Covid-19: Brasil registra uma morte por dia entre crianças de seis meses a cinco anos

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Brasil registrou uma morte por dia entre crianças de seis meses a cinco anos diagnosticadas com Covid-19 entre 1º de janeiro e 11 de outubro de 2022. No total, 314 óbitos ocorreram durante este período.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (14) e analisados pela equipe do Observa Infância (Fiocruz/Unifase). Eles são os mais recentes do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e compreendem óbitos em que o vírus foi a causa básica e naqueles em que foi registrado como uma das causas associadas.

No atual momento, a imunização de crianças avança em ritmo lento no país. Segundo dados do Vacinômetro Covid-19 do Ministério da Saúde, analisados pelo Observa Infância em 28 de novembro, apenas sete de cada 100 crianças de três e quatro anos receberam as duas doses da vacina.

De 5,9 milhões, somente 1.083.958 tomaram a primeira dose, enquanto 403.858 completaram a imunização.

Patricia Boccolini, coordenadora do Observa Infância, iniciativa de divulgação científica para levar ao conhecimento da sociedade dados e informações sobre a saúde de crianças de até cinco anos, destaca que com as vacinas disponíveis, as mortes podem ser evitadas com uma política pública de vacinação em massa.


Fonte: TV Cultura

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Tratamento inovador faz Câncer considerado incurável desaparecer de menina

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Jovem de 13 anos com leucemia considerada “incurável” recebeu células T de doador saudável modificadas geneticamente, segundo hospital de Londres. Uma paciente britânica de 13 anos com leucemia entrou em remissão da doença após receber um tratamento pioneiro, informou no domingo (11/12) o Great Ormond Street Hospital for Children (GOSH) de Londres.

O hospital divulgou um vídeo contando a história da adolescente, identificada como Alyssa, e a sua batalha contra a leucemia linfoblástica aguda de células T – uma forma agressiva de câncer de sangue.

A batalha de Alyssa contra o câncer “incurável”

De acordo com o hospital, Alyssa foi diagnosticada com a doença em 2021 e recebeu todas as terapias convencionais atuais, incluindo quimioterapia e um transplante de medula óssea.

Nenhum dos tratamentos funcionou e não havia outros disponíveis sob os protocolos convencionais.

Alyssa tornou-se então o primeiro paciente a participar de um ensaio clínico em maio deste ano para receber células imunes “geneticamente modificadas” de um doador saudável.

Após 28 dias, Alyssa estava em remissão e recebeu um segundo transplante de medula óssea para ajudar a restaurar seu sistema imunológico, disse o hospital.

Sem este tratamento experimental, a única opção da Alyssa seria o tratamento paliativo, de acordo com o hospital.

Robert Chiesa, um consultor do GOSH, disse que embora a reviravolta do seu estado de saúde era “bastante notável”, os resultados ainda precisavam ser monitorados e confirmados nos próximos meses.

Como é o tratamento

As equipes médicas do hospital usaram uma técnica de edição de genoma chamada base-editing – método que modifica partes do código DNA das células T de um doador saudável. As células T são glóbulos brancos e parte crítica do sistema imunológico.

As células T editadas são então aplicadas no paciente, que em seguida atacam e destroem as células T cancerígenas do corpo, sem se destruírem umas às outras.

“É nossa engenharia celular mais sofisticada até agora e abre caminho para outros novos tratamentos e, em última instância, para melhores futuros para as crianças doentes”, disse Waseem Qasim, professor de terapia celular e genética da GOSH.

O caso foi apresentado neste final de semana na reunião anual da Sociedade Americana de Hematologia.

O hospital informou que Alyssa foi a primeira paciente no mundo a receber essa terapia celular e que estava em casa se recuperando de seu tratamento.

“Depois que eu fizer isso, as pessoas saberão o que precisam fazer, de uma forma ou de outra, então fazer isso ajudará as pessoas”, disse Alyssa.

Os médicos agora procuram outros dez pacientes que também esgotaram as opções de tratamento disponíveis, e esperam que esse tratamento possa ser oferecido mais rapidamente às crianças e se tornar uma opção para tratar também outros tipos de leucemia.

O hospital disse que o estudo só aceitaria pacientes elegíveis pelo NHS, o serviço público de saúde do Reino Unido.

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Fonte: dw.com – Foto: John Stilwell/empics/picture alliance
*matéria originalmente publicada em https://dw/64063530_terapia-inovadora-para-leucemia-coloca-garota-em-remissao.html

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Pelé segue apresentando melhora, mas sem previsão de alta, informa novo boletim médico

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Hospital Albert Einstein divulgou um novo boletim médico nesta segunda-feira (12) sobre o estado de saúde de Pelé. Segundo os médicos, o Rei do Futebol está apresentando melhores do seu estado clínico sobre a infecção respiratória, mas segue sem previsão de alta.

“Edson Arantes do Nascimento foi internado no Hospital Israelita Albert Einstein no último dia 29 para uma reavaliação do tratamento quimioterápico do tumor de colón, identificado em setembro de 2021. Ainda sem previsão de alta, o paciente continua apresentando melhora do estado clínico, em especial da infecção respiratória. Segue em quarto comum, consciente e com sinais vitais estáveis”, informa o boletim.

Aos 82 anos, Pelé está internado desde 29 de novembro. Vale lembrar que ele foi submetido, no ano passado, a uma cirurgia por causa de um câncer no cólon, e no início de 2022, foram identificadas metástases no intestino, no pulmão e no fígado.

No último sábado (2), ele deixou de responder à quimioterapia e passou a receber cuidados paliativos. Isso significa que o tratamento quimioterápico foi suspenso e foram adotadas medidas de conforto, para aliviar a dor e a falta de ar.

Uma das filhas de Pelé chegou na manhã de hoje e foi ao hospitalKely Nascimento, de 55 anos, publicou duas fotos, por meio de seus stories no Instagram, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Kely mora nos Estados Unidos e chegou pela manhã ao Brasil. Por meio de suas redes sociais, ela escreveu apenas “Cheguei” e “Gratidão por café e por trabalho remoto“.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Instagram/@kelynascimento

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Barueri é uma das cidades que mais investem em Infraestrutura, Saúde e Educação no Brasil

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Quando se faz uma avaliação cuidadosa da gestão pública promovida nos municípios do Brasil, Barueri recebe distinção especial em quesitos como os de investimentos em Infraestrutura, de Saúde, de Assistência Social e de arrecadação de tributos.  Essas evidências estão presentes no anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil. Uma publicação que está na 18ª edição e é um instrumento de transparência e de consulta elaborada pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

anuário Multi Cidades traz a “evolução das principais receitas e despesas municipais até 2021, os fatos que mais marcaram as finanças públicas, inclusive em 2022, e as perspectivas para 2023”. Entre todos os municípios brasileiros, Barueri aparece na 4ª colocação em investimentos em infraestrutura, ficando à frente de capitais como Rio de Janeiro (RJ), Manaus (AM), Salvador (BA) e Curitiba (PR). Em 2021, segundo a publicação, Barueri aplicou R$ 740,1 milhões em melhorias na infraestrutura da cidade.

“Figurar como o quarto munícipio do Brasil que mais investe em infraestrutura mostra o esforço que a Prefeitura de Barueri tem feito para melhorar as condições gerais da nossa cidade. É importante ressaltar também que nossas principais obras têm dado outra feição à saúde, à educação, às vias públicas e à habitação, por exemplo. São investimentos que conferem um alto padrão de qualidade na infraestrutura e nos serviços à população”, afirmou o secretário de Obras, Beto Piteri.

A cidade também está bem-posicionada no atendimento à população mais pobre, dentro do item “Assistência Social”, ficando em 10º lugar, com investimentos da ordem de R$ 181,9 milhões. Nesse caso, Barueri investe mais que capitais como Belém (PA), Fortaleza (CE) e Campo Brande (MS), por exemplo.

Investimentos em Saúde e Educação também estão à frente de muitas capitais brasileiras. É importante ressaltar que Barueri no final de 2020 e no decorrer de 2021 melhorou os salários dos professores, reformou e construiu dezenas de escolas, além de proporcionar aos estudantes equipamentos em tecnologia como notebooks e ambientes com recursos digitais.

É por isso que no anuário Multi Cidades Barueri está em 13º lugar em investimentos na Educação, totalizando pouco mais de R$ 1 bilhão (R$ 1,066 bi). Esse montante é maior do que cidades como Porto Alegre (RS), São Luís (MA) e João Pessoa (PB).

Na Saúde, os investimentos também atingiram pouco mais de R$ 1 bilhão (R$ 1, 012 bi), mais do que capitais como Maceió (AL), Porto Alegre (RS) e João Pessoa (PB).  Não à toa, Barueri está em processo de reforma de todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), construindo o Hospital Regional Rota dos Bandeirantes, além de adquirir equipamentos para exames de alta complexidade.

Líder em arrecadação
Quando se trata de tributos, Barueri cumpre bem sua função ao figurar em 5º lugar como município arrecadador de ISS (Imposto Sobre Serviços). Em 2021 foram arrecadados R$ 1,7 bilhão, segundo o anuário. Neste caso a cidade só perde para São Paulo (SP), Rio de Janeiro, Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR).

Mas ao fazer a divisão per capita, ou seja, dividindo o valor arrecadado de ISS pela população existente em 2021 (279.704 habitantes), Barueri passa a ocupar a 1ª colocação no Brasil, com R$ 6, 08 mil para cada habitante.

Na arrecadação de outro importante tributo, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), a cidade fica em 14º lugar, com R$ 905 milhões.

Ranking de Barueri no anuário Multi Cidades
QuesitoColocação
ISS per capita1º lugar
ISS5º lugar
Investimento4º lugar
Assistência Social10º lugar
Despesas com Educação13º lugar
ICMS Municipal14º lugar
Receita Total de tributos17º lugar
Despesas com Saúde20º lugar

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Fonte: SECOM-Barueri

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Covid-19: Apenas 7% das crianças de 3 e 4 anos tomaram duas doses de vacina

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Quase cinco meses depois de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da CoronaVac para população infantil de 3 e 4 anos, apenas 7% das crianças receberam as duas doses do imunizante

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Segundo dados, das 5,9 milhões de crianças desta faixa etária, apenas 18% tomaram a primeira dose. Observa Infância da Fiocruz também mostra que mais da metade da população de 3 a 4 anos, que tomaram a primeira dose, ainda não voltaram para completar o esquema primário de vacinação contra a Covid-19.

Foi somente nesta última terça-feira (29) que a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) deu o primeiro parecer favorável a vacina contra a Covid para crianças de 6 meses a 4 anos sem comorbidades.

Sociedade Brasileira de Imunizações afirma que as estratégias de aprovação feitas pela Conitec, dificultam a vacinação no país.  A “Pfizer Baby”, por exemplo, foi aprovada pela Anvisa em setembro, sem restrição de aplicação, entretanto, o Ministério da Saúde somente distribuiu as doses apenas para as crianças com comorbidades.

Em novembro, o Ministério da Saúde comprou um lote com 1 milhão de doses da Coronavac junto ao Instituto Butantan, produtor da vacina no Brasil. A quantidade, porém, é considerada insuficiente já que, no momento, esse é o único imunizante distribuído pelo governo federal para crianças de 3 a 4 anos.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Mortalidade por Aids cai 78% desde 1995 em São Paulo

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Levantamento da Fundação Seade, órgão do governo paulista, mostra que a mortalidade por Aids no estado caiu 78% desde 1995, ano do pico de mortes pela doença. Na década de 1990 foram 7.739 mortes, sendo 5.850 homens. Em 2021, foram 1.719 mortes, sendo 1.237 entre a população masculina. A taxa de mortalidade era de 22,9 óbitos por 100 mil habitantes em 1995; 7,6 em 2010; e chegou a 3,8 em 2021.

No início dos anos 90, quase 90% das vítimas eram pessoas com menos de 44 anos. Ao longo do tempo, com a novos tratamentos e melhoria da qualidade de vida, esse percentual foi se alterando. No ano passado, as pessoas com mais de 45 anos responderam por quase 60% das mortes. A idade média ao morrer ampliou-se gradativamente, em 2021, chegou a 49 anos para elas e 47 para eles.

A divulgação dos números marcam o  Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado nesta quinta-feira, dia 1º de dezembro.

Dados municipais

O número de novos casos de HIV na cidade de São Paulo caiu pelo quinto ano consecutivo. A redução é de 37,5% em 2021 na comparação com 2016, segundo dados do Boletim Epidemiológico 2021, divulgado pela Coordenadoria de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/Aids, da Secretaria Municipal da Saúde. No ano passado foram registrados 2.351 casos e em 2016 foram 3.761 registros.

Em 2020, foram registrados 2.518 novos casos de HIV. Em 2019, foram 2.972; em 2018, 3.285; em 2017, foram 3.713 novos casos. Segundo a prefeitura, desde o primeiro registro da doença, em 1981, não se observava uma queda nas notificações por mais de três anos seguidos. Os registros de Aids apresentam a mesma tendência, mas, nesse caso, já são seis anos em queda no município.

A taxa de mortalidade por 100 mil habitantes também se mantém em queda. No ano passado, o índice ficou em 4,3. Na comparação com 2016, quando a taxa era de 6,3, houve uma redução de 31,7% no período.

Centro de reabilitação

Marcando a data, foi lançado, no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, o marco zero das instalações do Centro de Reabilitação Sérgio Tardelli para pacientes com HIV. O projeto é uma parceria entre o hospital, o governo do estado e a Agência de Notícias da Aids, iniciativa criada por Roseli Tardelli, irmã do homenageado. A nova estrutura ficará em um prédio anexo ao ambulatório do hospital. 

Sérgio Tardelli morreu em novembro de 1994. Como paciente de HIV, ele acionou a justiça para ter reconhecido o direito de ser atendido pelos planos de saúde. Inicialmente, o tratamento fora negado. Ao ganhar a ação, outros pacientes passaram a ser beneficiados. Roseli, jornalista, fundou a agência de notícias em 2003 com a ideia de dar visibilidade ao tema e contribuir com a disseminação de informações sobre o tema, além de combater o preconceito.

O centro de reabilitação será construído em uma área de mil metros quadrados cedida pelo hospital. A agência, por sua vez, de acordo com informações do site, buscará parceiros da iniciativa privada para compra de equipamentos de reabilitação, como esteiras, aparelhos de ultrassom, estação de musculação, pranchas e barras paralelas, entre outros. 

O espaço passará por uma reforma, sob responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e que fará parte do pacote da terceira e última etapa da reforma do hospital. A previsão é que a unidade comece a funcionar em um ano.

Atendimento

O plano é que quem precisar receber atendimento no centro de reabilitação, será recebido por equipes multiprofissionais do Emílio Ribas. São profissionais como fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e psicólogos, além do grupo de Neurociência; do grupo de Lipodistrofia, síndrome que atinge pacientes com HIV e que causa desequilíbrio na distribuição de gordura pelo corpo; do Setor de Medicina do Trabalho.

Foto: Divulgação/GRAACC Futebol Clube

Pelo menos 70 atendimentos por dia poderão ser realizados. O Ambulatório do Emílio Ribas oferece acompanhamento a 8 mil pacientes, sendo que 75% deles são Pessoas Vivendo com HIV (PVHIV), uma parte deles convive com complicações neurológicas, motoras, cognitivas e respiratórias.

O centro também poderá receber pacientes de outras doenças atendidas no Emílio Ribas, como covid-19 e HTLV, um vírus considerado “primo” do HIV e que pode causar doença neurológica grave. 

Programação

Para marcar o Dia Mundial de Luta contra a Aids, o Centro de Referência e Treinamento-DST/AIDS-SP, da secretaria de Saúde, vai realizar a ação Menos Discriminação e Mais Respeito com a participação de municípios e da sociedade civil. Um dos eventos ocorrerá no Anfiteatro João Yunes da Faculdade de Saúde Pública da USP, das 9h às 16h.

Outra ação é a Campanha Fique Sabendo, que distribuirá 200 mil testes para detecção de HIV e sífilis em 632 municípios. Serão cerca de 900 ações no estado com envolvimento de 4 mil unidades de saúde.

A prefeitura de São Paulo, por sua vez, promove a campanha Dezembro Vermelho com uma série de atividades na capital, como testagem rápida, seminário e premiações. A programação completa pode ser conferida no site da secretaria de Saúde.

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Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Covid-19: Pelo quarto dia seguido, média móvel de casos fica acima de 20 mil

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O Brasil registrou 57 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 689.536 óbitos desde o início da pandemia. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Todos os estados divulgaram as informações da pandemia nesta segunda-feira (28).

Com os dados de hoje, a média móvel de mortes no Brasil dos últimos sete dias é de 71, um aumento de 61,22% comparado há uma semana.

É importante ressaltar que, mesmo com descoberta da nova subvariante da Covid-19, a média de mortes não subiu como a de casos. No primeiro momento, a cepa não é altamente letal e a média segue abaixo de 100.

Em relação ao número de casos, foram 20.385 nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, foram registrados 35.188.586 testes positivos no país. Vale lembrar que o Brasil é o primeiro país da América do Sul a ultrapassar a marca de 35 milhões de contaminados.

média móvel de casos nos últimos sete dias é de 21.899, um aumento de 37,13% comparado há uma semana. O Brasil sente os efeitos da BQ1.1, nova subvariante da ômicron. Pelo quarto dia seguida, a média está acima de 20 mil.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Amamentação x Câncer de Mama – Por Dra. Débora Tolaini

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Olá Mamães, hoje trago um assunto importante! Amamentação x Câncer de Mama.

A amamentação ajuda na prevenção do câncer de mama, pois as células dos ductos mamários sofrem maturação, ficando mais protegidas de alterações celulares que podem causar o câncer de mama, na fase de aleitamento, alguns hormônios sexuais, que são associados as causas do câncer de mama hormonal, tem sua produção diminuída, auxiliando também na prevenção.

Uma mãe que sofre com a doença, também pode amamentar, desde que não esteja em tratamento ou que, após ele, os dutos que levam o leite até o mamilo não tiverem sofrido alteração.

Fazer o autoexame, consultas periódicas com o médico ginecologista e adotar um estilo de vida saudável são fundamentais na luta contra o câncer de mama.

E você, já realizou seus exames?

Quem é a Dra. Débora Tolaini?

Mamãe da Laura e do Guilherme, pediatra e pneumologista infantil. Criou um perfil no Instagram para ser um canal que aproxime o contato entre a pediatra e as mamães e papais, pois além de propiciar um espaço para tirar dúvidas, também se destina a discutir temas importantes e atuais dentro deste universo que envolve sua vida como mamãe e sua profissão.

Conheça melhor o perfil da Dra. Débora Tolaini → https://www.instagram.com/debora.tolaini_pediatra/


Fonte: Instagram/@debora.tolaini_pediatraFoto capa: Arquivo/Rawpixel

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Barueri celebra o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência; Veja programação

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No dia 3 dezembro é celebrado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e a Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SDPD), irá festejar a data a partir de 29 de novembro até 1º de dezembro com diversas atividades abertas ao público.  

A programação contará com oficinas de artesanato para o Natal, aulas de dança, partida de futsal, vivência de Bocha paralímpica, exposição de pinturas em tela e muito mais. A maioria das atividades serão realizadas na sede da SDPD, que fica na rua Vereador Isaías Pereira Souto, 175, no Jardim Belval. Para participar basta comparecer no local e horário do evento. 

Sobre a data 

O dia Internacional da Pessoa com Deficiência foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992. O objetivo foi assegurar mais direitos a esse público e conscientizar a população mundial sobre a importância de uma sociedade mais inclusiva. 

Vale lembrar que Barueri está entre as cidades mais inclusivas do Brasil. Isso porque proporciona serviços que melhoram a vida da pessoa com deficiência, na oferta de tecnologia assistiva de alta qualidade, incentivo ao esporte paralímpico, central remota de Libras, equoterapia, emprego, ações culturais, dentre outros.

Confira a programação completa: 

Data Horário Ação Local 
29/11 8h às 12h Orientação de bem-estar à pessoa com deficiência Avenida Vinte e Seis de Março, 845 – Centro 
29/11 9h30 às 10h “Aulão de dança” SDPD 
29/11 10h às 11h Partida de Futsal SDPD 
29/11 13h às 17h Orientação de bem-estar à pessoa com deficiência Avenida Vinte e Seis de Março, 845 – Centro 
29/11 13h30 Apresentação do Coral Centro-Dia SDPD 
30/11 8h às 12h Orientação de bem-estar à pessoa com deficiência Avenida Vinte e Seis de Março, 845 – Centro 
30/11  9h às 11h Vivência Bocha  SDPD 
30/11 9h às 11h Palestra sobre Educação de Trânsito SDPD 
30/11 13h às 19h Orientação de bem-estar à pessoa com deficiência Avenida Vinte e Seis de Março, 845 – Centro 
30/11 13h às 15h Vivência com a prática de Bocha SDPD 
30/11 14h às 16h Palestra sobre Educação de Trânsito SDPD 
01/12 8h às 12h Orientação de bem-estar à pessoa com deficiência Avenida Vinte e Seis de Março, 845 – Centro 
01/12 9h às 11h Oficina de artesanato de Natal SDPD 
01/12 13 às 19h Orientação de bem-estar à pessoa com deficiência Avenida Vinte e Seis de Março, 845 – Centro 
01/12 14h às 14h30 “Aulão de dança” SDPD 
01/12 15h às 16h Partida de Futsal SDPD 
Tabela: Divulgação/SECOM-Barueri

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Expectativa de vida dos brasileiros passou de 76,8 para 77 anos entre 2020 e 2021, diz IBGE

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Dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na edição desta sexta-feira (25) do Diário Oficial da União (DOU) mostram que a expectativa de vida dos brasileiros ao nascer era de 77 anos em 2021.

Em 2020, esse número era de 76,8 anos. Ou seja, de um ano para outro, a média de idade do país cresceu um pouco mais de dois meses.

Nos últimos 10 anos, o aumento da expectativa de vida dos brasileiros foi de aproximadamente 2,4 anos, ainda de acordo com o IBGE. A taxa só cresce desde 1940, quando a média era de 45,5 anos.

O aumento da expectativa de vida pode estar relacionado à queda da probabilidade de um recém-nascido não chegar a um ano de idade. Entre 2020 e 2021, a taxa passou de 11,5% para 11,2%.

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Fonte: TV Cultura

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