Hospital Municipal de Barueri bate recorde de atendimento com mais de 305 mil procedimentos em 2022

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O Hospital Municipal de Barueri Dr. Francisco Moran (HMB) atingiu a marca de 305.868 procedimentos em 2022, entre consultas médicas, internações, partos e cirurgias. Esta é a maior marca histórica de atendimentos do Hospital, superando o ano de 2021, quando foram realizados cerca de 275 mil atendimentos das 30 especialidades ambulatórias e 17 cirúrgicas.

No ano passado, houve um incremento de dois serviços no HMB: o Centro de Hemodinâmica, que funciona desde outubro do ano passado – atendendo mensalmente cerca de cem pacientes com doenças coronarianas que necessitavam deixar a unidade para a realização de alguns procedimentos, como angioplastia – e a Medicina Fetal, que está prestes a completar um ano de funcionamento e passou a marca de 2,1 mil atendimentos.

Outros números relevantes são as altas hospitalares, que atingiram quase 18 mil, e as cirurgias, 15 mil. Em relação às cirurgias, pouco mais de 50% correspondem ao grupo composto por cirurgia geral (26%), oftalmológica (16%) e ortopédica (13%) e os outros 47% são de cirurgias de especialidades. Os procedimentos eletivos, que são aqueles em que o paciente passa em consulta com o médico, realiza exames e tem a cirurgia marcada, chegaram a 64%. Os procedimentos de urgência – recebidos por encaminhamento por outros aparelhos de saúde do município, via Pronto Atendimento, corresponderam a 36% do volume total.

Foram realizadas por meio de mutirões cerca de 200 intervenções cirúrgicas de hérnia e retirada de vesícula. Tais campanhas aconteceram durante o ano para diminuir ainda mais o tempo de espera.

Referência no atendimento a pacientes renais agudos e crônicos, o Centro de Hemodiálise Dra. Sandra Vicenza Sarno, que fica no prédio anexo ao HMB, realizou no ano de 2022 cerca de 3.159 sessões mensais, atendendo a todas as necessidades dos pacientes. Destaque também para o setor de Quimioterapia, responsável por cerca de 300 sessões por mês.

Existem, porém, os casos em que os pacientes se encontram aptos para receberem alta hospitalar, mas que ainda requerem cuidados que podem ser realizados em sua residência. Para estes, o HMB dispõe do Programa de Internação Domiciliar (PID), que envia à residência do paciente uma equipe multidisciplinar, composta por médico, enfermeiro, fisioterapeuta e psicólogo, evitando que pacientes fiquem expostos ao ambiente hospitalar sem necessidade, além de abrir vagas para pessoas que necessitam de cuidados intra-hospitalares. Cerca de 100 atendimentos mensais foram realizados pelo PID.   

“Esses índices são fruto de um trabalho que respeita não só o uso do dinheiro público, mas os moradores de Barueri. Nosso intuito é prestar sempre o melhor atendimento e, por isso, todos os esforços desta gestão têm se concentrado em oferecer um tratamento digno desde o momento em que o paciente e os acompanhantes dão entrada na unidade, permanecem sob nossos cuidados, até a saída”, afirmou o diretor técnico do HMB, Paulo Tierno.

Leia também: Com salário acima de R$ 4 mil, Casa do Trabalhador apresenta 12 vagas de emprego


Fonte: SECOM-Barueri

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Novo Hospital e Maternidade de Jandira: Um sonho que começa a se tornar realidade

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Nesta terça-feira (7), na cidade de Jandira, foi dado mais um grande passo para a realização do sonho da população jandirense.

O evento que contou com a presença do prefeito Dr. Sato e do vice-prefeito Carlos Piteri (Piti), além dos vereadores e secretários, marcou o início da construção do mais novo Hospital e Maternidade de Jandira. Mais uma importante obra de destaque para toda a região.

Fachada do novo Hospital e Maternidade de Jandira. – Fonte: Divulgação/SECOM-Jandira

O Hospital e Maternidade de Jandira, será de baixa e média complexidade, a nível de pronto-atendimentos, partos, cirurgias, como ginecológicas, hérnias, miomas, entre outras.

O empreendimento funcionará 24 horas por dia, 7 dias por semana, com um total inicial previsto de 150 colaboradores entre setores de enfermagem e área administrativa (população fixa).

O pronto-socorro terá 56 leitos, sendo 4 de emergência, 9 de observação (adulto feminino, adulto masculino e infantil), 12 de UTI (adulto, infantil e neonatal) e 31 de internação espalhados nos seguintes pavimentos: subsolo, térreo, primeiro e segundo.

O projeto que será construído na Av. Conceição Sammartino – 650, é composto por 5 pavimentos, com área total edificada de 5.134,26 m².

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Foto Capa: Reprodução/Facebook/Doutor Sato

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Barueri reforça a importância da vacinação contra a febre amarela

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A vacina contra a febre amarela está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Barueri  o ano inteiro e a sua aplicação é recomendada para pessoas a partir de nove meses até 59 anos de idade que não tenham a comprovação da vacina.

A febre amarela é uma doença infecciosa aguda e transmitida pela picada de mosquitos vetores do vírus. Em áreas urbanas, a infecção pode ocorrer pelo mosquito Aedes aegypti (o mesmo mosquito que transmite doenças como dengue, chikungunya e zika). Entre os sintomas estão febre, dores musculares com dor lombar proeminente, dores de cabeça, perda de apetite, náusea ou vômito.

Entenda a transmissão
O vírus da febre amarela não é transmitido de pessoa para pessoa, mas sim pela picada do mosquito infectado.  A doença pode estar presente nos macacos, mas eles não transmitem o vírus.

“A doença não pode ser transmitida de um macaco para um humano, tampouco de uma pessoa para outra, nem entre macacos, a transmissão ocorre só pelo mosquito. Com a chegada do verão, período de maior ocorrência de doenças transmitidas por mosquitos, como a febre amarela, e o baixo número de pessoas vacinadas, o risco dos casos da doença aumenta”, destaca Rafael Adão Buozo da Coordenadoria de Vigilância em Saúde de Barueri.

Orientações sobre a vacina
A vacinação é a forma mais eficaz contra a doença, porém, é preciso ficar atento a algumas orientações. Confira a seguir o esquema vacinal de acordo com a faixa-etária.

  • Em crianças, a primeira dose deve ser administrada aos nove meses e a segunda dose de reforço aos quatro anos de idade.
  • Pessoas a partir de cinco anos de idade podem ser imunizadas com uma única dose.
  • Caso a pessoa tenha recebido apenas uma dose da vacina da febre amarela antes de completar cinco anos de idade, a mesma deverá receber uma dose adicional, independentemente da idade.
  • Pessoas com 60 anos ou mais de idade poderão ser vacinadas se foram residentes ou viajantes de localidades com evidência de circulação do vírus da febre amarela, sempre associada à avaliação do risco relacionado às comorbidades nessa faixa etária.
  • Aos viajantes não vacinados com destino a áreas com evidência de circulação do vírus, a vacinação deve ser realizada pelo menos com 10 dias de antecedência.
  • Para viajantes internacionais a vacinação é recomendada segundo a situação epidemiológica de risco do país de destino e/ou pela exigência de comprovação da vacinação contra a febre amarela (certificado internacional de vacinação) para entrada em alguns países, devendo ser administrada com pelo menos 10 dias de antecedência.
  • Os viajantes internacionais que receberam a dose fracionada da vacina contra a febre amarela deverão comparecer na UBS para serem imunizados com a dose plena com pelo menos 10 dias antes da viagem.

Vacina salva vidas

Em 2020, as crianças com quatro anos passaram a ter um reforço da vacina contra a febre amarela. Dose importante, pois aos nove meses de idade (quando se aplica a primeira dose) a resposta imunológica da criança ainda é baixa.

Lembrando que a cobertura vacinal no município contra o vírus, assim como as demais vacinas previstas do Calendário Nacional de Vacinação, ainda está com baixa adesão e a imunização é a principal arma no combate às doenças e, consequentemente, à preservação de vidas.

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Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Covid-19: Brasil completa 10 dias com a média móvel abaixo de 100

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Brasil registrou apenas uma morte por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 697.361 óbitos desde o início da pandemia. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Ao todo, 16 estados não divulgaram os números completos da pandemia. Bahia, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins não compartilharam as informações neste domingo (5).

Com os dados de hoje, a média móvel de mortes no Brasil dos últimos sete dias é de 86, um aumento de 19,44% comparado há uma semana. País completa 10 dias com a média abaixo de 100.

Após semanas de queda, a média móvel de mortes passou a indicar estabilidade e as variações estão mais baixas.

Em relação ao número de casos, foram 727 nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, foram registrados 36.868.946 testes positivos no país.

média móvel de casos nos últimos sete dias é de 10.669, uma queda de 2% comparado há uma semana.

Durante o mês de janeiro, o número de casos foi caindo semana a semana, mostrando que as subvariantes estão perdendo força.

Leia também: Osasco celebra 61 anos com shows de Wesley Safadão e Barões da Pisadinha


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rawpixel

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Capital paulista vacina crianças de 6 meses a 2 anos contra a Covid-19 a partir desta quinta-feira (2)

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A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo, inicia nesta quinta-feira (2) a vacinação de todas as crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias de idade contra a Covid-19. Além disso, crianças de 5 a 11 anos que já estejam imunizadas com as duas primeiras doses (D1 e D2) poderão receber a dose de reforço (D3).

A capital recebeu na noite de terça-feira (31) novos lotes com um total de 768 mil doses de imunizantes contra a Covid-19, entre Pfizer Baby e Pediátrica, por parte dos programas Nacional e Estadual de Imunizações (PNI e PEI). Na manhã de ontem, quarta-feira (1º), as doses começaram a ser enviadas para toda a rede de vacinação do município para iniciar a imunização dos públicos elegíveis nesta quinta-feira (2).

“A chegada desses novos lotes nos permitirá avançar com a vacinação infantil na cidade de São Paulo. Nesta semana, iniciamos a vacinação de todas as crianças de 6 meses a 2 anos e ampliamos a imunização com a dose de reforço para todos de 5 a 11 anos”, afirma o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.

Segundo levantamento da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) deste ano, o município de São Paulo tem, ao todo, 367.439 crianças na faixa etária de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias. Já o público na faixa etária de 5 a 11 anos para receber a D3 é estimado em 812.426 crianças.

Até terça-feira (31), foram aplicadas 32.019 doses em crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias com comorbidades, deficiência permanente, indígenas, sendo 24.810 D1 e 7.209 D2, incluindo doses remanescentes para o público em geral dessa faixa etária que inscrito nas unidades de saúde para receber a chamada “xepa”.

Em crianças de 5 a 11 anos, foram aplicadas 1.082.827 D1, com cobertura de 100%, e 904.866 D2, com cobertura de 83,5%.

A cidade já aplicou, ao todo, 37.175.745 doses de imunizantes contra a Covid-19 desde o início da vacinação. Desse universo, 12.144.396 de pessoas receberam a D1, enquanto 11.507.451 e 367.511 completaram o ciclo vacinal com a D2 e dose única (DU), respectivamente. Outras 8.361.813 primeiras doses adicionais (DA1), 4.528.573 segundas doses adicionais (DA2) e 266.001 terceiras doses adicionais (DA3) já foram aplicadas em toda a população elegível.

Os imunizantes contra a Covid-19 estão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs integradas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e nas AMAs/UBSs Integradas aos sábados, também das 7h às 19h.

Os pais e responsáveis podem consultar o endereço da unidade de saúde mais próxima de sua residência por meio da plataforma Busca Saúde.

Leia também: Estudo indica que vacinados com três doses tem mais proteção contra variante ômicron


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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Estudo indica que vacinados com três doses tem mais proteção contra variante ômicron

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O trabalho, publicado no Journal of Medical Virology, mostra ainda que os vacinados com três doses possuíam mais anticorpos capazes de neutralizar o coronavírus do que os voluntários que não haviam completado o esquema vacinal ou mesmo os que já haviam tido a doença previamente. Mais de 80% dos infectados do estudo não tinham tomado a terceira dose.

“Ainda que alguns dos testados previamente infectados pudessem apresentar uma maior quantidade de anticorpos que reconheciam o vírus, os vacinados com três doses possuíam uma melhor qualidade de anticorpos, ou seja, que não apenas reconheciam como efetivamente neutralizavam o SARS-CoV-2”, conta à Agência FAPESP Jaime Henrique Amorim, professor da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), que coordenou o estudo junto com Luiz Mário Ramos Janini, professor da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp) apoiado pela FAPESP.

As amostras foram coletadas na cidade de Barreiras, no oeste da Bahia, durante um surto da ômicron ocorrido entre janeiro e março de 2022. Pacientes que chegavam a uma unidade de saúde com sintomas gripais tinham coletadas amostras de swab nasal. A maior parte teve colhidas ainda amostras de sangue.

Os vírus presentes nas amostras foram isolados e sequenciados, confirmando que eram da cepa ômicron. Os pesquisadores então separaram amostras do soro do sangue dos pacientes para testar a ação dos anticorpos sobre essa variante e sobre a cepa original de Wuhan, que deu origem à pandemia.

“Os anticorpos presentes nas amostras dos vacinados com três doses se mostraram capazes de neutralizar não apenas a cepa original de Wuhan, como também a variante ômicron. Isso não ocorreu com os não vacinados ou que tomaram uma ou duas doses”, comenta Robert Andreata-Santos, que realiza estágio de pós-doutorado na EPM-Unifesp com bolsa da FAPESP e é um dos primeiros autores do artigo, junto com Jéssica Pires Farias e Josilene Pinheiro, da UFOB.

Proteção

Entre os vacinados que se infectaram durante o estudo, apenas 16 haviam tomado a terceira dose. Os 189 que testaram negativo contaram com uma proporção menor de não vacinados (23) do que de vacinados (166), sendo 51 com as três doses.

O estudo ocorreu num momento em que poucas pessoas haviam tomado a terceira dose dos imunizantes desenvolvidos contra a COVID-19. Os vacinados haviam sido imunizados, em sua maioria, com as vacinas CoronaVac ou AstraZeneca nas duas primeiras doses e o chamado boost com o imunizante da Pfizer, como a maior parte dos brasileiros.

“Como esperado, vimos que a vacina não impede necessariamente a infecção. O que trazemos de novo é que os vacinados com três doses possuem anticorpos que neutralizam mesmo a ômicron, que surgiu quando as vacinas usadas atualmente já existiam”, explica Luís Carlos de Souza Ferreira, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) e coordenador da Plataforma Científica Pasteur-USP, outro coautor do estudo apoiado pela FAPESP.

Segundo Ferreira, o resultado tem repercussão para o mundo todo, pois mostra a importância de se administrar doses adicionais dos imunizantes atualmente disponíveis para a população. Além disso, os resultados indicam que as diferentes combinações de vacinas aplicadas no país funcionam e são capazes de conferir proteção contra a infecção mesmo por variantes recentes como a ômicron.

“Os dados que se tinha sobre a terceira dose eram na maioria de países do hemisfério Norte, que foram mais homogêneos nas marcas de vacina usadas. O que temos agora é mais relevante para a realidade brasileira”, destaca Amorim.

Resultados preliminares de uma nova análise, realizada recentemente pelo grupo no mesmo município, mostram que a administração da quarta dose surtiu efeito também interessante. Os pesquisadores observaram uma ocorrência ainda menor de quadros da doença, mesmo entre os infectados.

“Aparentemente, a quarta dose é tão importante quanto a terceira. Enquanto novas vacinas feitas especialmente para as novas variantes não estão disponíveis, é fundamental manter altos os níveis de anticorpos neutralizantes na população, o que só se consegue com as doses adicionais”, encerra Andreata-Santos.

A pesquisa teve apoio da FAPESP ainda por meio de Bolsa de Pós-Doutorado para Maria Fernanda de Castro Amarante. O estudo contou também com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Instituto Serrapilheira.

Leia também: Aos 83 anos, morre Fuad Chucre, ex-prefeito de Carapicuíba


O artigo The third vaccine dose significantly reduces susceptibility to the B.1.1.529 (Omicron) SARS-CoV-2 variant pode ser lido em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/jmv.28481.
Por André Julião | Agência FAPESP – Foto Destaque: Arquivo/Alexandre Resende/SECOM-Cotia

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Hospital Municipal de Santana de Parnaíba entra na reta final de construção

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Com as obras iniciadas desde o final de 2020 e com recursos municipais para a construção reservados também desde esse período, o hospital já está com quase 70% das obras executadas.

O novo hospital abrigará o Pronto Socorro Infantil, Pronto Socorro Adulto, a Maternidade Municipal e contará com 200 leitos, uma ampla infraestrutura para o atendimento dos parnaibanos.

Com mais de 13 mil m², a nova unidade está localizada em um ponto estratégico, na Avenida Geraldo Cezar, que faz ligação com a Estrada dos Romeiros e com a ponte que dá acesso a diferentes regiões da cidade.

Com mais de 13 mil m², a nova unidade está localizada na Avenida Geraldo Cezar. Foto: Divulgação/SECOM-Santana de Parnaíba

Para o seu funcionamento, o hospital contará com um efetivo de cerca de 1300 profissionais, quase 100 vagas de estacionamento e será de média complexidade, podendo realizar cirurgias de pequeno e médio porte.

A expectativa é que a conclusão da obra e a entrega do novo hospital seja até o segundo semestre deste ano.

Leia também: GCM de Barueri ajuda a prender quadrilha de roubo de motos


Fotos: Divulgação/SECOM-Santana de Parnaíba

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Justiça autoriza recontratação de cubanos do Mais Médicos

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A Justiça Federal decidiu autorizar a recontratação de médicos cubanos que atuaram no programa Mais Médicos.

A decisão foi assinada na sexta-feira (27) pelo desembargador Carlos Augusto Pires Brandão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), sediado em Brasília, e atendeu ao pedido de reintegração dos profissionais feito pela associação que representa 1,7 mil intercambistas cubanos que ficaram no Brasil.

A entidade argumentou que médicos que chegaram ao país para trabalhar no programa Mais Médicos, criado em 2013 pela então presidenta Dilma Rousseff, não tiveram o vínculo renovado durante o programa Médicos pelo Brasil, criado no governo Jair Bolsonaro.

Segundo a Associação Nacional dos Profissionais Médicos Formados em Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Aspromed), os profissionais cubanos selecionados no 20º ciclo do programa tinham contrato de dois anos de forma improrrogável, enquanto o edital para os demais intercambistas previa três anos de trabalho, que poderiam ser renováveis.

Ao analisar os argumentos, o desembargador destacou a importância do programa para o atendimento da população que vive em municípios carentes e para auxiliar na crime humanitária envolvendo os indígenas yanomami.

“O programa permite implementar ações de saúde pública de combate à crise sanitária que se firmou na região do povo indígena yanomami. Há estado de emergência de saúde pública declarado, decretado por intermédio do Ministério da Saúde”, afirmou o magistrado.

Segundo o desembargador, a decisão também envolve questões humanitárias dos médicos cubanos que ficaram no Brasil.

“Mostra-se evidente a quebra de legítima expectativa desses médicos, que, em sua ampla maioria, já constituíram famílias em solo brasileiro. Após contratações juridicamente perfeitas de seus serviços por parte da União, que se prolongaram no tempo, afigura-se verossímil imaginar que os médicos cubanos aqui representados reprogramaram as suas vidas, segundo as expectativas formadas a partir dessas contratações, e parece justo reconhecer que agora pretendem permanecer no Brasil”, concluiu.

No fim de 2018, o governo cubano determinou o retorno dos profissionais após desacordo com declarações do então presidente eleito Jair Bolsonaro em relação a mudanças sobre as regras para que os médicos permanecessem no programa, como realização das provas do Revalida, exame para avaliar os conhecimentos sobre medicina, receber salário-integral e opção de trazer familiares para o Brasil.

No atual governo, o Ministério da Saúde estuda o retorno do programa antigo.

Leia também: PP, PL E REPUBLICANOS FORMALIZAM APOIO A ROGÉRIO MARINHO NO COMANDO DO SENADO


 Por André Richter – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Brasil recebe 7,7 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 para o público infantil

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O Brasil recebe, nesta sexta (20) e no sábado (21), 7,7 milhões de doses de vacinas da Pfizer contra Covid-19 para o público infantil. A entrega faz parte do contrato aditivo para mais de 50 milhões de doses do imunizante.

A primeira parte do lote desembarcou no aeroporto de Viracopos, em Campinas. A entrega está dividida em duas partes, o primeiro de 7,2 milhões e o segundo de 550 mil doses. Ao todo, são 4,5 milhões para bebês de 6 meses a crianças de 4 anos (vacina baby) e 3,2 milhões de doses destinadas ao público de 5 a 11 anos (vacina pediátrica).

Agora, os lotes passam por análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). O Ministério da Saúde não informou quando as vacinas serão distribuídas para os estados.

Nesta semana, o governo enviou aos estados 740 mil doses destinadas ao público infantil. As vacinas fazem parte de um acordo do Ministério da Saúde com o Instituto Butantan de 2,6 milhões.

Leia também:


Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Min. da Saúde

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Pesquisa da Unifesp mostra redução de novos usuários na Cracolândia em São Paulo

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Pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) a pedido da Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas (Senapred), órgão do Ministério da Cidadania responsável pela formulação e implementação das políticas públicas voltadas à redução da demanda de drogas no Brasil, mostra o perfil das cenas de uso aberto (locais em que usuários de drogas se aglomeram) em três capitais brasileiras: São Paulo, Fortaleza e Brasília.

“O estudo da Unifesp mostrou que as ações da Prefeitura levaram a uma redução da Cracolândia e que ela perdeu sua atratividade: é o menor influxo da história”, ressalta Alexis Vargas, secretário executivo de Projetos Estratégicos da Prefeitura de São Paulo. “A chegada de novos frequentadores vem caindo ao longo dos últimos anos e atingiu o menor patamar nessa edição da pesquisa: era 43% em 2016, passou para 39% em maio de 2017, 28% em junho de 2017, 26% em 2019 e atingiu 20% em 2021.”

O Levantamento de Cenas de Uso em Capitais (LECUCA) 2021/2022 também apontou o tempo de permanência nas cenas de uso. Em São Paulo, um total de 18% dos usuários abusivos de álcool e outras drogas estão em situação de rua consumindo drogas entre 5 e 10 anos e 39% há mais de dez anos. “O LECUCA traz relevantes informações e subsídios para o aprimoramento das políticas públicas voltadas à população vulnerável que faz uso de drogas”, avalia o secretário executivo.

A Prefeitura destacou que a procura por tratamento aumentou desde a dispersão dos usuários. O encaminhamento de usuários para atendimento no Serviço Integrado de Acolhida Terapêutica – SIAT II cresceu quase três vezes entre janeiro e dezembro, segundo informações da equipe de abordagem da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que em janeiro encaminhou 27 pessoas e em dezembro encaminhou 72 usuários abusivos de álcool e outras drogas para equipamentos da rede municipal. 

Em relação ao número de abordagens feitas pelas equipes de saúde, houve aumento de 34% entre janeiro e dezembro (respectivamente, de 3.150 para 4.213). As abordagens das equipes de assistência social aumentaram em 22% entre janeiro e dezembro. Em janeiro foram 3.029 e em dezembro, 3.698.  Para outros equipamentos da rede socioassistencial, esse número foi de 789 pessoas encaminhadas em janeiro para 1.622 em dezembro, o que representa um aumento de mais de duas vezes.

Leia também:


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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