Frentes Parlamentares da área da Saúde são criadas na Alesp

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As novas frentes parlamentares para a 20ª Legislatura da Alesp já estão sendo criadas. A área da Saúde é um dos principais focos dos grupos de discussão. Essas frentes irão tratar sobre diferentes temas, desde a defesa de direitos das pessoas com doenças raras até o combate ao câncer.

As frentes são grupos de deputados e deputadas que se reúnem, acima dos interesses partidários, para a discussão e o aperfeiçoamento da legislação e de políticas públicas de um determinado tema, com a participação de representantes da sociedade civil e órgãos públicos.

Estrutura Hospitalar e Farmacêutica

A Frente Parlamentar em Defesa do Iamspe e Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), por exemplo, sob a coordenadoria do deputado Reis (PT), terá como objetivo a fiscalização desses hospitais, bem como a melhoria da estrutura e dos serviços. Entre as principais pautas, estão a agilidade no atendimento à população e o desenvolvimento de novas tecnologias hospitalares.

“Nosso trabalho começa na qualidade do atendimento e passa pelas condições que permitem esse atendimento. Há muito o que fazer para defendermos um serviço público que atenda aqueles que servem à população de nosso Estado. Temos certeza de que contaremos com a adesão e o entusiasmo de muitos parlamentares nessa tarefa em favor do Iamspe”, afirmou o parlamentar Reis.

Já a Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo tem como coordenador o deputado Thiago Auricchio(PL). O parlamentar destacou alguns dos principais objetivos e expectativas do grupo em questão. “O setor farmacêutico é um dos principais parceiros que o Poder Público pode ter na busca de uma área da Saúde melhor. A Alesp pode e deve contribuir com essa discussão e só fará isso por intermédio de ações que envolvam o diálogo, o que faremos na Frente Parlamentar”, disse.

Defesa e apoio à população

A Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Doenças Raras será coordenada pela deputada Valéria Bolsonaro (PL). Neste grupo, a prioridade será a criação de leis que melhorem a qualidade de vida das PCDs, tanto no âmbito social quanto na acessibilidade, garantindo igualdade perante todos os cidadãos.

“Visamos à luta contínua pelo fortalecimento de leis e políticas que promovam a inclusão social e a igualdade de oportunidades para todos. O objetivo é o diálogo e a troca de informações entre as pessoas, grupos e entidades, sempre visando fortalecer a rede de apoio a esse grupo social”, destacou a coordenadora.

Na Frente Parlamentar de Apoio às Mães Atípicas, Átila Jacomussi (Solidariedade), assumirá a coordenadoria. Maternidade atípica é um termo criado para alertar a sociedade para as necessidades das mulheres que cuidam de filhos com deficiência. Ouvir as demandas dessas pessoas e trazer soluções é a missão dessa Frente.

“A parentalidade atípica tem como principal característica a sobrecarga dos cuidadores, principalmente das mães. Enquanto deputado, tenho o dever de ouvir as demandas dessas famílias e mulheres. Por isso, tenho como proposta uma Frente Parlamentar de Apoio às Mães Atípicas”, pontuou Átila.

Outras frentes que se encaixam na defesa da população são: A Frente Parlamentar de Proteção às Pessoas com Transtorno do Espectro Autista, do coordenador Rafael Saraiva (União); a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Pessoas com Epilepsia, Autismo, Alzheimer e Mal de Parkinson, do coordenador Luiz Fernando (PT); e a Frente Parlamentar de Enfrentamento às IST/HIV/Aids, Hepatites Virais e Tuberculose, que será coordenada pela deputada Márcia Lúcia (PSDB).

Câncer

O câncer ainda é uma das doenças mais letais para a humanidade. Sem uma cura ou prevenção concreta, milhares de estudos e tratamentos experimentais são promovidos para combater de uma vez por todas essa ameaça. A Frente Parlamentar de Apoio e Combate ao Câncer, da coordenadoria de Valéria Bolsonaro (PL), terá esse propósito dentro do Estado de São Paulo.

“Precisamos incentivar ações que visem a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e terapias para a doença, cobrar o aumento do financiamento e garantir que todas as camadas da população tenham acesso igualitário aos serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer”, destacou a deputada.

Inovações

A Frente Parlamentar da Cannabis Medicinal e Cânhamo Industrial, do coordenador Caio França (PSB), pretende desfazer os preconceitos da sociedade e da área da saúde com o uso da cannabis. Com isso, o objetivo é criar novos medicamentos e métodos que ajudem os pacientes.

“A capacitação de médicos visando à prescrição via SUS, o combate ao preconceito com informação de qualidade e a disseminação da eficácia do medicamento em patologias diversas são pontos que serão trabalhados nesta legislatura pela Frente”, disse o deputado coordenador.

Leia também: Região Metropolitana de SP registrou 354.676 contratações no mês de março, segundo Caged


Fonte: Alesp – Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo Foto: Arquivo Governo do Estado

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Covid-19 recua e aumentam infecções respiratórias entre crianças

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O boletim semanal Infogripe, divulgado nesta quinta-feira (4) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), revela uma tendência de queda dos casos de covid-19 entre os registros de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). De outro lado, o levantamento chama atenção para as infecções pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) entre crianças. Além disso, aponta aumento das ocorrências de influenza A e B em diversos estados.

A SRAG é uma complicação respiratória que demanda hospitalização e está associada muitas vezes ao agravamento de alguma infecção viral. O paciente pode apresentar desconforto respiratório e queda no nível de saturação de oxigênio, entre outros sintomas.

Os dados atualizados apontam que – nas últimas quatro semanas epidemiológicas – a covid-19 estava relacionada a 29,5% dos casos de SRAG com resultado positivo para alguma infecção viral. Já o VSR representou 48,6%. Quando se observa apenas os quadros de SRAG que evoluíram a óbito, 65,8% estão associados à covid-19.

O VSR é uma das principais causas de infecções das vias respiratórias e pulmões em recém-nascidos. Ele é responsável por aproximadamente 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias em crianças até 2 anos de idade. Nessa faixa etária, cerca de 10% a 15% dos casos demandam internação hospitalar. Em adultos cardiopatas ou com problemas crônicos no pulmão, o VSR também pode gerar quadros que necessitam mais cuidados.

De acordo com o boletim, 17 das 27 unidades da federação registram sinal de crescimento de ocorrências de SRAG na tendência de longo prazo. Em sete delas, o avanço dos casos se relaciona fundamentalmente com a infecção de VSR entre o público infantil: Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe.

Pesquisadores da Fiocruz explicam que, embora não exista imunizante para esse vírus, infecções podem ser evitadas levando as crianças para tomar as vacinas contra a gripe e contra a covid-19. Isso porque, elas terão menos risco de desenvolverem problemas respiratórios, evitando a ida aos hospitais, onde ficariam mais expostas ao VSR.

Entre a população adulta, o levantamento da Fiocruz aponta que a covid-19 se mantém predominante nos registros de SRAG associados à alguma infeção viral. No entanto, seu impacto vem se reduzindo, ao mesmo tempo em que surgem casos de influenza A e influenza B.

O Boletim Infogripe leva em conta as notificações de SRAG registradas no Sivep-gripe, sistema de informação mantido pelo Ministério de Saúde e alimentado por estados e municípios. A nova edição, disponibilizada na íntegra no portal da Fiocruz, se baseia em dados referentes à semana entre 16 e 22 de abril.

Ao todo, o Brasil já registrou em 2023 um total de 19.250 casos de SRAG com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Destes, 4,2% são referentes à influenza A; 4% à influenza B; 37% ao VSR; e 44% à covid-19. Outros 4.926 ocorrências estão em fase de análise.

Leia também: Marcos Tonho participa da Formatura da 7ª turma da Guarda Mirim em Santana de Parnaíba


Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: Sumaia Vilela/Ag. Brasil

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Cidade de São Paulo registra primeiro caso da variante ‘Arcturus’ da Covid-19

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A prefeitura da cidade de São Paulo confirmou nesta segunda-feira (1º) o primeiro caso da variante XBB.1.16 da Covid-19, também conhecida como Arcturus.

O paciente é um homem de 75 anosacamado com comorbidades. Ele apresentou sintomas de gripe e febre no dia 7 de abril e foi encaminhado para um hospital privado da capital, onde ficou internado. Ele teve alta médica na quinta-feira (27). O homem possui o esquema vacinal completo contra a Covid.

De acordo com a prefeitura, a variante está sendo monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma variante de interesse, que até o momento não apresentou gravidade ou aumento no número de casos na cidade de São Paulo.

Entre os principais sintomas causados pela nova variante estão: irritação nos olhos (parecidos com conjuntivite), tosse seca e episódios febris.

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde disse que “reforça a importância de completar o esquema vacinal contra a Covid-19, inclusive com a Pfizer bivalente, para se proteger contra formas graves da doença.”

Segundo a prefeitura, a vacinação com o imunizante está disponível para pessoas acima de 50 anos, pessoas maiores de 12 anos com imunossupressão ou com comorbidades, indígenas, gestantes e puérperas, residentes em Instituições de Longa Permanência e funcionários desses equipamentos da cidade de São Paulo, profissionais da saúde, pessoas com deficiência física permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, além da população em situação de rua.

Pessoas acima de 18 anos, cadastradas previamente na Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência, podem ser vacinadas a partir da chamada “xepa”.

As vacinas contra a Covid-19 estão disponíveis das 7h às 19h em todas as UBSs e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, de segunda a sexta-feira, e nas AMAs/UBSs Integradas aos sábados, no mesmo horário.

Leia também: Saúde incinerou quase 40 milhões de vacinas vencidas no governo Bolsonaro


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rawpixel

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Banco de Sangue de São Paulo irá funcionar regularmente na segunda-feira (1º)

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GSH Banco de Sangue de São Paulo estará aberto no feriado do Dia do Trabalho, na segunda-feira (1º). Durante o dia, as pessoas poderão doar sangue normalmente, das 7h às 18h.

Durante feriados prolongados há uma queda acentuada nos estoques sanguíneos, pois muitos doadores programam seu lazer ou vão viajar, e se esquecem de colocar a ação como prioridade, justamente quando aumenta a demanda por hemocomponentes nos hospitais, em razão dos acidentes de trânsito nas estradas.

Para doar, basta comparecer à unidade, ou agendar previamente, observando os requisitos abaixo:

  • Apresentar um documento oficial com foto (RG, CNH etc.) em bom estado de conservação;
  • Ter entre 16 e 69 anos desde que a primeira doação seja realizada até os 60 anos (menores de idade precisam de autorização e presença dos pais no momento da doação);
  • Estar em boas condições de saúde;
  • Pesar no mínimo 50 kg;
  • Não consumido bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
  • Após o almoço ou ingestão de alimentos gordurosos, aguardar 3 horas.
  • Não é necessário estar em jejum;
  • Se fez tatuagem e/ou piercing, aguardar 12 meses. Exceto para região genital e língua (12 meses após a retirada);
  • Se passou por endoscopia ou procedimento endoscópico, aguardar 6 meses;
  • Não ter tido gripe ou resfriado nos últimos 7 dias;
  • Não ter tido Sífilis, Doença de Chagas ou AIDS;
  • Não ter diabetes em uso de insulina;
  • Consulte a equipe do banco de sangue em casos de hipertensão, uso de medicamentos e cirurgias.

Serviço:
GSH Banco de Sangue de São Paulo
Endereço: Rua Tomas Carvalhal, 711 – Paraíso
Tel.: (11) 3373-2000

Leia também: Secretaria da Saúde registra aumento de 149% nos surtos de Mão–Pé–Boca em SP este ano


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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Secretaria da Saúde registra aumento de 149% nos surtos de Mão–Pé–Boca em SP este ano

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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) registrou um aumento de surtos da Doença Mão-Pé-Boca (DMPB) no estado. De janeiro a março deste ano, ocorreram 391 surtos da enfermidade, sendo que, no ano passado, no mesmo período, havia 157 notificações, um aumento de 149% em 2023.

Durante todo o ano de 2022, foram contabilizados no estado 387 surtos da doença, que pode se intensificar no outono, assim como as enfermidades respiratórias bronquite e sinusite.

A Doença Mão-Pé-Boca é uma síndrome viral e sazonal. Ela é mais frequente em crianças de até cinco anos, cuja transmissão ocorre por meio de secreções de vias aéreas, gotículas de saliva, via fecal-oral e pelo contato com lesões. Os fatores que provocam a circulação do vírus são socioambientais, e a prevenção ocorre por meio de medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos e evitar aglomerações, especialmente durante época de surto.

O vírus habita o sistema digestivo e pode provocar estomatites (um tipo de afta que afeta a mucosa da boca), causando febre alta nos primeiros dias e, posteriormente, pequenas bolhas nas mãos e nas plantas dos pés, manchas vermelhas na boca, amídalas e faringe. Também podem ocorrer sintomas como falta de apetite, vômitos e diarreia. Além disso, por causa de incômodos, há dificuldade para engolir e muita salivação.

“Geralmente, como ocorre em outras infecções por vírus, a doença regride espontaneamente após alguns dias. Não existe vacina contra esta doença, portanto, na maior parte dos casos, tratam-se apenas os sintomas”, explicou a infectologista infantil do Hospital Darcy Vargas, Doutora Helmar Abreu Rocha Verlangieri.

Na maioria dos casos, o período de incubação do vírus varia de 1 a 7 dias após a contaminação. O vírus pode permanecer em secreções da mucosa oral por até 2 semanas e na via respiratória de 1 a 3 semanas após a infecção.

Prevenção

  • Deve-se manter medidas frequentes de higiene pessoal e do ambiente em que as crianças têm acesso, pois o vírus persiste no local por semanas em temperatura ambiente, perpetuando o surto;
  • Atenção na troca de fraldas. Evite compartilhar objetos como pomadas e lenço umedecido;
  • Evite qualquer ação que tenha o contato das mãos com a boca;
  • Higienize itens de uso pessoal e do ambiente com solução de álcool etílico 70% ou desinfecção com solução clorada. Objetos pessoais devem ser higienizados antes de retornarem ao uso;
  • Evitar a circulação de crianças menores de cinco anos em aglomerações públicas nos períodos de surto.

Tratamento

Não há tratamento específico para DMPB e a recuperação pode durar entre 7 e 10 dias. O uso de analgésicos, antitérmicos e hidratação pode auxiliar no tratamento dos sintomas.

Também é recomendado manter isolamento social, enquanto durar a fase de surto da doença, como, por exemplo, evitar que a criança frequente a creche por cerca de sete dias ou até o desaparecimento das lesões de pele.

Leia também: Dormir e acordar mais ou menos no mesmo horário faz bem ao coração


Fonte: Portal Governo de SP – Foto: Montagem/Reprodução/O Globo

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Saúde incinerou quase 40 milhões de vacinas vencidas no governo Bolsonaro

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Ministério da Saúde incinerou mais de 39 milhões de doses de vacinas que passaram da validade entre 2019 e 2022.

Entre elas, estão mais de três milhões de doses da vacina pentavalente, que segue em falta em postos de saúde desde 2019 por problemas de abastecimento. A vacina protege contra tétano, coqueluche, difteria, hepatite B e contra uma bactéria que causa infecções no nariz, na meninge e na garganta.

A pasta aponta que já solicitou a reposição do fornecimento da pentavalente à Organização Pan-Americana da Saúde, braço da Organização Mundial da Saúde nas Américas, mas “não há disponibilidade imediata da vacina pentavalente no mundo”.

Já da vacina dupla viral, que protege contra sarampo e rubéola, foram queimados mais de 10 milhões de doses. A imunização contra a hepatite B perdeu cinco milhões de doses.

Veja as vacinas com mais frascos destruídos:

– Vacina Pentavalente (1 dose): 3.884.309

– Vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola) (10 doses): 1.015.908

– Vacina contra hepatite B (10 doses): 596.860

– Vacina BCG (20 doses): 497.830-  Vacina Tríplice Viral (5 doses): 321.284

No total, o custo só com a perda das vacinas foi de R$ 170 milhões. Porém, o gasto do Governo Federal é ainda maior, já que há despesa para se fazer a gestão do estoque e também para incinerá-lo.

Em 2023 as perdas continuam acontecendo. Em janeiro, o ministério realizou uma nova queima de itens vencidos, desta vez de cerca de 6 milhões de doses, a maioria contra a Covid-19. A pasta trabalha atualmente na elaboração de um plano chamado de “Estoque Crítico”, que consiste no levantamento de todos os itens com vencimento até dezembro de 2023.

Leia também: Convenção estadual do União Brasil decidirá quem irá presidir o partido em Barueri


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Amanda Perobelli/Reuters

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Bruna Furlan é eleita presidente da Comissão de Saúde da Alesp

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Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo elegeu, durante reunião especial realizada nesta quarta-feira (19), a deputada Bruna Furlan (PSDB) para a presidência do grupo pelo primeiro biênio da 20ª legislatura. O deputado Oseias de Madureira (PSD) foi eleito vice-presidente.

A saúde é prioridade na vida de todas as pessoas e nessa comissão cuidaremos dessa pauta, respeitando a Casa e discutindo políticas públicas, comunitárias e governamentais“, afirmou a presidente eleita.

Bruna está em seu primeiro mandato como deputada estadual, mas vem de três mandatos seguidos como deputada federal. Na Alesp, a parlamentar é integrante efetiva também da Comissão de Meio Ambiente. “O ponto alto do nosso debate é ouvir a sociedade. As nossas decisões virão de fora pra dentro e atuaremos ouvindo as necessidades da população“, completou a deputada.

O vice-presidente da Comissão de Saúde, Oseias de Madureira, está também em seu primeiro mandato. O deputado afirmou que pretende contribuir para o debate sobre a Saúde do Estado unindo a visão de todos os parlamentares. “Saúde tem a ver com o dia a dia da nossa população e vamos ouvir as necessidades apresentadas para construir juntos um trabalho digno“, disse.

Demandas

Durante a reunião desta quarta, os parlamentares presentes usaram o espaço para falar sobre algumas demandas que devem levar para o debate na Comissão. Dentre os temas levantados, estavam a questão da regionalização da saúde, o cuidado aos idosos e a falta de vagas no Sistema Cross, voltado para a regulação de ofertas de saúde.

Em resposta a essas demandas, a deputada Bruna Furlan afirmou que deverá eleger as prioridades do grupo ouvindo todos os integrantes. “O importante é que atuemos juntos. Este é o momento de ouvir”, disse.

Comissão

Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de São Paulo é responsável pela análise de proposições e assuntos ligados às políticas públicas de Saúde do Estado, além de fiscalizar a prestação de serviços e ações de órgão e entidades estatais, como hospitais públicos e credenciados.

Os membros da comissão tratam de temas como saúde física, mental e bucal; programas comunitários; ações educativas; vigilância sanitária; controle de zoonoses; e comercialização de medicamentos por órgãos estaduais.

Confira os membros da Comissão:

  • Bruna Furlan (PSDB) – Presidente (Substituta: Carla Morando)
  • Oseias de Madureira (PSD) – Vice-presidente (Substituta: Marta Costa)
  • Alex Madureira – PL (Substituto: Major Mecca)
  • Dani Alonso – PL (Substituto: Ricardo Madalena)
  • Luiz Claudio Marcolino – PT/PCdoB/PV (Substituta: Ana Perugini)
  • Beth Sahão – PT/PCdoB/PV (Substituto: Enio Tatto)
  • Edna Macedo – Republicanos (Substituto: Vitão do Cachorrão)
  • Solange Freitas – União Brasil (Substituto: Felipe Franco)
  • Itamar Borges – MDB (Substituto: Léo Oliveira)
  • Clarice Ganem – Podemos (Substituto: Ricardo França)
  • Dr. Elton – PSC (Helinho Zanatta)

Leia também: Barueri iluminada! Cidade conquista grau de excelência em nível mais alto de satisfação


texto: Matheus Batista/Alesp – Foto: Rodrigo Romeo/Alesp

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Dormir e acordar mais ou menos no mesmo horário faz bem ao coração

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Segundo estudo brasileiro, não ter uma rotina de sono pode contribuir para o aumento da pressão arterial

Quando falamos em sono, não podemos olhar somente para a duração e qualidade – embora esses aspectos sejam, sim, muito importantes. É preciso levar em conta também a sua regularidade. É o que apontam novas pesquisas na área.

Em estudo brasileiro publicado recentemente no Journal of Hypertension (principal revista europeia voltada para o estudo da hipertensão), foi revelado que não ter um padrão regular do sono está associado com o aumento da pressão e com a hipertensão arterial. 

Para chegar a esse resultado, foram avaliados 1.720 participantes do estudo ELSA-Brasil, um dos maiores trabalhos epidemiológicos no País com enfoque nas doenças crônicas, incluindo problemas cardiovasculares. 

Com a ajuda de um relógio específico, os voluntários foram submetidos a uma avaliação objetiva da duração do sono por uma semana. 

De forma curiosa, foram encontradas diferenças no padrão de regularidade do sono, mesmo quando a quantidade de horas em repouso era semelhante. 

Nesse estudo, foi verificado que pessoas com maior irregularidade do sono apresentaram maior associação com aumento da pressão e com hipertensão do que as pessoas que tinham um padrão de sono regular. 

Esses achados seguem verdadeiros mesmo considerando ajustes para outros fatores que estão relacionados ao aumento da pressão arterial. 

Diante disso, o recado que fica é o seguinte: embora tenhamos demandas sociais que dificultam manter uma regularidade do sono impecável, buscar uma rotina nesse sentido pode trazer inúmeros benefícios, incluindo para o seu coração.

Leia também: Alunos de Santana de Parnaíba desenvolvem atividades na Semana da Saúde na Escola


Fonte: Associação Brasileira do Sono – Foto: Rawpixel

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Vacinação bivalente contra covid-19 supera 9 milhões de doses

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Mais de 9 milhões de doses de vacinas bivalentes contra a covid-19 já foram aplicadas no Brasil, informou neste sábado (15) o Ministério da Saúde. Os imunizantes são usados como reforço em pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idoso a partir de 60 anos, pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos, gestantes e puérperas.

A imunização bivalente é destinada àqueles que já completaram o esquema básico de vacinação contra a covid-19 ou quem já recebeu uma ou duas doses de reforço. O intervalo entre a dose mais recente deve ser de quatro meses.

Quem ainda tem doses em atraso pode se vacinar contra a covid-19 nas unidades básicas de saúde.

Leia também:  Anvisa revoga resolução que suspendia comercialização de alimentos da Fugini


Por Agência Brasil – Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Ag. Brasil

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Vacina bivalente contra Covid-19 está disponível para pessoas com comorbidades

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A cidade de Barueri começou a vacinar a população com a dose bivalente contra a Covid-19. Nesta etapa, pessoas com comorbidades já podem procurar as Unidades Básicas de Saúde para receber o imunológico.

Para receber a bivalente a pessoa deverá ter sido imunizada com as 1ª e 2ª doses do esquema vacinal primário, devendo aguardar um intervalo de quatro meses da última dose. A vacina é uma atualização que protege contra a cepa original do coronavírus (SARS-Cov-2) e as subvariantes da Ômicron (BA.1 e BA.2).

Grupos com comorbidades
Pessoas com comorbidades que receberiam a dose a partir do dia 17 de abril já podem tomar a bivalente.

Nesta fase, serão disponibilizadas as doses para pessoas com idade de 12 a 59 anos com doença respiratória crônica, doença cardíaca crônica, doença renal crônica, doença hepática crônica, doença neurológica crônica, diabetes; obesos (obesidade grau III); transplantados; portadores de trissomias (síndrome de Down, síndrome de Klinefelter, síndrome de Wakany, dentre outras).

No dia 17 de abril os contemplados com a vacina serão pessoas com deficiência permanente, trabalhadores de saúde, a população privada de liberdade; adolescentes cumprindo medidas socioeducativas de 12 a 17 anos 11 meses e 29 dias de idade; funcionários do sistema de privação de liberdade.

Quem já pode se vacinar
A vacinação com a bivalente começou em fevereiro deste ano e os grupos prioritários já contemplados são formados por pessoas com mais 12 anos moradoras de instituições de longa permanência e trabalhadores dessas instituições; comunidades indígenas, ribeirinhos e quilombolas; gestantes e puérperas; e imunocomprometidos.

As vacinas estão sendo aplicadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município. Acesse o site da Prefeitura para saber qual é a unidade mais próxima.

Leia também: Furlan reúne secretariado e reafirma apoio a pré-candidatura de Beto Piteri


Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Arquivo/Ag. brasil

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