido por Chelsea Manchester City.

Flamengo (49º, com R$ 864 milhões gastos) e Palmeiras (95º, tendo gastado R$ 313 milhões) foram os brasileiros citados na lista. O Al-Hilal, clube de Neymar, investiu R$ 2,02 bilhões e é o 18º.

Clubes de 19 ligas diferentes estão entre os 100 clubes que mais investiram em seus elencos, sendo 19 deles da Premier League, a de maior investimento, 15 da Serie A italiana, 12 da La Liga, 11 da Bundesliga e 11 da liga francesa são as mais representadas da Europa.

Fora do continente europeu, o país com mais clubes é a Arábia Saudita, com Al-Hilal, Al-Ahli, Al-Nassr e Al-Ittihad. Além de Flamengo e Palmeiras, River Plate foi o terceiro clube sul-americano citado.

Veja os 10 clubes de maior investimento segundo estudo do CIES (valores em euros):

  • 1. Manchester United – 1,15 bilhão
  • 2. Chelsea – 1,13 bilhão
  • 3. Manchester City – 1,04 bilhão
  • 4. PSG – 1,0 bilhão
  • 5. Arsenal – 836 milhões
  • 6. Tottenham – 829 milhões
  • 7. Liverpool – 770 milhões
  • 8. Real Madrid – 708 milhões
  • 9. Newcastle – 661 milhões
  • 10. West Ham 505 milhões

Leia também: Furlan desmente boatos e reafirma apoio à pré-candidatura de Beto Piteri em 2024


Fonte: TV Cultura

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SP lidera ranking de competitividade dos estados

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O Estado de São Paulo foi eleito, pela nona vez consecutiva, a unidade federativa mais competitiva do país pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O ranking avalia os estados em cerca de cem indicadores considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública.

O Estado de SP ficou na primeira colocação nos quesitos educação, infraestrutura e inovação. Outros destaques foram nos temas de sustentabilidade ambiental, sustentabilidade social e potencial de mercado, nos quais o estado ficou na segunda colocação nacional.

Em relação aos indicadores, o estado atingiu nota máxima em dependência fiscal, disponibilidade de voos diretos, índice de oportunidade da educação, informação e comunicação, qualidade das rodovias, segurança pessoal, transparência das ações de combate ao desmatamento, entre outros.

A décima segunda edição consecutiva do Ranking de Competitividade dos Estados avaliou as 27 unidades federativas a partir de dez pilares temáticos: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.

O estado de São Paulo ainda se destaca no quesito ESG, sigla que designa a práticas ambientais, sociais e de governança, recebendo a nota 99,7 de 100.

Leia também: Com 32,3ºC, cidade de São Paulo registra dia mais quente do inverno nesta quarta (23)


Fonte: Governo de SP

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Barueri se destaca em ranking sobre qualidade de informação contábil e fiscal

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Barueri ocupa posição de destaque entre os municípios da região no que se refere à qualidade de informação no âmbito administrativo. O Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal, elaborado pela Secretaria do Tesouro Nacional, aponta a cidade como a mais bem colocada na região oeste da grande São Paulo, à frente de Itapevi, Osasco, Santana de Parnaíba, Jandira, Carapicuíba e Pirapora do Bom Jesus.

Se for considerada a microrregião elencada no estudo, estabelecia pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Barueri ocupa a segunda posição, atrás apenas de Cajamar. Entre as cidades do Estado de São Paulo, Barueri ocupa o 26º lugar.

Um dos elementos fundamentais para uma administração pública municipal bem-sucedida é a capacidade de organização das informações para que as decisões sejam tomadas de maneira rápida e eficiente. E o ranking da Secretaria do Tesouro Nacional indica que Barueri perfaz 82 pontos no cômputo geral, considerando todos os mais de 5 mil municípios do país.

O estudo se baseia em dados levantados em 2021. A colocação dos municípios pode ser conferida AQUI.

Propósito
O Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal foi criado para avaliar a consistência da informação que o Tesouro recebe por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). A intenção, de acordo com o órgão federal, “é fomentar a melhoria da qualidade da informação contábil e fiscal que é utilizada tanto pelo Tesouro Nacional quanto pelos diversos usuários dessa informação”.

Um dos pontos importantes contidos no ranking diz respeito a verificações de consistência envolvendo dados fiscais e contábeis que são utilizados no cálculo da Capacidade de Pagamento (Capag), de que trata a Portaria ME nº 501, de 23 de novembro 2017.

Ao todo são avaliadas quatro dimensões:

Gestão da Informação – analisa o comportamento do ente federativo no envio e manutenção das informações no Siconfi. Ex.: envio de todas as declarações, envios no prazo, quantidade de retificações, entre outras.

Informações Contábeis – avalia os dados contábeis recebidos em relação à adequação às regras do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), consistência entre os demonstrativos etc.

Informações Fiscais – agrupa as verificações pertinentes à análise dos dados fiscais contidos nas declarações.

Informações Contábeis x Informações Fiscais – efetua o cruzamento entre os dados contábeis e fiscais avaliando a igualdade de valores entre demonstrativos diferentes.


Fonte: SECOM-Barueri

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