Gustavo Diament, marido de Ana Paula Padrão, recebe alta hospitalar após 10 dias internado

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Gustavo Diament, executivo e marido da apresentadora Ana Paula Padrão, recebeu alta hospitalar nessa quarta-feira (1º).

Ele ficou internado durante 10 dias em São Paulo após cair de uma vala de 7 metros de altura na Rodovia Presidente Dutra, que lhe causou múltiplas fraturas. O acidente aconteceu durante um assalto.

Em publicação nas redes sociais, ela destaca que o processo de recuperação continuará por mais algumas semanas, mas que estão otimistas e gratos pelo carinho que receberam. “Nunca, em toda minha vida, fui atingida por uma onda tão forte de amor e solidariedade”, expõe.

Padrão ainda aproveitou o post para agradecer a todos que estiveram presentes de alguma forma nesse processo: “Nosso imenso muito obrigada a todos vocês que se fizeram presentes de alguma forma, inclusive a todos vocês, que nem conhecemos, mas que enviaram seus bons pensamentos em nossa direção”.

Gustavo foi assaltado após os dois passarem um fim de semana na Serra da Mantiqueira. No retorno para a capital paulista, ele, que estava de moto, foi abordado por dois homens armados na Via Dutra. A apresentadora, que estava no carro, foi avisada do ocorrido por telefone e foi encontrá-lo.

Leia também: SP determina gratuidade no Metrô, trens e ônibus metropolitanos para o Enem


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Instagram @anapaulapadraooficial

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Vacina contra covid será incluída no Programa Nacional de Imunizações

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A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.

“É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde [OMS], em que a vacina contra a covid-19 passa a incorporar o nosso Programa Nacional de Imunizações. Durante a pandemia, foi criado um programa paralelo, para operacionalização da vacina contra a covid-19, fora do nosso programa nacional. O que fizemos este ano foi trazer a vacina contra a covid-19 para dentro do Programa Nacional de Imunizações. A vacina passa a ser recomendada no calendário de crianças. Para todas as crianças nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigatória no calendário vacinal”, destacou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.

“Além disso, alinhados com a recomendação da Organização Mundial da Saúde recente, a gente passa a incorporar a dose no calendário anual de vacinação para grupos prioritários. Aqui no Brasil, ampliamos um pouco o grupo que a OMS recomenda, que é mais restrito. Vamos, na campanha de 2024, manter os mesmos grupos de 2023. Essas são as duas mudanças fundamentais”, explicou.

A secretária lembrou ainda que a vacina bivalente segue disponível em todo o país, e recomendou que quem ainda não recebeu a dose este ano busque a imunização. “A vacina vai ser anual. Se a pessoa tomou a dose deste ao, já está com a dose em dia. Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde agora, dose anual”.

Demais grupos

“Como sempre fazemos em outras campanhas, abrimos para grupos prioritários e, depois, havendo sobra de vacina, a gente abre para os demais. Essa tem sido sempre a recomendação do Ministério da Saúde. A gente vai focar nos prioritários porque o principal foco da doença agora, no mundo inteiro, é diminuição de gravidade, hospitalização e óbito”, destacou Ethel.

“Temos já elementos muito robustos e contundentes que indicam a segurança e a efetividade da vacina. No Brasil, tínhamos 4 mil pessoas morrendo todos os dias por covid. Hoje, temos 42. Essa é a maior prova da efetividade da vacina”.

“Para os adultos em geral, pessoas que são imunocompetentes, como nós falamos quando não há uma doença de base, as doses que você tomou ainda te protegem. Você ainda tem proteção contra a gravidade da doença”, acrescentou. “A gente tem a infecção respiratória, mas a gente não tem a gravidade da doença. As vacinas também protegem contra a covid longa, os estudos já mostram isso. Então, para os adultos imunocompetentes, a gente não precisaria de uma nova dose até o momento. Lembrando que é uma doença nova. Se surge uma nova variante que tem um escape das vacinas que temo, a gente precisa sempre mudar nossas recomendações”.

Covid longa

A pasta informou que já contratou um estudo nacional de base populacional para entrevistar cerca de 33 mil pessoas com foco em covid longa. “É algo que também nos preocupa aqui no Ministério da Saúde, porque não temos estimativas internacionais nem nacionais ainda que nos deem elementos para a criação de políticas públicas. Esse estudo está sendo coordenado pelo pesquisador da Universidade Federal de Pelotas Pedro Hallal. O estudo vai à casa das pessoas saber quantas vezes teve covid, se teve sintomas, se eles persistem. A gente vai a campo agora no final de novembro e a gente espera, até o fim do ano, termos dados para que a gente possa pensar, em 2024, como a gente vai lidar também com a covid longa”.

Números

De acordo o Ministério da Saúde, o Brasil segue uma tendência observada globalmente e registra oscilação no número de casos da doença. Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicam aumento de casos na população adulta do Paraná, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo. Em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul, há sinalização de aumento lento nas ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) decorrente da covid-19 na população de idade avançada, mas sem reflexo no total de casos identificados. O Distrito Federal, Goiás e o Rio de Janeiro, que anteriormente apresentavam alerta de crescimento, demonstraram indícios de interrupção no aumento de notificações.

Leia também: Campanha de multivacinação no estado de SP termina nesta terça (31)


Foto / Texto: Agência Brasil

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Novo medicamento contra AIDS já é distribuído no SUS

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Um novo medicamento para o tratamento da AIDS já é distribuído no Sistema Único de Saúde. Ele combina duas substâncias em um único comprimido e é produzido por meio de uma parceria da Fiocruz com farmacêuticas multinacionais.

O novo medicamento “dois em um” pretende aumentar a adesão das pessoas que vivem com HIV/AIDS ao tratamento. O remédio é uma combinação das substâncias, dolutegravir 50 miligramas e lamivudina 300 miligramas.

A primeira remessa, com 3 milhões e 600 mil doses, foi entregue na semana passada pela Fiocruz e aguarda distribuição do Ministério da Saúde. O contrato é de dez milhões de unidades até o final deste ano, além de outras 30 milhões para 2024.

Segundo Jorge Mendonça, diretor da Farmanguinhos, da Fiocruz, o grande benefício do medicamento é “possuir efeitos colaterais muito menores dos que as gerações anteriores”.

Estima-se que mais de um milhão de pessoas vivam com HIV/AIDS no Brasil. O vírus é transmitido por relação sexual, compartilhamento de seringas e objetos cortantes ou durante a amamentação.

Leia também: Santana de Parnaíba consegue queda de mais de 21% na taxa de delito


Foto / Texto: TV Cultura

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De fácil transmissão, doença do carrapato pode levar o cachorro à morte; saiba como evitá-la

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Entre as inúmeras enfermidades que podem afetar a saúde de um cachorro, a doença do carrapato está entre as principais. Causada por parasitas, ela é transmitida pela picada, tendo como consequência a destruição das células sanguíneas do animal.

A infecção apresenta um período de incubação, que pode ser de dias ou anos, o que pode variar de acordo com a resistência, imunidade, alimentação e medidas preventivas.

Em entrevista exclusiva ao site da TV Cultura, o médico-veterinário José Renato de Rezende Costa explica que a partir do momento em que o tutor percebe que o bichinho está infectado, ele deve levá-lo ao consultório veterinário para que o cão passe por exame clínico e receba indicação do carrapaticida mais adequado.

O cuidado deve ir além do uso de um produto, sendo necessário manter o local no qual ele habita limpo: “A pessoa não pode simplesmente retirar o carrapato ou apenas usar um produto, deve-se ser feito um trabalho integrado para controle no animal e no ambiente em que ele se encontra”.

José Renato ainda alerta que a ação de tentar retirar os parasitas com os dedos, que é comum entre a população, deve ser realizada com cuidado. “As pessoas têm um hábito muito grande de apertar ou esmagar o carrapato, mas no momento que se tem essa explosão, se a pessoa tem alguma lesão na pele ou microfissuras, ela também pode se expor a hemolinfa do carrapato e também pode transmitir essa bactéria”, explica.

Segundo Alessandra Barreto, médica-veterinária preventiva e comportamental, entre os sintomas mais comuns da doença estão: ausência de apetite, apatia, vômitos e, em casos mais graves, sangramentos, que podem ser notados nas fezes ou na secreção nasal.

A forma mais eficaz de evitar que os pets tenham a doença é a utilização de carrapaticidas eficientes, que matem o carrapato por contato, sem que este precise picar o animal para ingerir o veneno e morrer.

A forma mais eficaz de evitar que os pets tenham a doença é a utilização de carrapaticidas eficientes, que matem o carrapato por contato, sem que este precise picar o animal para ingerir o veneno e morrer.

Entretanto, de acordo com a médica-veterinária, o parasita pode resistir e ficar encapsulado durante longos períodos, sem causar danos, até os oito anos.

Ou seja, sem ter contato novamente com parasitas, um animal que já teve a doença, pode manifestar novamente. Fato que reforça ainda mais a importância do acompanhamento veterinário preventivo na vida de qualquer pet.

Leia também: Elvis Cezar faz palestra para 1,2 mil estudantes do Ensino Médio de Santana de Parnaíba


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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São Paulo promove processo seletivo para 250 vagas de emprego na área hospitalar até sexta-feira (27); Salário de até R$ 4.080

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A Prefeitura de São Paulo, por meio do Cate – Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo, promove processo seletivo para 250 vagas de emprego no setor hospitalar, até sexta-feira (27), no Cate Central, na Avenida Rio Branco, 252. Para participar é necessário possuir experiência prévia na área hospitalar e apresentar RG, CPF e carteira de trabalho (que pode ser o modelo digital).

As oportunidades são em cargos como nutricionista de produção, cozinheiro, auxiliar e meio oficial de cozinheiro, auxiliar de limpeza e copeiro. Os salários podem variar entre R$ 1.481 e R$ 4.080, além dos benefícios como vale-transporte, vale-alimentação, seguro de vida, entre outros.

Os interessados devem comparecer na Avenida Rio Branco, 252, entre hoje (25) e sexta-feira (27), às 9h ou às 13h. Não é necessário realizar inscrição prévia.

Serviço:

Processo seletivo para a área hospitalar
Data: 25, 26 e 27 de outubro
Horário: 9h ou às 13h
Local: Cate Central
Endereço: Avenida Rio Branco, 252 – Centro

Leia também: 5 dicas para conseguir um emprego temporário no varejo até dezembro


Fonte: Pref. de São Paulo – Foto: Rawpixel

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Veja dicas do Butantan para prevenir o aparecimento de escorpiões em casa

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Os acidentes com escorpiões aumentaram em diversos estados brasileiros em 2023. Só em São Paulo, a Secretaria de Estado da Saúde registrou 24,2 mil casos até julho de 2023 – um número 13% maior que o do mesmo período de 2022. A expansão urbana e as altas temperaturas são algumas das razões para o crescente aparecimento do animal nas cidades, mas existem cuidados específicos que podem ajudar a evitar o indesejado encontro com o aracnídeo no quintal de casa e até mesmo em ambientes internos.

Os escorpiões preferem locais quentes e úmidos e necessitam de quatro elementos para sobreviver em qualquer terreno: alimento, água, abrigo e acesso. O lixo, por exemplo, atrai baratas, que servem de alimentação para os aracnídeos. Para a moradia e acesso, eles procuram entulhos e se infiltram em redes de esgoto, tubulações de água e de energia, que são ambientes mais escuros e úmidos.

“É importante fazer o controle e ter os cuidados necessários porque nós não conseguimos e nem podemos eliminar esses animais da natureza e dos meios urbanos. Os escorpiões desempenham um papel importante no equilíbrio ecológico como predadores de outros seres vivos e devem ser preservados, mas medidas preventivas devem ser tomadas para evitar a proliferação no meio urbano e os acidentes”, explica a bióloga e assistente técnica de pesquisa científica e tecnológica do Biotério de Artrópodes do Instituto Butantan, Denise Maria Candido.

Esses animais desempenham papel importante no equilíbrio ecológico como predadores de outros seres vivos, devendo ser preservados na natureza. Já nas áreas urbanas, medidas devem ser adotadas para que seja evitada a sua proliferação, por meio de ações de controle, captura (busca ativa) e manejo ambiental.

O Brasil abriga quatro espécies de escorpiões que são consideradas de interesse médico e registram a maior quantidade de acidentes. O escorpião-preto-da-Amazônia (Tityus obscurus), comum na região Norte e no estado do Mato Grosso; o escorpião-amarelo-do-Nordeste (Tityus stigmurus), que também tem aparecido nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Tocantins; o escorpião-marrom (Tityus bahiensis), frequente nas regiões do Centro-Oeste, Sudeste e Sul; e o escorpião-amarelo (Tityus serrulatus), com ocorrência em todas as regiões do país, mas ainda restrito em Tocantins.

O manejo do animal não é recomendado justamente por conta do risco de acidentes. Por isso, ao encontrar um escorpião em casa, é preciso se precaver antes de tomar qualquer atitude. Basicamente, é importante usar luvas de vaqueta – material produzido a partir do couro de gado bovino – ou em raspa de couro, botas ou sapatos fechados feitos de materiais mais resistentes, como couro, e até mesmo perneiras, em caso de ambientes infestados. É importante destacar que a luva de borracha e sapatos de pano são frágeis, e a picada ultrapassa esses materiais.

“As pessoas nunca devem manusear os escorpiões. Caso seja necessário, o bicho deve ser manuseado com um graveto longo ou pinça anatômica de 30 centímetros para empurrá-lo para dentro de um frasco. Em seguida, o escorpião deve ser levado ao Centro de Controle de Zoonoses do município”, diz Denise.

Como evitar o aparecimento de escorpiões?

Para afastar escorpiões, é importante cuidar dos ambientes residenciais, seja casa ou apartamento, mantendo-os limpos e sem acúmulo de lixo, entulho, folhas secas e materiais de construção. Qualquer buraco no chão ou na parede pode ser um bom esconderijo, e até mesmo roupas sujas ou molhadas espalhadas pelo chão podem servir de abrigo para os aracnídeos.

Esses animais têm hábitos noturnos e dificilmente aparecem durante o dia, o que torna mais difícil encontrá-los. “O escorpião é um bicho que não ataca. Na verdade, ele se defende se uma pessoa colocar a mão ou pisar. O instinto dele é fugir em caso de ameaça”, complementa Denise.

Confira dicas para evitar o aparecimento de escorpiões:

  • Mantenha o lixo bem acondicionado para evitar a proliferação de insetos, que servem de alimento para escorpiões
  • Deixe o quintal e o jardim limpos, sem acúmulo de entulhos, folhas secas, lixo doméstico e materiais de construção
  • Evite que folhagens densas, como trepadeiras, arbustos ou plantas ornamentais, encostem em paredes e muros
  • Vede bem as portas com soleiras ou saquinhos de areia
  • Use telas nas janelas
  • Mantenha os rodapés íntegros e pregados na parede
  • Vede todos os ralos com tapete de borracha ou use os modelos de abre e fecha
  • Não deixe roupas sujas ou molhadas no chão
  • Ao colocar um sapato, chacoalhe antes para evitar surpresas
  • Não deixe camas e móveis encostados na parede
  • Não deixe roupas de cama e mosquiteiros encostadas no chão
  • Mantenha todos os buracos nas paredes, como espelhos de tomadas, cabos e caixas de luz fechados

O mito das galinhas

Existe um mito de que as galinhas são eficientes para controlar a presença de escorpiões em zonas rurais e urbanas. É verdade que essas aves gostam de comer escorpiões, mas de acordo com Denise, essa prática é ineficiente. Vale lembrar também que é proibido criar aves na cidade sem autorização das autoridades sanitárias competentes.

Um estudo realizado por alunos de doutorado da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP) mostrou que as galinhas são predadoras naturais dos escorpiões mesmo sofrendo com as picadas. De acordo com a pesquisa, o veneno do aracnídeo não causa malefícios nas aves a ponto de matá-las. Denise reforça, no entanto, que as galinhas não devem ser usadas para o controle de escorpiões porque podem causar outros problemas de saúde pública.

“As galinhas têm o hábito diurno e os escorpiões têm hábitos noturnos. Por isso, os animais não se encontram e as aves não podem fazer esse controle. Outra informação importante é que o acúmulo de fezes de galinha é um reservatório do inseto flebotomíneo, que transmite a leishmaniose”, alerta a bióloga.

Temporada de escorpiões

Nos meses com temperaturas mais altas os escorpiões aparecem com mais frequência, de setembro até fevereiro, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Os estados do Norte e Nordeste, que são predominantemente mais quentes, costumam ter incidência do bicho durante o ano todo.

A rápida reprodução dos animais também é um ponto de atenção, já que conseguem gerar entre 20 e 25 filhotes por gestação, que acontece até duas vezes por ano em um período de quatro anos de vida, em média. As espécies fêmeas de escorpião-amarelo e escorpião-amarelo-do-Nordeste têm reprodução por partenogênese, ou seja, elas não precisam acasalar para dar cria.

Filhotes de escorpião-amarelo (Tityus serrulatus) no dorso da mãe

“Esses bichos levam de 10 a 12 meses para se tornar adultos, e depois disso já podem ter filhotes. Isso facilita a proliferação de maneira rápida. O escorpião-amarelo, especificamente, se adapta muito bem ao meio urbano e ao ser humano, então esse aumento de acidentes está ligado também à reprodução”, explica a bióloga.

O que fazer em caso de picada

Os acidentes com escorpiões podem ser leves, moderados ou graves. Nas pessoas, o veneno é capaz de afetar o sistema nervoso e causa muita dor no local da picada, podendo se estender para o membro inteiro. As dores acontecem imediatamente após o ataque. Nos casos moderados, os sintomas podem evoluir para suor excessivo, vômito e taquicardia. Nos acidentes graves, além da dor intensa, pode acontecer salivação, insuficiência cardíaca, edema pulmonar e até mesmo a morte.

Denise explica que, após a picada, a primeira coisa a se fazer é lavar o local com água e sabão e fazer uma compressa de água quente para aliviar a dor. Logo depois, é importante buscar o apoio do atendimento médico. A lista das unidades de saúde referência para acidentes com animais peçonhentos pode ser conferida no site do Ministério da Saúde.

Os casos leves e moderados podem ser tratados com o uso de infiltração de anestésico. Se for necessário, o médico pode utilizar o soro antiaracnídico e antiescorpiônico, fabricados pelo Butantan. É importante lembrar que o médico é a única pessoa capacitada para definir a gravidade do acidente e a necessidade da utilização do soro. O Instituto, aliás, possui um hospital especializado no atendimento a envenenamentos por animais peçonhentos, o Hospital Vital Brazil, localizado dentro do Parque da Ciência, na cidade de São Paulo.

Leia também: Apesar de Lei Municipal, postos de combustíveis continuam divulgado preços promocionais em Barueri; Entenda o caso


Foto / Texto: Governo de SP

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Governo de SP sanciona lei que garante acompanhante para mulheres em serviços de saúde

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Após aprovação na Alesp, o Governo do Estado sancionou, no dia 17 de outubro, a lei que garante às mulheres o direito de ter um acompanhante em consultas, exames e demais procedimentos médicos. De autoria do deputado Rogério Nogueira (PSDB), a norma pretende dar mais segurança a pacientes nos estabelecimentos de saúde de São Paulo.

“Devido aos últimos episódios de violência sexual ocorridos contra as usuárias dos serviços médicos, queremos proteger as mulheres e, de forma preventiva, coibir eventuais práticas de violência, abuso ou importunação sexual”, explica o deputado na justificativa oficial do projeto.

O direito assegurado pela lei vale tanto para estabelecimentos médicos públicos quanto privados. O texto ainda estabelece que a presença do acompanhante deve ser avisada pela paciente por meio de solicitação verbal ou por escrito e terá que ser registrada na recepção do local.

Por fim, a nova legislação obriga os estabelecimentos de saúde a garantir, por meio de cartazes ou outros meios de publicidade, que as cidadãs fiquem sabendo de seu direito.

“Esta lei garantirá a segurança de ter uma pessoa de confiança ao seu lado, sobretudo em casos de sedação. Considero um grande avanço em políticas públicas de proteção à mulher”, afirmou Rogério Nogueira, que disse estar feliz por ter conseguido cumprir um compromisso que havia assumido.

A Lei 17.803/2023 entrou em vigor já no dia 18, com sua publicação no Diário Oficial. O PL 10/2023, que resultou na nova lei, contou com a coautoria de outros quatro parlamentares: os deputados Luiz Fernando T. Ferreira (PT), Rafa Zimbaldi (Cidadania) e Thiago Auricchio (PL) e a ex-deputada Patrícia Gama.

Leia também: Apesar de Lei Municipal, postos de combustíveis continuam divulgado preços promocionais em Barueri; Entenda o caso


Foto / Texto: Governo de SP

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Ator Paulo Betti participa da campanha “Saúde em Compensação”

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O ator e diretor Paulo Betti foi escolhido para compor a campanha “Saúde em Compensação”, promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde de São Paulo – SindSaúde-SP. A ação visa entregar para 50 mil profissionais os benefícios financeiros já conquistados, sendo que os valores ainda não foram entregues devido à dificuldade de localização dos trabalhadores. Confira mais da participação de Paulo Betti na campanha através do vídeo abaixo:

https://www.instagram.com/reel/CxYwpQCOjqB/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==

Durante o projeto, os profissionais da saúde terão acesso à plataforma “Saúde em Compensação”, disponível no site do SindSaúde-SP, em que poderão pesquisar se possuem direitos para receberem. As causas para esses valores estarem disponíveis aos servidores estão relacionadas, em sua maioria, a complementação de gratificações, correções de cálculos, descontos indevidos, entre tantos outros direitos garantidos à categoria.

“Muitas ações, individuais e principalmente coletivas, tiveram resultados positivos para as trabalhadoras e para os trabalhadores da saúde nos últimos anos. Infelizmente, ainda não conseguimos localizar todos que precisam retirar os seus direitos, então, a ideia é que a campanha finalmente atinja esse objetivo. Queremos que todos os profissionais da saúde façam a consulta para verificar se o valor do processo já foi liberado“, explica Cleonice Ribeiro, presidente do Sindicato.

Todas consultas serão feitas pelo site oficial da instituição, garantindo que, logo após a identificação e confirmação, um atendimento via WhatsApp seja iniciado com a equipe de profissionais do próprio sindicato para realizar a entrega dos benefícios.

A pesquisa na plataforma também pode ser realizada por herdeiros de trabalhadores já falecidos, utilizando os dados do servidor e, após a devida identificação, poderão receber os direitos conquistados em nome do profissional.

Para obter mais informações sobre o projeto “Saúde em Compensação”, acesse: https://consultas.sindsaudesp.org.br/  

Leia também: Lupi diz que espera reduzir fila do INSS até o final deste ano


Fonte: SindSaúde-SP – Foto: Divulgação

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Governo tem 180 dias para regulamentar exame toxicológico de motorista

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O Ministério do Trabalho e Emprego tem 180 dias para regulamentar a realização dos exames toxicológicos na emissão ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para motoristas das categorias C, D e E. O novo prazo foi estabelecido pela lei 14.599/2003, que teve um de seus artigos anteriormente vetado e após a derrubada do veto, foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicado nesta segunda-feira (16), no Diário Oficial da União (DOU).

A sanção trata de uma mudança no artigo 148-A do Código Brasileiro de Trânsito, já com modificações desde 2017, quando foi estabelecida a exigência do exame pela primeira vez. Os prazos foram revistos e o exame chegou a ser suspenso, em razão da pandemia de covid-19.

Em junho deste ano, uma deliberação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu um limite até 28 de dezembro para que a medida fosse retomada, já que o artigo que estabelecia prazo havia sido vetado pelo entendimento jurídico de que o assunto já estava regulamentado em outras leis. No caso, a Consolidação das Leis do Trabalho estabelecia que as custas do exame seriam do empregador e a Lei 9.503/1997 estabelecia as regras para a realização do exame.

Embora as leis anteriores tratassem das obrigações, os procedimentos sobre a aplicação, fiscalização periódica e o registro da aplicação do exame toxicológico nos processos e sistemas eletrônicos não haviam sido estabelecidos. Com a retomada de parte dos vetos, esses procedimentos deverão ser estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Penalidade

Outra mudança que foi retomada com a sanção é a aplicação de infração gravíssima, com sete pontos na CNH, e multa de cinco vezes o valor da penalidade, que soma atualmente R$ 1.467,35, para o motorista que não fizer o exame toxicológico a cada dois anos, ou quando realizar a renovação da habilitação. Para esses casos, a tolerância é de 30 dias.

A medida foi vetada pelo entendimento jurídico de que a penalidade foi considerada desproporcional.

Laboratórios

Os exames toxicológicos para verificação do consumo de substâncias psicoativas são realizados a partir de amostras de cabelo, pelo, ou unha. Os resultados são emitidos em, no máximo, 90 dias.

De acordo com o site da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), atualmente, há 17 redes de laboratórios credenciadas a fazer o exame.

Leia também: Polícia Militar recupera carro roubado em Osasco/SP e prende criminosos


Fonte: Agência Brasil – Foto: Ministério da Infraestrutura/Conselho Nacional do Trânsito

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Gosto ruim na boca: especialista explica como solucionar de vez este incômodo

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Não é incomum encontrar pessoas que se queixam de um gosto ruim na boca em determinada fase da vida. O problema pode ter inúmeras causas, como  desordens no sistema digestivo, deficiência nutricional, distúrbios metabólicos, uso de medicamentos e suplementos, síndromes, infecções e boca seca.

Para afastar essa sensação embaraçosa de vez e se livrar do gosto ruim na boca, é fundamental entender as causas do problema e pensar nas soluções adequadas.

O que pode ser? 

O gosto ruim frequente na boca é causado por diversas razões, dentre as principais estão problemas dentários, que podem ser tanto infecções como cáries, doença periodontal e, até mesmo,  restaurações antigas que estão com infiltrações. E não só: infecções orais, como a candidíase ou bacterianas também entram nesta lista de possíveis gatilhos para o mau hálito.

Para além das questões odontológicas, distúrbios gastrointestinais, como refluxo gastroesofágico, gastrite e úlceras, podem provocar regurgitação de ácido estomacal, resultando no gosto amargo na boca. O quadro pode ser agravado, ainda, pelo uso de medicamentos que alteram o paladar, ampliando as possíveis causas do mau hálito. E há outros fatores, como alterações hormonais, infecções sistêmicas, alimentação inadequada, desidratação e doenças como o diabetes e o câncer. 

Como aliviar o desconforto e quais são os tratamentos

Para começo de conversa, a higiene bucal adequada desempenha um papel fundamental na prevenção do incômodo. “A remoção de bactérias por meio da escovação dos dentes e da língua, além do uso do fio dental são medidas essenciais”, afirma o Dr. Fábio Azevedo, Cirurgião Dentista e Consultor do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System. “É assim que conseguimos combater a placa bacteriana, eliminar a saburra lingual e, também, afastar problemas dentários como cáries e doenças gengivais”, explica.

Além da higiene oral, adotar medidas de autocuidado também podem minimizar a halitose. Uma das condutas mais importantes é manter-se hidratado, tomando pelo menos dois litros de água por dia e, ainda, adotar uma alimentação equilibrada. 

E é importante, também, evitar o cigarro já que o fumo contribui para a redução da quantidade de saliva, causando desconforto e favorecendo o acúmulo de bactérias que causam gosto ruim na boca.

Se tudo isso for feito à risca, e, mesmo assim, o odor desagradável persistir, o melhor a fazer é buscar ajuda profissional. Médico e Dentista irão fazer uma avaliação detalhada e indicar o tratamento adequado.

Lembre-se que livrar-se do gosto ruim persistente na boca passa essencialmente pelo diagnóstico preciso da causa do problema, que pode ser multifatorial. É importante compreender que, embora existam medidas imediatas para proporcionar alívio temporário, é necessário buscar orientação e ter constância no acompanhamento com profissionais de saúde.

Leia também: Prefeitura de Itapevi começa a atualização cadastral de imóveis


Fonte: S.I.N. Implant System – Foto: Release

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