Vinhos são boas opções de presente no Dia dos Namorados

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Pesquisa aponta que 59% dos casais pretendem presentear na data e a bebida oferece sofisticação aliada com diversificação de preços

A escolha do presente do Dia dos Namorados deve levar 96 milhões de brasileiros às compras em 2024. É o que indica a pesquisa Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Offerwise Pesquisas. 59% dos entrevistados, pelo levantamento, disseram que irão presentear os parceiros neste ano. Dentro desse cenário, os vinhos surgem como uma boa opção para os casais.

Isso ocorre porque os vinhos apresentam uma diversidade de sabores e isso permite que eles agradem uma variedade de pessoas. Desde os tintos e rosés até os brancos, cada um deles pode ser combinado com outros alimentos como queijos, massas, proteínas e saladas. Além disso, os vinhos são um presente sofisticado e personalizado.

O processo de escolha dessa bebida está relacionado com a combinação do produto com o presenteado e até mesmo com a afinidade do casal. Ou seja, essa experiência também é uma forma de aproximar os namorados ampliando o conhecimento sobre o parceiro.

Por fim, os vinhos cabem em todos os bolsos, o que permite que diversos públicos possam escolher esse presente. Essa diversificação ainda possibilita que essa bebida possa ser presenteada junto a outros itens que harmonizem. De acordo com o Diretor de Produto e Estratégia de Negócio e enólogo do Vinho Campo Largo, Mateus Poggere, os vinhos da marca entregam no sabor, na qualidade e no preço. “Nós priorizamos atender todos os públicos, por isso nossos vinhos são acessíveis”, explica.  

O Vinho Campo Largo conta com cinco opções de bebidas para essa data: “o Vinho Rosé harmoniza muito bem com aves, peixes, sorvetes e tortas. Já o Vinho Tinto Seco ou Suave é uma boa combinação para pratos leves e sobremesas. E o nosso Vinho Branco é ótimo para um risoto de queijo”, conta o enólogo.

Leia também: Procon-SP: preços dos repelentes sobem 3,37% na capital


Foto: Reprodução

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HSPE: entenda o efeito e os danos que as drogas K causam ao cérebro e ao corpo

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Os fármacos conhecidos como drogas K são uma mistura de drogas produzidas na clandestinidade, que recebem nomes fantasia baseados na aparência do produto a ser vendido, na preparação, nos efeitos esperados, entre outros fatores, podendo ser consumidas de diversas formas.

“Quando aplicadas em papel ou papelão, a mistura K costuma ser chamada de K2; misturada com tabaco, recebe o nome de K4; pulverizada sobre porções de outras drogas, como cocaína, maconha, desomorfina e fentanila, recebe o nome de K9. Outros nomes utilizados são spice, droga zumbi e ketamina, maconha sintética e supermaconha”, afirma o médico neurocirurgião José Oswaldo de Oliveira Jr, do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

Todas as variações são compostas por misturas químicas altamente tóxicas, sendo que a K9 busca mimetizar o efeito do THC, o principal psicoativo da maconha. Segundo a Sociedade Brasileira de Toxicologia (Sbtox), os canabinoides sintéticos são dezenas ou até centenas de vezes mais potentes do que o princípio ativo presente naturalmente na maconha, podendo provocar efeitos drasticamente mais intensos e perigosos para o usuário desta droga.

O uso das drogas K é extremamente perigoso e pode modificar o comportamento dos usuários, além de deixá-los irreconhecíveis. Pequenas doses podem causar rapidamente intoxicações graves, paradas respiratórias, danos ao sistema nervoso e até a morte.

O especialista explica que também pode acontecer uma reação conhecida como anestesia dissociativa, que impossibilita a pessoa de falar ou se mover, que podem ser associadas a alterações dermatológicas, como descamação e mudanças de coloração da pele, que justificam o uso do termo “zumbi” aos usuários dessas drogas.

Os efeitos imediatos podem ser extremamente variados e imprevisíveis, podendo variar entre euforia, alucinações, paranoia, ansiedade extrema, agitação, confusão e comportamento violento, além de convulsões, problemas cardiovasculares e insuficiência renal aguda, além de problemas psiquiátricos como psicopatia e depressão, colocando em risco a saúde física e mental de quem as utiliza.

“Os danos a longo prazo nos usuários que utilizam essas drogas ainda estão sendo estudados, mas incluem a condição de adição com grande deterioração da personalidade e prognóstico reservado, ou seja, com baixa probabilidade de melhora”, alerta Oliveira Jr.

Leia também: Procon-SP: preços dos repelentes sobem 3,37% na capital


Fonte: Governo de SP

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Procon-SP: preços dos repelentes sobem 3,37% na capital

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No levantamento de preços de repelentes contra insetos realizado na última quarta-feira (29), especialistas do Procon-SP observaram uma alta de 3,37% nos valores praticados pelos sites envolvidos na pesquisa; o preço médio no dia 24 de maio era R$ 22,91 e passou para R$ 23,68.

A consulta semanal – feita em sites de grandes drogarias e supermercados a partir de um endereço de referência na Capital – comparou o preço de nove tipos de repelentes (loção, líquido spray e elétrico líquido) de duas marcas que estavam disponíveis nos locais pesquisados. Veja o relatório completo.

Também foi possível encontrar uma maior quantidade de itens, o que aponta para a possibilidade de, a curto prazo, os estoques nos pontos de venda serem normalizados, contribuindo para novas reduções de preço ao longo do tempo, de acordo com os especialistas do Procon-SP.

Os levantamentos de preços médios, realizados em dezembro do ano passado e, semanalmente a partir de fevereiro deste ano, têm como objetivo ajudar o consumidor a ter referências na hora da compra, alertando a importância da pesquisa de preços e a necessidade de prevenção à dengue.

O Procon-SP recomenda que ao escolher um repelente o consumidor leia o rótulo com atenção, observe se há o registro da Anvisa, eventual restrição de idade, entre outras informações.

Leia também: ‘Lei Ana Benevides’: Comissão dá aval e projeto que obriga oferta de água em shows avança na Alesp


Fonte: Governo de SP – Foto: Pixabay

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Museu da Língua Portuguesa tem entrada gratuita aos fins de semana em junho

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A partir deste mês de junho, o público ganha mais um dia para visitar gratuitamente o Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. Os ingressos serão grátis para todas as pessoas aos sábados, como já ocorre, e agora também aos domingos, que é quando a visitação aos espaços expositivos costuma ser mais tranquila. Veja abaixo destaques da programação.

‘Línguas africanas que fazem o Brasil’

Com curadoria do músico e filósofo Tiganá Santana, a exposição ‘Línguas africanas que fazem o Brasil’ destaca a forte presença do iorubá e de línguas dos grupos eve-fon e bantu na configuração do português falado no Brasil. Isso transparece em nosso vocabulário, na nossa maneira de pronunciar as palavras e até mesmo de entoar as frases.

A mostra utiliza experiências audiovisuais e imersivas para apresentar as linguagens verbais e não-verbais de origens africanas que ajudaram a moldar a cultura brasileira. Um dos trabalhos que chamam a atenção é uma sala interativa, onde o visitante é surpreendido com imagens ao falar alto palavras como axézumbi afoxé. O texto completo sobre a exposição pode ser acessado no site.

A exposição conta com patrocínio máster da Petrobras, patrocínio da CCR, do Instituto Cultural Vale, e da John Deere Brasil; e apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra e da CAIXA.

3ª Feira de Troca de Livros

No dia 8 de junho (sábado), das 14h às 17h, acontece a 3ª edição da Feira de Troca de Livros, no Saguão B, Pátio B e Calçada do Museu. A atividade tem como objetivo proporcionar um espaço de encontro por meio do livro e da literatura e ainda incentivar a leitura.

A cada edição, as pessoas são estimuladas a trocar com o Museu até oito livros em bom estado: sendo quatro livros por outros quatro livros da instituição e quatro livros por quatro ingressos (válidos até 29 de dezembro de 2024). Caso a pessoa queira doar mais livros ao Museu, não há limite, desde que respeitadas as categorias literárias indicadas.

São aceitos livros de literatura infantil, infantojuvenil e adulta nos gêneros poesia, ficção, histórias em quadrinhos, zine, cordéis, biografias, autobiografias, ensaios e arte. Os livros ficam disponíveis para troca ou são oferecidos a pessoas em situação de vulnerabilidade. Com esta atitude, o Museu pretende tornar a feira um evento acolhedor e acessível a todos os públicos.

Quem estiver presente na feira também pode realizar a troca de seus livros entre si, sem a intermediação da equipe do Museu.

E já programe-se: a 4ª Feira de Troca de Livros vai acontecer em 20 de julho.

‘Minha pátria é a língua pretuguesa’

Escrita pelo angolano Kalaf Epalanga, a obra ‘Minha pátria é a língua pretuguesa’ (Todavia) será o tema do encontro de junho do clube de leitura do Museu. A atividade, que integra a programação do ‘Papo Literário: narrativas negras em língua portuguesa’, vai acontecer no dia 15 de junho (sábado), das 14h30 às 16h30, no Saguão B, com entrada gratuita e mediação do historiador Allan da Rosa. Durante o encontro, haverá sorteio de livros.

O livro reúne crônicas que abordam as sequelas da colonização portuguesa e da guerra civil na sociedade de Angola e o processo de descolonização cultural. Além disso, o escritor, radicado em Berlim, na Alemanha, procura mostrar as estratégias individuais dos africanos na Europa e o reconhecimento progressivo da literatura e da música do vasto continente da África em outras partes do mundo.

No encontro do Papo Literário, tendo como base o livro de Epalanga, o historiador Allan da Rosa pretende abordar a relação entre os continentes africano e sul-americano e de que forma a crônica pode promover laços entre África e Brasil.

A curadoria do Papo Literário em 2024 é de Camilla Dias, integrante dos coletivos Lendo Escritores Negro-Brasileiros e Leituras Decoloniais, além de autora do perfil @camillaeseuslivros no Instagram.

E já coloque em sua agenda: o encontro de julho do Papo Literária está marcado para o dia 13 de julho. O livro em destaque será o “Poemas da recordação e outros movimentos”, de Conceição Evaristo. A mediação será de Lubi Prates.

4º Sarau Africanizar no Museu

DJ Bruu, Max Samba Rock, Neza Zanza e Murilo Prado são os convidados especiais do 4º Sarau Africanizar no Museu. Enquanto a DJ Bruu ficará responsável pelo som do evento, Max Samba Rock e Neza Zanza vão promover uma aula de samba-rock, e Murilo Prado ensinará passos de charme. Ou seja, só vai ficar parado quem quiser. Gratuita, a atividade está marcada para o dia 15 de junho, das 12h às 14h, no Saguão Central da Estação da Luz. A curadoria é do Samba D’Ketu.

O ‘Sarau Africanizar no Museu’ destaca a cultura afro por meio da poesia, da música, da dança, da moda e das artes visuais. Os trabalhos exibidos estão em diálogo com o tema da exposição temporária Línguas africanas que fazem o Brasil.

Cursos para diversos públicos

Em junho, o Museu organizará dois cursos e um debate que dialogarão com a exposição temporária Línguas africanas que fazem o Brasil.

Sobre bajubá

No curso ‘Línguas africanas na formação do português brasileiro e o bajubá: o socioleto das travestis’, o objetivo é contextualizar a presença de uma das linguagens que surgiram do contato entre o português e o iorubá e se disseminaram principalmente dentro da comunidade LGBTQIAP+. Serão, ao todo, quatro encontros presenciais desta ação (nos dias 6 e 20 de junho, 4 e 25 de julho).

Para participar, é preciso se inscrever por um formulário (clique aqui) – as vagas são limitadas. Os encontros vão acontecer das 19h às 21h, na sala multiuso do Museu da Língua Portuguesa. A programação completa pode ser acessada neste link.

Sobre línguas bantu e iorubá

Aspectos linguísticos de línguas bantu e iorubá serão abordados no segundo encontro do ‘Polo de Discussões – Linguagens Transatlânticas’. O tema do debate será ‘Essa língua agora é minha: heranças africanas no português brasileiro’. As pessoas convidadas serão Esmeralda Negrão, doutora em Linguística e professora titular no Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, e Adinelson Àkànbí Ọdẹ Filho, especialista em História Social e Cultura Afro-brasileira e professor de Língua, Literatura e Cultura Yorùbá no Núcleo Permanente de Extensão em Letras da Universidade Federal da Bahia.

O encontro acontecerá no dia 17 de junho, das 15h às 16h30, pela plataforma Zoom. Para participar, é preciso se inscrever gratuitamente pelo Sympla.

Sobre as contribuições das línguas africanas

O Núcleo Educativo oferece o curso ‘Línguas africanas que fazem o Brasil’ nos dias 20 e 27 de junho, das 19h às 21h, pelo YouTube do Museu. As aulas serão ministradas por Tiganá Santana, curador da atual exposição temporária do Museu, e Yeda Pessoa de Castro, linguista e pesquisadora de estudos africanos e afro-brasileiros. Eles abordarão as contribuições das línguas africanas na formação do português do Brasil e comentarão sobre outras linguagens não-verbais, como tambores e turbantes. Haverá a emissão de certificado para quem participar dos dois encontros. A ação é gratuita e não requer inscrição prévia.

Para as pessoas idosas

O ‘Falas do Corpo’ organiza quatro encontros voltados para o público da terceira idade principalmente em junho. Haverá aula de yoga com Vanessa Joda (dia 6), oficina de massa de modelar (dia 13), visita educativa organizada pelo Núcleo Educativo (dia 20) e Baile da Terceira Idade com o tema de São João (dia 27). O projeto é organizado pelo Programa de Articulação Social do Museu em parceria com o educador físico Denny Tavares e acontece às quintas-feiras, das 14h às 16h, no Saguão B do Museu.

Em Belém e no Rio de Janeiro

A exposição ‘Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação’ pode ser vista nas cidades de Belém, no Museu Paraense Emílio Goeldi, e do Rio de Janeiro, no Museu de Arte do Rio. Com curadoria da artista indígena e mestre em Direitos Humanos Daiara Tukano e cocuradoria da antropóloga Majoí Gongora, destaca as cerca de 175 línguas indígenas que existem e resistem nos dias de hoje.  

A mostra é uma realização do Museu da Língua Portuguesa, com articulação e patrocínio máster do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.

Serviço

  • Exposição principal e mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil
    De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)       
    R$ 24 (inteira); R$ 12 (meia)                  
    Grátis para crianças até 7 anos                            
    Grátis aos sábados e aos domingos       
    Acesso pelo Portão A                            
    Venda de ingressos na bilheteria e pela internet                         
  • 3ª Feira de Troca de Livros do Museu da Língua Portuguesa
    Dia 8 de junho (sábado), das 14h às 17h  
    No Saguão B, Pátio B e Calçada do Museu da Língua Portuguesa 
    Grátis   
  • 4º Sarau Africanizar no Museu
    Dia 15 de junho, das 12h às 14h  
    No Saguão Central da Estação da Luz  
    Grátis   
  • 3º Papo Literário – livro Minha pátria é a língua pretuguesa, de Kalaf Epalanga
    Dia 15 de junho (sábado), das 14h30 às 16h30  
    No Saguão B do Museu da Língua Portuguesa 
    Grátis     
  • Curso Línguas africanas na formação do português brasileiro e o bajubá: o socioleto das travestis
    Dias 6 e 20 de junho e 4 e 24 de julho, das 19h às 21h
    Na sala multiuso
    Grátis (inscrição pelo formulário – clique aqui – vagas limitadas) 
  • 2º Encontro do Polo de Discussões 2024 – Linguagens Transatlânticas
    Tema Essa língua agora é minha: heranças africanas no português brasileiro
    Dia 17 de junho (segunda-feira), das 15h às 16h30
    Pelo Zoom
    Grátis (inscrição pelo Sympla
  • Curso Línguas africanas que fazem o Brasil
    Dias 20 e 27 de junho (às quintas-feiras), das 10h às 21h
    No YouTube do Museu da Língua Portuguesa
    Grátis (sem necessidade de inscrição prévia) 
  • Falas do Corpo
    Dias 6,13, 20 e 27 de junho (às quintas-feiras), das 14h às 16h  
    No Saguão B do Museu da Língua Portuguesa  
    Grátis   
  • Exposição itinerante Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação – Belém (PA)    
    Museu Paraense Emílio Goeldi– Centro de Exposições Eduardo Galvão    
    Av. Magalhães Barata, 376 – São Braz – Belém (PA)    
    De 7 de fevereiro a 28 de julho de 2024    
    De quarta a domingo, inclusive feriados     
    Das 9h às 16h, com bilheteria até 15h    
    R$ 3,00 (inteira) e R$ 1,50 (meia) e gratuidades garantidas por Lei   
  • Exposição itinerante Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação – Rio de Janeiro (RJ)
    Museu de Arte do Rio – MAR
    Praça Mauá, 5 - Centro  
    De 19 de abril a 14 de julho de 2024    
    De terça-feira a domingo, das 11h às 18h (última entrada às 17h)   
    R$ 20 (inteira); R$10 (meia); grátis às terças-feiras  

Leia também: Secretaria da Mulher e da Família realiza formatura dos cursos de capacitação para mais de 700 munícipes


Fonte: Governo de SP – Foto: Ciete Silverio/Governo de SP

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Polícia Civil notifica o Corinthians, pede contrato da VaideBet e vai ouvir intermediário

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A Polícia Civil notificou o Corinthians nessa terça-feira (4) com questionamentos sobre o caso de um suposto “laranja” na intermediação do contrato com a VaideBet, patrocinadora máster do clube com contrato firmado por três anos no valor de R$ 360 milhões.

Para seguir com a investigação preliminar, a polícia pediu para ter acesso ao contrato entre time e empresa, informações sobre a eventual intermediação da empresa Rede Social Media e Design e o encaminhamento de algum instrumento, como um contrato de intermediação, que formalize a companhia como parte no negócio com a VaideBet.

A investigação está pautada na denúncia feita pelo “Blog do Juca Kfouri” de que a Rede Social Media Design teria repassado parte do valor recebido em comissão a uma empresa “laranja”, chamada Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, que estaria no nome de Edna Oliveira dos Santos, que nem sequer saberia da existência da mesma.

Até o momento, duas parcelas de R$ 700 mil foram repassadas pelo clube para o intermediário que está registrado no contrato de patrocínio.

Leia também: Vinícius Jr. é eleito o melhor jogador da Champions League


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Facebook/SC Corinthians

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Dia Livre de Impostos terá gasolina a R$ 3,65 em posto de gasolina de São Paulo

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Dia Livre de Impostos em São Paulo terá ações na Avenida Paulista com descontos que podem chegar a 70%

Na próxima quinta-feira, 6 de junho, acontece em todo país o Dia Livre de Impostos, uma campanha da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de São Paulo (FCDLE-SP) que promete uma oportunidade rara para os consumidores adquirirem produtos e serviços sem impostos. Desconto de até 70% será oferecido em diversos itens.

Em São Paulo será realizada uma ação especial em um posto de combustíveis em Pinheiros, que vai vender 5 mil litros de gasolina sem impostos, a preço de R$ 3,65 o litro. Além disso, um bar na Vila Olímpia terá chopp isento de tributação, com preço de R$ 7,02. Ações de conscientização estão planejadas para ocorrer na Avenida Paulista e brincadeiras com os pedestres para chamar a atenção sobre o impacto dos impostos nos preços dos produtos no Brasil. Participam da ação, lojas de rua do varejo, ⁠shopping centers, restaurantes e ⁠prestadores de serviço.

“A campanha do Dia Livre de Impostos acontece há 18 anos sendo um marco importante no nosso calendário. Nosso objetivo é que o consumidor entenda que o tributo não fica no caixa da loja, a empresa recolhe e direciona para o governo, ou seja, todos os custos acabam sendo do próprio consumidor que precisa arcar com produtos mais caros”, explica o presidente da Federação da Câmara dos Dirigentes Lojistas de São Paulo, Maurício.

Segundo o Impostômetro, somente nos cinco primeiros meses de 2024, o paulistano já pagou mais de R$19 bilhões em impostos. No estado, a cifra ultrapassa os R$54 bilhões.

Para saber as empresas participantes de cada região e também os lojistas que vendem de maneira online, acesse o site: www.dialivredeimpostos.org.brna plataforma, os consumidores podem ver o comparativo dos valores dos produtos e serviços com e sem os impostos cobrados. O ato educativo elucida a população em relação a quanto a carga tributária impacta em sua rotina diária e no seu poder de compra.

AÇÕES EM SÃO PAULO 

  • Posto de Gasolina Ale (Go Petro)
    Horário: 07h às 12h 
    Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 591 – Pinheiros, São Paulo – SP, 05426-100
    Atividade: 5 mil litros de gasolina sem imposto. 
  • Avenida Paulista
    Horário: 14h às 17h
    Endereço: FCDL-SP – Av. Paulista, 807 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01311-100
    Atividade: Atividades com pedestres. 
  • Slider Hamburgueria
    Horário: 18h às 21h
    Endereço: R. Gomes de Carvalho, 1146 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04547-004 Atividade: Chopp sem imposto.

Leia também: Greve de ônibus em SP: categoria aprova paralisação na próxima sexta-feira (7)


Fonte: FCDL – Foto: Shutterstock

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Deic encontra desmanche com R$ 1,5 milhão em peças de motos

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A Polícia Civil localizou nesta terça-feira (4) um dos principais locais que funcionava como desmanche de motos roubadas em São Paulo. Em um dos endereços localizados pelos policiais havia cerca de R$ 1,5 milhão em peças de motos sem procedência. 

De acordo com Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), a ofensiva foi contra um dos principais receptadores de motos roubadas e de peças da capital paulista. 

As equipes estiveram durante o dia em quatro endereços diferentes, três deles na área central de São Paulo, na região conhecida como “boca das motos”, local onde as peças roubadas possivelmente eram comercializadas. Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pela Justiça Paulista. 

Em um dos locais, no Alto da Lapa, na zona oeste, os agentes encontraram uma casa usada como desmanche. De acordo com o Deic, no endereço, uma moto roubada e diversas peças foram apreendidas. “Os veículos eram desmontados e depois as peças eram transportadas até as lojas, onde eram revendidas”, informou a Polícia Civil. 

O envolvido, dono do imóvel, foi preso por receptação qualificada.

As investigações, conduzidas pela 3ª Delegacia de Investigações sobre Desmanches Delituosos (Divecar), tiveram início há três meses. A partir de informações coletadas durante as apurações, foi possível identificar pontos de vendas e depósitos utilizados no esquema criminoso.

Leia também: Prefeitura de Cajamar abre inscrições para Concurso Público; Salários entre R$ 2.147 a R$ 7.406


Fonte/Foto: SSP-SP

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Comissão de Saúde da Alesp aprova requerimento para ouvir operadoras de planos de saúde

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Os deputados da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo se reuniram, nesta terça-feira (4), para discutir e deliberar uma pauta com 17 itens. Presidida pela deputada Bruna Furlan (PSDB), a reunião contou com a presença do vice-presidente do Colegiado, deputado Oseias de Madureira (PSD), e dos pares Beth Sahão, Luiz Claudio Marcolino (ambos do PT), Edna Macedo (Republicanos), Dr. Elton (União) e Clarice Ganem (Republicanos).

Entre os requerimentos aprovados, os parlamentares deram aval à convocação dos responsáveis pelas operadoras dos planos de saúde Qualicorp, Amil e Unimed. O objetivo é ouvir seus representantes, que deverão prestar esclarecimentos sobre cancelamentos de contratos de clientes, incluindo portadores de doenças raras e pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Os pedidos de convocação foram feitos pelos deputados Rafa Zimbaldi (Cidadania), Solange Freitas (União), Luiz Fernando T. Ferreira (PT) e Vitão do Cachorrão (Republicanos).

Para o deputado Oseias de Madureira, “os cortes abruptos e bruscos das operadoras de saúde têm afetado drasticamente as crianças, em especial com autismo, e muitos idosos”. “Este é um momento crítico que precisamos unir forças, vozes e ações em defesa das pessoas mais vulneráveis”, destacou o parlamentar.

Segundo o deputado Dr. Elton, cerca de 40 mil cancelamentos foram constatados. “Qualquer tratamento instituído aos autistas é como nadar contra a correnteza. Quando interrompido, o retrocesso é gigantesco, gerando perda cognitiva,” reforçou o parlamentar.

O cancelamento unilateral de contratos com clientes pelas operadoras de planos de saúde também vem sendo acompanhado de perto pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, presidida pela deputada Andrea Werner (PSB).

Mães autistas

Projeto de Lei nº 580/2022, que institui o programa estadual de acompanhamento pré-natal e pós-parto para gestantes autistas, de autoria do deputado Caio França (PSB), foi aprovado na reunião da Comissão.

O projeto propõe o atendimento humanizado que propicie o bem estar da gestante durante todo o processo de transformação do organismo pela gravidez, no trabalho de construção de elo com o filho recém-nascido e do acompanhamento clínico até os dois anos de idade para o diagnóstico precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Idosos

Também foi aprovado o Projeto de Lei nº 1364/2023, de autoria do deputado Rui Alves (Republicanos), que autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Mais Exames da Melhor Idade, que prevê a realização de exames médicos a cada seis meses por essa população, aferição da pressão arterial, estímulo à prática de atividade física e acompanhamento nutricional.

Transplantes

Também recebeu aval o Projeto de Lei n° 1586/2023, de autoria dos deputados Rogério Nogueira e Carla Morando (ambos do PSDB), que estabelece diretrizes para a implementação da Política Estadual de Conscientização e Incentivo à Doação e Transplantes de Órgãos e Tecidos.

Além de incentivar o aumento de doações por pessoas vivas e falecidas, o projeto prevê o acolhimento das famílias enlutadas e a conscientização sobre o tema e o acompanhamento ambulatorial pré e pós transplante para os pacientes beneficiados.

Leia também: Itapevi promove campanha de doação de sangue em prol do “Junho Vermelho”


Fonte: Alesp – Foto: Carol Jacob/Alesp

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‘Lei Ana Benevides’: Comissão dá aval e projeto que obriga oferta de água em shows avança na Alesp

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A Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo deu aval, nesta terça-feira (4), ao projeto de lei que institui a ‘Lei Ana Benevides’. A proposta obriga a distribuição de água potável de forma gratuita para o público de grandes eventos, como shows.

“Todos os responsáveis por shows e eventos precisam entender o que é o risco do negócio. Se eles fazem um evento para uma multidão, tem que ter uma estrutura adequada para que esses consumidores não passem o que passou a Ana Benevides”, disse o presidente do Colegiado, Jorge Wilson Xerife do Consumidor (Republicanos). “Então, acho que este projeto vem em um momento importante. O objetivo dessa Comissão é sempre dar segurança para todo cidadão no Estado”, completou.

De autoria da deputada Paula da Bancada Feminista (Psol), o PL 1594/2023 carrega o nome da jovem que faleceu por exaustão térmica em um show no Rio de Janeiro, em novembro de 2023. Além de obrigar os organizadores a distribuir água potável, a norma proíbe que garrafas e copos pessoais sejam barrados na entrada dos eventos e estabelece multa e suspensão para empresas que descumprirem a legislação.

O projeto segue em tramitação na Alesp e ainda será deliberado pela Comissão de Finanças e Orçamento antes de ir à votação em Plenário.

Assédio

Durante a reunião desta terça, a Comissão ainda aprovou projetos que protegem o consumidor paulista do assédio de empresas por meio de ligações telefônicas. A primeira proposta, de autoria do deputado Reis (PT), obriga que contratos de operação de crédito tenham uma assinatura física quando forem feitos por telefone ou internet com pessoas idosas.

“Vamos procurar evitar ao máximo aquele empréstimo consignado, no qual muitas vezes a pessoa nem autoriza o empréstimo, mas, de repente, recebe um dinheiro que não solicitou. Aí a pessoa acaba se enrolando em dívidas, muitas vezes são induzidos ao erro, para que façam um novo empréstimo, o empréstimo do empréstimo, e vira uma bola de neve”, comentou Jorge Wilson Xerife do Consumidor.

Na mesma linha, o Colegiado avalizou o Projeto de Lei 122/2018, que proíbe ligações de telemarketing fora do horário comercial. De autoria do ex-deputado Campos Machado, a proposta altera a Lei n°13.226/2008, que criou, no estado de São Paulo, o Cadastro para Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing.

A norma, que agora está pronta para ser votada em Plenário, obriga que essas ligações aconteçam, apenas, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Além disso, o texto obriga que as ligações sejam feitas de números telefônicos identificáveis e que a empresa seja apresentada logo no início da chamada.

Outros projetos

Além desses, a Comissão de Defesa do Consumidor deu aval a outros 23 Projetos de Lei. Entre eles estão propostas que dão mais direitos a consumidores em estacionamentos de comércios em geral. Os textos proíbem a cobrança por perda de tickets de estacionamento e asseguram indenização a consumidores que tiverem seus carros roubados ou violados.

O colegiado ainda aprovou regras mais rígidas para postos de combustíveis paulistas, que obrigam a instalação de mangueiras transparentes nas bombas e padronizam os anúncios de preços, para que sejam claros e precisos. Todas as propostas seguem em tramitação na Casa.

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Fonte: Alesp – Foto: Larissa Navarro/Alesp

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Conta de luz: 25% das famílias mais pobres sacrificam alimentação para pagar energia

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Pesquisa realizada pelo Instituto Pólis revelou que 25% dos brasileiros mais pobres deixam de comprar comida para pagar a conta de luz. Além disso, 53% das famílias que possuem renda familiar de até um salário mínimo afirmam que a energia consome metade do orçamento.

Maria Luiz Soares vive essa realidade. Sobrevivendo de Bolsa Família e de alguns bicos, ela encontra dificuldade em pagar as contas de água, gás e alimentação. A conta de luz está atrasada.

“Ou a gente come, ou paga a conta de luz. Não tem outra forma. E quando apaga a luz aqui, é terrível. Nós não enxergamos nada”, conta.

O peso da conta de luz no orçamento é maior entre as pessoas negras. Ao todo, 68% estão com a conta de atrasada. A taxa de inadimplência cai para 31% entre os brancos.

Também existem diferenças regionais. As famílias do Norte e Nordeste são as que mais têm a renda comprometida com gastos energéticos. São 65% dos nortistas e 52% dos nordestinos.

“Existem alguns projetos de lei tramitando no Congresso. Um deles propõe a isenção do pagamento da tarifa de uso da distribuição para as famílias do CAD único, que são as de baixa renda. Portanto, elas não pagariam a tarifa de distribuição, apenas a energia que consomem. Pelos nossos cálculos, isso poderia gerar uma economia de 50% a 59% na conta de luz das famílias mais pobres”, explica Henrique Frota, diretor-executivo do Instituto Pólis.

Além disso, 57% dos entrevistados afirmaram que a tarifa social é insuficiente para reduzir o peso da energia no orçamento. No país, 16 milhões de moradias possuem o benefício que oferece descontos na conta. O subsídio é bancado por quem paga a conta.

“Um ponto importante para se pensar é que, na previsão da Reforma Tributária que está em regulamentação, há a possibilidade de devolver 50% desse recurso para as famílias mais pobres. Então, isso sendo regulamentado, é uma possibilidade de reduzir a pressão desse gasto na renda”, afirma Ursula Peres, professora de gestão de políticas públicas da USP.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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