“União do Sul e Sudeste jamais será para diminuir outras regiões”, diz Zema após repercussões

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Governador disse que ‘distorção dos fatos provoca divisão’

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), se pronunciou na noite deste domingo (6) sobre a sua ideia de realizar uma frente Sul-Sudeste no país. Em uma rede social, ele afirmou que ‘distorção dos fatos provoca divisão’.

“A união do Sul e Sudeste jamais será pra diminuir outras regiões. Não é ser contra ninguém, e sim a favor de somar esforços. Diálogo e gestão são fundamentais pro país ter mais oportunidades. A distorção dos fatos provoca divisão, mas a força do Brasil tá no trabalho em união”, escreveu.

Zema defendeu, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo neste sábado (5), ações de um consórcio de estados do Sul e Sudeste para se defender no Congresso Nacional de perdas econômicas em resposta aos estados do Norte e Nordeste.

“Outras regiões do Brasil, com estados muito menores em termos de economia e população se unem e conseguem votar e aprovar uma série de projetos em Brasília. E nós, que representamos 56% dos brasileiros, mas que sempre ficamos cada um por si, olhando só o seu quintal, perdemos. Ficou claro nessa reforma tributária que já começamos a mostrar nosso peso”, disse.

Os governadores do Nordeste publicaram uma carta criticando a ação. Além disso, políticos como Flávio Dino e Marina Silva criticaram a declaração.

Por outro lado, Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul, apoiou a ideia lançada por Romeu Zema.

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Fonte: TV Cultura

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Reeleito, presidente do Novo prevê partido em outro patamar em breve

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Reeleito para mais um mandato como presidente do Novo, Eduardo Ribeiro diz que o partido tem metas ambiciosas de crescimento para os próximos anos.

“Nos últimos anos nós cometemos o erro de não querer crescer, mas em breve estaremos em outro patamar”, diz ele, citando projeto de multiplicar por dez o número de diretórios municipais, dos atuais 30 para cerca de 300 até a eleição do ano que vem.

Em 2020, o Novo elegeu apenas um prefeito, o de Joinville (SC). O plano agora é lançar candidatos competitivos em capitais e cidades polo, numa estratégia turbinada por um novo modelo de financiamento aprovado pelo diretório nacional.

O partido continua se recusando a usar os fundos partidário e eleitoral, mas agora se beneficia das aplicações financeiras dessas verbas. Mensalmente, entra nos cofres do Novo cerca de R$ 1,2 milhão desses rendimentos, que, somado a mensalidades de filiados e doações, dão à sigla uma receita de partido grande, afirma Ribeiro.

“O partido está crescendo, teremos saldo positivo de filiações neste mês. Estamos investindo na profissionalização do partido e em pesquisas de imagem. A marca do Novo continua sendo muito forte”, diz o presidente.

O Novo também se mostra mais flexível na atração de novos filiados. Filiou no ano passado o senador Eduardo Girão (CE) e o prefeito de Patos de Minas (MG), Luís Eduardo Falcão. No momento, analisa a entrada de mais alguns prefeitos e cerca de 50 vereadores.

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Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

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