Estudo aponta GCM de São Paulo como maior do país, mas com efetivo abaixo do ideal para população

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Um levantamento inédito realizado pela Associação Nacional de Guardas Municipais (AGM Brasil) revelou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) de São Paulo possui o maior efetivo do país, com 7.360 agentes. Apesar do número expressivo, a proporção em relação à população da capital paulista está bem abaixo do recomendado pela entidade.

Segundo a AGM, o ideal seria uma média de um guarda municipal para cada 250 habitantes. Na cidade de São Paulo, a proporção atual é de um agente para cada 1.616 moradores — mais de seis vezes inferior ao recomendado. O estudo mapeou os efetivos das guardas municipais em 23 capitais brasileiras, apontando o Rio de Janeiro em segundo lugar, com 7.276 agentes, seguido por Fortaleza, com 2.814.

Para o presidente da AGM Brasil, Reinaldo Monteiro, os dados reforçam a urgência de políticas públicas voltadas à contratação de novos guardas. “Esses números não são suficientes para dar conta das demandas atuais das capitais. Por isso fizemos essa pesquisa: para deixar claro aos prefeitos que é necessário repor os quadros com a contratação de novos servidores, além de substituir aqueles que faleceram ou se aposentaram”, afirmou.

Para Reinaldo Monteiro, os dados reforçam a urgência de políticas públicas voltadas à contratação de novos guardas. – Foto: Reprodução

O estudo também chama atenção para a baixa representatividade feminina nos quadros da GCM paulistana. Das 7.360 vagas, apenas 1.791 são ocupadas por mulheres, o que corresponde a 24,33% do total. Neste quesito, Fortaleza se destaca entre as capitais com maior presença feminina, com 33,01% do efetivo formado por mulheres.

Para Monteiro, a baixa participação feminina é reflexo de uma ausência de políticas inclusivas nas administrações municipais. “A maioria dos prefeitos não trabalha com esse foco. O ideal é que ao menos 40% do efetivo seja formado por mulheres. Estamos desenvolvendo um trabalho para que a mulher tenha maior participação, não apenas nas equipes, mas também em cargos de chefia e gestão”, pontuou.

A AGM já planeja ampliar o levantamento para outras regiões do país. O próximo passo será mapear os efetivos das guardas municipais na Região Metropolitana de São Paulo, especialmente nos municípios que integram o Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana (CIOESTE).

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Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Conta de luz ficará mais cara a partir de junho por causa da falta de chuva

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A bandeira tarifária das contas de energia passará para vermelha, no patamar 1, no mês de junho, anunciou nesta sexta-feira (30) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a medida, os consumidores terão custo extra de R$ 4,463 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. 

“Diante do cenário de afluências abaixo da média em todo o país indicado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), projeta-se uma redução da geração hidrelétrica em relação ao mês anterior, com um aumento nos custos de geração devido à necessidade de acionamento de fontes de energia mais onerosas, como as usinas termoelétricas”, esclarece a Aneel.

Em maio, a Aneel acionou a bandeira amarela, em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano, e as previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.

“Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidrelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara”, explicou a Aneel. 

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, por causa das condições favoráveis de geração de energia no país. 

Bandeiras

Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias. 

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta de energia sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Na bandeira amarela, o acréscimo é de R$ 1,885 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

A bandeira vermelha tem dois patamares. No primeiro, a tarifa sofre acréscimo de R$ 4,463 para cada 100 quilowatt-hora kWh consumido. No patamar dois, o valor passa para R$ 7,877 para cada 100 quilowatt-hora kWh consumido.

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Fonte: Ag. Brasil – Foto: Reprodução/ENEL

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Frente Parlamentar da Alesp debate uso da cannabis em tratamentos dentários

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A Frente Parlamentar da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial, coordenada na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo pelo deputado estadual Caio França (PSB), ouviu especialistas nesta quinta-feira (29) sobre o uso terapêutico de canabinoides, substâncias extraída da cannabis, em tratamentos dentários. Em síntese, os cirurgiões-dentistas apontaram avanços promissores trazidos pela cannabis no alívio de dores orofaciais e de inflamações nas gengivas, no combate de bactérias e na controle da ansiedade em atendimentos odontológicos.

“No Brasil, a regulamentação desse uso avançou significativamente com a [Resolução de Diretoria Colegiada] RDC 660/22 da Anvisa que autorizou cirurgiões-dentistas a prescreverem produtos à base de cannabis. “Apesar do progresso ainda existem desafios”, salientou o coordenador. Diante das evidências relatadas pelos dentistas, França afirmou que é preciso “democratizar o acesso, principalmente para as pessoas que não têm condição de pagar”, ressaltou o parlamentar paulista, referindo-se ao alto custo dessas terapias odontológicas à base dos compostos químicos da cannabis.

França é autor da Lei 17.618/2023 que regula o fornecimento gratuito no estado de São Paulo de medicamentos oriundos de canabidiol, os quais ainda estão restritos a epilepsias de difícil controle, a exemplo das síndromes de Dravet, de Lennox-Gastaut e o Complexo da Esclerose Tuberosa (CET). “Nossa luta é ampliar as patologias contempladas”, disse.

Alvos terapêuticos

Os especialistas pontuaram que a dor orofacial (a que atinge face, pescoço, boca ou mandíbula) foi a grande porta de entrada da cannabis na odontologia, especialmente pelo fato de que até 40% da população mundial vive com dor crônica. “Sem dúvida nenhuma a dor aproximou o cirurgião-dentista do uso dos canabinóides”, relatou Alethéia Pablos, diretora da Associação Panamericana de Medicina Canabinoide (APMC).

Aletheia sublinhou que o uso da cannabis na odontologia avançou ainda mais quando o sistema endocanabinoide, responsável por regular funções fisiológicas como dor, inflamação, sono e ansiedade, passou a ser visto como foco da terapêutica canabinoide. Ela ressaltou, por exemplo, que todas as células do conjunto funcional da boca apresentam receptores canabinoides. “Isso significa que praticamente todos os tecidos e todas as células são alvos terapêuticos para a cannabis”, explicou a especialista.

Pacientes na dianteira

O cirurgião-dentista João Paulo Tanganeli destacou o comportamento dos pacientes em face dos resultados “que fazem sentido cientificamente” da cannabis na odontologia. “Os pacientes estão procurando a terapia. A gente já passou daquela etapa em que você tinha que convencê-lo. Agora o paciente já vem informado”, declarou o especialista que lidera um grupo de trabalho sobre canabinoides do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP). Apesar do entusiasmo social, Tanganeli incentivou a continuidade das pesquisas científicas em torno do tema. “A gente precisa de mais estudos”, frisou.

Caso clínico

A dentista Rafaela da Rosa, autora do primeiro livro no Brasil sobre cannabis na odontologia, compartilhou o caso clínico de um paciente com bruxismo (hábito de ranger os dentes) obteve melhora clínica significativa com o uso de um produto rico em canabidiol (CBD) e tetrahidrocanabinol (THC), prescrito pela profissional e importado via RDC 660. Ela defendeu a eficácia dos medicamentos feitos a partir de que apresentam “menos efeitos adversos, devolvendo qualidade de vida com perfil de segurança altíssimo”.

Evidências científicas

Por fim, o cirurgião-dentista Fábio Bibancos, fundador da ONG Turma do Bem, enfatizou que a discussão em torno do tratamento dentário com produtos da planta cannabis deve ser movida pela ciência e não por dogmas religiosos. Também criticou a ignorância institucionalizada que impede o avanço da cannabis medicinal no Brasil, enquanto “nossos vizinhos [os países da América] regulam, pesquisam e faturam com cannabis”.

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Fonte: Alesp – Foto: Bruna Sampaio/Alesp

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Celso Tracco é o novo colunista do Zero Hora Digital

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O portal Zero Hora Digital passa a contar com um reforço de peso em seu time de colunistas: o escritor, economista e teólogo Celso Tracco. Com uma carreira marcada pela versatilidade e profundidade intelectual, Tracco trará para o site reflexões e análises sobre política, economia e sociedade, temas que domina com propriedade.

Com uma sólida formação acadêmica, Celso Tracco é economista com diversos cursos de especialização realizados ao longo de sua carreira no setor corporativo. Também é mestre em Teologia Sistemática, além de escritor, consultor, palestrante e master coach, destacando-se por sua atuação multidisciplinar em diferentes esferas do conhecimento.

No mundo corporativo, acumulou décadas de experiência como executivo em grandes empresas nacionais e multinacionais, tanto no Brasil quanto no exterior, sempre em cargos de liderança nas áreas de marketing de varejo, vendas, promoções, publicidade e relações públicas.

Tracco também foi professor universitário em cursos de graduação e extensão, e tem três livros publicados, além de diversos artigos e capítulos de obras coletivas. Seu foco temático é o comportamento humano e as relações no ambiente de trabalho.

Na área de consultoria, atuou junto a pequenas e médias empresas em projetos de planejamento estratégico, formação de equipes, desenvolvimento humano e comportamento organizacional. Soma ainda ampla experiência como palestrante motivacional e facilitador de workshops voltados à capacitação profissional.

A partir de agora, seus textos e análises estarão disponíveis no Zero Hora Digital, ampliando o debate sobre os grandes temas da atualidade com a marca de quem alia experiência prática, formação sólida e olhar crítico sobre o mundo.

Para conhecer mais sobre Celso Tracco, siga o seu perfil no Instagram – Clique aqui.

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Arraial do Amor acontece nos dias 7 e 8 de junho no Bairro da Liberdade

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Dá tempo de garantir seu par para o Dia dos Namorados: o Arraial do Amor acontece em 7 e 8 de junho, no Bairro da Liberdade em São Paulo e, além de tudo de “bom e de mió” que uma quermesse oferece, ele ainda terá Barraca do Beijo e Correio Elegante para que os interessados possam arrumar uma companhia para o Dia dos Namorados.

Promovido pela Feira das Deusas, o evento ainda terá comidas típicas, decoração encantada, espaço de brincar e muitas atrações para aquecer o coração e dançar forró até cansar.

Assim como conta a idealizadora Mariana Hannickel, os eventos promovidos são sonhos costurados com amor, coragem e propósito. “No caso da festa junina, algo tão amado pelos brasileiros, o amor já está no ar – ainda mais porque acontece no mês do Dia dos Namorados. Sendo assim, o evento é para toda família, mas também gostamos de dar uma forcinha para quem busca seu par”, diz Mari. “Acreditamos na força do encontro, no poder do afeto”, completa.

O Arraiá do Amor será na Rua Américo de Campos, no bairro da Liberdade, das 9h às 18h e terá cachorro quente, pipoca, delícias feitas com milho, pinhão e comidinhas não-típicas, também. “É uma celebração para todos os gostos, paladares, para toda a família e pet friendly”, finaliza a empreendedora.

Serviço:

Arraial do Amor promovido pela Feira das Deusas

  • Data: 7 e 8 de junho (sábado e domingo)
  • Horário: 9h às 18h
  • Endereço: R. Américo de Campos (Metrô Liberdade)
  • Entrada Grátis
  • Classificação Livre
  • Pet Friendly

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Fonte/foto: Divulgação

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Governo de SP alerta para primeira onda de frio do ano e monta abrigo solidário

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Com a chegada da primeira onda de frio de 2025, o Governo do Estado de São Paulo, por meio de uma ação coordenada pela Defesa Civil, em parceria com as Secretarias de Desenvolvimento Social e dos Transportes Metropolitanos, o Metrô e o Fundo Social de São Paulo, coloca em ação o Abrigo Solidário, voltado à proteção das pessoas em situação de vulnerabilidade durante o período de baixas temperaturas.

O abrigo funcionará na estação Pedro II, Linha 3-Vermelha do Metrô, com início às 19h da quinta-feira (29). O atendimento será diário, entre quinta-feira (29) e domingo (1º), das 19h às 8h. A Prefeitura de São Paulo também apoiará a ação com envio de uma ambulância, disponível permanentemente na estação, além da instalação de banheiros químicos para uso das pessoas acolhidas.

Serão disponibilizadas 100 vagas, com direito a pernoite, recebimento de cobertor, doação de roupas pelo Fundo Social, além do jantar servido no local pelo Programa Bom Prato. Na manhã seguinte, os acolhidos receberão um tíquete para tomarem café da manhã na unidade do Bom Prato da Rua 25 de Março. O abrigo é destinado a receber homens, mulheres, famílias e animais de estimação.

Os animais recebidos contarão com espaço adequado e fornecimento de ração, garantindo acolhimento digno e completo para todos. Além da capital, a Defesa Civil e o FUSSP podem atuar na distribuição de cobertores novos e itens em apoio aos outros municípios do estado, para distribuição às pessoas em situação de vulnerabilidade social.

“Com a onda de frio que previmos acontecer, é fundamental esta primeira mobilização para acolher as pessoas em situação de vulnerabilidade. O Governo de SP tem trabalhado para levar dignidade a toda população e o abrigo solidário é um importante instrumento de acolhimento”, destaca o Coronel Henguel Ricardo Pereira, Coordenador Estadual da Defesa Civil.

Primeira onda de frio no Estado de São Paulo

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências da Defesa Civil do Estado (CGE), a primeira onda de frio de 2025 está se aproximando. Entre os dias 29 de maio e 1 de junho, São Paulo enfrentará queda acentuada nas temperaturas e mudanças rápidas nas condições do tempo.

Na quinta-feira (29), a chegada de uma frente fria provocará aumento de nuvens, chuva fraca e início da queda nas temperaturas, inclusive, nesta data previsto o fenômeno da “mínima invertida”, que ocorre quando as temperaturas mínimas não são registradas nas primeiras horas do dia, mas sim no período da tarde e noite.

O destaque fica para a sexta-feira (30), que será o dia mais frio do ano até aqui, com temperaturas podendo ficar abaixo dos 10 °C em diversas regiões da Grande São Paulo e também no interior paulista.

As previsões indicam queda acentuada nas temperaturas em diversas regiões paulistas. As mínimas podem atingir 5°C no Vale do Ribeira e na região de Itapeva, e 6°C nas regiões de Marília, Presidente Prudente, Bauru e Araraquara. Outras áreas, como Ribeirão Preto, Franca, Araçatuba, Barretos, São José do Rio Preto, Sorocaba e Campinas, devem registrar 7°C.

Na Serra da Mantiqueira, os termômetros podem marcar 8°C, enquanto o Vale do Paraíba e Região Metropolitana da Capital devem registrar 9°C. Já o Litoral Norte e a Baixada Santista apresentam mínimas um pouco mais elevadas, com 15°C.

Durante os dias de frio intenso, é fundamental redobrar os cuidados com crianças, idosos, pessoas em situação de rua e animais. Compartilhe informações, doe agasalhos e cobertores, e ajude a proteger quem mais precisa.

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Fonte/foto: Governo de SP

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Alesp aprova lei que proíbe acorrentar cães e gatos; multa pode chegar a R$ 37 mil

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A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, na última terça-feira (27), um projeto de lei que proíbe o confinamento, o acorrentamento permanente e o alojamento inadequado de cães e gatos em todo o estado. A medida aguarda agora a sanção do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para entrar em vigor.

De autoria do deputado Rafael Saraiva (União), a proposta reconhece os animais como seres sencientes — ou seja, capazes de sentir dor, medo e prazer — e considera maus-tratos a limitação prolongada de mobilidade, especialmente com uso de correntes, cordas ou coleiras presas a objetos fixos como árvores, muros ou postes.

A legislação prevê multa de R$ 3,7 mil para quem descumprir as novas regras. Em caso de reincidência, a penalidade pode chegar a R$ 37 mil, além da perda da tutela do animal.

O texto também veta o uso de enforcadores, cadeados e coleiras que envolvam apenas o pescoço dos pets. A recomendação é pelo uso de modelos peitorais, mais seguros e confortáveis. Confinamentos só serão permitidos em situações temporárias, com uso de correntes do tipo “vaivém” e estrutura que garanta liberdade de movimento, abrigo, água limpa, alimentação e higiene.

A proposta ainda proíbe a manutenção de cães e gatos em locais insalubres, sem ventilação ou expostos a riscos como contato com animais agressivos ou doentes.

“É um grande passo para que esses animais não fiquem presos 24 horas por dia, sem possibilidade de locomoção e liberdade”, afirmou o deputado Rafael Saraiva.

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Foto: Arquivo/PMC

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Cate oferece mais de 2.700 vagas de emprego em São Paulo; salários chegam a R$ 6 mil

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O Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (Cate), da Prefeitura de São Paulo, iniciou a semana com mais de 2.700 oportunidades de emprego em diversas áreas, como serviços, saúde e construção civil. Os salários variam de R$ 600 a R$ 6.000, e as inscrições seguem até terça-feira (27) pelo Portal Cate ou presencialmente em uma das 44 unidades da rede, incluindo postos fixos e móveis.

Entre os destaques estão 381 vagas na área de limpeza, com salários entre R$ 1.539 e R$ 2.300, e mais de 500 vagas para atendentes, que exigem ensino médio completo. Na gastronomia, há 100 oportunidades, muitas sem exigência de experiência prévia.

O Cate também disponibiliza 10 vagas com salários a partir de R$ 4.000, para cargos como contador, psicólogo e assistente de mídias sociais. Algumas dessas funções exigem ensino superior e experiência.

Vagas exclusivas para pessoas com deficiência

Na quarta-feira (28), o Cate realiza o evento Contrata SP – Pulse/Santander, com 30 vagas exclusivas para pessoas com deficiência no cargo de operador de telemarketing receptivo. As vagas são para atuação em home office, com salário de R$ 1.518, bonificações por metas, plano de saúde, odontológico, seguro de vida e folga no aniversário.

O processo seletivo será presencial na unidade central do Cate (Av. Rio Branco, 252 – Campos Elíseos), das 9h às 16h. Interessados devem se inscrever até terça-feira (27) pelo Portal Cate e comparecer ao local com RG, CPF, carteira de trabalho (física ou digital), laudo médico e currículo.

Serviço

Inscrições: Até 27 de maio, 18h – Portal Cate
Evento Contrata SP – Pulse/Santander:
🗓️ 28 de maio (quarta-feira)
🕘 9h às 16h
📍 Cate Central – Av. Rio Branco, 252 – Campos Elíseos

Mais informações e endereços das unidades do Cate estão disponíveis no portal oficial.

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Foto: Edson Mesquita Jr/ZH Digital

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PM apreende 865 kg de droga conhecida como ‘super maconha’ no interior de SP

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A Polícia Militar Rodoviária encontrou 865 quilos de skunk, uma droga conhecida como “super maconha”, escondidos em meio a uma carga de resíduos de soja. De acordo com a polícia, o carregamento foi avaliado em R$ 30 milhões.

O caminhão foi abordado na rodovia Raposo Tavares, em Cândido Mota, no interior de São Paulo, na quinta-feira (22). O motorista do veículo, de 41 anos, foi preso em flagrante. 

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) estava empenhada na Operação Impacto, com o objetivo de reprimir a passagem de drogas pelas rodovias paulistas, quando recebeu informações do setor de inteligência sobre um caminhão transportando grande quantidade de drogas. 

Os policiais encontraram o veículo mencionado no pátio de um posto de gasolina. O condutor foi abordado e, com ele, nada de ilícito foi encontrado. No entanto, os militares sentiram o forte odor da droga e decidiram vistoriar o automóvel.

O caminhão carregado com a droga foi abordado na rodovia Raposo Tavares – Foto: SSP-SP

No caminhão, foram localizados centenas de pacotes de skunk — o entorpecente é conhecido por ter uma concentração elevada de substâncias psicoativas. A ação teve apoio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), da Polícia Federal. 

A droga teria sido carregada no estado do Mato Grosso do Sul para ser entregue na cidade de Avaré, no interior paulista.

De acordo com a Polícia Militar, provavelmente este é o caso com a maior apreensão de “super maconha” já realizada em São Paulo. “Até o momento, não temos registro de outra ocorrência maior”, informou a corporação.

O homem responsável pela carga foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de Polícia Federal de Marília. O caso foi registrado como tráfico de drogas.

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Fonte/fotos: SSP-SP

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Alesp debate implantação de psicólogos e assistentes sociais nas escolas públicas

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A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) realizou, na quinta-feira (22), uma audiência pública para discutir a efetivação da Lei Federal 13.935/2019, que prevê a atuação de psicólogos e assistentes sociais nas redes públicas de educação básica. A iniciativa foi da deputada Monica Seixas (PSOL), do Movimento Pretas, e reuniu especialistas, profissionais da educação e representantes de entidades da sociedade civil.

Durante a audiência, Monica Seixas defendeu o cuidado integral com a saúde mental de crianças e adolescentes, destacando a importância de profissionais especializados atuando ao lado dos educadores. Ela é coautora, junto com o deputado Paulo Fiorilo (PT), do Projeto de Lei 637/2023, que regulamenta a aplicação da lei federal em São Paulo. A proposta foi aprovada pela Alesp, mas vetada pelo governo estadual.

Participando de forma remota, Fiorilo criticou a sobrecarga dos professores e reforçou a necessidade de um esforço coletivo para promover o debate sobre saúde mental nas escolas.

A audiência também contou com o depoimento da ex-aluna da ETEC Cepam, Bruna Rossoni, que relatou a ausência de suporte psicológico nas escolas públicas. “Essa lacuna recai sobre os professores, que acabam assumindo um papel para o qual não foram preparados”, afirmou.

Bruno Orsini Simonetti, promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Educação do Ministério Público, alertou para a necessidade de compreender a psicologia educacional de forma estrutural e não apenas individualizada, como ocorre em muitos casos. Segundo ele, focar apenas nos alunos com dificuldades desvia a atenção dos problemas sistêmicos do ambiente escolar.

A psicóloga e professora da USP, Marilene Proença Rebello de Souza, apresentou dados que mostram a escassez de psicólogos educacionais no estado e associou a falta de suporte adequado ao aumento de episódios de violência nas escolas. “As soluções têm sido emergenciais, mas precisamos de políticas públicas consistentes”, declarou.

Encerrando o debate, César Agaras, do Conselho Regional de Serviço Social, reforçou que é necessário ampliar o orçamento da educação e ouvir a comunidade escolar para construir políticas eficazes. “Não podemos desperdiçar a chance de dialogar com todos os envolvidos na realidade das escolas”, concluiu.

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Foto: Carol Jacob/Alesp

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