Um projeto criado por três moradoras de Barueri realiza procedimentos estéticos para mulheres que passaram por tratamento contra o câncer.
A ação é realizada pelas amigas Graziely Amilai, Emanuelle Monteiro e Sabrina Santos e visa atender pacientes que passaram por tratamento de câncer e tiveram sua autoestima abalada pela doença.
“Mulheres que se submeteram à mastectomia, cirurgia de retirada da mama por conta do câncer, podem desenvolver baixa autoestima e uma tendência a limitar suas interações sociais, assim, iremos realizar seu procedimento de Reconstrução Areolar gratuita”, declaram as amigas.
O projeto é totalmente sem fins lucrativos, totalmente gratuito para mulheres que passaram pelo processo de luta contra o Câncer de Mama.
Os procedimentos serão realizados em Barueri no espaço Euphoria Tatto no endereço: Av. José Dias da Silva, 462 – Votupoca, Barueri – SP. Para obter maiores informações, entrar em contato pelos números (11) 96188-5095 / (11) 97805-0018.
Reconstrução Areolar:
A reconstrução de aréola é o nome dado à técnica que pode melhorar a autoestima de muitas mulheres que venceram o câncer de mama. Trata-se de um procedimento que reconstrói a região dos mamilos. Além disso, ele disfarça as cicatrizes, de modo que a pele fique mais próxima da sua cor natural.
Em meio às reações contra a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que estabelece novas regras para a prescrição de medicamentos à base do canabidiol, um derivado da Cannabis, a autarquia federal decidiu nesta quinta-feira (20) abrir consulta pública à população sobre o assunto. Em nota, o CFM informou que esta etapa ocorrerá de 24 de outubro a 23 de dezembro deste ano.
A Resolução 2324 de 2022 restringe o uso do canabidiol apenas ao tratamento de epilepsias da criança e do adolescente que não respondem às terapias convencionais nas síndromes de Dravet e Lennox-Gastaut, e no Complexo de Esclerose Tuberosa. A norma também proíbe médicos de prescreverem Cannabis in natura para uso medicinal, bem como quaisquer outros derivados que não o canabidiol. Fica vedada ainda a prescrição de canabidiol para indicação terapêutica diversa da prevista na resolução, com exceção de estudos clínicos previamente autorizados pelo sistema formado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa e Conselhos de Ética em Pesquisa (CEP/Conep).
Além disso, a resolução proíbe médicos de ministrarem palestras e cursos sobre uso do canabidiol, ou produtos derivados da Cannabis, fora do ambiente científico, nem fazer sua divulgação publicitária. Médicos que não observarem as determinações da resolução estarão sujeitos a responder processos no CFM que, no limite, podem levar à cassação do registro e o direito de exercer a profissão no país.
Na nota em que anuncia a consulta pública, a entidade médica reafirmou e defendeu o conteúdo da resolução, destacando que foram avaliados quase 6 mil artigos científicos publicados em “importantes periódicos nacionais e internacionais”, além do recebimento de contribuições de médicos e instituições durante consulta pública anterior, ocorrida no mês de julho.
“As conclusões apontam para evidências ainda frágeis sobre a segurança e a eficácia do canabidiol para o tratamento da maioria das doenças, sendo que há trabalhos científicos com resultados positivos confirmados apenas para os casos de crises epiléticas relacionadas às Síndromes de Dravet, Doose e Lennox-Gastaut”, argumenta o CFM. “Diante desse quadro, o plenário do CFM considera prudente aguardar o avanço de estudos em andamento, cujos resultados vão ampliar – ou não – a percepção de eficácia e segurança do canabidiol, evitando expor a população a situações de risco”, acrescenta.
MPF
No início da semana, o Ministério Público Federal (MPF) instaurou procedimento preparatório para apurar a legalidade da resolução. De acordo com o procurador da República Ailton Benedito de Souza, responsável pelo procedimento, a investigação vai apurar se há compatibilidade entre a resolução do CFM com o direito social à saúde, nos termos da Constituição Federal, e outros regulamentos oficiais, como os da própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que em 2019 autorizou a fabricação e a importação de produtos com Cannabis para fins medicinais. Sobre isso, o CFM respondeu que encaminhará todas as informações solicitadas.
De acordo com dados da Anvisa, estima-se que mais de 100 mil pacientes façam algum tipo de tratamento usando Cannabis. Além disso, mais de 66 mil medicamentos à base de Cannabis foram importados em 2021. Cerca de 50 países já regulamentaram o uso medicinal e industrial da Cannabis e do Cânhamo.
“Os pacientes prometem entregar artigos científicos sobre medicina canabinoide baseada em evidências em mãos ao CFM e esperam ser recebidos por um representante do colegiado. Além disso, vamos entregar abaixo assinado com mais de 100 mil assinaturas pedindo a revogação da resolução”, afirma a jornalista Manuela Borges, paciente e fundadora da InformaCANN, uma rede de apoio aos pacientes que usam Cannabis medicinal.
Protesto
Pacientes que usam a Cannabis medicinal também marcaram um protesto silencioso nesta sexta-feira (21), na sede do CFM, em Brasília, contra a resolução. Segundo a Associação Pan-Americana de Medicina Canabinoide, as supostas evidências científicas listadas pelo CFM na norma se restringiram a estudos publicados há mais de 8 anos e não atualizou os achados da academia mais recentes, citando a PubMed, uma das maiores bases de dados da biomedicina do mundo.
“Atualmente, há quase 30 mil pesquisas sobre o uso medicinal da Cannabis só na PubMed, sem mencionar outras bases de dados científicos. No site é possível verificar que entre 2018 e 2022, foram produzidos cerca de 10 mil artigos científicos sobre o uso medicinal da Cannabis. Mas, ao que tudo indica, as pesquisas que embasam a regulamentação da Cannabis em mais de 50 países ainda são desconhecidas pelos conselheiros do CFM”, diz nota de pacientes e representantes de entidades da sociedade civil.
Com o intuito de fortalecer a campanha Outubro Rosa, a Prefeitura de Cajamar, através das Secretarias de Saúde, Esportes e Fundo Social de Solidariedade, irá realizar uma caminhada de conscientização à prevenção e ao combate do câncer de mama.
A atividade irá acontecer no próximo sábado (22). A concentração inicial será na praça do Parque São Roberto, a partir das 8h. A saída do local está programada para as 9h, e o percurso será realizado até o Parque Cajamar Feliz, em Jordanésia.
Os participantes poderão retirar a camiseta da campanha na sede do Fundo Social, mediante doação de 1 litro de leite. A distribuição das camisetas será feita no dia 21 de outubro (sexta-feira), das 8 horas às 17 horas na sede do fundo social de solidariedade,localizada na Av. Arnaldo Rojek nº 403, em Jordanésia.
IMPORTANTE: Após a caminhada, haverá um Aulão de Ritmos no Parque Cajamar Feliz. O Aulão que seria realizado nesta quarta-feira (19), foi transferido para o dia 22 .
Na tarde dessa segunda-feira (17/10), uma viatura da Guarda Civil de Cotia, que estava em patrulhamento na região do km 34 da rodovia Raposo Tavares, foi abordada por uma mulher informando que sua filha, gestante, estava tentando chegar ao Hospital Regional de Cotia, com fortes dores, mas o trânsito estava completamente parado.
Os guardas Adelson e Saldanha fizeram a transferência da gestante para a viatura, ligaram a sirene e tomaram o caminho do hospital. Apesar dos esforços para a criança nascer na maternidade, o parto aconteceu na própria viatura.
Ainda a caminho do hospital, os guardas chegaram a solicitar apoio e uma viatura se deslocou para a unidade de saúde e fez contato com a equipe médica avisando da emergência a caminho. Mas, quando chegaram ao local, a gestante já tinha dado à luz uma menina. A equipe médica foi até a viatura, realizou alguns procedimentos, como corte do cordão umbilical, limpeza e levou mãe e filha para o interior do hospital. Ambas receberam atendimento e passam bem.
Os guardas Adelson e Saldanha fizeram a transferência da gestante para a viatura e tomaram o caminho do hospital. – Foto: Divulgação/SECOM-Cotia
Os guardas Adelson e Saldanha contaram com o apoio dos colegas de corporação: Modesto, Fonseca, Kleberson, Hugo e Reginaldo Lima.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta terça-feira (18) a proibição de comercialização, distribuição e uso de dois lotes da marca de chocolates Garoto. A medida determinou o recolhimento voluntário dos lotes 225212941G e 225312941G que podem conter pequenos fragmentos de vidros.
Os produtos são barras de chocolates (tabletes) de 80g sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas.
De acordo com a Anvisa, o procedimento de recolhimento foi iniciado pela empresa, tendo em vista a constatação de avaria em um dos equipamentos de produção da fábrica com risco de conter pequenos fragmentos de vidro em produtos dos dois lotes, podendo causar lesões na boca ou mucosas.
A Anvisa informa que, com base nos registros da empresa, há possibilidade de contaminação apenas nos dois lotes específicos e que não há restrição de uso dos demais produtos da marca.
De acordo com a documentação apresentada pela empresa no comunicado de recolhimento voluntário, a maior parte dos produtos dos lotes implicados não foi comercializada. No entanto, alguns produtos foram distribuídos em. Vila Velha, no Espírito Santo, e no estado de Santa Catarina.
*Até momento a empresa Garota não apresentou posicionamento sobre o caso.
A prefeitura de Praia Grande, no litoral paulista, confirmou a morte de um morador do município devido a varíola dos macacos (monkeypox). O homem, de 37 anos, faleceu na cidade de Santos, na madrugada desse sábado (15).
De acordo com a prefeitura de Praia Grande, a vítima havia sido diagnosticada com a doença no início de agosto. Em setembro foi internada em um hospital particular da cidade em razão de infeções secundárias. Posteriormente, foi transferida para um hospital particular em Santos, onde morreu.
“Em todo o período em que esteve internado, o paciente foi acompanhado pelo serviço Acolhe Praia Grande da Secretaria de Saúde de Praia Grande e monitorado pela Divisão de Vigilância Epidemiológica”, diz texto de nota da prefeitura.
No último dia 12, a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo já havia confirmado a primeira morte no estado de um paciente vítima da doença. Ele tinha 26 anos, morava na capital paulista e apresentava diversas comorbidades. O paciente estava internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde o dia 1º de agosto.
Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil – Foto: Dado Ruvic/Reuters
O uso de máscaras de proteção respiratória continua obrigatório nos serviços de saúde do município de São Paulo, tanto públicos quanto privados. O alerta é da Secretaria de Saúde da capital paulista. A determinação vale para hospitais, unidades básicas de Saúde (UBS), Assistências Médicas Ambulatoriais (AMA) e prontos-socorros.
“As máscaras são comprovadamente eficazes como barreira para o coronavírus, além de outros patógenos que podem circular em um ambiente hospitalar ou mesmo de UBS. Se de um lado existem pessoas que são assintomáticas para várias doenças, de outro existem aquelas que são imunossuprimidas, ou seja, possuem o sistema de defesa do organismo enfraquecido e estão mais sujeitas a infecções com agravamento do quadro”, destacou o órgão, em nota.
A secretaria ressaltou ainda que o uso das máscaras no transporte coletivo não é mais obrigatório, mas é recomendado, especialmente nos horários de pico e para os grupos considerados vulneráveis, como idosos a partir dos 60 anos de idade e pessoas imunossuprimidas.
O órgão ainda lembra que, após o uso por duas a três horas, é importante descartar corretamente as máscaras descartáveis. Elas não devem ser jogadas na rua ou lixeiras públicas. O procedimento correto, para evitar contato com patógenos, é descartar em um saco plástico, que deve ser fechado e só então colocado junto com o lixo doméstico.
A Secretaria de Saúde de Barueri alerta que também está vacinando contra a Covid-19 as crianças de 3 e 4 anos sem comorbidades. Até setembro, essa fixa etária estava recebendo o imunizante apenas dentre as crianças com comorbidades. Com a chegada de mais vacinas e de nota técnica da Secretaria Estadual de Saúde, a cidade pôde ampliar a proteção.
A vacina autorizada para esse público pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, e pode ser tomada em qualquer uma das 18 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade.
A segunda dose deve ser tomada 28 dias após a primeira dose. Para a proteção das crianças é imprescindível tomar a segunda dose para que se complete o ciclo vacinal.
Já a vacina Pfizer pediátrica (destinada a crianças entre cinco e doze anos) está disponível apenas nas seguintes UBSs: Armando Gonçalves de Freitas, no Parque Imperial, mas que, por causa das reformas, está com atendimento no ginásio de esportes Dalmo Martins Duarte; Pedro Izzo, no Jardim Esperança; Benedito de Oliveira Crudo, também em reforma, com atendimento no Centro de Especialidades, na Vila São João; e Adauto Ribeiro, no Parque dos Camargos.
Para receber o imunizante é preciso que os responsáveis apresentem documento de identificação (preferencialmente o CPF) da criança e também a carteirinha de vacinação.
Também é recomendado que seja feito o pré-cadastro da criança no site Vacina Já.
Locais e horários de vacinação Confira abaixo os horários de vacinação contra a Covid-19 nas UBSs da cidade. Clique AQUI para ver os endereços das UBSs, inclusive daquelas que estão realocadas por motivo de reforma.
8h às 19h
UBS Dr. Adauto Ribeiro
UBS Amaro José de Souza
UBS Armado Gonçalves De Freitas
UBS Hélio Berzaghi
UBS Hermelino Liberato Filho
UBS Pedro Izzo
UBS Vince Nemeth
8h às 18h
UBS Benedito De Oliveira Crudo (aberta também aos sábados, domingos e feriados das 8h às 17h)
UBS Dra. Katia Kohler
UBS Edini Cavalcanti Consoli
UBS Júlio Lizart
UBS Maria Francisca de Melo
UBS Pastor José Roberto Rossi
8h – 16h
UBS Dra. Elisabete Izilda Duleba
UBS João de Siqueira
UBS José Francisco Caiaba
UBS Maria Magdalena Macedo
UBS Raquel Sandrini Ruela
Doses contra a Covid: – PRIMEIRA DOSE: disponível para todas as pessoas a partir dos 3 anos.
– SEGUNDA DOSE: disponível para pessoas a partir dos 3 anos nas seguintes condições: – Coronavac: 28 dias após 1ª dose; – AstraZeneca: 8 semanas (56 dias) após 1ª dose; – Pfizer: 21 dias após 1ª dose para pessoas com 18 anos ou mais; 56 dias para crianças de 5 a menores de 12 anos.
– TERCEIRA DOSE (1ª dose adicional): disponível para pessoas com mais de 12 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 4 meses e: – Pessoas com mais de 18 anos que tomaram a vacina da Janssen há pelo menos 2 meses e iniciaram a vacinação com a dose única; – Pessoas com alto grau de imunossupressão com mais de 12 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 28 dias.
– QUARTA DOSE (2ª dose adicional): disponível para pessoas com mais de 18 anos e que tenham tomado a terceira dose há 4 meses no mínimo e: – Pessoas com mais de 18 anos que iniciaram a vacinação com a dose única da Janssen há pelo menos 4 meses da terceira dose (1ª dose adicional); – Pessoas com mais de 18 anos que tomaram a terceira dose (1ª dose adicional) há pelo menos 4 meses.
– QUINTA DOSE (3ª dose adicional): disponível para pessoas imunossuprimidas com mais de 18 anos e que tenham tomado a quarta dose há 4 meses no mínimo e: – Pessoas com mais de 18 anos e imunossuprimidas ou pessoas com 40 anos ou mais ou trabalhador da saúde que iniciaram a vacinação com a dose única da vacina Janssen há pelo menos 4 meses da quarta dose (2ª dose adicional).
A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou hoje (12) a primeira morte no estado de um paciente por Monkeypox, conhecida popularmente como varíola dos macacos. Segundo a secretaria, o paciente tinha 26 anos, morava na capital paulista e tinha diversas comorbidades, passando por um tratamento com antivirais para uso emergencial em casos graves. Ele estava internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde o dia 1º de agosto.
A secretaria municipal da saúde de São Paulo informou ainda que o paciente residia na zona norte paulistana.
Até o momento, segundo a secretaria, o estado de São Paulo registra 3.861 casos confirmados de Monkeypox. De acordo com o órgão, nas últimas semanas vem sendo observada uma redução de novos casos.
O vírus da Monkeypox, que faz parte da mesma família da varíola, é transmitido entre pessoas, e o atual surto tem prevalência de transmissão de contato íntimo e sexual. O principal sintoma da doença é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas, que podem surgir no rosto, dentro da boca ou outras partes do corpo como mãos, peito, pés e genitais. Outros sintomas associados são febre; caroço no pescoço, axila e virilhas; dor de cabeça; calafrios; e cansaço.
Para prevenir a doença, a secretaria alerta que é preciso evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele; evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém que esteja com a doença; higienizar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool gel; não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos e objetos pessoais; e usar máscara.
A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo anunciou que, a partir do próximo domingo (9), a prefeitura não irá mais realizar campanha de vacinação contra Covid-19 em parques municipais e na Avenida Paulista. A decisão foi tomada após os altos índices de imunização da população e também a baixa procura nos postos nesses locais.
Vale ressaltar que a vacinação contra a Covid-19, poliomielite, meningite, gripe, HPV (sigla em inglês para papilomavírus humano) e diversas outras doenças permanece disponível de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, nas 470 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da capital.
Desde o início da implementação dos postos nos parques e na Avenida Paulista, em 29 de agosto de 2021, até 2 de outubro de 2022, foram aplicadas 346.954 doses contra a Covid-19, e mais 26.778 doses contra diversas doenças contidas no calendário de vacinação.
A campanha de vacinação contra o coronavírus continua e a vacina está sendo aplicada em crianças a partir de 3 anos. Vale lembrar que a Anvisa aprovou a aplicação do imunizante da Pfizer em crianças entre seis meses e quatro anos. Só falta o Ministério da Saúde organizar o calendário.
Na capital paulista, foram aplicadas mais de 35 milhões de doses contra a Covid-19, sendo 11.992.372 de primeiras doses, 11.343.401 de segundas doses e 364.949 de doses únicas.