Elvis Cezar anuncia construção de nova UBS no Bairro 120, em Santana de Parnaíba

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O prefeito de Santana de Parnaíba, Elvis Cezar, anunciou nas redes sociais o início das obras da nova Unidade Básica de Saúde (UBS) do Bairro 120. A iniciativa busca ampliar o atendimento médico na região e melhorar a qualidade dos serviços prestados à população.

Na publicação, o prefeito destacou a importância do projeto para a cidade. “É um marco importante para Santana de Parnaíba, oferecendo mais qualidade de atendimento para os parnaibanos. Com a inauguração dessa unidade, a população local ganha um acesso mais ágil e eficiente aos serviços de saúde, beneficiando diretamente a comunidade”, afirmou.

A UBS foi projetada para atender à crescente demanda dos moradores e contará com uma estrutura moderna e equipada para consultas médicas de rotina, vacinação, acompanhamento de gestantes e crianças, além da realização de exames básicos e tratamentos preventivos. O espaço também terá uma equipe de profissionais capacitados, garantindo um atendimento humanizado e eficiente.

As obras já foram iniciadas e, após a conclusão da etapa de terraplanagem, seguem agora para a fase de fundação do prédio. A nova unidade reforça o compromisso da administração municipal em expandir e qualificar o acesso à saúde em Santana de Parnaíba.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Volta às aulas: especialistas reforçam importância da vacinação

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No retorno dos estudantes às salas de aula é importante que os responsáveis confiram se a carteira de vacinação está em dia. “Toda vez que você tiver um grupo grande de crianças ou de adolescentes convivendo, tem um aumento de risco de transmissão de doenças. Então, é por isso que vacinar significa se proteger daquela doença e também proteger a coletividade”, explica a diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Balallai.

Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece 16 vacinas para crianças e adolescentes que protegem contra mais de 20 doenças, além das vacinas contra dengue, que é aplicada em regiões do país com maior risco de contágio, contra a influenza, que tem campanha anual, e de alguns imunizantes especiais para públicos específicos. Algumas delas têm esquema de duas ou três doses, outras exigem dose de reforço algum tempo depois do esquema inicial para que a proteção permaneça alta. Ou seja: a proteção efetiva depende de muitas idas ao posto de saúde e não apenas para os bebês.

Para a imunologista e gerente médica de vacinas da farmacêutica GSK,  Ana Medina, isso mostra como o calendário vacinal do Brasil é robusto, mas pode confundir os responsáveis. Por isso, momentos de preparação para novos ciclos, como a volta às aulas, são uma boa oportunidade de conferir a carteira de vacinação.

“A gente fica num período de férias, naquele ambiente mais familiar, com possibilidade menor de contágio e depois passa para aquele ambiente escolar que, por mais seguro que seja, tem aglomeração, muitas vezes é uma sala fechada, com ar condicionado e tudo isso favorece transmissão de doenças infecciosas de uma forma geral. E a gente tem ainda o compartilhamento de objetos: a criança pequena pega o brinquedo, coloca na boca, outra criança pega e coloca na boca também, um adolescente empresta um batom, um copo. E eles voltam com aquela saudade né? Então querem abraçar, beijar”, alerta a especialista.

A diretora da SBIm, Isabella Ballalai, destaca algumas doenças infeciosas que podem ter desfechos graves em crianças, mas são preveníveis por vacinas: “30% dos infectados por meningite pneumocócica morrem e 20% dos que tem meningite meningocócica morrem. E dos que sobrevivem, um em cada cinco vai ter sequela grave como amputação dos membros, entre outras, para o resto da vida”. Essas doenças são causadas por bactérias do tipo pneumococo e meningococo, mas o SUS oferece as vacinas Pneumo-10, Meningo C e Meningo ACWY que protegem contra os sorotipos mais prevalentes.

Ela também cita a coqueluche, infecção respiratória causada por bactéria, que atinge principalmente os bebês e têm causado surtos em diversos locais. Em 2024, o Brasil registrou mais de 6.700 casos da doença, 31 vezes mais do que em 2023, e 28 mortes. A vacina Penta, aplicada nas crianças, protege contra a coqueluche e também contra difteria, tétano, hepatite B e infecções por Haemophilus influenzae B, mas é essencial que as mulheres grávidas recebam o imunizante dTpa em todas as gestações, para que o bebê já nasça com anticorpos.

Isabela lembra a covid-19: “A pandemia está numa situação muitíssimo melhor, mas a gente ainda tem muitos casos e muitas mortes. E o segundo grupo que mais morre de covid-19 no Brasil é de crianças menores de 1 ano que não estão vacinadas”. Desde o ano passado, a vacina contra a covid-19 faz parte do calendário básico do SUS e todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos devem receber duas ou três doses, dependendo do imunizante. Mas, de acordo com o painel de cobertura vacinal do Ministério da Saúde, só 32,4% do público-alvo de até 4 anos tomaram pelo menos duas doses.

A diretora da SBIm também ressalta que a vacinação de crianças e adolescentes ajuda a prevenir o adoecimento da população em geral, porque eles são grandes vetores de agentes infecciosos:  “A literatura mostra que a primeira onda de casos de influenza na sazonalidade ocorre entre as crianças. Então, no ambiente coletivo como a escola, os surtos são mais do que comuns: essas crianças se infectam, adoecem e transmitem a influenza“. É também por essa razão que as crianças de seis meses até menores de 6 anos devem ser imunizadas nas campanhas anuais. Crianças e adolescente também são os maiores transmissores de pneumococos e meningococos.

Para que essa cadeia de transmissão seja interrompida, ela recomenda que estudantes com sintomas como febre, tosse e coriza fiquem em casa enquanto estiverem doentes e pelo menos mais 24 horas, depois que os sintomas cessarem. Outra medida essencial é a vacinação dos profissionais das escolas, para que eles não se contaminem e não transmitam doenças aos alunos.

A imunologista Ana Medina complementa que as escolas precisam ser aliadas da vacinação, promovendo educação em saúde, mas ressalta: “Tem que buscar fontes corretas de informação. A gente tem o site do Ministério da Saúde, com uma série de informações adequadas sobre atualização de carteira de vacinação, tem o site da Sociedade Brasileira de Imunizações, que inclusive tem uma parte voltada para o público leigo falando sobre as diferentes doenças. Educação com fontes confiáveis: esse é o primeiro ponto.”

Ela também reforça que os responsáveis não devem ter medo de vacinar seus filhos, porque todos os imunizantes autorizados para uso na rede pública ou privada passam por rigorosos testes de segurança: “E os estudos de segurança nunca param. Depois que a vacina é lançada no mercado, a gente tem o que chama de estudo de fase 4, que são os estudos de farmacovigilância. Essa segurança é acompanhada ao longo da utilização da vacina. E quando você olha todos os estudos, as principais reações adversas geralmente são locais, aquela dor no local da aplicação, um inchaço, um avermelhamento. Isso é esperado de boa parte das vacinas, mas são reações aceitáveis, especialmente quando a gente compara com a gravidade das doenças que elas previnem.”

Leia mais: Prefeito de Santana de Parnaíba reduz próprio salário em 20% e corta 5% dos secretários


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Tomaz Silva/Ag. Brasil

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Ações contra a dengue são intensificadas em Barueri

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O aumento do número de casos de dengue, que ocorrem em todo o país principalmente durante o verão, mais precisamente de dezembro a março, sempre preocupam as autoridades de saúde. 

Em Barueri, a Divisão Técnica de Controle de Vetores/ DTCV – Combate à Dengue, que é o setor especializado no assunto, pertencente a Secretaria de Saúde, intensifica as ações neste período do ano, realizando visitas domiciliares em dias de semana para orientar os moradores no combate ao mosquito.

Os Agentes de Combate às Endemias, responsáveis pelas visitas, além de informar a população sobre a doença, também vistoriam as residências para identificar possíveis focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue e vetor de outras enfermidades como, febre amarela, zika e chikungunya. Para reforçar ainda mais o trabalho dos agentes, são realizados mutirões aos sábados, principalmente em locais onde há casos. Só no mês de janeiro foram realizados mutirões nos dias 11, 18 e 25, em diferentes ruas do Parque Imperial, Engenho Novo e Jardin Tupan.

Municipalidade discute o combate ao mosquito

Em reunião do prefeito José Roberto Piteri com os secretários das pastas municipais, realizada recentemente em janeiro, o combate à dengue foi o tema principal.  A notificação de óbitos pela doença em outras cidades próximas foi o alerta para que Barueri, que já vinha trabalhando no combate ao vetor, adotasse posturas e buscasse ações efetivas.

Muitas foram as soluções apontadas, a exemplo da sugestão vinda da Secretaria de Educação de Barueri, que chamou a atenção dos presentes: multiplicar as informações sobre a dengue entre os baruerienses. A intenção é trabalhar os dados sobre a doença e o combate ao mosquito com alunos das escolas municipais, visando incentivá-los a replicar os conhecimentos obtidos em sala de aula em sua casa e na comunidade onde residem. O bônus para esses alunos seria obter pontos em matérias específicas ou na nota final do ano letivo.

Vacinação

Importante lembrar que a vacinação contra a dengue está liberada para o público-alvo, de 10 até 14 anos, em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s). Para se vacinar, é preciso procurar a sala de vacina de cada unidade e estar em posse da caderneta de vacinação para o controle efetivo da aplicação dos imunizantes.

Leia também: Câmara de Barueri retoma sessões com nova liderança no dia 4 de fevereiro


Fonte: PMB – Foto: Ana Guice/PMB

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SP contra a dengue: Governo anuncia Centro de Operações de Emergências e repasse de R$ 228 mi a municípios

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O governador Tarcísio de Freitas anunciou nesta quinta-feira (23), no Palácio dos Bandeirantes, a criação do Centro de Operações de Emergências (COE) de combate ao Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, chikungunya e Zika. O governador também anunciou o repasse de R$ 228 milhões para apoiar os municípios paulistas no enfrentamento das arboviroses, sendo metade equivalente à cota fixa do incentivo de gestão municipal e a outra metade proveniente dos recursos de enfrentamento à dengue.

“O primeiro desafio do ano de 2025 é o enfrentamento à dengue. Só teremos sucesso se fizermos juntos o que tem que ser feito. Temos em desenvolvimento a vacina do Butantan, que está indo muito bem, mas só teremos escala em 2026”, afirmou o governador. “Nós temos o desafio de agora, com questões como o clima que favorece a proliferação dos vetores. O segundo problema é que muitas pessoas tiveram dengue no ano passado e a repetição favorece o desenvolvimento de uma dengue grave. Por fim, temos um sorotipo diferente que está circulando. Com o que nós temos de ferramenta agora, temos que combater o vetor e nos estruturar. Cada um precisa fazer a sua parte: o cidadão, as prefeituras, já que a zeladoria terá muito efeito e o estado de São Paulo, que dará todo o suporte”, afirmou o governador.

Até esta quarta-feira, 22 de janeiro, São Paulo registrou 31 municípios em estado de emergência, 29.604 casos de dengue e seis óbitos confirmados. Para coordenar estratégias e ações de combate ao Aedes aegypti, bem como apoiar as regiões no planejamento estratégico, o COE é formado pela Secretaria de Estado da Saúde, Casa Civil, Casa Militar/Defesa Civil, Secretaria de Comunicação, Secretaria da Segurança Pública, Secretaria da Educação, Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Secretaria de Desenvolvimento Social, além Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo e Exército como convidados.

O anúncio contou com a presença dos secretários estaduais Eleuses Paiva (Saúde) e Coronel PM Henguel Ricardo Pereira (Casa Militar e Defesa Civil); do diretor do Instituto Butantan, Esper Kallás; do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado André do Prado, além parlamentares estaduais, municipais, prefeitos, diretores e secretários municipais da Saúde.

“O enfrentamento da dengue é uma ação conjunta entre o Estado e municípios. Desde o ano passado, adotamos uma série de medidas de combate à doença. Além da antecipação do valor recorde do IGM SUS Paulista, vamos adquirir outros 100 novos equipamentos de nebulização portátil, alcançando um total de 730 unidades, e mais dez máquinas pesadas, elevando para 55 equipamentos acoplados às viaturas”, destacou o secretário Eleuses Paiva.

O IGM SUS Paulista (Incentivo à Gestão Municipal) é um recurso do Tesouro Estadual para dar suporte aos 645 municípios paulistas, no enfrentamento às arboviroses urbanas, sobretudo à dengue.

Ações permanentes

O sorotipo 3 da dengue estava com baixa predominância desde 2016, e foi reintroduzido no Estado de São Paulo em 2023, sendo identificado pelo monitoramento das unidades sentinelas para arboviroses. As autoridades reforçam a importância dos cuidados no combate ao mosquito transmissor, destacando que, devido a não circulação prolongada desse sorotipo por um período, grande parte da população encontra-se vulnerável à infecção.

Desde o ano passado, o Governo de São Paulo investiu mais de R$ 225 milhões no combate à dengue. Os valores são referentes à antecipação de R$ 205 milhões do IGM SUS Paulista, aquisição de 6 mil litros de adulticida (inseticida usado no combate a formas adultas do mosquito Aedes aegypti), que teve investimento total de R$ 4,3 milhões. A Secretaria de Estado da Saúde também investiu R$ 9,7 milhões em medicamentos e insumos para o combate à doença. Além disso, foram transferidos R$ 5,1 milhões para os municípios adquirirem repelentes específicos para a população gestante.

Também foram adquiridos 133 equipamentos de nebulização portátil e mais seis de nebulização ambiental, que são acoplados nas viaturas. Toda a rede de leitos hospitalares foi monitorada para atender aos casos graves e de alta complexidade da doença.

Leia também: Brasil tem 4 mortes confirmadas por dengue em 2025 e investiga mais 62


Fonte: Governo de SP – Foto: Pablo Jacob/Governo de SP

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Programa Gestante Saudável tem meta de zerar a mortalidade infantil em Santana de Parnaíba

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Santana de Parnaíba segue se destacando em ações voltadas ao bem-estar da população com o inovador Programa Gestante Saudável, uma iniciativa que oferece um suporte integral às futuras mães, promovendo saúde e qualidade de vida durante a gestação. Na última quarta-feira (15/1), a Secretaria da Mulher e da Família em parceria com a Secretaria de Saúde, realizou mais um encontro com as mamães que fazem parte do Programa.

Na ocasião, 145 gestantes estiveram na Arena de Eventos, onde além de participarem de palestras, realizaram atualização da caderneta de vacinação, testes de glicemia, aferiram a pressão e foram recebidas com um café da manhã. 

O Programa Gestante Saudável é uma iniciativa que oferece um suporte integral às futuras mães. Foto: Dario Souza/SECOM-PMSP

Ao realizar a inscrição para o pré-natal na rede de saúde do município, a gestante é automaticamente inserida no programa, garantindo um acompanhamento multidisciplinar que abrange aspectos essenciais da gravidez, por meio de uma parceria estratégica com a Secretaria de Saúde, as participantes recebem suporte obstétrico, nutricional, odontológico e psicológico, fundamentais para uma gestação mais saudável e tranquila. 

Além disso, o programa conta com palestras educativas que abordam temas como saúde bucal, saúde emocional, cuidados físicos, cuidados com o bebê, aleitamento materno, entre outras, ajudando as gestantes a se prepararem para os desafios da maternidade. Um diferencial importante do programa é a oferta de aulas de yoga e pilates para gestantes, realizadas na Secretaria da Mulher e da Família, proporcionando relaxamento, bem-estar e maior conexão entre mãe e bebê. 

Outro grande benefício do Programa Gestante Saudável é a possibilidade de adesão ao Programa Mãe Parnaibana. Para isso, as mamães precisam participar das palestras e a partir dos cinco meses irem até a Secretaria da Mulher e da Família e se inscreverem para ganharem o Kit Mãe Parnaibana, que possui um enxoval completo contendo: carrinho de bebê, banheira, saída de maternidade, roupa (body e calça), termômetro, fralda, chupeta, mamadeira, toalha de banho, tesourinha, entre outros itens.   

Com ações como essa, Santana de Parnaíba reafirma seu compromisso com a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida da população, proporcionando às gestantes uma rede de apoio completa, que vai além do acompanhamento médico e prepara as mulheres para o papel mais transformador de suas vidas: a maternidade.

“Nossa meta é zerar a mortalidade infantil e muito mais do que isso proporcionar uma vida para os bebês e para as famílias com abundância, com qualidade e com estrutura, isso é o nosso sonho”, disse o prefeito Elvis Cezar. 

Vale lembrar que, o controle da mortalidade infantil é um dos principais indicadores de saúde e da condição de vida de uma população, e em 2023, conforme a terceira edição do Ranking de Competitividade dos Municípios, Santana de Parnaíba foi a 5ª cidade com o menor índice de mortalidade infantil (entre as cidades acima de 100 mil habitantes). Esse indicador é uma ferramenta de grande relevância, e visa apoiar os líderes públicos brasileiros nas tomadas de decisões, com foco na melhoria da gestão das cidades. 

Para mais informações sobre como participar, procure a unidade de saúde mais próxima ou entre em contato com a Secretaria da Mulher e da Família, por meio do telefone: 2424-8972.

Leia também: Prefeitura de Santana de Parnaíba oferece 10% de desconto para pagamento de IPTU à vista


Fonte: PMSP – Foto: Dario Souza/PMSP

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Brasil tem 4 mortes confirmadas por dengue em 2025 e investiga mais 62

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A rede de monitoramento para arboviroses do Ministério da Saúde investiga 62 mortes com a dengue como causa possível em 2025, ante quatro que já foram confirmados, com registro de sintomas iniciais neste ano, no qual já há mais de 55 mil casos possíveis da doença. O estado de São Paulo tem o maior número de casos, 29.447, segundo a plataforma Painel de Monitoramento, da pasta.

Entre os pacientes paulistas, foi confirmada uma morte no município de Guaíra, e 51 óbitos ainda estão em investigação.

O óbito em Guaíra ocorreu na última terça-feira (14) e foi confirmado ontem pela prefeitura, que divulgou nota informando que intensificará as medidas de prevenção no município, que reforçou a importância da participação da população para frear a doença. “De acordo com a Prefeitura, diretorias e departamentos foram mobilizados para ampliar as ações de prevenção. “Estamos realizando visitas domiciliares, inspeções casa a casa e [passando] orientações diretas aos moradores”, informou o diretor de Saúde, Cervantes da Silva Garcia.

Ele também destacou a importância da vacina contra a dengue, disponível em todos os postos de saúde para jovens entre 10 e 14 anos, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. “Vale lembrar que a vacina não substitui as medidas de prevenção, pois o mosquito também é vetor de outras doenças, como zika e chikungunya”, afirmou.

O município de Guaíra tem cerca de 40 mil habitantes e está localizado no norte do estado, próximo da divisa com Minas Gerais e de cidades grandes da região, como Ribeirão Preto e Barretos. A prefeitura informou que há registro de 494 casos notificados, dos quais 183 negativos, 104 positivos e 207 suspeitos. Há duas pessoas internadas na UTI (unidade de terapia intensiva) da Santa Casa de Misericórdia local.

A informação sobre a morte confirmada em Guaíra ainda não aparece na ferramenta estadual de monitoramento, que indica 56 óbitos em investigação e nenhum confirmado, apesar de haver 39 mil casos prováveis da doença este ano.

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou que “monitora, de forma contínua, o cenário da dengue e outras arboviroses no estado, considerando indicadores importantes para a avaliação do comportamento da epidemia”. Os dados de casos e óbitos pela doença são extraídos do Sistema de Informação de Notificação de Agravos do Ministério da Saúde, no qual os municípios são responsáveis pelas notificações e investigações. Os resultados são atualizados diariamente e disponibilizados em boletins e painéis informativos no portal dengue.saude.sp.gov.br. Divergências de dados podem ocorrer por causa da periodicidade da atualização e de possíveis alterações nas fichas de notificação de casos preenchidas pelos municípios.

A pasta estadual anunciou seu Plano de Contingência das Arboviroses Urbanas para o biênio 2025/2026 na última quarta-feira (15), quando reafirmou que o estado tem circulação confirmada dos sorotipos 1, 2 e 3 da doença, com maior prevalência do último. O estado também mantém atenção para surto de gastroenterite no litoral e para o avanço de casos de febre amarela em ambientes rurais nas regiões de Campinas e Ribeirão Preto.

Leia também: Ministério da Saúde cria centro de operações de emergência para controle da dengue


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Pixabay

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Primeiro bebê parnaibano do ano nasce na Maternidade Municipal Santa Ana

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Na madrugada do primeiro dia de 2025, às 00h10, nasceu, na Maternidade Municipal Santa Ana, Ryan Henrique Rocha, o primeiro bebê parnaibano do ano. O pequeno chegou ao mundo de parto normal, pesando 3 quilos e 35 gramas e medindo 47 centímetros, marcando o início do novo ano com muita alegria e esperança para sua família.

A mãe, Ana Cresia Rocha da Silva, de 35 anos e moradora do bairro 120, recebeu todo o suporte necessário para um parto seguro e saudável. A Maternidade Municipal de Santana de Parnaíba já realizou o parto de 5.717 bebês. Além do cuidado essencial durante o parto, as gestantes participam do Programa Mãe Parnaíba, com consultas de pré-natal constantes desde a descoberta da gravidez, palestras com orientações e, ao final da gestação, ganham um kit completo para o bebê.

Santana de Parnaíba tem se destacado como um exemplo em cuidados com a saúde das mulheres e crianças, com um trabalho que tem contribuído significativamente para a redução da mortalidade infantil e materna. Esse esforço foi reconhecido em 2023 com o Prêmio InovaCidade, um dos mais prestigiados prêmios da América Latina, pelos resultados alcançados no combate à mortalidade infantil.

Ryan Henrique, um símbolo da saúde e do futuro promissor de Parnaíba, também representa o fortalecimento da rede de saúde do município. Em breve, as mães e bebês da cidade contarão com a nova Maternidade Municipal, que será mais ampla e moderna, garantindo ainda mais qualidade no atendimento.


Fonte: SECOM/PMSP – Foto: Fabiano Martins/PMSP

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Hospital Regional Rubens Furlan Júnior será inaugurado na próxima segunda-feira (23)

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Na próxima segunda-feira (23), Barueri sediará a inauguração do tão aguardado Hospital Regional Rota dos Bandeirantes, que receberá o nome de Rubens Furlan Júnior (Rubinho Furlan) em homenagem ao filho do prefeito Rubens Furlan. A homenagem foi confirmada pelo prefeito, que destacou o envio do projeto à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) pelo governador Tarcísio de Freitas.

O Hospital Regional Rubens Furlan Júnior será administrado pelo Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL), uma Organização Social de Saúde (OSS) sem fins lucrativos, vinculada ao renomado Hospital Sírio-Libanês de São Paulo. A gestão do IRSSL começou em 1º de agosto, e a instituição teve pouco mais de quatro meses para organizar a operação gradativa da unidade.

Estrutura e Benefícios do Hospital

O hospital será um marco na saúde regional, oferecendo atendimento de alta e média complexidade para cerca de 1,8 milhão de habitantes de Barueri e cidades vizinhas, como Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba.

Com um investimento conjunto de R$ 375 milhões — R$ 250 milhões pela Prefeitura de Barueri e R$ 125 milhões pelo Governo de São Paulo —, o hospital foi construído em um terreno de 64.000 metros quadrados, contando com 41.000 metros quadrados de área construída. A estrutura moderna inclui 10 pavimentos, um heliponto, 442 vagas de estacionamento, 17 elevadores e 360 leitos, com especialidades em oncologia, cardiologia, ortopedia, neurologia/neurocirurgia e cirurgia bariátrica.

A inauguração do Hospital Regional Rubens Furlan Júnior representa um avanço significativo para a saúde da região, consolidando Barueri como referência em atendimento médico de alta qualidade.

Leia também: Deputada Bruna Furlan destaca eficiência das Organizações Sociais de Saúde em audiência pública na Alesp


Foto: Divulgação/Governo de SP

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Deputada Bruna Furlan destaca eficiência das Organizações Sociais de Saúde em audiência pública na Alesp

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Gestores públicos, representantes do terceiro setor e especialistas se reuniram na úlitma quinta-feira (5), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), para discutir o papel das Organizações Sociais de Saúde (OSS) na gestão da saúde pública do estado. A deputada estadual Bruna Furlan (PSDB), que preside a Comissão de Saúde da Casa, teve papel de destaque no debate, reforçando a importância do modelo para ampliar o atendimento à população e otimizar recursos públicos.

A deputada enfatizou a necessidade de manter o foco no controle social e na transparência, reconhecendo que o modelo permite ganhos significativos em eficiência no uso do orçamento público.

O encontro destacou que o modelo de gestão por OSS consome atualmente R$ 7 bilhões do orçamento estadual, equivalente a 20% dos recursos destinados à Saúde. O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Dimas Ramalho, elogiou os avanços proporcionados pelas OSS, mas alertou para a necessidade de ajustes que assegurem maior transparência e controle.

Reestruturação e regionalização

Durante a audiência, a secretária-executiva da Saúde, Priscilla Perdicaris, anunciou iniciativas do Governo para aprimorar o modelo, como a reestruturação dos contratos, maior controle técnico e critérios mais rigorosos na seleção de organizações. Priscilla destacou que a regionalização das metas é uma das estratégias para alinhar as necessidades locais ao orçamento disponível.

Parcerias fundamentais para os municípios

Representantes de entidades como o Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems/SP) e o Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross) reforçaram a relevância das OSS, especialmente para municípios com recursos limitados. Carmem Silvia Guariente, do Cosems/SP, destacou que muitas cidades enfrentam dificuldades para monitorar e avaliar contratos de saúde.

Pietro Sidoti, do Ibross, afirmou que o modelo deve continuar evoluindo, mantendo flexibilidade, qualidade e comprometimento com o controle social.

Presenças marcantes

Além de Bruna Furlan, participaram da audiência os deputados Luiz Claudio Marcolino (PT) e Oseias de Madureira (PSD), ambos membros da Comissão de Saúde, e o procurador do Ministério Público de Contas, Thiago Pinheiro Lima. A sessão foi aberta pelo presidente da Alesp, André do Prado, que destacou a importância de modernizar o controle desse modelo de prestação de serviço.

Leia também: Pedágios da Rodovia Castello Branco terão redução de 28% com fim do contrato da CCR ViaOeste em 2025


Foto: Bruna Sampaio/Alesp

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Secretaria de Saúde de Barueri abre inscrições para Residência Médica 2025

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A Secretaria de Saúde de Barueri anunciou a abertura das inscrições para o Programa de Residência Médica 2025, que será organizado pela Fundação de Apoio à Universidade Municipal de São Caetano do Sul (FAUSCS). O processo seletivo abrange três locais: a Universidade Municipal de São Caetano do Sul, o Hospital de Força Aérea de São Paulo (HFASP) e o Município de Barueri.

Especificamente em Barueri, estão disponíveis 24 vagas distribuídas entre as especialidades de Pediatria, Clínica Médica, Cirurgia Geral e Ginecologia e Obstetrícia, com seis vagas para cada área. O edital informa que o programa de Ginecologia e Obstetrícia está em processo de credenciamento e, caso aprovado, um comunicado será publicado no site da FAUSCS com as informações atualizadas.

Inscrições

Os interessados podem se inscrever até as 23h59 do dia 5 de janeiro de 2025, exclusivamente pelo site https://fauscs.selecao.net.br/informacoes/28/. É necessário preencher o formulário online, imprimir o boleto da taxa de inscrição e realizar o pagamento de R$ 490,00 até o dia 6 de janeiro. Ressalta-se que esta última data é reservada apenas para pagamento e não para novas inscrições.

O edital completo também está disponível no site da FAUSCS. Candidatos com dúvidas podem entrar em contato com a instituição pelo e-mail residenciamedica@fauscs.org.br.

Datas importantes

A prova está prevista para ser aplicada no dia 26 de janeiro de 2025, e o início do programa está marcado para 1º de março de 2025.

Esta é uma oportunidade para médicos recém-formados e profissionais em busca de especialização nas áreas ofertadas, em um programa que promete excelência no aprendizado e prática médica.

Leia também: Polícia Militar age com rapidez e resgata vítima de violência doméstica em Itapevi


Foto: Benjamim Sepulvida/PMB

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