Japan House São Paulo promove evento dedicado ao universo da robótica

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A Japan House São Paulo, espaço cultural localizado na Avenida Paulista, promove neste final de semana um evento dedicado ao universo da robótica, com apresentações de sumô de robôs. Chamado Roboto Lab, o evento é gratuito e aberto ao público. Roboto significa robô em japonês.

A programação prevê ainda oficinas, palestras e uma exposição dedicada ao tema com conceitos básicos da robótica. Além disso, os visitantes poderão interagir com um painel que trará um “raio X” dos robôs, controlar as máquinas, assistir a demonstrações de braço mecânico e várias outras atividades..

“Esta é a primeira vez que reunimos em um projeto elementos tão simbólicos e relevantes no Japão como a tecnologia, esporte e educação. Com a Roboto Lab, daremos maior visibilidade para ao trabalho relacionado a robótica e tecnologia desenvolvido nas universidades brasileiras e empresas japonesas, bem como desejamos estimular as carreiras denominadas Stem (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática)”, disse Eric Klug, presidente da Japan House São Paulo, um dos principais espaços culturais da cidade.

As apresentações de sumô de robôs serão realizadas em um dohyo, espaço destinado às batalhas, criado no andar térreo do local. As apresentações ocorrem das 11h as 17h, neste fim de semana.

Para entrar na Japan House é necessário apresentar o comprovante de vacinação.

Mais informações podem ser obtidas no site da instituição.


Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Imagem: Divulgação/Japan House São Paulo

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Governo de SP liberta 8 imigrantes bolivianos em trabalho análogo ao escravo

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O Governador João Doria acompanhou, nesta sexta-feira (18), a Operação Andrápodon na cidade de São Paulo, que resgatou 8 vítimas de trabalho análogo ao escravo. Durante a ação, 8 imigrantes bolivianos foram libertados em uma confecção no Bom Retiro, na região central da capital.

Além disso, foram presas duas pessoas responsáveis pelo local, por tráfico de pessoas e organização criminosa. As vítimas trabalhavam até 14 horas por dia e ficavam 24 horas no mesmo local – dormiam ao lado da máquina de costurar.

“Hoje eu quis acompanhar esse movimento que tem sido feito de resgate de pessoas, que infelizmente vivem em condição subumana, condições sem dignidade. São verdadeiros escravos. Fiquei com muita pena, muito sensibilizado, porque essas pessoas estão lutando pela sua sobrevivência, mas em uma condição absolutamente subumana”, disse Doria.

O Governador João Doria concede entrevista coletiva após ação contra trabalho escravo. – Foto: Portal Governo SP -18/03/2022

A operação foi realizada pela Secretaria de Justiça e Cidadania, por meio do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas de São Paulo (NETP), e da Polícia Civil, com agentes do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) e da 1ª Delegacia Seccional da Capital.

“São três etapas: a primeira inicia hoje, que é a etapa do acolhimento. A segunda é um trabalho já relacionado à capacitação. Essas pessoas farão cursos de português, profissionalizantes, que é um trabalho de inclusão social e profissional. E vem junto o trabalho de regularização, através do Centro de Integração da Cidadania do Imigrante (CIC) e do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas”, afirmou o Secretário de Justiça e Cidadania, Fernando José da Costa.

Segundo o NETP, desde 2019, foram recebidas 37 denúncias de possíveis casos de tráfico de pessoas, trabalho análogo à escravidão, adoção ilegal, exploração laboral da prostituição e exploração sexual e de desaparecimento. Destas, 12 denúncias resultaram em forças-tarefas. As denúncias já contribuíram para o resgate de 206 vítimas.

Em 2021, o Governador João Doria aprovou o Plano Estadual para Erradicação do Trabalho Análogo à Escravidão. Na ocasião, foram reativados 14 Comitês Regionais de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas no Estado de São Paulo, localizados nos municípios de Araraquara, Bauru, Campinas, Guarulhos, Marília, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Sebastião e Sorocaba.


Fonte/texto/fotos: Portal Governo SP

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Covid-19: SP começa a aplicar quarta dose de vacina em idosos

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A capital paulista começa a aplicar hoje (18) a quarta dose da vacina contra a covid-19 em idosos com 80 anos ou mais. Aqueles que tomaram a terceira dose há pelo menos quatro meses poderão se vacinar. O público-alvo estimado é de 250 mil pessoas.

A prefeitura informou que a imunização estará disponível em todas as unidades básicas de Saúde (UBSs) e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, que funcionam das 7h às 19h, além dos megapostos e drive-thrus, das 8h às 17h. Além dos postos, a Atenção Básica, por meio da Estratégia Saúde da Família (ESF), vai imunizar os idosos nas Instituições de Longa Permanência (ILPIs) e em casa para os impossibilitados de se locomover até as unidades.

Até quinta-feira (16), a capital tinha aplicado 29,029 milhões de doses de vacina contra a covid-19, sendo 11,67 milhões de primeiras doses (D1), 10,66 milhões de segundas es (D2), 6,34 milhões de doses adicionais (DAs) e 345,5 de doses únicas (Dus).

A cobertura vacinal da população com mais de 18 anos está em 110% para D1, em 106% para D2 e em 68,7% para DAs. Em adolescentes de 12 a 17 anos, foram aplicadas 971,65 mil D1, representando cobertura vacinal de 115,1%, e 847,51 mil D2, o equivalente a 100,4% do público-alvo. Em crianças de 5 a 11 anos, foram aplicadas 894,58 mil D1, 82,6% do total esperado, e 376,79 mil D2, o que equivale a 34,8% dessa parcela da população.

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Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/AB

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Filiação de Geraldo Alckmin ao PSB acontece na próxima quarta-feira (23)

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O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin será recebido com uma cerimônia em Brasília para sua filiação ao PSB, na próxima quarta-feira (23), junto com outros tucanos que deixaram o PSDB no rastro da mudança do governador.

De acordo com Pedro Tobias, ex-presidente do PSDB de São Paulo e um dos alckmistas a trocar de partido, será feita uma cerimônia na capital para marcar a adesão de Alckmin, depois do acerto do ex-governador com os socialistas.

Entre as lideranças que vão dividir o palanque com Alckmin e também assinarão a filiação ao PSB estão o presidente da Aliança Nacional LGBTQIA+, Toni Reis; o vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, que deixou o PSDB; o advogado e influencer Augusto de Arruda Botelho; e o senador Dario Berger (SC), que deixou o MDB; além do núcleo de aliados mais próximos do ex-governador paulista.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de quem o ex-tucano deve ser candidato a vice, ainda não confirmou presença no ato de filiação, mas dirigentes pessebistas dizem que o presidenciável sinalizou que vai participar do evento.

A lista de tucanos do entorno de Alckmin que vai se filiar ao PSB tem o ex-deputado estadual e ex-presidente do PSDB Pedro Tobias, os ex-deputados federais Silvio Torres e Floriano Pesaro e o ex-prefeito de Sorocaba Antonio Carlos Pannunzio. Outro ex-tucano que está no núcleo duro do ex-governador é o sociólogo Fernando Guimarães, que liderou a corrente Esquerda para Valer no PSDB. Guimarães, que entrou na executiva estadual do PSB paulista recentemente, é também coordenador do movimento Direitos Já e tem feito a interlocução entre o ex-governador e líderes de movimentos da sociedade civil.


Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital *Com informações sites Terra e Uol – Foto: Paulo Whitaker/Reuters

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Programa Via Rápida abre três mil vagas de qualificação para mulheres

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Iniciativa inclui cursos gratuitos em barbearia, carpintaria, elétrica, entre outras atividades e vagas para vítimas de violência doméstica


Agregar conhecimento e ampliar sua área de atuação profissional. Esses foram alguns dos objetivos que levaram a cabeleireira Meire Beatriz, de 56 anos, a ingressar no curso de barbearia do Programa Via Rápida, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, do Governo do Estado de São Paulo, no ano passado.

Mesmo enfrentando alguns olhares desconfiados, já que a profissão é majoritariamente exercida por homens, ela seguiu colocando em prática seu aprendizado e hoje vê o crescimento de sua clientela.

Para este ano, o Programa vai ganhar uma novidade com vagas exclusivas destinadas ao público feminino: o Via Rápida Mulher. Desta forma, assim como a Meire, outras três mil mulheres terão a oportunidade de se capacitarem e ocuparem seus espaços em diferentes atividades profissionais, inclusive, as tradicionalmente masculinas. O Programa será lançado na próxima terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher.

As vagas vão desde azulejista, barbearia, carpintaria até operadora de empilhadeira. Além de participarem de cursos presenciais com alto potencial de geração de renda por emprego formal ou trabalho autônomo, elas receberão uma bolsa no valor de R$ 210 para ajuda em suas despesas durante sua realização. O auxílio será disponibilizado aos alunos que cumpram os requisitos e concluam o programa com frequência mínima de 75%.

“Desde jovem, era eu quem costumava fazer a barba do meu avô e queria me aperfeiçoar para oferecer este serviço no salão onde trabalho como cabeleireira. O curso me ajudou muito porque é importante mostrar que se especializou, uma ótima oportunidade de qualificação, especialmente para quem não tem condições financeiras”, conta Meire.

Nos últimos 3 anos, o Programa Via Rápida já capacitou mais de 300 mil pessoas em diferentes modalidades profissionais, sendo 72% mulheres. Para a secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, ao ocupar cargos majoritariamente preenchidos por homens, essas mulheres se tornam fonte de inspiração para as demais.

“Apesar de instituído pela ONU desde 1975, o Dia Internacional da Mulher ainda é lembrado por muitos desafios no enfrentamento à desigualdade de gênero”, lembra Patrícia. “Como mulher e mãe de duas filhas eu busco um futuro mais igualitário para nossa sociedade. A educação e a qualificação profissional vêm para contribuir neste movimento, até porque lugar de mulher é onde ela quiser estar.”

Vítimas de violência doméstica

Mulheres que foram vítimas de violência doméstica também poderão se qualificar para o mercado de trabalho, tudo de forma gratuita. Especificamente para elas, serão abertas 200 vagas no Centro Paula Souza para os cursos de assistente administrativo; chocolateria; cuidadora de idosos; decoração de festas; designer de sobrancelhas; manicure e pedicure.

Para participar é preciso ser beneficiária do programa Tem Saída, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo – SMDET da prefeitura de São Paulo.

As aulas serão realizadas em equipamentos da prefeitura e, além do recebimento da bolsa-auxílio, as alunas serão encaminhadas para vagas de emprego e ainda poderão receber crédito no programa Empreenda Mulher. Para mais informações acesse: www.desenvolvimentoeconomico.sp.gov.br/empreendamulher.

serviço

Cursos oferecidos: Almoxarife; Azulejista; Barbearia; Carpintaria de Obras; Eletricista instalador residencial; Encanadora Instaladora Predial; Horticultora; Logística; Motorista de veículos de carga; Motorista de veículos de passageiros; Operadora de empilhadeira; Pequenos reparos em construção e Pintura predial.

Inscrições: 08 a 27 de Março no site www.cursosviarapida.sp.gov.br

Período de curso: 04/04 até 03/05

Bolsa-auxílio: R$ 210,00, disponível em 20/05


Fonte/texto/foto: Portal Governo SP

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Bolsa do Povo Saúde tem inscrições abertas até dia 10 de abril

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Com bolsas entre R$ 500 e R$ 750, programa permite que estudantes de baixa renda tenham experiência em mais de 170 unidades de saúde


A Secretaria de Estado da Saúde está com inscrições abertas até 10 de abril para o Programa Bolsa do Povo – Acolhe Saúde. São 3.800 bolsas para estudantes de baixa renda das áreas de Ciências da Saúde e Biológicas. Ao todo, serão R$ 28,2 milhões em incentivos para estudantes de todo o Estado.

A iniciativa oferece subsídio financeiro para incrementar renda e incentivar a formação de alunos de cursos técnicos, tecnólogos e de graduação nessas áreas e que estejam matriculados do primeiro ao penúltimo ano.

Serão 1,7 mil bolsas para nível técnico, com subsídio de R$ 500,00 mensais; 700 para tecnólogo, no valor de R$ 650,00; e outras 1,4 mil para licenciatura e bacharelado, de R$ 750,00 cada.

Os estudantes poderão atuar em 179 serviços da Secretaria de Estado da Saúde, entre hospitais, AMEs (Ambulatórios Médicos de Especialidades), centros especializados e Departamentos Regionais de Saúde (DRS), em período de 20 horas semanais.

Além de fomentar a profissionalização, a iniciativa contribui ampliar e qualificar o atendimento aos cidadãos usuários dos serviços públicos de Saúde do Estado de São Paulo, tornando-o mais humanizado. O balanço estimado é de 1,6 milhões de acolhimentos por mês.

Como participar

As inscrições devem ser realizadas, até as 23h59 (horário de Brasília) do dia 10 de abril, no site www.bolsadopovo.sp.gov.br e o resultado da classificação do primeiro bloco será no dia 18 de abril. A classificação levará em conta a listagem cronológica por tipo de curso, sendo critérios de desempate o candidato com maior idade, a inscrição prioritária no site ou participação nos projetos de voluntariado da Secretaria de Estado da Saúde.

Para participar do processo seletivo, os interessados devem estar com sistema vacinal completo (duas doses ou dose única), inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Governo Federal, ter renda mensal familiar per capita de até meio salário-mínimo nacional, estar desempregado a três ou mais meses, possuir idade acima dos 18 anos até a data de encerramento das inscrições e estar regularmente matriculado em cursos das áreas citadas.

“O programa com impacto social, econômico e assistencial, tem como objetivo de incentivar os estudantes dessas áreas a concluírem seus cursos, auxiliando financeiramente suas famílias e, ao mesmo tempo, contribuindo para melhoria do atendimento com experiência nos serviços de referência do SUS”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Jean Gorinchteyn.

O Acolhe Saúde prevê vigência de seis meses, com possibilidade de prorrogação até 31 de dezembro de 2022. O Bolsa do Povo foi criado pelo Governo de São Paulo para auxiliar a população mais vulnerável impactada pela pandemia de COVID-19.


Fonte/texto/foto: Portal Governo SP

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Pesquisa mostra que UTIs covid em SP estão ocupadas por idosos

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Pesquisa realizada em hospitais privados no estado de São Paulo mostra que em 76% deles a faixa etária dos idosos é mais frequente dentre as pessoas internadas nas unidades de tratamento intensivo (UTI) destinadas aos cuidados contra a covid-19.

A pesquisa, realizada pelo Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) e divulgada hoje (17), foi feita no período de 7 a 14 de março com 72 hospitais privados que, juntos, possuem 7.937 leitos, dos quais 1.650 destinados a UTI de adultos e 168 pediátricas. 

O levantamento revela uma diminuição substancial na internação de pacientes graves com covid-19: 67% dos hospitais informaram que menos de 20% dos leitos UTI covid estão ocupados. As internações em leitos clínicos também está baixa, segundo a pesquisa: 72% dos hospitais disseram estar com menos de 20% desse tipo de leito ocupados. 

De acordo com o presidente do SindHosp, o médico Francisco Balestrin, a prevalência da ocupação das UTIs, em sua maioria, por idosos pode ser explicada pelo maior número de comorbidades que atingem as pessoas dessa faixa etária e também pela resposta imunológica menor às vacinas, característico de pessoas mais idosas.

“Existe um contingente de idosos que ainda não estão com seus programas de vacinação completos. E aqueles que estão com o esquema completo, essas pessoas não têm a mesma resposta imunológica, mesmo após ter tomado todas as vacinas, que tem, por exemplo, um jovem”, disse. “Eu diria que essa pesquisa é o indicativo de que vale a pena sim vacinar os idosos [com a quarta dose], nesta fase, exatamente por conta da sua perda de capacidade de resposta imunológica”.

Afastamento de profissionais

A pesquisa mostra também que, para 48% dos hospitais, o maior problema enfrentado no atendimento a pacientes com covid-19 é o afastamento de equipes multiprofissionais em razão de  problemas de saúde. 

Já o índice de cancelamento de cirurgias eletivas está baixo: 58,5% dos hospitais relataram que menos de 20% das cirurgias eletivas foram canceladas, enquanto 41,5% afirmam que não está havendo cancelamento.


Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/AB

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Capital Paulista assina contratos para ampliar a malha cicloviária

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A Prefeitura, assinou contrato com a empresa Habitem Incorporação e Construção para ampliação da malha cicloviária em aproximadamente 48 quilômetros. As obras fazem parte das concorrências 002/SMT/2020 e 03/SMT/2020, ambas vencidas pela Habitem. Os contratos assinados com a empresa para a implantação das novas conexões somam R$ 17 milhões.

Os serviços de execução começaram nesta semana. As primeiras implantações são as novas estruturas das avenidas República do Líbano e Indianópolis, e da rua Sena Madureira, na zona Sul da cidade. Duas ciclovias bastante aguardadas por quem pedala pela cidade e que compõem a relação das novas estruturas são as ciclovias da Nações Unidas, com cerca de 7 km, conectando as estruturas da Nossa Senhora do Sabará e Alberto de Zagottis à ciclovia da CPTM, na altura da estação Jurubatuba; e a ciclovia da Radial Leste, com 3 km de extensão, e que conecta a ciclovia Caminho Verde às estruturas cicloviárias do centro da cidade.

As vias que receberão as novas estruturas cicloviárias (relação abaixo) foram apresentadas e debatidas com a sociedade por meio da realização de oficinas e audiências públicas com a sociedade civil.

Conheça as novas estruturas

  • Ciclovia Bresser
  • Ciclovia José Maria Whitaker I
  • Ciclovia República do Líbano
  • Ciclovia Rui Barbosa – Treze de Maio
  • Ciclovia D. Pedro I
  • Ciclovia Eduardo Paulo Freire
  • Ciclovia João Batista Conti
  • Ciclovia Miguel Yunes
  • Ciclovia Nagib Farah Maluf
  • Ciclovia Viaduto Itiguaçu
  • Ciclovia Jacu Pêssego
  • Ciclovia Sena Madureira
  • Ciclovia Sangirardi – Dona Avelina
  • Ciclovia Raimundo Pereira de Magalhães
  • Ciclovia Cidade Universitária
  • Ciclovia Ponte Jaguaré
  • Ciclovia Jaguaré
  • Ciclovia Campo de Bagatelli
  • Ciclovia Dr Abraão Ribeiro
  • Ciclovia Gastão Vidigal
  • Ciclovia Ponte Freguesia do Ó
  • Ciclovia Alvarenga
  • Ciclovia Av. Mutinga
  • Ciclovia Ordem e Progresso
  • Ciclovia Tiradentes – Santos Dumont
  • Ciclovia Radial Leste
  • Ciclovia Armando de Arruda Pereira
  • Ciclovia Alberto Zagottis e Octalles Marcondes Ferreira
  • Ciclovia Carlos Caldeira Filho
  • Ciclovia Indianópolis
  • Ciclovia Nações Unidas I e Nações Unidas II

Plano cicloviário

O Plano Cicloviário, lançado em dezembro de 2019, já ampliou em 35% a extensão da malha cicloviária da cidade, com a entrega de 177 km de novas estruturas dedicadas à bicicleta. Além das novas ciclovias e ciclofaixas, mais da metade da rede existente anteriormente foi requalificada. No total, 320 km de ciclovias e ciclofaixas foram reformadas.

Hoje, a cidade de São Paulo tem a maior malha cicloviária do país, com 699,2 km de vias com tratamento para bicicletas. O Plano de Metas 2021-2024 prevê a implantação de mais 300 km de ciclovias e ciclofaixas. Para este ano de 2022, 157 km já estão definidos, passaram por audiência pública e foram apresentados durante os encontros periódicos da Câmara Temática de Bicicleta. Eles serão implantados por meio de duas concorrências públicas, ambas em fase de conclusão, e pela PPP da Habitação.


Fonte/texto/foto: SECOM-Prefeitura de São Paulo

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São Paulo anuncia liberação de uso de máscara em ambientes fechados

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O Governador João Doria anunciou nesta quinta-feira (17) a flexibilização do uso de máscaras em todos os ambientes, com exceção do transporte público – e seus respectivos locais de acesso, como estações de Metrô – e nos locais destinados à prestação de serviços de saúde.

O novo decreto será publicado em edição extra do Diário Oficial do Estado hoje e terá efeito imediato. O uso agora torna-se opcional em ambientes como escritórios, comércios, salas de aula, academias, entre outros. A flexibilização em ambientes abertos já havia sido autorizada pelo Governador no último dia 9 deste mês.

A decisão foi baseada em análises técnicas do Comitê Científico do Coronavírus de São Paulo. Os especialistas levaram em consideração o índice de vacinação com duas doses no estado, que atingiu a meta definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MS) de 90% da população elegível, ou seja, acima de 5 anos imunizada.

Entre as análises também foi considerado que após 14 dias do feriado de Carnaval, foi constatado uma manutenção da melhora dos indicadores epidemiológicos, indicando que a queda na transmissão da Sars-Cov 2 no Estado de São Paulo segue de maneira progressiva. Pela sexta semana seguida registra quedas de internações nos leitos de Unidade de Terapia Intensiva e de enfermaria. Na última semana foi registrada a redução de 18,5% nas novas internações.

Clique aqui e saiba mais!

Fonte: Portal Governo SP – Foto: Rovena Rosa/AB

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Plataformas digitais não comprovam padrões mínimos de trabalho decente

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Um levantamento feito para classificar como as maiores plataformas digitais tratam os trabalhadores mostrou que nenhuma conseguiu comprovar padrões mínimos de trabalho decente. A pesquisa foi feita no âmbito do projeto Fairwork Brasil, vinculado à Universidade de Oxford, e ouviu seis plataformas: Uber, iFood, 99, Rappi, UberEats e GetNinjas.

A pontuação atribuída vai de 0 a 10 e reflete o trabalho justo a partir de cinco eixos: remuneração, condições de trabalho, contratos, gestão e representação. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas com os trabalhadores.

Segundo o relatório Fairwork Brasil 2021: Por trabalho decente na economia de plataformas, o primeiro do projeto no Brasil, o iFood e a 99 receberam nota 2; a Uber, nota 1; e GetNinjas, Rappi e Uber Eats, nota 0.

“As plataformas podem optar por reduzir as desigualdades e o desemprego. No entanto, a pontuação anual do Fairwork Brasil fornece evidências de que os trabalhadores por plataformas, como em muitos países do mundo, enfrentam condições de trabalho injustas e sofrem sem proteções”, diz o relatório.

Quando avaliado o quesito Remuneração Justa, apenas a 99 conseguiu evidenciar que os trabalhadores ganham pelo menos o salário mínimo local, de R$ 5,50 por hora, que resulta em R$ 1.212 ao mês (2021), descontados os custos para a realização do trabalho. Em comunicado público a empresa garantiu que nenhum trabalhador ganha menos que o salário mínimo local.

O estudo avaliou se os trabalhadores recebiam o salário mínimo local, levando em consideração não apenas o valor pago por horas trabalhadas, mas também o custo de equipamentos específicos da tarefa e outros custos relacionados ao trabalho que os trabalhadores tiveram que pagar do próprio bolso.

Os cálculos de remuneração também levaram em conta o tempo de espera entre uma atividade e outra, que deve ser pago pelas plataformas. A maioria delas não atinge esse princípio básico, o que inclui até altas taxas para entrada na plataforma.

“Há até plataformas que exigem que o trabalhador compre moedas para acessar as ofertas de trabalho. As tarifas de remuneração e as horas de trabalho também são altamente voláteis, levando a uma alta insegurança de renda para os trabalhadores”, explicou o coordenador do Fairwork no Brasil, Rafael Grohmann.

Paralização dos entregadores de aplicativo na praça Charles Miller, Pacaembu.
Paralisação de entregadores de aplicativo por melhores condições de trabalho em São Paulo- Rovena Rosa/Agência Brasil

A Uber e a 99 conseguiram mostrar que executam ações para proteger os trabalhadores de riscos específicos das tarefas, evidenciando assim que trabalham para oferecer Condições Justas de trabalho. Entretanto, há outras plataformas que têm projetos em andamento e planejados para lidar com esses riscos. De acordo com o estudo, as boas práticas abordadas envolveram a eliminação de barreiras ao acesso a equipamentos de proteção individual (EPI) e o fornecimento de apólices de seguro claras.

“Mesmo assim os trabalhadores disseram enfrentar muitas barreiras, como a distância, para acessá-los. Outra queixa recorrente é a falta de infraestrutura básica como acesso a banheiros, áreas de descanso e água potável. Os principais riscos à segurança e à saúde, de acordo com eles, são acidentes de trânsito, violência, exposição excessiva ao sol, problemas nas costas, estresse e sofrimento mental”, destacou Grohmann.

Apenas uma plataforma (iFood) conseguiu mostrar a adesão aos padrões básicos para contratos, resultando então em Contratos Justos, inserindo termos e condições acessíveis com ilustrações.

Ainda assim, segundo o coordenador da pesquisa, a questão dos termos de serviço acessíveis representa um desafio para esses trabalhadores.

“A maioria das plataformas não conseguiu atingir o ponto básico para contratos. Para atingir esse ponto, as plataformas precisam fornecer um contrato que seja comunicado em linguagem clara, compreensível e acessível aos trabalhadores o tempo todo”, disse Grohmann.

Segundo o Fairwork, as plataformas também precisam passar a notificar os trabalhadores sobre as mudanças propostas dentro de um prazo razoável, outra condição que cinco das seis plataformas estudadas não cumpriram.

Por fim, quando trata de Representação Justa, que significa que a empresa permite que os trabalhadores sejam capazes de se organizar livremente no ambiente de trabalho, o estudo revela que nenhuma das plataformas está apta nesse sentido. Uma das plataformas (iFood) pontuou no nível básico devido à construção de mecanismo em relação à voz dos trabalhadores, mostrando que, após as grandes greves, a direção se reuniu com as lideranças.

“Foi criado o Fórum de Entregadores, a iFood instituiu um canal por meio do qual a voz coletiva do trabalhador pode ser expressa. Esperamos que a iFood continue e expanda ainda mais essa iniciativa para incluir o maior número possível de lideranças de entregadores e realmente use esse mecanismo para ouvir os trabalhadores”, disse Grohmann.

O coordenador afirmou ainda que a pesquisa gera impactos ao redor do mundo. “É uma pesquisa-ação. Os princípios podem ajudar na formulação de políticas públicas e a construir, junto com as diferentes instituições interessadas, mecanismos rumo ao trabalho decente na economia de plataformas no Brasil”.


Por Flavia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/AB

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