Prefeitura de SP recebe manifestações para o “Projeto Tarifa Zero”

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A Prefeitura de São Paulo recebeu 37 manifestações relativas ao “Projeto Tarifa Zero” no Sistema de Transporte Coletivo Público de Passageiros do Município de São Paulo como resultado de chamamento público. Das 37 mensagens recebidas, 20 continham sugestões e/ou propostas, enquanto 17 apenas um posicionamento a respeito do tema.

A participação mostrou equilíbrio entre aqueles que enviaram suas contribuições, com 48% se posicionando a favor do projeto e 43% se mostrando contrários ao projeto. Outros 9% não se manifestaram a favor ou contra. Vale ressaltar que esta não é pesquisa científica ou amostra da aceitação do projeto junto à população paulistana, apenas um recorte das participações no chamamento. 

O argumento mais citado para apoiar a gratuidade total nos ônibus foi o favorecimento da inclusão e da locomoção das pessoas. Para os que são contra, foi citado o aumento dos gastos públicos e dos impostos.

Segundo informado pela prefeitura de São Paulo, a SPTrans irá analisar e considerar todas as manifestações recebidas neste chamamento e, incorporar o que couber aos estudos em andamento sobre o assunto.

Leia também: Com mais de R$ 68 bilhões movimentados, Pix bate recorde de transações diárias


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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Em 4 meses, Polícia Militar detém 42 mil pessoas e apreende 45 toneladas de drogas

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A Polícia Militar deteve em todo o Estado de São Paulo 42 mil pessoas nos quatro primeiros meses do ano. As prisões são resultado do empenho contínuo das forças militares para combater a criminalidade. No período, ainda foram apreendidas 45 toneladas de drogas. 

Para aumentar a sensação de segurança e garantir a efetividade das ações, o policiamento foi reforçado em todo território paulista. Ao todo, 17 mil policiais militares estão diariamente nas ruas. 

Como resultado do fortalecimento do efetivo, além das prisões e das apreensões de drogas, os policias ainda recuperaram 14 mil veículos com queixa de roubo e furto. Também foram recolhidas 2,1 mil armas. 

Ao todo, de janeiro a abril, mais de 7 milhões de chamadas 190 foram atendidas pela corporação.

Leia também: IBGE abre inscrições para processo seletivo e deve contratar 316 estagiários


Fonte: SSP-SP – Foto: Arquivo/Governo de SP

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Frentes Parlamentares da área da Saúde são criadas na Alesp

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As novas frentes parlamentares para a 20ª Legislatura da Alesp já estão sendo criadas. A área da Saúde é um dos principais focos dos grupos de discussão. Essas frentes irão tratar sobre diferentes temas, desde a defesa de direitos das pessoas com doenças raras até o combate ao câncer.

As frentes são grupos de deputados e deputadas que se reúnem, acima dos interesses partidários, para a discussão e o aperfeiçoamento da legislação e de políticas públicas de um determinado tema, com a participação de representantes da sociedade civil e órgãos públicos.

Estrutura Hospitalar e Farmacêutica

A Frente Parlamentar em Defesa do Iamspe e Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), por exemplo, sob a coordenadoria do deputado Reis (PT), terá como objetivo a fiscalização desses hospitais, bem como a melhoria da estrutura e dos serviços. Entre as principais pautas, estão a agilidade no atendimento à população e o desenvolvimento de novas tecnologias hospitalares.

“Nosso trabalho começa na qualidade do atendimento e passa pelas condições que permitem esse atendimento. Há muito o que fazer para defendermos um serviço público que atenda aqueles que servem à população de nosso Estado. Temos certeza de que contaremos com a adesão e o entusiasmo de muitos parlamentares nessa tarefa em favor do Iamspe”, afirmou o parlamentar Reis.

Já a Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo tem como coordenador o deputado Thiago Auricchio(PL). O parlamentar destacou alguns dos principais objetivos e expectativas do grupo em questão. “O setor farmacêutico é um dos principais parceiros que o Poder Público pode ter na busca de uma área da Saúde melhor. A Alesp pode e deve contribuir com essa discussão e só fará isso por intermédio de ações que envolvam o diálogo, o que faremos na Frente Parlamentar”, disse.

Defesa e apoio à população

A Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Doenças Raras será coordenada pela deputada Valéria Bolsonaro (PL). Neste grupo, a prioridade será a criação de leis que melhorem a qualidade de vida das PCDs, tanto no âmbito social quanto na acessibilidade, garantindo igualdade perante todos os cidadãos.

“Visamos à luta contínua pelo fortalecimento de leis e políticas que promovam a inclusão social e a igualdade de oportunidades para todos. O objetivo é o diálogo e a troca de informações entre as pessoas, grupos e entidades, sempre visando fortalecer a rede de apoio a esse grupo social”, destacou a coordenadora.

Na Frente Parlamentar de Apoio às Mães Atípicas, Átila Jacomussi (Solidariedade), assumirá a coordenadoria. Maternidade atípica é um termo criado para alertar a sociedade para as necessidades das mulheres que cuidam de filhos com deficiência. Ouvir as demandas dessas pessoas e trazer soluções é a missão dessa Frente.

“A parentalidade atípica tem como principal característica a sobrecarga dos cuidadores, principalmente das mães. Enquanto deputado, tenho o dever de ouvir as demandas dessas famílias e mulheres. Por isso, tenho como proposta uma Frente Parlamentar de Apoio às Mães Atípicas”, pontuou Átila.

Outras frentes que se encaixam na defesa da população são: A Frente Parlamentar de Proteção às Pessoas com Transtorno do Espectro Autista, do coordenador Rafael Saraiva (União); a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Pessoas com Epilepsia, Autismo, Alzheimer e Mal de Parkinson, do coordenador Luiz Fernando (PT); e a Frente Parlamentar de Enfrentamento às IST/HIV/Aids, Hepatites Virais e Tuberculose, que será coordenada pela deputada Márcia Lúcia (PSDB).

Câncer

O câncer ainda é uma das doenças mais letais para a humanidade. Sem uma cura ou prevenção concreta, milhares de estudos e tratamentos experimentais são promovidos para combater de uma vez por todas essa ameaça. A Frente Parlamentar de Apoio e Combate ao Câncer, da coordenadoria de Valéria Bolsonaro (PL), terá esse propósito dentro do Estado de São Paulo.

“Precisamos incentivar ações que visem a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e terapias para a doença, cobrar o aumento do financiamento e garantir que todas as camadas da população tenham acesso igualitário aos serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer”, destacou a deputada.

Inovações

A Frente Parlamentar da Cannabis Medicinal e Cânhamo Industrial, do coordenador Caio França (PSB), pretende desfazer os preconceitos da sociedade e da área da saúde com o uso da cannabis. Com isso, o objetivo é criar novos medicamentos e métodos que ajudem os pacientes.

“A capacitação de médicos visando à prescrição via SUS, o combate ao preconceito com informação de qualidade e a disseminação da eficácia do medicamento em patologias diversas são pontos que serão trabalhados nesta legislatura pela Frente”, disse o deputado coordenador.

Leia também: Região Metropolitana de SP registrou 354.676 contratações no mês de março, segundo Caged


Fonte: Alesp – Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo Foto: Arquivo Governo do Estado

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IBGE abre inscrições para processo seletivo e deve contratar 316 estagiários

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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu as inscrições para um processo seletivo nesta segunda-feira (8). Ao todo, o órgão deve contratar 316 estagiários.

No site do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), os eventuais candidatos devem preencher um formulário e fazer uma prova online. O prazo é 23 de maio, daqui 15 dias. Vale lembrar que não há cobrança de taxa de inscrição.

As vagas têm como alvos estudantes de ensino superior de diferentes áreas. Há oportunidades para trabalho nas modalidades presencialhome office ou híbrida.

A bolsa-auxílio é de R$ 787,98 para jornadas de trabalho de 20 horas semanais e de R$ 1.125,69 para jornadas de 30 horas. Também haverá uma ajuda financeira para o transporte dos trabalhadores.

Leia também: Região Metropolitana de SP registrou 354.676 contratações no mês de março, segundo Caged


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Região Metropolitana de SP registrou 354.676 contratações no mês de março, segundo Caged

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A Região Metropolitana de São Paulo registrou 354.676 contratações no mês de março, de acordo com dados do novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados no último dia 27. O número supera ao registrado em fevereiro, quando foram observadas 308.779 contratações.

Segundo a pesquisa, do total de pessoas contratadas no período de referência, 54,74% eram homens e 45,26% eram mulheres. Ainda, mais da metade das pessoas admitidas (67,27%) tinham o Ensino Médio completo e a maior parte (28,47%) dos contratados tinham idades entre 18 e 24 anos. 

Os dados mostram que os municípios de São Paulo, Barueri e Guarulhos se mantiveram como os que mais contrataram com 231.854, 20.404 e 16.263 admissões, respectivamente. Em fevereiro, as cidades haviam registrado 198.120, 15.864 e 15.526 pessoas contratadas.

A pesquisa revela também que o comércio, a indústria e o setor administrativo foram os campos que mais contrataram na região.  

A Região Metropolitana de São Paulo conta com 39 municípios. São eles: São Paulo, Arujá, Barueri, Biritiba-Mirim, Caieiras, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Diadema, Embu, Embu-Guaçu, Ferraz de Vasconcelo, Francisco Morato, Franco da Rocha, Guararema, Guarulhos, Itapecerica da Serra, Itapevi, Itaquaquecetuba, Jandira, Juquitiba, Mairiporã, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Poá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Salesópolis, Santa Isabel, Santana do Parnaíba, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Lourenço da Serra, Suzano, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista.

Trabalho Temporário

A pesquisa feita pelo Novo Caged mostrou que a região metropolitana foi responsável pela contratação de 40.370 trabalhadores temporários e de 2.174 estrangeiros. Fernando Marolato, gerente da Employer Recursos Humanos de São Paulo, explica que a modalidade tem se tornado cada vez mais capaz de atender a demanda de diferentes setores como indústria, comércio e agronegócio, por exemplo. 

“As empresas da região têm apostado na contratação de trabalhadores temporários para suprir a demanda por mão-de-obra. Isso porque a contratação, que é feita por uma empresa especializada, se torna mais ágil e menos burocrática”, explica. No mês de março, foram realizadas 69.632 contratações em todo o Brasil.

A estimativa da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (ASSERTTEM) é que sejam geradas 530 mil vagas temporárias no 2º trimestre (abril, maio e junho) deste ano. 

Direitos do Trabalhador Temporário     

Na modalidade temporária, o trabalhador tem anotação em carteira e os direitos assegurados pela legislação 6.019/1974. Dentre os direitos, estão inclusos pagamento de horas extras, descanso semanal remunerado, 13º salário e férias proporcionais ao período trabalhado. Ele recebe 8% dos seus proventos a título de FGTS e o período como temporário conta como contribuição para a aposentadoria.     

Vale ressaltar que na legislação, o trabalhador temporário pode ser contratado por até 180 dias, com possibilidade de prorrogação por mais até 90 dias. A efetivação pode acontecer a qualquer momento desse período. Junto à Previdência, o trabalhador temporário também tem todos os direitos garantidos, desde que se respeite a carência mínima exigida para o pagamento dos benefícios.   

Leia também: Coordenadoria de Promoção de Igualdade Racial de Barueri projeta ampliar ações na cidade


Fonte: Employer Recursos Humanos – Foto: Arquivo/SECOM-Barueri

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Trabalhadores da Fundação Casa de São Paulo mantém greve

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Os trabalhadores da Fundação Casa decidiram manter a greve por falta de acordo na campanha salarial deste ano, além de reivindicarem segurança nos locais de trabalho para a categoria.

O Sindicato dos Trabalhadores nas Fundações Públicas de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Privação de Liberdade do Estado de São Paulo (Sitsesp) divulgou carta aberta à população no último sábado (6), pedindo apoio da população e comunidade política para valorização dos trabalhadores.

Segundo a carta, em duas reuniões de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a Fundação Casa “de forma intransigente” não levou novas propostas para a categoria.  “O governo do estado e a gestão da Fundação Casa vem negligenciando os pedidos reais da categoria, e com isso, colocando em risco a segurança dos trabalhadores bem como, daqueles adolescentes que se encontram internados nos 116 Centros e Unidades da Fundação CASA espalhados por todo estado”, diz a carta.

Entre as demandas, os trabalhadores pedem valorização nas carreiras, segurança no local de trabalho, reposição salarial que contemple os anos de perda e desvalorização do poder de compra dos salários, manutenção das cláusulas sociais e execução do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS).

A entidade aponta ainda morte, agressões e adoecimento do trabalhador do sistema socioeducativo como consequência de uma gestão “pautada na ausência de políticas públicas para o sistema socioeducativo.”

Apesar da manutenção da paralisação, o sindicato afirma que o movimento está respeitando a decisão liminar da Justiça quanto à garantia de que 80% do efetivo continue trabalhando. Em caso de descumprimento, o sindicato deverá pagar multa de 200 mil reais por dia.

A Fundação Casa disse, em nota divulgada ontem (7), que verifica cotidianamente que o efetivo mínimo não é mantido pelo sindicato, o que obriga a instituição a realizar revezamento entre a equipe de gestores.

Início da greve

Em 29 de abril, a categoria decidiu em assembleia, por unanimidade, entrar em greve a partir de 0h da última quarta-feira (3) por falta de acordo com o governo na campanha salarial deste ano. Até aquele momento, a proposta de reajuste salarial era 5,75%.

No dia 2 de maio, houve reunião entre sindicato e governo, em que foi proposto um índice de 6% sobre a remuneração e todos os benefícios dos servidores – vale refeição, vale-alimentação e auxílios creche e funeral, com pagamento a partir do mês de junho. Nova assembleia naquele dia rejeitou a proposta e manteve a decisão de entrar em greve.

Segundo a Fundação Casa, entre os anos de 2018 e 2022, foi concedido 18,91% de reajuste para os servidores, também incidente sobre os benefícios do vale refeição, auxílio creche e auxílio funeral, e 45,42% sobre o vale alimentação no mesmo período.

A instituição disse também que vai realizar as avaliações de desempenho previstas no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) relativas aos anos de 2017, 2018 e 2019, ao longo dos próximos três semestres, o que viabilizaria a possibilidade de progressão funcional nas carreiras.

Leia também: IBGE abre inscrições para processo seletivo e deve contratar 316 estagiários


Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Aos 91 anos, morre em São Paulo a apresentadora Palmirinha Onofre

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A apresentadora e cozinheira Palmira Nery da Silva Onofre, mais conhecida como Palmirinha, faleceu hoje (7) em São Paulo, por volta das 11h20, aos 91 anos. A informação foi confirmada por familiares por meio das redes sociais da apresentadora.

Segundo informações da família, ela morreu em decorrência de um agravamento de problemas renais crônicos. Ela estava internada na Unidade Paulista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz desde o dia 11 de abril.

Carreira

Palmirinha atuou por décadas como apresentadora de programas de culinária tanto na TV aberta quanto na fechada. Ela estreou na TV em 1994, aos 63 anos, ao participar de uma matéria de um programa que era apresentado por Silvia Popovic, na TV Bandeirantes. Depois foi convidada para participar do programa Note e Anote, que era apresentado por Ana Maria Braga na TV Record.

Em 1999, ela foi convidada pela TV Gazeta para apresentar seu próprio programa, o TV Culinária, ficando à frente do programa por 11 anos. Ela também apresentou o Programa da Palmirinha, no canal fechado Bem Simples/FOX Life, que ficou no ar até 2015.

Seu último trabalho na TV foi em 2019, como jurada do programa Chef ao Pé do Ouvido, do canal GNT.

Por meio de suas redes sociais, a apresentadora Ana Maria Braga lamentou a morte da amiga.

“Minha grande amiga Palmirinha. Mãe, amiga e irmã que a vida me deu. Hoje o céu está mais doce com a tua chegada. Sorte de quem teve o privilégio de tê-la por perto. Meus sinceros sentimentos pra toda família.”

O velório de Palmirinha Onofre será realizado nesta segunda-feira (8) no Cemitério do Morumby, das 9h às 17h, aberto ao público das 11h às 13h. O sepultamento será reservado apenas para familiares e amigos.

Palmirinha deixa três filhas e genros, seis netos e seis bisnetos.

Leia também: Brasil melhora e sobe 18 lugares no ranking de liberdade de imprensa


Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Reprodução/Instagram

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Em evento do PL em São Paulo, Bolsonaro se coloca como uma “alternativa” para o Brasil

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Jair Bolsonaro voltou a ser opção dentro do jogo político. Isso de acordo com ele mesmo. Em evento do PL Mulher, em São Paulo, e afirmou que sempre será uma “alternativa” para o Brasil. Com um discurso forte, ignorou operações da Polícia Federal com ele mesmo e depoimentos.

“Só a morte bota um ponto final nas nossas vidas. Enquanto ela não chegar, estaremos sempre à disposição para sermos uma alternativa para nosso Brasil”, discursou.

Bolsonaro voltou a pregar bordões da campanha presidencial do ano passado, como a “defesa da família” e o “patriotismo”.

Ele também colocou culpa na pandemia da Covid-19 e “à guerra lá fora” nos “quatro anos difíceis” na presidência do Brasil.

Apesar do breve discurso do ex-presidente, o evento principal foi a posse da deputada Rosana Valle no diretório paulista do PL Mulher. Junto com o casal Bolsonaro, Valdemar Costa Neto e o senador Astronauta Marcos Pontes também marcaram presença.

Leia também: Alckmin faz trabalho de base no PSB, recebe políticos e filia lideranças


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Partido Liberal

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Homem espancado após grito de ‘pega ladrão’ foi vítima de ‘fake news’ e não roubou moto, diz dono de veículo

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Caso aconteceu em Guarujá, no litoral de São Paulo. Homem foi brutalmente espancado após ser suspeito de ter roubado uma motocicleta.

O homem que foi espancado brutalmente após ser acusado de roubar uma motocicleta em Guarujá, litoral de São Paulo, estava com o veículo emprestado de um amigo. À Polícia Civil, o dono do automóvel confirmou a situação. Segundo ele, a vítima é “trabalhadora e não se envolve em confusão”.

Ainda de acordo com o dono da motocicleta, o homem espancado foi vítima de ‘fake news’, pois o havia pedido o veículo emprestado no mesmo dia em que foi agredido.

O momento das agressões foi registrado por um motorista de carro que passava pelo local. As imagens mostram o homem de camiseta vermelha sentado no meio da rua e rodeado por três moradores. Um deles, de camiseta branca e boné, bate com um capacete na cabeça do homem.

Em seguida, outro agressor dá um tapa na nuca dele. O mesmo homem puxa a vítima pela camiseta e a joga próximo à guia. Assim que o homem cai sentado, ele é agredido mais uma vez na cabeça com um pedaço de madeira e cai desacordado no asfalto.

Moradores de juntaram para agredir um homem suspeito de tentar roubar uma moto em Guarujá — Foto: Reprdução/G1

De acordo com o boletim de ocorrência, o rapaz agredido foi levado para o hospital com ferimentos graves na cabeça. Ainda não há informações sobre os agressores. O caso foi registrado como lesão corporal no 2º DP de Guarujá.

Leia também: “Queria saber se o vereador Fabião vai ser candidato à prefeito”, questionou o vereador Kascata


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/G1 Santos/Globo

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Não apoio Ricardo Nunes em SP, diz Bolsonaro em reunião com aliados

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse a um círculo próximo de aliados que não aceita apoiar o prefeito Ricardo Nunes (MDB) em sua busca pela reeleição em São Paulo.

A fala aconteceu em reunião fechada na Agrishow, da qual participaram, entre outros, o empresário do agronegócio Paulo Junqueira e os deputados Mario Frias (PL-SP), Lucas Bove (PL-SP), Tomé Abduch (Republicanos-SP) e Ricardo Salles (PL-SP), que pretende participar da disputa em 2024.

Segundo relatos, Bolsonaro disse que não topa encampar o nome do emedebista porque não recebeu o apoio dele na disputa com Lula (PT) em 2022 e porque ele já declarou não ser de direita, mas de centro.

No final de março, Bolsonaro disse que preferia Salles do que Eduardo Bolsonaro (PL-SP) na disputa, pois, segundo ele, o ex-ministro é mais experiente e conhece muito mais do que seu filho.

O chamado PL raiz, liderado por nomes tradicionais da sigla como Valdemar da Costa Neto e Antonio Carlos Rodrigues, tem pendido para Nunes, em cuja gestão tem cargos.

Nesta quarta-feira (3), Eduardo de Castro, do PL, deixou a secretaria do Meio Ambiente, que está sob comando da legenda desde 2017, na gestão João Doria. O sucessor na pasta é seu chefe de gabinete, Rodrigo Ravena.

“Ele [Ravena] é indicação do PL. Se a gente pedir, ele se filia amanhã. A marca do PL é honrar compromissos. O PL em São Paulo caminha com Nunes”, afirma o vereador Isaac Félix, presidente municipal do partido.

A indisposição de Bolsonaro em relação a Nunes se choca com a defesa que o senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente nacional do PP, tem feito do apoio ao prefeito.

Para o ex-ministro de Bolsonaro, a eleição de São Paulo será um embrião da disputa nacional de 2026, e, por isso, partidos como MDB, PP, PL, Republicanos e PSD devem se unir para derrotar Guilherme Boulos (PSOL), como argumentou em entrevista ao Painel.

Segundo ele, é importante apoiar um nome de centro, similar a Tarcísio de Freitas (Republicanos), para reduzir as chances do líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).

Leia também: Brasil melhora e sobe 18 lugares no ranking de liberdade de imprensa


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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