Secretário de Saúde, Eleuses Paiva presta contas da gestão no Estado de SP em Comissão da Alesp

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A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo recebeu, nesta terça-feira (25), o secretário de Saúde do Estado, Eleuses Paiva. Ele compareceu à Casa para prestar contas sobre a administração da saúde pública no estado. Paiva apresentou dados sobre a atual gestão e esclareceu dúvidas de parlamentares do Colegiado. O repasse orçamentário, a oferta de serviços, a cobertura vacinal e a diminuição de filas nas unidades de saúde foram alguns dos assuntos abordados.

Um dos critérios utilizados para o repasse do Incentivo à Gestão Municipal SUS Paulista, iniciativa alinhada ao projeto de regionalização da Saúde, é o índice de cobertura vacinal. Com o objetivo de controlar viroses e evitar a volta de doenças já erradicadas em território nacional, como a poliomielite, o programa impõe aos municípios uma taxa de cobertura vacinal igual ou maior a 90%.

“Crianças de até 1 ano de idade, pegamos com uma cobertura vacinal de 75%. No ano passado, essa margem subiu para 87%. Caímos novamente para 77% e, há um mês e meio, começamos a campanha vacinal”, pontuou o secretário, a respeito da preocupação do Governo com a baixa adesão às vacinas contra a poliomielite.

Como resultado da intensificação da vacinação, não há circulação de poliovírus selvagem (poliomielite) no Brasil desde 1990. Contudo, a queda nos índices de cobertura vacinal vem preocupando as autoridades desde 2016.

Redução das filas

“A regionalização do atendimento para abrir leitos e melhorar a condição daquelas pessoas que precisam do atendimento é fundamental. Conte com essa Casa para poder encaminhar o que for necessário para o Estado de São Paulo”, afirmou Márcia Lia (PT), sobre o projeto de regionalização do governo estadual que pretende ampliar a oferta de serviços e reduzir as filas de atendimento.

De acordo com informações do Governo de São Paulo, o Programa de Regionalização da Saúde do Estado, lançado em abril de 2023 em parceria com o Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems-SP) e apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), é focado em diminuir desigualdades para aumentar a eficiência do gasto público.

A deputada Clarisse Ganem (Podemos) questionou sobre a regulamentação da Lei nº 17.745, de 12 de setembro de 2023, que assegura transparência na fila da saúde por meio da obrigatoriedade da divulgação da ordem de espera de pacientes. “As pessoas ainda não conseguem ver a sua posição na fila, precisam ir até o local para isso. O ideal seria que a pessoa pudesse verificar pelo site essa informação”, questionou.

“A grande dificuldade é que todos os municípios têm gestão plena e eu não posso interferir na autonomia da gestão, mas posso compactuar no diálogo, que é o que estamos fazendo. A regulação Cross (Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde) não nos dá acesso aos dados. Estou pedindo para os municípios abrirem a sua regulação municipal, para que possamos fazer juntos esse levantamento”, explicou o secretário.

Presenças

Estiveram presentes na reunião, também, os deputados Luiz Claudio Marcolino (PT), Lucas Bove (PL), Valdomiro Lopes (PSB), Oseias de Madureira (PSD), Enio Tatto (PT), Edna Macedo (Republicanos), Solange Freitas (União), Dr. Eduardo Nóbrega (Podemos) e Alex Madureira (PL).

Em cumprimento ao artigo 52 da Constituição Estadual, secretários de Estado, semestralmente, devem comparecer à Alesp, perante a Comissão Permanente de sua área, para prestação de contas do andamento da gestão, bem como para demonstrar e avaliar o desenvolvimento de ações, programas e metas da Pasta.

Leia também: Barueri inicia vacinação contra a dengue


Fonte: Alesp – Foto: Carol Jacob/Alesp

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São Paulo amplia vacinação contra gripe para quem tem mais de 6 meses

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A partir desta quinta-feira (2), a vacinação contra a influenza, vírus causador da gripe, foi ampliada para toda a população a partir dos seis meses de idade, em São Paulo – capital. A imunização acontece nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), das 7h às 19h, e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, que seguem em horário estendido até as 22h. São necessárias duas semanas para que ela comece a fazer efeito no organismo. A vacina é segura e não causa gripe.

Para se vacinar, basta a pessoa comparecer em uma das 471 UBSs da cidade de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. Já as Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBS integradas funcionam das 7h às 22h e também aos sábados. A população pode encontrar a unidade mais próxima por meio da plataforma Busca Saúde.

O contágio da gripe ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. O vírus também é transmitido da forma indireta pelas mãos que podem levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz, após contato com superfícies contaminadas por secreções respiratórias.

Máscaras, boca e mãos

“Medidas simples – como lavagem frequente das mãos, uso de máscaras, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, lenços descartáveis e manter os ambientes arejados – também ajudam na prevenção da gripe”, diz a Secretaria Municipal de Saúde.

Até a última terça-feira (30), 1.069.443 doses da vacina contra a gripe foram aplicadas, totalizando quase 27% do grupo prioritário, composto por cerca de 4,5 milhões de pessoas em todo a cidade de São Paulo. Em 2023, foram aplicadas mais de quatro milhões de doses de influenza. Já a cobertura entre os grupos prioritários chegou a 52,19%.

“A ampliação da vacinação para todo o público a partir de seis meses de idade chega em um momento importante e vai contribuir para proteger a população, além de reduzir as chances de casos mais graves da doença. Certamente, vai desafogar os serviços de pronto atendimento e hospitais da capital”, disse o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.

Leia também: Prefeitura de Barueri entrega títulos de propriedade a moradores da Vila Niterói


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Prefeitura de São Paulo decreta estado de emergência em saúde pública para a dengue

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Prefeitura de São Paulo decretou estado de emergência em saúde pública para a dengue nesta segunda-feira (18). A medida foi assinada pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) e será publicada em edição extra do Diário Oficial.

Um quarto ofício também será encaminhado ao Governo Federal com o objetivo de solicitar a destinação de vacinas à capital. De acordo com a gestão municipal, os três pedidos anteriores não foram respondidos.

A cidade de São Paulo registrou 49.721 casos e 11 óbitos, o que representa 0,022% do total de confirmados. A incidência de casos da doença chegou nesse domingo (18) a 414 por grupo de 100 mil habitantes.

A decisão é tomada em menos de 15 dias após o Governo do Estado de São Paulo declarar situação de emergência. Nesse sábado (16), o estado atingiu 78 óbitos e 234.564 casos, de acordo com dados divulgados pelo painel de controle da doença da Secretaria Estadual da Saúde (SES).

No dia 13 de março, Nunes anunciou novas medidas no combate à doença. As ações englobam, por exemplo, a contratação de médicos e agentes de saúde, além da compra de novos equipamentos de nebulização. As 80 unidades de Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAS) também passaram a funcionar até às 22h a partir desta segunda (18).

Leia também: CET abre inscrições para o 14º Prêmio de Educação de Trânsito


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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Em um mês, casos de dengue dobram em São Paulo

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Os casos de dengue confirmados no estado de São Paulo chegaram, neste domingo (10), a 183.288, de acordo com dados da Secretaria da Saúde do estado paulista. A quantidade é 2,1 vezes a registrada em 10 de fevereiro, quando o estado tinha 87.012 casos confirmados. No ano todo de 2023, foram 319 mil casos.

Do total de casos registrados atualmente, 216 são de dengue grave (em que os pacientes apresentam deficiência respiratória, sangramento grave ou comprometimento grave de órgãos); e 2.346 são de dengue com sinal de alarme (situação em que, mesmo após o fim da febre, os pacientes continuam a apresentar dor abdominal, vômito, ou sangramento de mucosas).

Os óbitos já chegam a 51 no estado. A maioria das mortes, cinco, ocorreu em Guarulhos. Em Pindamonhangaba foram registradas quatro, assim como em Taubaté. São Paulo, Pederneiras, Marília e Campinas registraram três óbitos, cada cidade.

Os municípios com o maior número de infectados por 100 mil habitantes são Dois Córregos (6.013 casos em 100 mil habitantes), Mineiros do Tietê (3.909), e Pederneiras (4.015). As três cidades ficam na região de Bauru. Brodowski, na região de Ribeirão Preto, está com índice 6.281.

Na última terça-feira (5), o governo de São Paulo decretou estado de emergência para a dengue. No dia anterior, o estado havia atingido 300 casos confirmados de dengue por 100 mil habitantes.

arte dengue
Arte/Agência Brasil

Leia também: Polícia prende criminoso com fuzis, submetralhadora, drogas e carros blindados em Itapevi


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

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Estado de SP registra aumento de 6,2% nas internações por câncer de pele em 2023

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Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES) divulgou nesta sexta-feira (19) que 14.745 pessoas foram internadas para tratar câncer de pele de janeiro a novembro de 2023. O número representa um aumento de 6,2% em comparação com o mesmo período de 2022, quando 13.881 casos foram registrados.

“O câncer de pele pode ser desenvolvido pela exposição ao sol em qualquer espaço, como na praia, no campo, na cidade, nas montanhas, desde que exista a incidência solar, principalmente quando a exposição ocorre entre 10h e 16h”, afirma a coordenadora da área de dermatologia dos Ambulatórios Médicos de Especialidades Bourroul e Barradas, Bhertha Tamura.

O verão é a época que requer mais atenção da população, por ser a estação mais propícia ao aumento de câncer de pele. No entanto, o sol não é o único vilão para o desenvolvimento da doença. A dermatologista explica que a hereditariedade também pode contribuir para evolução da doença.

“A tendência a ter câncer pode ter influência genética. O tipo de pele clara é mais suscetível e existem algumas condições médicas genéticas que podem facilitar o surgimento de câncer de pele”, conta Bhertha Tamura.

A médica alerta para a importância de observar sintomas do câncer de pele, que em geral são feridas que podem ter a própria cor da pele ou serem avermelhadas e com formação de “casquinhas” que podem sangrar com facilidade.

Confira as principais formas de prevenir o câncer de pele:

  • Evitar exposição ao sol nos períodos de pico dos raios solares, entre 10h e 16h;
  • Utilizar vestimentas apropriadas, inclusive as fabricadas com proteção solar;
  • Utilizar protetores solares nas áreas do corpo expostas ao sol.

Leia também: Primeiro bebê de 2024 do Estado de SP nasceu em Santana de Parnaíba


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução

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SP realiza 1 milhão de cirurgias eletivas no ano pela primeira vez na história

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O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), realizou 1 milhão de cirurgias eletivas em 2023, o que representa o maior número da série histórica iniciada em 2008. Entre os procedimentos mais realizados ao longo do ano em todo o Estado, destacam-se os oftalmológicos, a retirada de vesículas e próstatas e as cirurgias no aparelho digestivo.

Lançados para ampliar o número de pacientes atendidos e oferecer cada vez mais qualidade de vida à população, os mutirões de cirurgias eletivas representam 30% do número total de cirurgias feitas no Estado.

No início do ano tínhamos uma situação difícil, com muita gente na fila. Uma desorganização que vinha do período de pandemia. Várias cirurgias eletivas foram postergadas e muita gente na fila dos tratamentos oncológicos. Organizamos mutirões e houve uma grande aplicação de recursos e realizamos mais de 1 milhão de cirurgias eletivas”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.

Para acelerar a realização de cirurgias eletivas, a Secretaria da Saúde destinou R$ 923,5 milhões.

Focamos primeiro em mutirões de oncologia para atender os casos mais graves. O governador Tarcísio de Freitas investiu R$ 405 milhões do Tesouro Estadual para que pudéssemos aumentar a oferta e foi o que fizemos. Tudo para alcançar a meta de não ter nenhum paciente esperando há mais de 60 dias e, hoje, sob a regulação do Estado de São Paulo, não temos nenhum paciente esperando acima desse prazo,” disse o secretário da Saúde, Eleuses Paiva.

Os mutirões têm o objetivo de ampliar a oferta de procedimentos de média e alta complexidades aos usuários do SUS, bem como permitir que estabelecimentos de saúde que integram a rede pública ampliem, em caráter temporário, a oferta de procedimentos.

O resultado dessa estratégia é a redução do tempo de espera e do sofrimento de quem aguardava por esses procedimentos, trazendo cada vez mais dignidade ao cidadão paulista e regulando o encaminhamento de pacientes que necessitam de tratamento cirúrgico.

Também neste esforço, a SES inaugurou e reativou em 2023 aproximadamente 1.600 novos leitos, número que equivale à abertura de sete unidades hospitalares de médio porte. Os locais foram escolhidos para dar resposta às demandas regionais, observadas pessoalmente pelo secretário Eleuses Paiva durante o processo de regionalização da saúde.

Leia também:  Nota Fiscal Paulista: população pode resgatar até R$ 37 milhões em créditos


Fonte: Governo de SP

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Intoxicação por drogas “K” cresce exponencialmente em São Paulo

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O número de suspeitas de intoxicação por canabinóide sintético, nome técnico das drogas conhecidas como “K”, quase dobrou no último mês em São Paulo.

De janeiro a abril de 2023, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) da capital paulista havia notificado 216 casos. Em maio, esse número saltou para 411.

Em todo o ano de 2022, apenas 98 casos de intoxicação exógena foram computados na cidade. Ou seja, os dados foram mais do que quadruplicados com menos da metade do tempo.

Vale lembrar que, até abril deste ano, os governos não falavam abertamente sobre o tema. Até o momento, não há a confirmação oficial de que as pessoas ingeriram, de fato, drogas K.

Essa modalidade surgiu no início dos anos 2000. Baseada em canabidioides sintéticos, ela é produzida inteiramente em laboratórios. Apesar de as drogas K não terem conexão com a maconha, elas se “ligam” ao mesmo receptor do cérebro do que a planta, com uma potência exponencialmente maior.

Leia também: Cinco prefeitos esvaziam o PSDB e se filiam ao PL de Jair Bolsonaro


Fonte: TV Cultura

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Vacinação da gripe tem apenas 31% de cobertura um mês após o início da campanha

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Pouco mais de um mês depois do início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que seguirá até o dia 31 de maio, somente 31% da população-alvo tomou a vacina – cerca de 20 milhões entre as 80 milhões de pessoas dos grupos prioritários, segundo dados do LocalizaSUS.

Em 2022 e 2021, a cobertura ficou em 68% e 72%, enquanto atingia índices acima de 90% nos anos anteriores. A gripe provoca 1 bilhão de casos e 650 mil mortes por ano no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Por se tratar de um vírus em constante mutação, se vacinar todos os anos é essencial para evitar as consequências graves da doença.

Na atual campanha, os estados brasileiros com menor cobertura vacinal do público-alvo são Acre (11%), Roraima (15%), Rondônia (17%) e Rio de Janeiro (18%). Em São Paulo, o índice de imunização está em 28%. Os estados com maiores taxas são Paraíba (40%), Amazonas (37%), Goiás e Ceará (ambos com 35%).

O vírus influenza pode infectar pessoas de todas as idades, mas tende a causar quadros mais graves em idosos, gestantes, crianças menores de cinco anos e indivíduos com doenças crônicas. As complicações respiratórias provocadas pela infecção podem levar à morte: nos últimos dois anos, o número de óbitos por gripe aumentou 78%, de acordo com o Ministério da Saúde.

Além de impactar a saúde individual e coletiva, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim) informa que pesquisas dos Estados Unidos demonstram que a gripe causa prejuízos econômicos na casa dos bilhões de dólares anuais, não apenas pelos custos com hospitalização, mas pela perda de vidas e pela queda de produtividade devido à falta ao trabalho.

Vacina da gripe é segura

O imunizante contra influenza produzido pelo Instituto Butantan e disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS) é feito com o vírus fragmentado e inativado, ou seja, incapaz de causar doença. As cepas presentes na vacina são atualizadas todos os anos de acordo com as orientações da OMS, uma vez que os vírus influenza sofrem mutações frequentemente.

Os eventos adversos são leves e passageiros, podendo incluir dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação em 15% a 20% dos vacinados. De acordo com a SBim, manifestações sistêmicas são menos frequentes e reações anafiláticas são extremamente raras. Pode ocorrer febre, mal-estar e dor muscular em menos de 10% dos vacinados, de 6 a 12 horas após a vacinação, persistindo por um a dois dias. Isso geralmente acontece na primeira vez em que a vacina é administrada.

Pessoas com doenças febris e Covid-19 devem esperar a melhora para se vacinar. Em indivíduos com histórico de reação alérgica grave (anafilaxia) a ovo, a vacina deve ser administrada com supervisão médica e em ambiente adequado para tratar manifestações alérgicas. O imunizante é contraindicado para menores de 6 meses de idade e pessoas que já tiveram anafilaxia após tomarem a vacina.

Leia também: Deputados da base de Tarcísio veem distanciamento e falta de traquejo no Governo de SP


Fonte: Governo de SP

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Capital paulista vacina crianças de 6 meses a 2 anos contra a Covid-19 a partir desta quinta-feira (2)

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A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo, inicia nesta quinta-feira (2) a vacinação de todas as crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias de idade contra a Covid-19. Além disso, crianças de 5 a 11 anos que já estejam imunizadas com as duas primeiras doses (D1 e D2) poderão receber a dose de reforço (D3).

A capital recebeu na noite de terça-feira (31) novos lotes com um total de 768 mil doses de imunizantes contra a Covid-19, entre Pfizer Baby e Pediátrica, por parte dos programas Nacional e Estadual de Imunizações (PNI e PEI). Na manhã de ontem, quarta-feira (1º), as doses começaram a ser enviadas para toda a rede de vacinação do município para iniciar a imunização dos públicos elegíveis nesta quinta-feira (2).

“A chegada desses novos lotes nos permitirá avançar com a vacinação infantil na cidade de São Paulo. Nesta semana, iniciamos a vacinação de todas as crianças de 6 meses a 2 anos e ampliamos a imunização com a dose de reforço para todos de 5 a 11 anos”, afirma o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.

Segundo levantamento da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) deste ano, o município de São Paulo tem, ao todo, 367.439 crianças na faixa etária de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias. Já o público na faixa etária de 5 a 11 anos para receber a D3 é estimado em 812.426 crianças.

Até terça-feira (31), foram aplicadas 32.019 doses em crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias com comorbidades, deficiência permanente, indígenas, sendo 24.810 D1 e 7.209 D2, incluindo doses remanescentes para o público em geral dessa faixa etária que inscrito nas unidades de saúde para receber a chamada “xepa”.

Em crianças de 5 a 11 anos, foram aplicadas 1.082.827 D1, com cobertura de 100%, e 904.866 D2, com cobertura de 83,5%.

A cidade já aplicou, ao todo, 37.175.745 doses de imunizantes contra a Covid-19 desde o início da vacinação. Desse universo, 12.144.396 de pessoas receberam a D1, enquanto 11.507.451 e 367.511 completaram o ciclo vacinal com a D2 e dose única (DU), respectivamente. Outras 8.361.813 primeiras doses adicionais (DA1), 4.528.573 segundas doses adicionais (DA2) e 266.001 terceiras doses adicionais (DA3) já foram aplicadas em toda a população elegível.

Os imunizantes contra a Covid-19 estão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs integradas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e nas AMAs/UBSs Integradas aos sábados, também das 7h às 19h.

Os pais e responsáveis podem consultar o endereço da unidade de saúde mais próxima de sua residência por meio da plataforma Busca Saúde.

Leia também: Estudo indica que vacinados com três doses tem mais proteção contra variante ômicron


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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