Pesquisa mostra que 35% de bares e restaurantes pretendem contratar

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Levantamento divulgado nesta segunda-feira (13) pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostra que 35% de empresários de bares e restaurantes do país pretendem contratar funcionários até o final do ano, mais da metade (58%) deve manter o número de empregados e 7% poderão demitir parte das equipes.

Como motivos para ampliar o quadro de funcionários, os empresários indicaram o reforço para que os estabelecimentos deem conta das demandas da época (62%), atender a necessidades de gestão e reorganização do negócio (22%) e renovar a equipe (20%). Os que desejam abrir filiais ou novas unidades somam 8%.

A Abrasel também apurou que 24% dos comércios do ramo tiveram prejuízo em setembro, contra 35% que tiveram lucro e 40% que fecharam o mês com o mesmo desempenho de outros meses. O resultado, ressalta a entidade, é praticamente igual ao constatado na última pesquisa, referente aos faturamentos de agosto.

Outro dado relevante para o setor é o de que 40% dos estabelecimentos afirmaram ter dívidas em atraso, além de empréstimos. Dessa parcela que declarou ter débitos em aberto, 75% acumulam débitos relacionados a impostos federais, 44% a impostos estaduais, 31% a encargos trabalhistas, 24% a serviços públicos e 22% devem a fornecedores.

As dificuldades financeiras que os estabelecimentos têm são repassadas, na maioria dos casos, ao consumidor. Segundo a Abrasel, apenas 33% das empresas decidiram não reajustar os preços dos produtos que oferecem. Entre aqueles que realizaram ajustes no cardápio, 24% optaram por calcular os valores abaixo da inflação dos últimos 12 meses, ante 34% que ajustaram conforme a inflação e 8% que optaram por corrigir os valores acima da média.

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Fonte / Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil

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Implantação de restaurantes e serviços no Parque Bruno Covas é liberada

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Edital prevê a instalação de pontos de comércio de alimentos e bebidas não alcoólicas, além de serviços de apoio ao esporte

A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) publicou, na última sexta-feira (4), o edital de concorrência para a permissão de uso, instalação de containers e carrinhos itinerantes no Parque Bruno Covas. O chamamento é destinado aos que comercializam alimentos e bebidas (A&B) não alcoólicas, além dos prestadores de serviços de apoio ao esporte.

Com o objetivo de beneficiar os mais de 150 mil usuários mensais do parque, o documento prevê a exploração da Sede Pomar Branco, com sete áreas fixas para alimentos, bebidas (não alcoólicas) e duas para apoio esportivo, como aluguel de bicicletas e equipamentos. A Ponte Laguna também terá uma área fixa disponível.

A licitação também contempla dois carrinhos itinerantes sem localização fixa, destinados à venda de alimentos e bebidas não alcoólicas, com atuação restrita à área do parque.

As empresas interessadas em participar do certame podem consultar o documento completo no site da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística. Já a abertura das propostas, em sessão pública, está agendada para 6 de setembro, às 9h, na sede da Semil, localizada na Av. Prof. Frederico Hermann Júnior, 345, Alto de Pinheiros.

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Fonte: Governo de SP

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Procon-SP: self-service teve alta de 23% desde janeiro de 2020

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O preço das refeições servidas no sistema self-service por quilo teve alta de 23,76% de janeiro de 2020 a junho deste ano. Os dados são de um levantamento da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP), divulgado hoje (21). O valor médio passou de R$ 57,12 para R$ 70,69.

A pesquisa consultou 350 restaurantes nas cinco regiões da cidade de São Paulo. De acordo com a fundação, a ideia é conhecer e acompanhar os efeitos da pandemia de covid-19 no setor. Foram feitas outras três sondagens anteriores, em janeiro de 2020, outubro de 2021 e fevereiro de 2022.

Além da opção por quilo, a apuração inclui também o preço médio de refeições self-services com preço fixo, executivo de frango e prato do dia (ou prato feito). Ao longo da pesquisa, a cada coleta, foram substituídos estabelecimentos que encerraram suas atividades.

Para o Procon-SP, isso reflete os efeitos da pandemia. Os pesquisadores também encontraram pontos de venda que mudaram os itens comercializados, passando a vender comida congelada ou marmitas fit.

Na pesquisa de outubro de 2021, 148 estabelecimentos foram substituídos para manter a amostra equivalente. Em fevereiro de 2022, foram substituídos 17 e, em junho, 21.

O levantamento foi feito pelo Núcleo de Pesquisas da Escola de Proteção e Defesa do Consumidor, em colaboração com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Números

Nesta apuração, 186 restaurantes oferecem refeições no sistema self-service por quilo, com preço médio de R$ 68,22; 69 estabelecimentos servem no sistema self-service a preço fixo, com preço médio de R$ 39,07; 183 oferecem pratos do dia, também conhecido como prato feito, a R$ 27,77, em média; e 101 locais de venda oferecem pratos executivos de frango ao preço médio de R$ 33,23.

Os pesquisadores aplicaram uma comparação relativa ao preço médio das refeições self-service por quilo, mas considerando apenas os restaurantes que se repetiram em todos os levantamentos. A amostra neste caso, portanto, tem 112 estabelecimentos.

Foram verificadas as seguintes variações: alta de 7,5% de fevereiro para junho de 2022 (o valor médio era de R$ 65,76 e passou para R$ 70,69) e alta de 10,14% de outubro de 2021 para junho de 2022 (era R$ 64,18 e passou para R$ 70,69).

Em relação a janeiro de 2020, a diferença é de 23,76%, passando de R$ 57,12 para R$ 70,69. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no período acumulou alta de 22,68%.

Orientações

O Procon-SP orienta que o consumidor avalie o preço aliado à qualidade da refeição oferecida e observe sempre os seus direitos.

No caso das refeições por quilo, por exemplo, os restaurantes não podem informar apenas o preço relativo a 100g ou deixar de informar o peso do prato. Além disso, o preço da balança deve corresponder ao valor divulgado.

Os restaurantes não são obrigados a aceitar o pagamento por vale-refeição, mas se constar o adesivo de determinada bandeira ou outra informação sugerindo a aceitação, ele não poderá ser recusado.

O estabelecimento também não pode cobrar taxa de desperdício do consumidor que deixar sobras de refeição em seu prato.

A gorjeta não é obrigatória e o local deve informar que o pagamento é opcional, além de informar o valor sugerido.

Sempre que um local veicular uma promoção por tempo limitado, deve ser apresentada a data de término do benefício.

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Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil – Foto: Antônio Cruz/Ag. Brasil

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Dez bares ou restaurantes são abertos por dia no estado de São Paulo

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Dados da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) mostram a abertura, em média, de dez novos bares e restaurantes por dia no estado. Entre agosto de 2021 e março de 2022, São Paulo registrou um saldo de 2.573 novos bares e restaurantes, uma média de 10,7 estabelecimentos criados no setor por dia.

Segundo o governo do estado, a vacinação contra a covid-19 e o controle da pandemia em São Paulo reforçaram as condições positivas para a retomada econômica no setor de comércio e serviços.

“O sistema de saúde aponta para um cenário controlado da pandemia em São Paulo, o que é mais um aspecto decisivo para a retomada econômica acelerada. A taxa estadual de ocupação de leitos hospitalares por pacientes com covid-19 em todo o estado está abaixo de 20%, tanto em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) como em enfermarias”, destacou o governo em comunicado.

De acordo com o último balanço de vacinação em SP, divulgado ontem (28), 108,7 milhões de doses tinham sido aplicadas: 93,52% da população havia recebido a dose inicial e 86,83%, duas doses.


Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rawpixel

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