Carlos Alberto de Nóbrega está fora da UTI, mas segue internado: “Tive muita sorte”

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Um dia após sofrer um acidente doméstico, o apresentador e humorista Carlos Alberto de Nóbrega atualizou sobre seu estado de saúde. Em entrevista ao Fofocalizando, explicou que sofreu uma “pancada forte” e afirmou que não está internado na UTI.

“Eu tô bem, levei um susto mito grande porque estava na piscina, lá no sitio, aí a gente ia para o churrasco, fui tomar um chuveirinho, levei um tropeção, não sei o que aconteceu, estava com sandália que enfia no dedo, aquilo lá, devo ter pisado um pé no outro, que levei um tropeção e cai”, contou.

“Tive muita sorte, porque quando vi [que estava caindo] botei a mão esquerda na minha cabeça, com medo de uma pancada, e foi a minha sorte, porque a pancada foi muito forte, e a cabeça bateu em cima da mão. A mão parou a batida, não bati com a cabeça direto, só a face, a parte temporal da cabeça tava na minha mão, foi Deus”, completou.

Nóbrega teve dois sangramentos no cérebro e fraturou uma vértebra. Ele deverá permanecer internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, até a próxima sexta-feira (17).

Ao final, ele tranquilizou os fãs: “Estou ótimo”.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução\Instagram @calbertonobrega

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Santana de Parnaíba faz campanha e palestra sobre a prevenção ao câncer de próstata

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A Prefeitura de Santana de Parnaíba, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, vai intensificar a campanha pela prevenção ao câncer de próstata neste mês – em que é celebrado o Novembro Azul. Na ocasião, haverá palestra on-line e divulgação em materiais impressos, nas redes sociais e em telas espalhadas em prédios públicos.

Promovida em parceria com a Câmara Municipal, a palestra será ministrada pelo médico da rede pública, Rafael Rafaini Lloret, na quinta-feira (16/11), a partir das 9h30. As inscrições para participar devem ser feitas por meio do endereço eletrônico: contato.ep@camarasantanadeparnaiba.sp.gov.br

A Secretaria de Saúde esclarece que as unidades do município estão preparadas para realizar exames de investigação inicial do câncer de próstata. Para isso, os pacientes podem agendar consulta nessas unidades para uma avaliação clínica e laboratorial. A pasta orienta os homens a fazerem a investigação inicial a partir dos 40 anos de idade.

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Fonte: SECOM-Santana de Parnaíba – Foto: Freepik

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Estudo alerta para necessidade de doses de reforço contra covid-19

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Um estudo sobre a efetividade da vacina monovalente original contra a covid-19 comprovou uma recomendação já divulgada e defendida por especialistas em imunizações e pelo Ministério da Saúde, mas ainda não seguida por parte dos residentes no Brasil: a dose de reforço é essencial para se proteger contra a doença. A estimativa é que 84% da população no país ainda não recebeu uma dose de reforço da vacina monovalente ou bivalente contra a covid-19.

Para os pesquisadores, apesar de relevante, a proteção de duas doses de vacina monovalente original da Pfizer/BioNTech é de curta duração contra a covid-19 sintomática causada pela variante Ômicron. Conforme o estudo, a efetividade da vacina monovalente original da Pfizer/BionNTech contra infecção sintomática pela variante é de 54%. A potencial proteção das duas doses contra as variantes Ômicron BA.1 e BA.2 alcança 58% e 51%, respectivamente.

A pesquisa foi realizada na cidade de Toledo, no Paraná, entre 3 de novembro de 2021 e 20 de junho de 2022, pelo Hospital Moinhos de Vento, com apoio da farmacêutica Pfizer Brasil, em parceria com a Universidade Federal do Paraná, a Inova Research e a Secretaria Municipal de Saúde. Foi  analisado o comportamento da covid-19 em um cenário em que a cobertura de imunização contra a doença havia sido de 90% nas 4.574 pessoas acima de 12 anos que participaram da amostra.

O estudo destacou ainda que a maior proteção foi notada no período após o recebimento das duas doses, com queda da capacidade de proteção contra infecção sintomática com o passar do tempo. Para os pesquisadores, isso seria um indicativo da necessidade das doses de reforço, e também das formulações adaptadas para assegurar cobertura às mais recentes variantes de Ômicron em circulação.

O médico epidemiologista do Hospital Moinhos de Vento e coinvestigador principal do estudo, Maicon Falavigna, contou que a efetividade foi alta após a vacinação inicial, mas diminuiu substancialmente de três a quatro meses após a segunda dose. Na visão do pesquisador, a queda na proteção da vacina monovalente original pode ter relação com a mudança do perfil epidemiológico verificado na circulação das variantes. Além disso, pode refletir uma limitação no controle da doença à medida que novas variantes evoluem e a maioria das populações ainda não atingiu a cobertura necessária com as doses de reforço. “Contudo, isso não significa necessariamente que a vacina perdeu efeito contra formas graves da doença”, assegurou.

O médico acrescentou que uma evidência da manutenção da elevada proteção da vacina contra as formas graves de covid-19 é a baixa ocorrência de hospitalizações e mortes associadas à doença na população do estudo.

O estudo defende a importância da aplicação das doses de reforço da vacina contra o SarsCoV-2 e a manutenção da vigilância em relação ao comportamento da doença na população e da evolução do vírus. Além disso, os pesquisadores reforçam a necessidade de adoção de vacinas adaptadas com componentes da variante Ômicron.

De acordo com o pesquisador principal do estudo e médico do Serviço de Medicina Interna do Hospital Moinhos de Vento, Regis Goulart Rosa, as informações coincidem com os dados de pesquisas de mundo real conduzidas em outros países, como Estados Unidos e Inglaterra. Na avaliação do médico, o Brasil precisa ter uma alta cobertura vacinal com as doses de reforço.

“Quanto mais pessoas com a imunização completa, menor será a circulação do vírus e menores serão as chances e a velocidade do surgimento de novas variantes, o que aumenta a proteção da população como um todo, principalmente das pessoas mais vulneráveis”, destacou Regis Goulart Rosa.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu, em julho deste ano, o registro definitivo da vacina bivalente baseada na plataforma tecnológica de mRNA da Pfizer/BioNTech, que contém o componente contra a variante Ômicron na sua formulação. O registro definitivo garante a aplicação deste imunizante, que está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), como dose de reforço para pessoas a partir de 5 anos de idade.

No entendimento dos pesquisadores, o ponto forte do estudo é ser “um dos únicos feitos de maneira prospectiva, acompanhando em torno de 3,5% da população da cidade de Toledo após uma intensa campanha de vacinação que resultou em coberturas vacinais maiores de 90%. Além disso, todos os casos identificados foram acompanhados clinicamente por pelo menos 1 ano, com objetivo de se avaliar potenciais impactos a longo prazo da covid-19 ”. Esses dados permanecem em análise.

A diretora médica para Vacinas de Covid-19 da Pfizer para Região de Mercados Emergentes, Júlia Spinardi, disse que a farmacêutica considera extremamente relevante fortalecer a pesquisa nacional e entender os efeitos da imunização contra covid-19 na população brasileira.

“Estudos que avaliam a utilização da vacina na vida real vêm sendo feitos em todo mundo e são fundamentais para o entendimento das estratégias vacinais e medidas de controle da pandemia. É muito importante colocar o Brasil nesta rota e ter dados do próprio país que apontam a necessidade das doses de reforço”, pontuou.

O reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), professor Ricardo Marcelo Fonseca, comemorou o fato de a instituição ser pioneira no estudo científico e de saúde pública realizado em parceria com a Pfizer em Toledo. “Este trabalho é único em sua abordagem, monitorando toda a população após uma campanha de vacinação bem-sucedida, também com auxílio da UFPR. Os dados levantados nesta pesquisa impulsionarão avanços significativos em estudos científicos futuros”, observou.

Vacinação

A imunização em Toledo começou em janeiro de 2021 destinada a públicos prioritários. Sete meses depois, em agosto de 2021, foi realizada uma campanha de vacinação em massa usando a vacina monovalente original da Pfizer/BioNTech, em esquema de duas doses administradas com 21 dias de intervalo. Fornecida pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) à Secretaria Municipal de Saúde, essa vacina foi aplicada em todos os indivíduos acima de 12 anos não imunizados. O município foi responsável por vacinar os habitantes e fazer a manutenção do sistema de vigilância.

A secretária municipal de Saúde, Gabriela Kucharski, considerou um marco Toledo ter sido, à época, a única cidade brasileira a vacinar toda a sua população elegível contra a doença. “A parceria com as demais entidades referendou um trabalho muito organizado que tínhamos em relação à administração das doses que recebíamos. A vacinação em massa demonstrou que estávamos no caminho certo”, pontuou.

Para a pesquisa, a pasta recebeu uma remessa de 35.173 doses do imunizante para completar a aplicação da primeira dose tanto na população adulta, acima de 18 anos, como em adolescentes de 12 a 17 anos. A resposta ao imunizante foi avaliada num grupo heterogêneo de pessoas, com diferentes condições de saúde, idade e status socioeconômico.

Modelo do estudo

Segundo os pesquisadores, o município de Toledo, que tem 144 mil habitantes, foi escolhido a partir de critérios como “região geográfica favorável, epidemiologia demonstrando estabilidade do número de casos e circulação de variantes, estrutura física para realizar a vacinação e capacidade do sistema de vigilância estabelecido na cidade”.

Os pacientes foram classificados pelos pesquisadores entre os que testaram positivo para a infecção (grupo casos) e os negativos (grupo controle). A média de idade dos participantes do estudo ficou em 27,7 anos. Entre eles, 53,8% eram mulheres. Nenhuma hospitalização ou morte foi registrada no período analisado.

A população acima de 12 anos de idade e na faixa entre 5 e 11 anos de idades foi acompanhada. Também foi avaliada a evolução clínica dos grupos ao longo do tempo após terem apresentado a doença. De acordo com o estudo, os dados também serão avaliados na expectativa de identificar e escrever potenciais impactos da covid-19 a longo prazo.

O resultado do estudo brasileiro foi publicado recentemente no jornal internacional Vaccine, considerado periódico de ciência da mais alta qualidade nas disciplinas relevantes para o campo da vacinologia. “Espera-se que os novos resultados sejam submetidos a periódicos internacionais especializados até o final do ano”, indicou o texto do estudo.

Leia também: TSE aprova criação do PRD, resultado de fusão entre PTB e Patriota


Foto / Texto: Rovena Rosa / Agência Brasil

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Atendimentos da UBS do Chácaras Marco serão transferidos a partir de 6 de novembro

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A Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Saúde, irá transferir a partir do dia 6 de novembro de 2023 o atendimento da Unidade Básica de Saúde (UBS) Drª Elisabete Izilda Duleba, situada na rua Paraíso, 101 – Chácaras Marco, para outras três unidades. A UBS, que foi interditada devido à queda de uma árvore, ganhará um novo prédio, que será construído pela Prefeitura de Barueri.  

Os pacientes com consultas e exames marcados devem atentar-se a essa alteração e aos endereços das unidades que atenderão as especialidades de ginecologia, pediatria e clínico geral. 

Os serviços de coleta de exames e odontologia serão realizados na UBS João de Siqueira, localizada na rua Canal da Mancha, 259 – Jardim Regina Alice.   

Já as especialidades em clínica geral e ginecologia atenderão na UBS Pedro Izzo, na  rua Everest, 26 – Jardim Esperança, e também na UBS Kátia Kohler (rua Maria de Fátima, 551 – Engenho Novo). O atendimento em pediatria também acontecerá somente na unidade Kátia Kohler.

Leia também: Geraldo Alckmin afirma que corte na taxa de juros mostra “confiança” no governo federal


Foto / Texto: SECOM-Barueri

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Obras do novo hospital de Santana de Parnaíba avançam e centros cirúrgicos começam a receber equipamentos

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O sonho do Novo Hospital Municipal de Santana de Parnaíba com 200 leitos começa a ficar cada vez mais próximo de ser realizado com o avanço das obras, que seguem em ritmo acelerado e já estão na fase de acabamento.

A nova unidade hospitalar segue com diferentes frentes de trabalho, como pintura, implantação do sistema de informatização (T.I.), sistemas de ar condicionado e automação, conclusão das divisórias de drywall e instalação do piso vinílico, que já foi praticamente concluída em alguns locais, como é o caso do 4º pavimento – que já tem todos os elevadores colocados.

Como próximos passos da execução, em breve devem ser reforçados os trabalhos de colocação de forros, pavimentação e calçamentos externos, instalação de maquinários e aparelhagens internas, paisagismo, mobília, entre outros.

Outra importante etapa já iniciada é a aparelhagem dos centros cirúrgicos, que além das réguas com sistemas de oxigênio e gases, já receberam as estativas, que são unidades de suprimento de teto auxiliadoras da organização hospitalar e os aparelhos de foco cirúrgicos de teto, que tem o objetivo de iluminar o campo de concentração da cirurgia.

Leia também: Com indefinição de Datena, PDT conversa com Boulos para possível apoio na eleição de 2024


Fonte: SECOM-Stna de Parnaíba

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Gustavo Diament, marido de Ana Paula Padrão, recebe alta hospitalar após 10 dias internado

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Gustavo Diament, executivo e marido da apresentadora Ana Paula Padrão, recebeu alta hospitalar nessa quarta-feira (1º).

Ele ficou internado durante 10 dias em São Paulo após cair de uma vala de 7 metros de altura na Rodovia Presidente Dutra, que lhe causou múltiplas fraturas. O acidente aconteceu durante um assalto.

Em publicação nas redes sociais, ela destaca que o processo de recuperação continuará por mais algumas semanas, mas que estão otimistas e gratos pelo carinho que receberam. “Nunca, em toda minha vida, fui atingida por uma onda tão forte de amor e solidariedade”, expõe.

Padrão ainda aproveitou o post para agradecer a todos que estiveram presentes de alguma forma nesse processo: “Nosso imenso muito obrigada a todos vocês que se fizeram presentes de alguma forma, inclusive a todos vocês, que nem conhecemos, mas que enviaram seus bons pensamentos em nossa direção”.

Gustavo foi assaltado após os dois passarem um fim de semana na Serra da Mantiqueira. No retorno para a capital paulista, ele, que estava de moto, foi abordado por dois homens armados na Via Dutra. A apresentadora, que estava no carro, foi avisada do ocorrido por telefone e foi encontrá-lo.

Leia também: SP determina gratuidade no Metrô, trens e ônibus metropolitanos para o Enem


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Instagram @anapaulapadraooficial

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Vacina contra covid será incluída no Programa Nacional de Imunizações

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A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.

“É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde [OMS], em que a vacina contra a covid-19 passa a incorporar o nosso Programa Nacional de Imunizações. Durante a pandemia, foi criado um programa paralelo, para operacionalização da vacina contra a covid-19, fora do nosso programa nacional. O que fizemos este ano foi trazer a vacina contra a covid-19 para dentro do Programa Nacional de Imunizações. A vacina passa a ser recomendada no calendário de crianças. Para todas as crianças nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigatória no calendário vacinal”, destacou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.

“Além disso, alinhados com a recomendação da Organização Mundial da Saúde recente, a gente passa a incorporar a dose no calendário anual de vacinação para grupos prioritários. Aqui no Brasil, ampliamos um pouco o grupo que a OMS recomenda, que é mais restrito. Vamos, na campanha de 2024, manter os mesmos grupos de 2023. Essas são as duas mudanças fundamentais”, explicou.

A secretária lembrou ainda que a vacina bivalente segue disponível em todo o país, e recomendou que quem ainda não recebeu a dose este ano busque a imunização. “A vacina vai ser anual. Se a pessoa tomou a dose deste ao, já está com a dose em dia. Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde agora, dose anual”.

Demais grupos

“Como sempre fazemos em outras campanhas, abrimos para grupos prioritários e, depois, havendo sobra de vacina, a gente abre para os demais. Essa tem sido sempre a recomendação do Ministério da Saúde. A gente vai focar nos prioritários porque o principal foco da doença agora, no mundo inteiro, é diminuição de gravidade, hospitalização e óbito”, destacou Ethel.

“Temos já elementos muito robustos e contundentes que indicam a segurança e a efetividade da vacina. No Brasil, tínhamos 4 mil pessoas morrendo todos os dias por covid. Hoje, temos 42. Essa é a maior prova da efetividade da vacina”.

“Para os adultos em geral, pessoas que são imunocompetentes, como nós falamos quando não há uma doença de base, as doses que você tomou ainda te protegem. Você ainda tem proteção contra a gravidade da doença”, acrescentou. “A gente tem a infecção respiratória, mas a gente não tem a gravidade da doença. As vacinas também protegem contra a covid longa, os estudos já mostram isso. Então, para os adultos imunocompetentes, a gente não precisaria de uma nova dose até o momento. Lembrando que é uma doença nova. Se surge uma nova variante que tem um escape das vacinas que temo, a gente precisa sempre mudar nossas recomendações”.

Covid longa

A pasta informou que já contratou um estudo nacional de base populacional para entrevistar cerca de 33 mil pessoas com foco em covid longa. “É algo que também nos preocupa aqui no Ministério da Saúde, porque não temos estimativas internacionais nem nacionais ainda que nos deem elementos para a criação de políticas públicas. Esse estudo está sendo coordenado pelo pesquisador da Universidade Federal de Pelotas Pedro Hallal. O estudo vai à casa das pessoas saber quantas vezes teve covid, se teve sintomas, se eles persistem. A gente vai a campo agora no final de novembro e a gente espera, até o fim do ano, termos dados para que a gente possa pensar, em 2024, como a gente vai lidar também com a covid longa”.

Números

De acordo o Ministério da Saúde, o Brasil segue uma tendência observada globalmente e registra oscilação no número de casos da doença. Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicam aumento de casos na população adulta do Paraná, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo. Em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul, há sinalização de aumento lento nas ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) decorrente da covid-19 na população de idade avançada, mas sem reflexo no total de casos identificados. O Distrito Federal, Goiás e o Rio de Janeiro, que anteriormente apresentavam alerta de crescimento, demonstraram indícios de interrupção no aumento de notificações.

Leia também: Campanha de multivacinação no estado de SP termina nesta terça (31)


Foto / Texto: Agência Brasil

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Novo medicamento contra AIDS já é distribuído no SUS

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Um novo medicamento para o tratamento da AIDS já é distribuído no Sistema Único de Saúde. Ele combina duas substâncias em um único comprimido e é produzido por meio de uma parceria da Fiocruz com farmacêuticas multinacionais.

O novo medicamento “dois em um” pretende aumentar a adesão das pessoas que vivem com HIV/AIDS ao tratamento. O remédio é uma combinação das substâncias, dolutegravir 50 miligramas e lamivudina 300 miligramas.

A primeira remessa, com 3 milhões e 600 mil doses, foi entregue na semana passada pela Fiocruz e aguarda distribuição do Ministério da Saúde. O contrato é de dez milhões de unidades até o final deste ano, além de outras 30 milhões para 2024.

Segundo Jorge Mendonça, diretor da Farmanguinhos, da Fiocruz, o grande benefício do medicamento é “possuir efeitos colaterais muito menores dos que as gerações anteriores”.

Estima-se que mais de um milhão de pessoas vivam com HIV/AIDS no Brasil. O vírus é transmitido por relação sexual, compartilhamento de seringas e objetos cortantes ou durante a amamentação.

Leia também: Santana de Parnaíba consegue queda de mais de 21% na taxa de delito


Foto / Texto: TV Cultura

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De fácil transmissão, doença do carrapato pode levar o cachorro à morte; saiba como evitá-la

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Entre as inúmeras enfermidades que podem afetar a saúde de um cachorro, a doença do carrapato está entre as principais. Causada por parasitas, ela é transmitida pela picada, tendo como consequência a destruição das células sanguíneas do animal.

A infecção apresenta um período de incubação, que pode ser de dias ou anos, o que pode variar de acordo com a resistência, imunidade, alimentação e medidas preventivas.

Em entrevista exclusiva ao site da TV Cultura, o médico-veterinário José Renato de Rezende Costa explica que a partir do momento em que o tutor percebe que o bichinho está infectado, ele deve levá-lo ao consultório veterinário para que o cão passe por exame clínico e receba indicação do carrapaticida mais adequado.

O cuidado deve ir além do uso de um produto, sendo necessário manter o local no qual ele habita limpo: “A pessoa não pode simplesmente retirar o carrapato ou apenas usar um produto, deve-se ser feito um trabalho integrado para controle no animal e no ambiente em que ele se encontra”.

José Renato ainda alerta que a ação de tentar retirar os parasitas com os dedos, que é comum entre a população, deve ser realizada com cuidado. “As pessoas têm um hábito muito grande de apertar ou esmagar o carrapato, mas no momento que se tem essa explosão, se a pessoa tem alguma lesão na pele ou microfissuras, ela também pode se expor a hemolinfa do carrapato e também pode transmitir essa bactéria”, explica.

Segundo Alessandra Barreto, médica-veterinária preventiva e comportamental, entre os sintomas mais comuns da doença estão: ausência de apetite, apatia, vômitos e, em casos mais graves, sangramentos, que podem ser notados nas fezes ou na secreção nasal.

A forma mais eficaz de evitar que os pets tenham a doença é a utilização de carrapaticidas eficientes, que matem o carrapato por contato, sem que este precise picar o animal para ingerir o veneno e morrer.

A forma mais eficaz de evitar que os pets tenham a doença é a utilização de carrapaticidas eficientes, que matem o carrapato por contato, sem que este precise picar o animal para ingerir o veneno e morrer.

Entretanto, de acordo com a médica-veterinária, o parasita pode resistir e ficar encapsulado durante longos períodos, sem causar danos, até os oito anos.

Ou seja, sem ter contato novamente com parasitas, um animal que já teve a doença, pode manifestar novamente. Fato que reforça ainda mais a importância do acompanhamento veterinário preventivo na vida de qualquer pet.

Leia também: Elvis Cezar faz palestra para 1,2 mil estudantes do Ensino Médio de Santana de Parnaíba


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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São Paulo promove processo seletivo para 250 vagas de emprego na área hospitalar até sexta-feira (27); Salário de até R$ 4.080

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A Prefeitura de São Paulo, por meio do Cate – Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo, promove processo seletivo para 250 vagas de emprego no setor hospitalar, até sexta-feira (27), no Cate Central, na Avenida Rio Branco, 252. Para participar é necessário possuir experiência prévia na área hospitalar e apresentar RG, CPF e carteira de trabalho (que pode ser o modelo digital).

As oportunidades são em cargos como nutricionista de produção, cozinheiro, auxiliar e meio oficial de cozinheiro, auxiliar de limpeza e copeiro. Os salários podem variar entre R$ 1.481 e R$ 4.080, além dos benefícios como vale-transporte, vale-alimentação, seguro de vida, entre outros.

Os interessados devem comparecer na Avenida Rio Branco, 252, entre hoje (25) e sexta-feira (27), às 9h ou às 13h. Não é necessário realizar inscrição prévia.

Serviço:

Processo seletivo para a área hospitalar
Data: 25, 26 e 27 de outubro
Horário: 9h ou às 13h
Local: Cate Central
Endereço: Avenida Rio Branco, 252 – Centro

Leia também: 5 dicas para conseguir um emprego temporário no varejo até dezembro


Fonte: Pref. de São Paulo – Foto: Rawpixel

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