Um novo projeto de lei (PL) que libera o passe livre no transporte coletivo público da cidade de São Paulo foi protocolado na última quinta-feira (15). A proposta, dos vereadores da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal, visa beneficiar pessoas inscritas no Cadastro Único(CadÚnico) e desempregados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O primeiro artigo do projeto revela o nome do plano e as intenções da concessão:
“A presente lei autoriza o Poder Executivo instituir o programa de Vale Transporte Social para a população de baixa renda e aos desempregados, com o objetivo de assegurar o transporte público coletivo gratuito no município de São Paulo”.
De acordo com as informações apresentadas, a oferta gratuita mensal seria realizada por meio do fornecimento de créditos de passagens. Segundo o texto, os beneficiários do programa deverão comprovar que residem na capital paulista. Dessa forma, poderão receber por mês, pelo menos, o valor de 44 viagens.
Paulo Frange, presidente da subcomissão da Tarifa Zero na Câmara dos Vereadores, disse, na última semana, que a cidade de São Paulo tem a capacidade de realizar a implementação. De acordo com ele, o financiamento não seria feito com aumento ou criação de taxas. Além disso, afirmou que a intenção é fazer a aplicação do passe livre de forma gradual, a começar pela população de baixa renda.
O PL desta quinta (15) teve a participação dos nove integrantes da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara: Jair Tatto (PT), Isac Félix (PL), Atílio Francisco (Republicanos), Cris Monteiro (Novo), Sidney Cruz (Solidariedade), Paulo Frange (PTB), Rinaldi Digilio (União Brasil), Roberto Tripoli (PV) e Rute Costa (PSDB).
Desde o último dia 10, as tarifas cobradas pelas concessionárias de distribuição de gás Comgás e GasBrasiliano (GBD) para uso industrial e veicular tiveram queda expressiva. As reduções vão de 7,9% a 11,9%.
Os novos valores foram autorizados pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp).
Na Comgás, por exemplo, a tarifa de usuários da grande indústria – que consomem o equivalente a 10 milhões/m³ de gás – teve uma redução de 7,9%. Já a tarifa do gás natural veicular (GNV) ficou 8% mais barata.
Na GBD, a redução ainda foi maior: usuários da grande indústria tiveram a tarifa reduzida em 11,5%, enquanto os usuários de GNV vão pagar 11,9% a menos.
Os ajustes tarifários do gás de uso industrial e veicular são feitos trimestralmente. Os preços são determinados por critérios estipulados nos contratos firmados entre as concessionárias e o fornecedor do combustível – neste caso, a Petrobras.
O Governo de SP abre, nos dias 16 e 17 de junho, o abrigo emergencial para o período das baixas temperaturas na Estação Pedro II, da Linha 3 – Vermelha do Metrô. O objetivo é acolher e proteger a população em situação de rua nos dias mais frios.
De acordo com alerta da Defesa Civil, na capital, a temperatura mínima deve chegar aos 8°C nas madrugadas de sábado e domingo.
O espaço terá capacidade para abrigar até 100 pessoas por dia, entre as 19h e 8h da manhã do dia seguinte, e será equipado com colchões e cobertores arrecadados pela Campanha do Agasalho. O Fundo Social de São Paulo também disponibilizará peças de roupas de inverno , além de pares de meia e sacos de dormir.
Além disso, o Programa Bom Prato fornecerá o jantar e café da manhã. Os acolhidos receberão marmitex no jantar no próprio abrigo e fichas para tomar café da manhã no restaurante Bom Prato da 25 de Março.
As pessoas em situação de rua poderão levar seus pets, mas o abrigo não comporta grandes volumes, como carroças ou carrinhos. Também não será permitida a entrada com bebida alcoólica.
O abrigo na estação Pedro II funcionará sempre que a Defesa Civil emitir alertas de temperaturas iguais ou menores que 10° C.
O mês de junho não traz apenas a chegada do inverno, mas também as festas juninas, conhecidas por reunir gastronomia, música e dança. Por toda a cidade, os festejos dominam o calendário de eventos.
Em sua primeira edição,o Triângulo Junino, organizado pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Turismo (SMTUR), chega à Praça Antônio Prado (próxima ao Farol Santander), localizada no Centro Histórico de São Paulo, trazendo alegria e muita música para a região.
Entre os dias 20 e 24 de junho, o evento conta com decoração temática e apresentações de mais de 20 músicos representando gêneros musicais que vão do forró a MPB. A programação é gratuita e está disponível durante o dia inteiro.
Entre os artistas convidados estão a cantora Mariana Aydar e o grupo Falamansa. Vencedora do Grammy Latino 2020 na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa com o disco Veia Nordestina, Mariana Aydar tem cinco álbuns de estúdio e um documentário lançado. Conhecido por músicas como “Xote da Alegria” e “Rindo à toa”, o grupo falamansa é um típico expoente do forró universitário e já soma mais de 25 anos de trajetória musical.
Realizar ações de fomento ao turismo na região do Triângulo Histórico é uma das premissas da SMTUR. “A arquitetura e a história estão presentes aqui o ano todo, por isso, nosso papel é criar formas de atrair o público para conhecer ou expandir o olhar sobre o Centro Histórico”, afirma o secretário municipal de Turismo, Rodolfo Marinho.
O Triângulo SP
Esse espaço importante é um recorte do Centro paulistano, onde se situam os principais edifícios históricos da cidade, em locais como o Largo São Bento, Pateo do Collegio e Largo São Francisco.
Diariamente, milhares de paulistanos visitam a região para trabalhar, fazer compras ou aproveitar as opções culturais e gastronômicas. É nesta área que estão pontos turísticos como o Museu Anchieta, Farol Santander, Centro Cultural Banco do Brasil, Mosteiro de São Bento, Edifício Martinelli, Edifício Matarazzo, Faculdade de Direito do Largo São Francisco, Sampa Sky, entre outros.
Entre 2012 e 2022, 753 pessoas morreram por febre maculosa no Brasil. Segundo os dados do Ministério da Saúde, o país teve 2.157 casos confirmados ao longo de 10 anos, 36% deles registrados em São Paulo. Considerando apenas as mortes, municípios paulistas concentraram 62% do total (467 óbitos).
Ainda de acordo com a pasta, a febre maculosa é uma doença infecciosa, febril aguda e de gravidade variável. Causada por uma bactéria do gênero Rickettsia, ela é transmitida pela picada do carrapato. No Brasil, o carrapato-estrela é um dos principais vetores.
Por conta dos perfis ecoepidemiológicos associados às bactérias serem concentrados principalmente no Sul e no Sudeste, é raro o registro de caso/óbitos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Veja os números por região ao longo de 10 anos:
Centro-Oeste: 31 casos e 1 morte (Mato Grosso em 2014);
Nordeste: 34 casos e 1 morte (Pernambuco em 2015);
Norte: 16 casos e nenhuma morte;
Sudeste: 1.354 casos e 673 mortes (a maioria em São Paulo);
Sul: 497 casos e 3 mortes (todas no Paraná, em 2015 e 2017).
Nesta semana, o Instituto Adolfo Lutz confirmou que a dentista Mariana Giordano, o namorado dela, Douglas Costa, e uma jovem de 28 anos morreram por causa da doença. Os três estiveram em uma fazenda em Campinas que organiza grandes shows e eventos.
Especialistas apontam que assim que surgirem os sintomas é preciso procurar uma unidade de saúde para avaliação médica. O tratamento é feito com antibiótico específico e, em determinados casos, pode ser necessária a internação da pessoa. Para se prevenir, é importante impedir o contato com o carrapato.
As inscrições para a contratação de 15 mil professores da rede estadual que se encerrariam nesta segunda-feira, foram prorrogadas até o dia 27 de junho. Os interessados podem se inscrever no site www.vunesp.com.br/SEED2301. A data da prova não muda: acontece em 6 de agosto.
Matemática e língua portuguesa são as disciplinas que têm a maior quantidade de vagas: 4.556 e 4.322, respectivamente.
As 15 mil vagas são divididas em: 10.742 a serem exercidas em Jornada Ampliada de Trabalho Docente, caracterizada pela prestação de 40 horas semanais de trabalho e 4.258 a serem exercidas em Jornada Completa de Trabalho Docente, caracterizada pela prestação de 25 horas semanais de trabalho. Os salários iniciais são de R$ 5.000 e R$ 3.125, respectivamente. Conforme evolução funcional, os professores podem atingir remuneração de R$ 13 mil.
As vagas estão divididas por 91 diretorias de ensino em todo estado. As provas acontecem em dois horários, a depender da disciplina de escolha, sendo no período da manhã: artes, biologia, história, educação física, português, matemática e filosofia. E no período da tarde: ciências, física, geografia, inglês, química, sociologia e educação especial.
O candidato deverá escolher qual a sua disciplina de atuação, sendo possível se inscrever em uma ou duas disciplinas, desde que sejam em horários distintos. A taxa de inscrição é de R$ 40 para uma única opção de disciplina e R$ 60 para duas.
Sobre o concurso
O certame será dividido em quatro provas: objetiva, discursiva, prática e de títulos.
A prova objetiva será composta de 30 questões de múltipla escolha com cinco alternativas, sendo apenas uma alternativa correta, e será elaborada de acordo com o conteúdo programático. A prova discursiva será composta de duas questões relacionadas a temas do Currículo Paulista e metodologia e estrutura de ensino.
A prova prática consiste na simulação de uma aula gravada em vídeo, com duração de cinco a sete minutos, sendo permitida a utilização de diferentes recursos de mídia, desde que o candidato apareça na imagem durante todo o tempo de gravação.
A prova de títulos terá caráter exclusivamente classificatório. O candidato inscrito em disciplinas diferentes deverá entregar títulos para cada disciplina que estiver inscrito. O candidato que não entregar a documentação correspondente aos seus títulos receberá pontuação zero nesta prova, porém, não será eliminado do concurso.
O dia 12 de junho é dedicado ao combate ao trabalho infantil em todo o mundo, reconhecido como uma das formas de exploração mais prejudiciais ao desenvolvimento pleno do ser humano.
Segundo informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), havia 1,8 milhão de crianças e adolescentes de cinco a 17 anos em situação de trabalho infantil no Brasil em 2019. O número corresponde a quase toda a população de países como Letônia ou Guiné Bissau e o problema, que possui alta complexidade, demanda um enfrentamento pautado no desenvolvimento social e na quebra do ciclo da pobreza.
Os efeitos do trabalho infantil deixam marcas que, muitas vezes, tornam-se irreversíveis e perduram até a vida adulta. Além de causar prejuízos físicos e psicológicos, o trabalho infantil influencia na queda do rendimento nos estudos e na evasão escolar, comprometendo o processo de aprendizagem de crianças e adolescentes. Quanto mais cedo um indivíduo começa a trabalhar, menor será seu salário na fase adulta, o que perpetua a exclusão social.
A Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ratificada pelo Brasil, assumiu o compromisso de adotar medidas imediatas e eficazes que garantam a proibição e a eliminação das piores formas de trabalho infantil em caráter de urgência. Dentre a lista das piores formas de trabalho infantil elaborada pelo país, destacam-se as seguintes áreas: agricultura, trabalho doméstico, produção e tráfico de drogas, informal urbano, trabalho infantil no lixo e com o lixo e exploração sexual de crianças e adolescentes.
Oferecer oportunidades de desenvolvimento para crianças e adolescentes é imprescindível para combater o trabalho infantil. O ChildFund Brasil atua em regiões de alta vulnerabilidade social, onde as famílias frequentemente colocam os filhos para trabalhar como forma de aumentar a renda. As ações da organização impactam positivamente na vida de mais de 110 mil pessoas, sendo que cerca de 60 mil são crianças e adolescentes. São quase 30 mil famílias alcançadas em sete estados do Brasil: Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Piauí e São Paulo. No nosso Relato de Sustentabilidade de 2015, em amostra com parceiros locais, ao analisar o indicador ‘Taxa de retirada de trabalho infantil’ (Fundação Telefônica), alcançamos o resultado em que 88% das crianças participantes dos nossos projetos eliminaram o risco de situação de trabalho infantil
O ChildFund Brasil desenvolve programas direcionados à primeira infância, à adolescência, à juventude e ao desenvolvimento local por meio de ações coletivas realizadas pelas famílias, combatendo o trabalho infantil de maneira indireta. Para que as crianças e os adolescentes participem das iniciativas, é necessário que estejam matriculados na escola, o que possibilita o acesso da família a uma renda, por meio dos benefícios sociais do governo.
“Nós desenvolvemos iniciativas estratégicas que abarcam desde a primeira infância até o início da vida adulta, a fim de contribuir para o combate ao trabalho infantil, que impede crianças e adolescentes de terem um futuro digno e com mais oportunidades. Nossos projetos proporcionam atividades permeadas pela ludicidade, pelo relacionamento familiar, pelo aprendizado intelectual, pelo exercício da cidadania e do pensamento crítico e pela qualificação para o mercado de trabalho, para que as famílias tenham melhores condições e crianças e adolescentes cresçam saudáveis e façam atividades alinhadas a sua faixa etária”, pontua Mauricio Cunha, diretor de País do ChildFund Brasil.
Os programas Brincando e Crescendo Feliz e Família Cuidadora contam com 7.166 participantes e buscam garantir uma primeira infância saudável e protegida, fortalecendo a participação de pais, mães e cuidadores na fase de crescimento infantil. A primeira iniciativa contribui para o desenvolvimento integral das crianças por meio de atividades que estimulam o crescimento físico, intelectual e o relacionamento com pais, mães e responsáveis. Já a última, promove ações junto a pais, mães e cuidadores com o objetivo de fortalecer suas competências para o cuidado de crianças, adolescentes e jovens.
Protagonismo de crianças e adolescentes
Para a faixa etária situada entre sete e 14 anos, há os programas Adolescentes saudáveis e participativos, que realiza ações de fortalecimento da convivência familiar e comunitária a partir do protagonismo de crianças e adolescentes, e Habilidades para a vida, que estabelece ações para aprimorar o desenvolvimento pessoal, o pensamento crítico e a tomada de melhores decisões para as vidas dos adolescentes. As iniciativas contam com 23.036 participantes.
Com o intuito de colaborar para uma juventude participativa, capacitada e protagonista na sociedade, o ChildFund Brasil realiza os programas Identidade e participação cidadã, que contribui para a consolidação da identidade pessoal e coletiva dos jovens a fim de possibilitar o estreitamento de laços familiares e comunitários, e Qualificação pessoal e profissional, que oferece capacitação para a inclusão de jovens no mercado de trabalho. Ambos possuem 7.391 participantes.
Inclusão no mercado de trabalho e incidência política na juventude
Os jovens que possuem de 15 a 24 anos se envolvem em ações que reforçam a identidade pessoal e coletiva, a autoestima, os vínculos familiares e comunitários e qualificam para inclusão no mercado de trabalho e sociedade, além de fortalecer o núcleo familiar e a vida comunitária. No programa Sustentabilidade do Lar, há ações comunitárias para assegurar a segurança alimentar e nutricional dos jovens enquanto o Organizações Fortalecidas fortalece organizações parceiras para que possam gerar mudanças duradouras em suas comunidades. As iniciativas atendem 75.726 pessoas diretamente e indiretamente.
Além dessas iniciativas para a juventude, o ChildFund Brasil articula a REJUDES (Rede de Juventudes em Defesa dos seus Direitos Sociais), composta por jovens de várias regiões do país que participam de associações e comissões em níveis locais e estaduais, para fazerem incidência política e, assim, lutarem por seus direitos.
O ChildFund Brasil é uma organização que atua na promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, para que tenham seus direitos respeitados e alcancem o seu potencial. Atualmente, está presente em sete estados brasileiros (Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Piauí e São Paulo). Para realizar esse trabalho que impacta positivamente na vida de mais de 110 mil pessoas, entre elas cerca de 60 mil crianças e adolescentes, a organização conta com a doação de pessoas físicas, por meio do programa de apadrinhamento de crianças e também de doações de empresas, institutos e fundações que apoiam os projetos desenvolvidos.
A fundação do ChildFund Brasil foi em 1966, e sua sede nacional se localiza em Belo Horizonte (MG). A organização faz parte de uma rede internacional associada ao ChildFund International, presente em 24 países e que gera impacto positivo na vida de 16,2 milhões de crianças e suas famílias. A organização foi eleita a melhor ONG de assistência social em 2022, e a melhor para Crianças e Adolescentes do país, por três anos (2018, 2019 e 2021), além de estar presente, também, entre as 100 melhores por seis anos consecutivos pelo Prêmio Melhores ONGs. www.childfundbrasil.org.br
A Arena ABESE Conecte-se exibirá cenários com diferentes tipos de tecnologia que podem transformar a segurança das grandes cidades
Como a tecnologia impacta a vida nos municípios brasileiros? Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Aprendizado de Máquina, entre outros recursos já podem ser inseridos no semáforo de rua, nas viaturas policiais, em câmeras de videomonitoramento para tomar decisões em tempo real, identificar e prevenir ocorrências. É isso que a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos (Abese) apresentará na prática durante a Exposec 2023, a maior vitrine de tecnologia da América Latina, que acontecerá em São Paulo entre os dias 13 e 15 de junho com entrada gratuita.
A Arena Abese Conecte-se será o ponto de encontro com soluções baseadas no conceito de “Safe City”, que utiliza tecnologias e conceitos disruptivos para proteger o cidadão. Em parceria com o Programa Nacional de Inovação Terra2 Inova (PNIT2I), Polícia Militar de São Paulo, SegdBoa, InovaUSP, Avantia, Microsoft, Axon e Sonda; o espaço apresentará tecnologias já empregadas nas cidades inteligentes como o caso de sucesso de Ibiúna com a Guarda Municipal, o caso da cidade do México, as bodycams usadas pela Polícia Militar de São Paulo, entre outros. As tecnologias empregadas hoje nas cidades inteligentes como câmeras para viaturas que podem identificar pessoas armadas, semáforos inteligentes, soluções para escolas, postes e totens com analíticos de imagem, serão apresentadas na prática.
Na área de transporte público, será apresentada a solução que possibilita detectar travessia de pedestres e animais na pista, alerta de mudança de faixa sem devida sinalização, aproximação de veículos em pontos cegos, botão de Pânico embarcado para relato de problemas de segurança (assédio, assaltos, usuário em perigo), sistemas anticolisão (veículo à frente), detecção comportamental do motorista, incluindo: uso de celular ao volante, esquecimento de uso de cinto de segurança, detecção de sono e cansaço do motorista, detecção de atenção e fumo ao volante) e integração de informações ao usuário (comboio, tempo para chegada no ponto).
Segurança Inteligente
Em parceria com o Centro da Inovação da Universidade de São Paulo – InovaUSP, a Arena receberá as mais recentes soluções desenvolvidas no laboratório da universidade com o apoio de outras entidades do ecossistema de inovação e já implementadas nas viaturas e conectadas ao COPOM de São Paulo, em 3 segundos o alerta é enviado. São tecnologias brasileiras de hardware e software aberto para análise inteligente de vídeo com inteligência artificial na borda que podem propiciar para evolução de sistemas preditivos de análise de risco para o cidadão, sejam ambientais ou através da ação humana.
“A tecnologia é capaz de compreender padrões de comportamento e é por isso que conseguimos utilizá-la para evitar tragédias, não mais apenas para investigações posteriores. Por exemplo, imagine um animal de estimação ou um bebê em um carro estacionado, a própria câmera de vídeo pode identificar, perceber que pelo tempo que se passou há risco, alertar as autoridades e acompanhar a ocorrência antes que o pior aconteça. A boa notícia é que este recurso já está disponível e pode identificar carros roubados, pessoas com comportamento suspeito ou mal-estar, entre outros”, explica a presidente da Abese, Selma Migliori.
“Após um ano de assinatura do convênio de parceria entre o InovaUSP com a ABESE, realizado na edição do ano passado da Exposec, as inciativas já desenvolvidas serão demonstradas e agora partimos para uma nova etapa que é a transferência das tecnologias para o restante do país para baratear as soluções”, diz o coordenador do Comitê de Inovacão e IoT da Abese, Robson Arantes.
Durante o evento, no cenário montado para demonstrar as soluções, haverá semáforos inteligentes que percebem quando o cidadão se aproxima, identifica o fluxo de automóveis e organiza o tempo para que pedestres atravessem a faixa para beneficiar as pessoas sem causar um congestionamento. Além disso, uma viatura com câmeras e efetivo da Polícia Militar com inteligência artificial na borda demonstrará como é feita a identificação de suspeitos com armas brancas, armas de fogo, identificação de placas.
Cases em cidades
Para promover um ambiente urbano mais seguro e protegido, a exposição na arena ABESE Safe City fornecerá uma visão aprofundada das tecnologias inovadoras que podem ser implementadas em cidades. Os visitantes terão a oportunidade de explorar as vantagens e benefícios das bodycams, que são dispositivos portáteis e presas no uniforme da polícia que garantem a captação de imagens em tempo real, aprimorando a segurança de equipes de segurança e agentes públicos.
Além disso, a exposição na Safe City da arena ABESE, apresentará soluções de segurança em ônibus de transporte público, destacando as medidas tecnológicas efetivas para proteger os passageiros e prevenir incidentes. Por fim, será apresentado um case da polícia metropolitana de Ibiúna com sistemas de câmeras de segurança em áreas públicas, que auxiliam na identificação de suspeitos, redução de crimes e no monitoramento de locais estratégicos.
Segurança em escolas
O conceito de Safe City é aplicado para todos os equipamentos e espaços que formam a cidade, como escolas, hospitais, parques, etc. Contudo, com os últimos acontecimentos em centros educacionais, a segurança de alunos e professores demonstrou que precisa ser pensada de maneira mais robusta. Por isso, a Arena Abese Conecte-se receberá um espaço com diferentes tecnologias cedidas pela Avantia que são seguras e adequadas para creches, colégios e universidades.
Guia de Boas Práticas
Durante o evento a ABESE lançará um Guia de boas práticas em tecnologias para segurança de cidades cujo objetivo é fornecer orientações práticas para o planejamento e implementação de projetos e soluções tecnológicas que promovam uma cidade com ambiente urbano mais seguro.
“A publicação será o pontapé inicial para a constituição de leis e regulamentações para o uso de soluções inteligentes nas instituições de ensino brasileiras e nos estados, sobretudo em São Paulo, em que estamos integrando a Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia, Inovação e sua Integração com o Mercado de Trabalho da ALESP, representando a Abese. A tecnologia é positiva e veio para melhorar a vida do cidadão, mas precisa ser bem aplicada para isso”, finaliza Selma Migliori.
Serviço
Exposec – Feira Internacional de Segurança Data: 13 a 15 de junho Horário: das 13h às 20h Local: São Paulo Expo Endereço: Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km – Vila Água Funda, São Paulo – SP, 04329-900 Credenciamento:https://easyeventos.com.br/v3/exposec/23/vis Transporte gratuito: Haverá transporte gratuito com início 1 hora antes até 1 hora depois do funcionamento da feira, próximo à Estação Jabaquara.
Daniela Mercury, Pabllo Vittar, Majur, Pocah, Thiago Pantaleão, Urias, Grag Queen, WD e a Batekoo são algumas das atrações artísticas confirmadas para a 27ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo
A esperada programação dos trios da 27ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, realizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP), está fechada. A celebração acontece neste domingo, dia 11 de junho, com concentração a partir das 10h, na Avenida Paulista. Neste ano, a Parada vai às ruas sob o tema Queremos Políticas Sociais Para LGBT+ por inteiro e não pela metade.
De acordo com a presidenta da ONG, Cláudia Garcia, a escolha do tema tem relação direta com a defesa de direitos para pessoas em vulnerabilidade social. “Chegou a hora da Parada ser um instrumento para evidenciar os diversos dilemas vividos pela população LGBT+, que se encontra em situação de rua, com a falta de moradia e empregos, pobreza e exclusão social”, reforça.
A 27ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo têm o apoio da lei de incentivo fiscal Proac ICMS, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, apoio institucional da Prefeitura da Cidade de São Paulo, e o patrocínio master de Smirnoff, patrocínio Terra, Vivo, Amstel, copatrocínio Mercado Livre, L’Oréal Groupe e Burger King. A Parada tem o apoio de Philip Morris, 3M, Kellogg, Accor, Banco do Brasil, PANTENE, Zurich Seguradora e Microsoft. O evento também conta com o apoio internacional do British Council e com o apoio de comunicação da Agência FOME, TV Globo, JCDecaux e Eletromidia.
Novidades na Parada
Neste ano, uma das novidades na Parada são as personalidades da comunidade que serão homenageadas nos trios das letras L G B T +.
Outro destaque será a acessibilidade na Parada. A Secretaria da Pessoa com Deficiência da Cidade de São Paulo, em parceria com a APOLGBT-SP está preparando uma área elevada para pessoas com mobilidade reduzida e cadeirantes poderem se encontrar e descansar. Somado a isso, haverá o cordeamento para pessoas com deficiência poderem acompanhar a marcha.
A organização da Parada também vai realizar um flashMob em homenagem à falecida artista Kaká Di Polly, com drags deitando na Av. Paulista à frente do primeiro trio para registro fotográfico em homenagem à artista.
Outra novidade, será a estreia do trio com as ONGs do movimento de luta contra a Aids, em homenagem ao ativista argentino Jorge Beloqui, que foi um entusiasta e um dos pioneiros do movimento social de luta contra a Aids.
Confira a programação e a ordem dos trios elétricos:
Trio 1 – Abertura – Organizações de Paradas do Orgulho LGBT+ do Brasil – Juan Guiã, Paulo Pringles
Os proprietários de veículos licenciados no estado de São Paulo recolheram R$ 20,7 bilhões durante o calendário de pagamentos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2023. O valor representa 82% do total do valor originalmente lançado para o tributo neste ano, de acordo com levantamento da Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP).
Este ano, além das formas tradicionais de quitação à vista antecipado com desconto de 3% em janeiro ou integral em fevereiro, os proprietários de automóveis puderam optar por parcelar do tributo em até cinco vezes, com quotas de janeiro a maio.
Dos 17,5 milhões de veículos que compõem a frota tributável paulista, 11,6 milhões já quitaram o imposto. Proprietários de 8,5 milhões de veículos recolheram o tributo em parcela única, arrecadando R$ 12,1 bilhões. Outros 3,1 milhões optaram pelo parcelamento, totalizando R$ 8,6 bilhões.
Notificação de débitos Encerrado o prazo do calendário de pagamento do IPVA, a Sefaz-SP iniciará em junho o processo de cobrança do imposto em atraso. Serão notificados os proprietários de veículos com placas de finais 1, 2, 3, 4, 5 e 6 com débitos em aberto do imposto.
Quem deixa de recolher o imposto no prazo fica sujeito a multa e juros – os acréscimos moratórios são de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, calculados sobre o valor do imposto. Caso permaneça a inadimplência do IPVA, após o prazo para licenciamento do veículo, conforme calendário fixado pelo Detran-SP, o proprietário estará circulando irregularmente e poderá ter o veículo apreendido.
O contribuinte que não quitar o débito ou apresentar defesa no prazo terá seu nome inscrito na dívida ativa do Estado de São Paulo (transferindo a administração do débito para a Procuradoria Geral do Estado, que poderá iniciar o procedimento de execução judicial).
Para mais informações, os proprietários dos veículos podem entrar em contato com a Secretaria pelo telefone 0800-0170-110 (por telefone fixo), (11) 2930-3750 (exclusivo para chamadas por telefone móvel) e pelo canal Fale Conosco, no portal.fazenda.sp.gov.br.