Consumo excessivo de energético por parte dos jovens pode causar problemas físicos e mentais

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Crianças e jovens que consomem bebidas energéticas em excesso podem ter problemas físicos, mentais e comportamentos de risco.

Uma revisão mais abrangente sobre o produto foi publicada na revista Public Health. Ela foi feita com base em 57 estudos com mais de um milhão de crianças de 21 países. Os meninos são os que mais consomem bebidas energéticas.

O uso excessivo do produto traz aumento do risco de suicídio, sofrimento psicológico, sintomas de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, comportamentos depressivos e de pânico.

Há também uma forte associação entre o uso de energéticos e consumo excessivo de cigarro, álcool e outras substâncias. O estudo também constatou efeitos negativos sobre o sono e o desempenho na escola.

Também foram observados problemas de saúde relacionados ao excesso de açúcar, como cáries, diabetes tipo 2 obesidade.

Leia também: Preço médio do aluguel avançou 16,16% em 2023, aponta Índice FipeZap


Fonte: TV Cultura – Foto: Unsplah

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Leis aprovadas na Alesp garantem mais atenção à saúde da mulher

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A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo atuou, ao longo de 2023, para ampliar políticas de proteção e de saúde para as mulheres. Um ponto importante a ser destacado é que uma mulher esta à frente da presidência da Comissão de Saúde, a deputada Bruna Furlan, que vem realizando um grande trabalho na condução da comissão e em prol da saúde de todos no Estado de São Paulo.

A legislação paulista passou a garantir o direito das mulheres a ter um acompanhante em consultas, exames e demais procedimentos médicos. Outro destaque foi a instituição do Programa Saúde da Mulher Paulista, que prevê a ampliação de ações e serviços de prevenção e assistência integral à saúde feminina.

Sobre o Programa, a ideia é que haja uma redução do tempo de espera para a realização de importantes exames de detecção de doenças graves – como o Papanicolau e a mamografia, por exemplo – em todos os municípios do estado. No atual cenário, ainda há demora para a realização de procedimentos preventivos, dificultando o diagnóstico e o tratamento adequado.

A paciente Vera Rodrigues, de 57 anos, que depende do Sistema Único de Saúde (SUS) para a realização dos exames, comemora a aprovação da lei e espera que a medida possa vir para agilizar o atendimento: “Ano retrasado tentei agendar a mamografia e o aparelho estava quebrado. Entre o cadastro e a realização do exame, esperei meses”, contou.

De acordo com o Governo do Estado, há um esforço para mobilizar equipamentos públicos como Unidades Básicas de Saúde, Centros Médicos de Especialidades e Hospitais da Mulher para agilizar os atendimentos. Serão utilizadas, também, mais equipes clínicas, especialmente profissionais das áreas essenciais para o público feminino, como ginecologistas, mastologistas, oncologistas, cardiologistas, endocrinologistas e clínicos gerais.

73 mil diagnósticos

Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 73 mil mulheres receberam o diagnóstico de câncer de mama durante 2023 no Brasil. Esse é o tipo de câncer mais comum entre a população feminina em todo o mundo.

Mamografia é essencial na prevenção ao câncer. – Foto: Edson Lopes/Governo de SP

Já o câncer de colo de útero, também de acordo com os dados do Inca, é o terceiro que mais mata mulheres em território nacional. Para cada ano do triênio 2023-2025 foram estimados 17.010 casos novos, o que representa uma taxa bruta de incidência de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres.

O câncer de colo de útero é uma doença de progressão lenta, sendo possível um diagnóstico precoce por meio de exames de rotina, como o Papanicolau. Quando diagnosticado em estágios iniciais, ele tem altas chances de cura. No entanto, se o câncer já estiver em estado avançado e com metástase, a perspectiva de cura diminui e o foco passa a ser na sobrevida do paciente. A realização regular do exame preventivo é fundamental“, alerta Viviane Cisi Peliello, ginecologista e obstetra.

Ainda de acordo com a especialista, em relação ao câncer de mama, a recomendação é que, a partir dos 40 anos, todas as mulheres façam exames preventivos. “A questão principal é que as pacientes demoram muito para ter um atendimento na rede pública. O Papanicolau, por exemplo, algumas vezes, é colhido por enfermeiras e não médicos ginecologistas, que seriam especialistas naquele órgão. Isso pode gerar uma falha no diagnóstico e a possível análise correta pode demorar até 180 dias para ser feita, o que é muito tempo. Garantir mais agilidade nos exames é fundamental para oferecer um maior bem-estar a todas as mulheres”, aponta a médica.

Futuro

Em 2024, a Alesp deve continuar discutindo e colocando em pauta projetos de lei que valorizam e geram avanços para as mulheres. Na última reunião da Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres, cinco projetos de lei foram destacados.

São eles: PL 387/2020, que autoriza o Poder Executivo a criar um programa de capacitação nas unidades de saúde, um protocolo de atendimento e uma rede integrada para fazer o acolhimento de mulheres vítimas de violência; PL 368/2021, que proíbe o emprego ou empenho das policiais militares e civis, bombeiros militares, agentes penitenciárias e socioeducativas em atividades operacionais e trabalho em locais insalubres quando gestantes e lactantes; PL 122/2022, que Institui a Política Habitacional Estadual em Prol da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar; PL 88/2023, que Cria o Cadastro Estadual de Informações para o Combate à Violência contra a Mulher e o PL 1038/2023, que assegura às vítimas de violência doméstica e familiar o direito à comunicação prévia quando do relaxamento de medida de privação de liberdade ou de medida protetiva de urgência aplicada contra quem deu causa à violência.

Os projetos de leis deverão seguir tramitação na Alesp e poderão ser votados em plenário no decorrer de 2024.

Leia também: Primeiro bebê de 2024 do Estado de SP nasceu em Santana de Parnaíba


Fonte: Alesp – Foto: Rodrigo Romeo/Alesp

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Primeiro bebê de 2024 do Estado de SP nasceu em Santana de Parnaíba

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Yohan é o nome do primeiro bebê parnaibano a nascer no Hospital e Maternidade Santa Ana em 2024. Ele é a primeira criança nascida no Estado de São Paulo no ano, e pode ter sido a primeira do Brasil.

O pequeno veio ao mundo de parto cesáreo à 0h de 1º de janeiro, com 4,124 quilos e 51 cm. Ele é filho de Jéssica de Almeida Ferreira Lisboa, 28 anos, e Fernando Lisboa Michaeli, 44 anos, moradores do bairro Cidade São Pedro.

O menino é uma das 4.877 crianças que nasceram na maternidade Santa Ana, a primeira da história de Santana de Parnaíba. O hospital foi inaugurado pela prefeitura em 1º de agosto de 2019 e se tornou referência em atendimento humanizado.

A maternidade registrou o nascimento de Yohan à 0h e ele foi pesado à 0h02. Segundo o jornal O Globo, outro bebê nasceu à 0h de 1º de janeiro, na cidade do Rio de Janeiro, a menina Elysa. Então não é possível afirmar com precisão quem nasceu primeiro, já que não se registram os segundos. No entanto, é possível afirmar que Yohan foi o primeiro bebê a nascer em 2024 no Estado de São Paulo.

Na região metropolitana da capital paulista, depois de Yohan, há o registro do nascimento do menino Moisés, de Osasco, que nasceu à 0h33. O nascimento do pequeno Yohan marca a importância da Maternidade Santa Ana para a cidade.

Antes desse hospital, as mães parnaibanas precisavam se deslocar a municípios vizinhos para gerir seus
bebês. A maternidade está localizada no bairro Campo da Vila, entre o Complexo Hospitalar Santana de
Parnaíba e o PAM Santa Ana, e conta com um Centro de Parto Natural para realização de partos humanizados e a Unidade Neonatal, destinada ao atendimento de bebês prematuros. A maternidade está capacitada para realizar entre 150 a 180 partos de baixo risco por mês.

Leia também: Prefeitura de Santana de Parnaíba faz grandes investimentos por toda cidade


Fonte: SECOM-Santana de Parnaíba

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Barueri é um dos municípios que mais investiu em saúde, educação e assistência social 

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A Prefeitura de Barueri está entre as que mais investiu nos setores de saúde, educação e assistência social no ano de 2022 no Brasil. Isso está comprovado na edição 19/2024 do Anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil, publicado no final de novembro de 2023 pela Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP) e elaborado pela Aequus Consultoria. 

O relatório é bastante detalhado, porém fácil de entender e pode ser conferido acessando http://aequus.com.br/anuarios/multicidades_2024.pdf. Ele aponta os principais gastos das administrações municipais e as 100 cidades brasileiras que mais investiram nos setores de educação, saúde e assistência social. Nos três quesitos Barueri se destaca, posicionando-se entre os 10 mais bem colocados da região sudeste.  

Assistência Social 

No sudeste brasileiro, o município ocupa o 4º lugar dentre os que mais investiram em assistência social em 2022. À frente dele apenas três capitas: São Paulo (1º), Rio de Janeiro (2º) e Belo Horizonte (3º). No ano mencionado, as despesas da cidade em assistência social somaram R$ 242.144.228,11. Conforme o relatório, o município contava com 100.332 pessoas em seu Cadastro Único (CadÚnico) no ano analisado.  

No ranking geral a cidade também aparece entre os 10+, ocupando a 7ª posição – subindo três pontos em comparação com a última edição do Anuário (18/2023), quando ficou em 10º lugar. As seis cidades à sua frente são capitais de Estado. Considerando as sete cidades que compõem a região oeste da Grande São Paulo (Barueri, Osasco, Jandira, Itapevi, Carapicuíba, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba), Barueri passa para a 1ª posição no ranking.  

Educação 

Na educação o município também continua fazendo bonito: ficou em 6º lugar no Sudeste com uma despesa avaliada em R$ 1,4 bi. À frente, as mesmas três capitais (SP, RJ e BH) e duas cidades de grande porte (Campinas e Guarulhos).  

No ranking geral, Barueri ficou em 11º lugar, sendo que das 10 cidades à sua frente, oito são capitais de Estado. Aqui também houve evolução com relação à edição passada, já que na ocasião o município ficou em 13º lugar. De qualquer forma, destaca-se perante o Estado (4º lugar) e a região oeste da Grande São Paulo, repetindo a dianteira.  

Saúde 

Os gastos da cidade com saúde em 2022 chegaram a R$ 1,2 bi, conforme o relatório. Isso porque o próprio Anuário aponta que os “Municípios continuam aumentando as aplicações na saúde pública, enquanto a União reduziu acentuadamente sua despesa, em 2022, dando continuidade ao encolhimento da participação federal no financiamento da saúde”. E não é segredo que Barueri realmente investe no setor. 

Diante disso, a cidade está na 8ª posição dentre as que mais investiram em saúde na região sudeste do País (à sua frente as capitais SP, RJ e BH, e as cidades de Campinas, Duque de Caxias, São Bernardo do Campo e Guarulhos). 

No ranking geral Barueri ficou na 18ª posição, subindo duas com relação ao ano passado, quando ocupou o 20º lugar. Das 17 cidades à sua frente, 13 são capitas de Estado. Seus investimentos na área são tão grandes que colocam a cidade em 5º lugar no Estado de São Paulo e novamente em 1º na região oeste da Grande São Paulo. Neste quesito, é a única cidade da região que aparece entre as 100+.

Leia também: Barueri é a 2ª melhor cidade do país para os negócios no comércio e serviços


Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Benjamim Sepulveda/SECOM-Barueri

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Barueri terá campanha de conscientização de retinoblastoma

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Tipo raro de câncer nos olhos tem cerca de 15 mil casos por ano no Brasil e é mais frequente em crianças

O plenário da Câmara de Barueri aprovou, em 2023, o projeto que cria no município uma campanha de prevenção ao retinoblastoma, um tipo raro de câncer, mas que é o principal a atingir crianças de até quatro anos.

O Projeto de Lei 87/2023, aprovado por unanimidade pelos vereadores, cria em Barueri o Dia Municipal de Conscientização e Incentivo ao Diagnóstico Precoce do Retinoblastoma, que será celebrado anualmente no dia 18 de setembro, com o objetivo de conscientização da população sobre a doença.

Vereadores de Barueri aprovaram de forma unânime o projeto sobre a conscientização do retinoblsatoma. Foto: Marco Miatelo/Câmara de Barueri

O texto prevê a realização de campanhas educativas e de esclarecimento à população e aos profissionais de saúde sobre a importância do diagnóstico precoce da doença, seus sinais e sintomas e formas de melhorar a qualidade de vida daqueles que desenvolvem o tumor. O projeto também autoriza a Prefeitura de Barueri a fazer parcerias e convênios com instituições públicas ou privadas para promover as ações.

O tratamento dos pacientes com retinoblastoma busca preservar da vida e visão do paciente. Um dos principais fatores de sucesso ou cura é o diagnóstico precoce. Por isso essa campanha preventiva é tão importante”, explicou o vereador Roberto Mendonça (SD), autor do projeto.

Sobre a doença

O retinoblastoma é um tumor maligno originário da membrana neuroectodérmica da retina embrionária compreendendo de 2% a 4% dos tumores malignos pediátricos. É o tumor maligno mais frequente na infância, sendo que 80% dos casos atingem crianças abaixo de quatro anos, e a média de diagnóstico se dá com 2 anos.

O tumor pode ser classificado como esporádica ou hereditário. Na primeira forma, a doença é unilateral (afeta um olho apenas) e corresponde a 60 a 70% dos casos. Na forma hereditária, o tumor pode ser unilateral (15% dos casos) ou bilateral (os dois olhos são afetados), que corresponde a 25% dos casos.

Os sinais e sintomas do retinoblastoma dependem de seu tamanho e da sua localização. O mais comum é a leucocoria (semelhante ao “reflexo branco” ou “reflexo do olho de gato”). Isso decorre do descolamento de retina causada pela massa do tumor, com sua possível visualização através da pupila.

Outros sinais encontrados são: estrabismo, sangramento de alguma parte do olho, perda de visão, vermelhidão dos olhos, heterocromia (um olho de cada cor) e glaucoma secundário (doença que atinge o nervo óptico).

Leia também: Taxa de mortalidade neonatal em Barueri é a menor da região


Fonte: Câmara Municipal de Barueri – Foto: Shutterstock

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SP realiza 1 milhão de cirurgias eletivas no ano pela primeira vez na história

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O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), realizou 1 milhão de cirurgias eletivas em 2023, o que representa o maior número da série histórica iniciada em 2008. Entre os procedimentos mais realizados ao longo do ano em todo o Estado, destacam-se os oftalmológicos, a retirada de vesículas e próstatas e as cirurgias no aparelho digestivo.

Lançados para ampliar o número de pacientes atendidos e oferecer cada vez mais qualidade de vida à população, os mutirões de cirurgias eletivas representam 30% do número total de cirurgias feitas no Estado.

No início do ano tínhamos uma situação difícil, com muita gente na fila. Uma desorganização que vinha do período de pandemia. Várias cirurgias eletivas foram postergadas e muita gente na fila dos tratamentos oncológicos. Organizamos mutirões e houve uma grande aplicação de recursos e realizamos mais de 1 milhão de cirurgias eletivas”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.

Para acelerar a realização de cirurgias eletivas, a Secretaria da Saúde destinou R$ 923,5 milhões.

Focamos primeiro em mutirões de oncologia para atender os casos mais graves. O governador Tarcísio de Freitas investiu R$ 405 milhões do Tesouro Estadual para que pudéssemos aumentar a oferta e foi o que fizemos. Tudo para alcançar a meta de não ter nenhum paciente esperando há mais de 60 dias e, hoje, sob a regulação do Estado de São Paulo, não temos nenhum paciente esperando acima desse prazo,” disse o secretário da Saúde, Eleuses Paiva.

Os mutirões têm o objetivo de ampliar a oferta de procedimentos de média e alta complexidades aos usuários do SUS, bem como permitir que estabelecimentos de saúde que integram a rede pública ampliem, em caráter temporário, a oferta de procedimentos.

O resultado dessa estratégia é a redução do tempo de espera e do sofrimento de quem aguardava por esses procedimentos, trazendo cada vez mais dignidade ao cidadão paulista e regulando o encaminhamento de pacientes que necessitam de tratamento cirúrgico.

Também neste esforço, a SES inaugurou e reativou em 2023 aproximadamente 1.600 novos leitos, número que equivale à abertura de sete unidades hospitalares de médio porte. Os locais foram escolhidos para dar resposta às demandas regionais, observadas pessoalmente pelo secretário Eleuses Paiva durante o processo de regionalização da saúde.

Leia também:  Nota Fiscal Paulista: população pode resgatar até R$ 37 milhões em créditos


Fonte: Governo de SP

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Taxa de mortalidade neonatal em Barueri é a menor da região

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A cidade de Barueri obteve o menor índice de mortalidade neonatal em dez anos. É o que demonstra o relatório do Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade), divulgado recentemente pelo Governo do Estado de São Paulo.

Nele, o índice, que anteriormente era de 6,9, abaixou para 6,5 em 2022. Em 2020, era de 7,10. É um verdadeiro recorde histórico para o município. Ao todo, foram 5.228 nascidos vivos contra 34 óbitos infantis no período.

Comparativamente, a taxa de mortalidade de Barueri é a menor da Região Metropolitana Oeste, incluindo o número do Estado de São Paulo, que neste atual relatório ficou em 11,13. Dentre os municípios componentes da Rota dos Bandeirantes, Carapicuíba obteve 16,62, Itapevi 13,43, Jandira 14,77, Osasco 13,43, Santana de Parnaíba 9,6 e Pirapora do Bom Jesus 8,10. Importante ressaltar que a meta da Organização das Nações Unidas (ONU) é diminuir para menos de dois dígitos esse índice no mundo até 2030, fato que Barueri já conseguiu.

A mortalidade neonatal é um tema de extrema importância e relevância, tanto nacional como internacionalmente. Nesse âmbito, a Secretária da Saúde de Barueri tem trabalhado arduamente na atenção primária à saúde, que configura como espaço estratégico para um pré-natal de qualidade com o objetivo de assegurar o desenvolvimento saudável da gestação, permitindo um parto com menores riscos para a mãe e para o bebê.

De acordo com a médica obstetra Marcia Zugaiar Buchala, diretora da Maternidade Municipal Nair Fonseca Arantes, “durante o acompanhamento pré-natal, é possível identificar patologias é tratá-las precocemente, evitando assim intercorrências indesejáveis para o binômio materno-fetal. A atenção durante o parto é fundamental para um desfecho bem-sucedido, contribuindo para essa baixa porcentagem de mortalidade neonatal no nosso município. Barueri busca o índice de mortalidade neonatal cada vez mais baixo, uma meta que é obtida com todo o trabalho exercido em conjunto com a atenção básica, através do acompanhamento do pré-natal de excelência, juntamente com a assistência adequada prestada nas maternidades”, declara.

A médica acrescenta que a Maternidade Municipal se empenha constantemente para baixa desse índice através de investimento em capacitação profissional, aquisições de novos materiais, empatia e proatividade na assistência multidisciplinar. Barueri também contempla uma maternidade de alto risco no Hospital Dr. Francisco Mouran (HMB), que é devidamente equipado e preparado para dar assistência às gestantes que apresentam comorbidades associadas à gestação, dando com isso sua contribuição para o baixo índice de mortalidade na cidade.

Programa de sucesso

A cidade contempla um programa de atendimento de pré-natal exitoso realizado diariamente por profissionais capacitados e de alta qualidade de diferentes áreas e especialidades.

De acordo com Vera Freire Gonçalves, médica pediatra e diretora técnica da Saúde da Criança, da Coordenadoria de Ações Básicas em Saúde (Cabs), “Barueri conta com o Comitê de Mortalidade Materno e Infantil, que visa a promoção da vigilância e da análise crítica do óbito materno e infantil, implantando medidas e estratégias necessárias para prevenção de óbitos evitáveis. Sinalizando aos pontos da Rede de Atenção à Saúde as necessidades de adequação de atendimento para a prevenção desses óbitos”.

A atenção básica fortalecida propicia aos baruerienses o acesso ao atendimento em saúde da mulher, do homem, da gestante e da criança, com ações de:

  • Planejamento reprodutivo, com equipe multiprofissional, nas unidades básicas de saúde;
  • Pré-natal habitual / baixo risco: em todas as unidades básicas de saúde, pela equipe de enfermagem e médico ginecologista;
  • Pré-natal de alto risco: UBS Armando Gonçalves de Freitas, UBS Hermelino Filho, UBS Pedro Izzo, UBS Edini Consoli;
  • Atendimento ginecológico em todas as unidades básicas de saúde com consultas de enfermagem e da equipe de médico ginecologista;
  • Grupo de aleitamento materno: todas as crianças nascidas na maternidade municipal recebem alta com agendamento na UBS mais próxima de sua residência. A equipe é multiprofissional e avaliação clínica é individualizada pelo pediatra. As crianças munícipes nascidas em outras maternidades são agendadas nos grupos de aleitamento na UBS mais próxima de sua residência;
  • Atenção à saúde do prematuro e alto risco: atendimento em três polos, localizados na UBS Hermelino Filho, e dois polos na UBS Katia Kohler. Os prematuros nascidos no Hospital Municipal de Barueri Dr. Francisco Moran recebem alta com agendamento em um desses polos. Os munícipes prematuros nascidos em outras maternidades também podem ser agendados nestes locais.

Além da atenção básica, os outros pontos da Rede atendem ao parto e ao recém-nascido com:

  • Atenção à saúde do prematuro e alto risco. Além do acompanhamento na unidade básica de saúde, os recém-nascidos são acompanhados no Centro Especializado em Reabilitação (CER), para estimulação precoce, com médicos especialistas (Neurologia, Oftalmologia, Cardiologia, entre outros), conforme a necessidade de seguimento e ou diagnóstico;
  • Atenção ao parto de baixa complexidade na Maternidade Municipal Nair Fonseca Arantes;
  • Atenção ao parto de pré-natal de alto risco, na maternidade do Hospital Municipal Dr. Francisco Moran;
  • Atenção ao Recém-nascido prematuro e de alto risco: Hospital Municipal Dr. Francisco Moran, com leitos de neonatologia, UTI e semi-intensiva.

Leia também: Queniana no feminino e Brasileiro no masculino vencem 47ª Corrida São Silveira


Fonte: SECOM-Barueri

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Governo de SP emite mais de 120 Carteiras da Pessoa Autista por dia em 2023

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O Governo de São Paulo emitiu gratuitamente mais de 30 mil Carteiras de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CipTEA) desde o dia 6 de abril, quando o serviço foi lançado em todo o estado. Os registros mostram que, por dia, foram mais de 120 documentos emitidos. Por mês, a média é de 3,6 mil.

Os números regionalizados mostram 388 emissões na região de Araçatuba, 2.340 na Baixada Santista, 174 em Barretos, 552 em Bauru, 4.811 em Campinas, 9.598 na Capital, 516 na região Central, 1.811 no Grande ABC, 353 em Franca, 254 em Itapeva, 325 em Marília, 520 em Presidente Prudente, 228 em Registro, 466 em Ribeirão Preto, 4.287 na região Metropolitana de São Paulo, 641 em São José do Rio Preto, 1.655 em São José dos Campos e 1.089 em Sorocaba.

A CipTEA desempenha um papel crucial para assegurar direitos fundamentais. O expressivo número de emissões neste ano reflete o compromisso do Governo de São Paulo em promover a inclusão e criar condições propícias para a plena participação das pessoas com deficiência na sociedade. Nossa dedicação persiste na implementação de medidas que impulsionem a igualdade e valorizem a diversidade, enquanto trabalhamos incansavelmente para garantir os direitos das pessoas autistas e de toda a comunidade com deficiência“, destaca o secretário de estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Marcos da Costa.

O documento, idealizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) e desenvolvida pela Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD), facilita a identificação da pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos serviços públicos e privados em todo o território paulista, e auxilia na garantia dos direitos previstos em lei, como filas e atendimentos preferenciais. Pode ser emitido digitalmente pelo portal ciptea.sp.gov.br, criado pela Prodesp – a empresa de Tecnologia do governo de SP –, ou de forma presencial em 26 postos do Poupatempo localizados na capital, interior e litoral do estado (confira aqui a relação dos postos).

A criação da CipTEA atende a normas da lei federal 13.977/20 e da Lei Estadual 17.651/23, promulgada pelo governo de São Paulo em março. A ação faz parte do Plano Estadual Integrado para Pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo, em vigor desde abril pelo decreto estadual 67.634, e engloba uma série de iniciativas promovidas neste ano pela gestão estadual com foco na inclusão e autonomia das pessoas com deficiência.

Leia também: A pedido de Bruna Furlan, Alesp sedia audiência pública voltada a pessoas com Espectro Autista


Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Governo de SP

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Prefeitura de Osasco entrega Pronto-Socorro Osmar Mesquita na zona norte da cidade

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O último domingo (17), foi de celebração para os moradores do Jardim Helena Maria, que acompanharam em grande número a entrega do Pronto-Socorro Osmar Mesquita, na zona norte da cidade de Osasco.

O Pronto-Socorro entrou em funcionamento na manhã desta segunda-feira (18), com atendimentos em clínica médica, pediátrica, urgência e emergência 24 horas.

Cerca de 200 profissionais (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, pessoal administrativo e terceirizados) vão trabalhar no local, que será administrado pelo Instituto Alpha sob supervisão da Secretaria de Saúde do município.

Reforma

O prédio passou por obras de readequação de salas, das redes elétrica e hidráulica, pintura interna e externa, e foram criados novos espaços, como uma sala de central de vagas e uma de acolhimento pediátrico.

Também houve mudança de posicionamento na sala de internação da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que agora ocupa a ala onde antes era a enfermagem (mais ampla). A enfermagem, por sua vez, agora está no espaço onde antes funcionava a UTI. O Pronto-Socorro também recebeu novos equipamentos médicos e mobiliário.

Participaram da solenidade o prefeito Rogério Lins, a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Aline Lins, o deputado estadual Gerson Pessoa, o secretário de Saúde, Fernando Machado, a adjunta Suzete Franco, secretários municipais, o presidente da Câmara Municipal, Carmônio Bastos, e demais vereadores, além de lideranças locais.

Agradeço a equipe da Saúde que trabalhou incansavelmente para a concretização dessa reforma. São profissionais que diante do sim e do não, com ou sem pandemia, se dedicam diariamente no atendimento ao público”, disse Fernando Machado.

Com a entrega da reforma de mais um equipamento de saúde, tenho a certeza de que vamos salvar muitas vidas, assim como fizemos no período da pandemia (em que o PS foi transformado em centro de emergências para atender exclusivamente os casos de covid-19). Agradeço também aos profissionais de saúde, que a cada dia fazem o seu melhor por nossos munícipes, e à Câmara Municipal, que tem nos ajudado muito com a aprovação de projetos imprescindíveis para o desenvolvimento da cidade e de nossos munícipes”, completou Rogério Lins.

O chefe do Executivo aproveitou a ocasião para lembrar que um dia antes, em um bairro próximo, no Portal D’Oeste, prefeitura e governo do Estado entregaram, por meio de parceria, o Centro de Qualificação Profissional em um prédio onde antes funcionava a Casa de Cultura, com cursos nas áreas de administração, gastronomia, informática e moda e arte, entre outros. Naquela região (Jardim Piratininga), a prefeitura também está construindo o Hospital da Criança e da Mulher.

Leia também: Museus do Futebol e da Língua Portuguesa são opções de lazer nas férias


Fonte/Fotos: SECOM-Osasco

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Apenas 17% da população brasileira tomou a vacina bivalente contra Covid-19

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Dados do Ministério da Saúde revelaram que, quase um ano após o início da aplicação no Brasil, a procura pela vacina bivalente da Covid19 é muito baixa. A cobertura vacinal é de apenas 17%.

São Paulo lidera o ranking de vacinação, com 23% da população imunizada, seguido por Distrito Federal e Piauí, os dois com 20%. Pará, Mato Grosso do Sul e Alagoas são os estados com menor cobertura, apenas 11%.

A vacina bivalente é aplicada em todos os adultos acima de 18 anos e em adolescentes acima de 12 anos com comorbidades, que são considerados grupos de risco. Pode procurar o posto de vacinação quem tomou, pelo menos, duas doses da monovalente.

O Ministério lembrou que, mesmo com o fim da emergência sanitária da Covid-19 em todo mundo, a doença ainda mata, principalmente idosos e pessoas com comorbidades.

A pasta já criou uma nova campanha para pessoas com mais de 60 anos e para imunocomprometidos com mais de 12 anos que tenham recebido a última dose há mais de seis meses. Elas deverão tomar uma nova dose do imunizante.

Vale lembrar que, em 2024, a vacina bivalente será incluída no calendário nacional de vacinação para crianças entre seis meses e cinco anos. Dessa maneira, o esquema de vacinação contará com três doses. Aqueles que já receberam as vacinas em 2023 não precisarão repeti-las.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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