A China se tornou o primeiro país a aprovar uma vacina inalada contra a covid-19.
Produzida pela empresa chinesa CanSino, a vacina tem ingredientes semelhantes à versão injetada do imunizante, usando um adenovírus inofensivo como portador do código genético que ensina o corpo a combater o coronavírus.
Segundo a empresa, a vacina Convidecia Air pode fornecer boa proteção após apenas uma respiração.
Há outras pesquisas pelo mundo com vacinas no formato de spray nasal, como no Reino Unido e nos Estados Unidos.
Para os cientistas, esse tipo de imunizante pode dar proteção adicional no revestimento do nariz e das vias aéreas superiores, por onde o coronavírus normalmente começa a infectar o organismo.
A Administração Nacional de Produtos Médicos da China concedeu aprovação à CanSino para que sua vacina inalada seja usada como dose de reforço. Estudos sugerem que a Convidecia Air pode aumentar a proteção naqueles que já receberam pelo menos uma dose da vacina injetada.
Estudo realizado pelo Instituto do Sono, em São Paulo, revela que 42% dos paulistanos roncam três vezes por semana ou mais. O barulho intenso provocado pelo ronco que gera brigas familiares e piadas entre amigos pode esconder doenças como a apneia obstrutiva do sono, que provoca várias pausas na respiração, resultando na fragmentação de sono, sonolência diurna, cansaço, alterações da memória e de humor. Segundo o mesmo estudo, 32,9% dos paulistanos têm apneia do sono.
De acordo com a médica otorrinolaringologista Sandra Doria Xavier, do Instituto do Sono, fatores como idade avançada, obesidade, mudanças hormonais e alterações nas estruturas das vias aéreas superiores são fatores de risco para o problema. Este distúrbio de sono aumenta o risco para doenças metabólicas e cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
“Quando dormimos, a respiração deve ser silenciosa. Caso contrário, é preciso identificar se existe só barulho ou se há associação com alguma enfermidade”, explica a médica.
O ronco também pode ser sintoma de condições que causam a obstrução das vias aéreas, como pólipos no nariz, adenoide aumentada, queixo retraído e arcada dentária estreita. Nos adultos, roncos podem ser provocados por quadros de rinite, sinusite, desvio de septo, alterações na laringe, entre outras.
Nas crianças, o ruído é causado, na maior parte das vezes, por aumento das amígdalas ou da adenoide, que são órgãos de defesa do organismo, mas, quando muito aumentados, podem prejudicar a saúde em vez de ajudar no combate a agentes infecciosos.
Apneia
Uma das principais condições que provocam o ronco, a apneia obstrutiva do sono é caracterizada pela obstrução completa ou parcial do fluxo de ar nas vias respiratórias, enquanto a pessoa dorme. Quando isso acontece, a pessoa pode roncar alto ou causar ruídos sufocantes enquanto tenta respirar, já que o corpo não recebe oxigênio adequadamente. Se não for tratada, a apneia obstrutiva do sono é fator de alto risco para o aparecimento de problemas como hipertensão arterial, doenças cardíacas e diabetes tipo 2, depressão, entre outras.
Segundo a especialista, roncar pontualmente nem sempre é sinônimo de doença. O problema pode ocorrer em qualquer indivíduo saudável que, por algum problema temporário, tenha suas vias aéreas obstruídas. É o caso das pessoas acometidas por gripe e crises de rinite e sinusite. O consumo de bebidas alcoólicas, medicações sedativas e relaxantes musculares também pode contribuir para aumentar a flacidez da musculatura da região da garganta.
“O grande vilão da história do ronco é o aumento de peso, que foi muito comum na pandemia. As pessoas ganharam peso e passaram a roncar”, afirma Sandra Doria Xavier.
O sobrepeso e a obesidade favorecem o problema, porque o tecido gorduroso no pescoço faz com que o ar não transite de forma linear, o chamado turbilhonamento na via aérea, e o surgimento do barulho. Paralelamente, propicia o estreitamento da garganta, levando à apneia.
A segunda condição que favorece o ronco é a idade avançada. Assim como torna os músculos dos braços e das pernas mais flácidos, o envelhecimento provoca a perda do tônus muscular e do colágeno nas vias aéreas. A flacidez da musculatura facilita a vibração dos tecidos e, consequentemente, o surgimento de ruídos com a passagem do ar.
Pessoas do sexo masculino são mais propensas ao ronco, por fatores hormonais e da anatomia das vias aéreas. No entanto, com a menopausa, as mulheres perdem a proteção dos hormônios femininos. Os músculos da garganta enfraquecem, o que aumenta o risco de ronco. De acordo com a Fundação Nacional do Sono, a proporção de pessoas com ronco nos Estados Unidos é de 57% de homens e 40% de mulheres.
Diagnóstico e tratamento
Para diagnosticar o ronco, especialistas utilizam um estudo do sono chamado polissonografia, que monitora os parâmetros de sono e da respiração. O exame permite ao médico diferenciar o ronco primário da apneia. Entre os tratamentos estão a redução de peso, atividade física, diminuição do consumo de álcool e a eliminação de medicamentos que possam aumentar o relaxamento da musculatura.
O ronco também pode ser tratado com a fonoterapia da via aérea, o uso de aparelhos intraorais ou de aparelhos de pressão positiva e até procedimentos cirúrgicos nas vias aéreas.
“No passado, todo paciente que roncava ganhava uma cirurgia do ronco. Com tempo, verificou-se que a taxa de sucesso é muito baixa e os otorrinos ficaram mal vistos. Atualmente, as faringoplastias somente são indicadas no exame físico, quando encontrarmos amígdalas grandes, palato grande ou sinais de que, possivelmente, o paciente realmente vai se beneficiar com a cirurgia”, argumentou.
Sem reclamações
Mesmo pessoas que não sabem se roncam podem identificar o problema por outros sintomas, como a boca seca e acordar cansado de manhã, sonolência, dificuldade de manter o sono, falta de atenção ou acordar com dor de cabeça. Além do suporte médico, há aplicativos para celular que verificam a qualidade do sono ou a existência de roncos.
A especialista em sono alerta que, apesar de queixas familiares e piadas, o tratamento do ronco deve ser feito para aumentar a qualidade de vida da própria pessoa e não de outros. “O ronco não é um problema do outro. Tratar o ronco não é ajudar o outro a viver melhor. Na realidade, é uma atenção em si mesmo. Tratar o ronco é para a pessoa dormir melhor, ter mais qualidade de vida e, por consequência, minimizar os fatores de risco que advém da apneia do sono não resolvida”, disse.
Por Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil
Em mais uma tentativa de incentivar a imunização de crianças e adolescentes, o Ministério da Saúde prorrogou, até o dia 30 deste mês, a Campanha Nacional de Vacinação que tem como foco a paralisia infantil. Em ofício enviado nesta segunda-feira (5) pela pasta a secretários estaduais e municipais da Saúde, o Ministério diz que a medida foi motivada pela baixa adesão da população à campanha. Apenas 34% do público-alvo de 1 a 4 anos tomou a vacina contra a poliomielite.
“O Programa Nacional de Imunizações permanece alertando sobre a importância e o benefício da vacinação do público-alvo das campanhas para a manutenção da eliminação da poliomielite, uma vez que a doença permanece como uma prioridade política, nacional e internacional, e a erradicação só será possível mediante esforços globais, e pela necessidade de proteger as crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis e respectivamente melhorar as coberturas vacinais”, destaca o documento.
O Brasil é considerado país livre da poliomielite desde 1994, mas, com a baixa adesão vacinal, médicos alertam para os riscos de volta da doença, especialmente após o registro de novos casos no exterior, em países como os Estados Unidos e Israel. O Brasil continua com a meta de imunizar 95% de um total de 14,3 milhões de crianças.
Vacinas
Estão disponíveis em todo o país 18 imunizantes contra várias doenças e, por isso, outro objetivo da ação é vacinar também adolescentes menores de 15 anos, conforme o Calendário Nacional de Vacinação.
Além da VIP (vacina inativada poliomielite), 17 vacinas estão disponíveis para aplicação em crianças e adolescentes até 15 anos. As vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, disponíveis para atualização da carteirinha, são: hepatite A e B; penta (DTP/Hib/Hep B); pneumocócica 10 valente; VRH (vacina rotavírus humano); meningocócica C (conjugada); VOP (vacina oral poliomielite); febre amarela; tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba); tetraviral (sarampo, rubéola, caxumba, varicela); DTP (tríplice bacteriana); varicela e HPV quadrivalente (papilomavírus humano).
Também estão à disposição para adolescentes as vacinas HPV, dT (dupla adulto); febre amarela; tríplice viral, hepatite B, dTpa e meningocócica ACWY (conjugada).
Segundo o Ministério da Saúde, todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A campanha de vacinação coincide com a imunização contra a covid-19, que está em andamento. Segundo o Ministério, as vacinas contra covid-19 podem ser administradas de maneira simultânea ou com qualquer intervalo com as demais do Calendário Nacional, na população a partir de 3 anos de idade.
Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Foto: José Cruz/Ag. Brasil
O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a Lei nº 14.441 decorrente da Medida Provisória (MP) 1.113/2022, que altera regras de análise e concessão de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A informação foi divulgada nesta segunda-feira (5) pela Presidência da República, em Brasília. A norma havia sido aprovada pelo Senado no início do mês passado.
Segundo o texto aprovado por senadores, fica dispensada a passagem por exame da perícia médica federal para requerimentos de auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença).
Dessa forma, o Ministério do Trabalho e Previdência vai definir as condições para a dispensa do exame. Ele definirá quando a concessão do auxílio por incapacidade temporária estará sujeita à análise documental, incluídos atestados e laudos médicos. Esse modelo foi usado nos últimos dois anos (2020 e 2021) devido a restrições causadas pela pandemia de covid-19.
Segundo o governo federal, o objetivo da MP é reduzir o prazo de espera do agendamento do Serviço de Perícia Médica Federal, que atualmente leva em média 60 dias e conta com 738 mil pedidos pendentes.
Vetos
Alegando contrariedade ao interesse público, o presidente vetou a revogação de trechos que alteravam a Lei 13.240/15, que trata do uso de imóveis pertencentes ao Fundo do Regime Geral de Previdência Social (FRGPS).
Um dos vetos foi a revogação do dispositivo segundo o qual caberá ao FRGPS arcar com as despesas decorrentes da conservação, da avaliação e da administração dos imóveis que constituam o seu patrimônio imobiliário.
Entre os motivos alegados para o veto está o de que “tal medida poderia acarretar na possibilidade de que todos, mesmos aqueles que não absorvem proveitos do Regime Geral de Previdência Social, arcassem com os custos de administração e de conservação de imóveis, cuja propriedade não pertence à União, e sim ao Fundo de Regime Geral de Previdência Social”, informou a Secretaria-Geral da Presidência.
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O outro veto foi a revogação do dispositivo que previa que, quando se tratar de imóveis não operacionais sob a gestão da Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União, da Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, a União representará o Fundo do Regime Geral de Previdência Social nos direitos, nos créditos, nos deveres e nas obrigações e exercerá as atribuições e as competências previstas em lei.
O argumento para o veto foi de que a revogação desse dispositivo retiraria o amparo legal da Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União para representar o Fundo do Regime Geral de Previdência Social em assinaturas de contratos, em representações judiciais e em outras ações formais necessárias à gestão dos imóveis não operacionais entregues ao órgão.
Por Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil
O Brasil registrou 2.909 novos casos de covid-19 e 15 mortes, em 24 horas. Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde.
Com as novas informações divulgadas hoje, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia soma 34.470.776.
O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 261.466. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.
Com os números de hoje, o total de mortes alcançou 684.369, desde o início da pandemia. Ainda há 3.241 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.
O total de pessoas recuperadas da doença chegou a 33.524.941, o que corresponde a 97,2% do total de infectados.
No balanço de hoje, várias unidades das federação não atualizaram os dados: Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul (não atualizou o número de mortes), Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima, Pernambuco e Tocantins.
Divulgação/Ministério da Saúde
Por Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil
Uma em cada três pessoas não mais usa máscara de proteção facial em nenhum local no Brasil, revela pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e realizada pelo Instituto FSB, que foi divulgada nesta segunda-feira (29). Segundo a pesquisa, de abril a julho, o índice dos que deixaram de usar a proteção quase dobrou, saindo de 17% para 32%.
Entre os que continuam com o hábito, adquirido depois do surgimento da pandemia da covid-19, a adesão às máscaras continua, principalmente em locais fechados. De abril a julho deste ano, o percentual de brasileiros que disseram usar máscaras apenas em locais fechados manteve-se estável (de 53% para 52%) e o dos que usam a proteção tanto em locais fechados quanto abertos caiu de 29% para 16%.
A tendência de deixar de usar a proteção facial acompanha a percepção da população sobre a a obrigatoriedade: do total de entrevistados, apenas 6% disseram que, em sua cidade, o uso de máscaras continua obrigatório em lugares fechados e abertos contra 37% que disseram que o uso é obrigatório.
“Diante de um cenário de menor gravidade da pandemia, com alta cobertura vacinal da nossa população e redução dos casos, as atividades econômicas estão retornando ao ritmo normal e o mercado de trabalho começa a se recuperar. Mas é importante que a população continue atenta aos índices de covid-19 e, sempre que preciso, mantenha os cuidados necessários para evitar uma nova onda, por todos os seus impactos na sociedade”, destaca o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
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Adesão voluntária
Mesmo sem obrigatoriedade, no transporte público, a maioria, 55%, continua usando o equipamento de proteção.
Uma boa adesão também foi registrada em supermercados, ambiente em que 49% dos entrevistados disseram usar o acessório.
Família
Quando o foco é onde as pessoas menos usam máscaras, 75% dos entrevistados disseram que dispensam a proteção em encontros com amigos e parentes. O uso também é dispensado em espaços de compras, como comércio de rua (34%) e shopping centers (33%). Já no ambiente de trabalho 31% continuam a usá-las.
A CNI realiza pesquisa sobre a situação da pandemia de covid-19 no Brasil e o comportamento da população desde o início de 2020. Para a pesquisa divulgada hoje, as entrevistas foram realizadas de 23 a 26 de julho. O Instituto FSB ouviu presencialmente 2.008 cidadãos, nas 27 unidades da federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou menos.
Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil
A cidade de São Paulo registrou nesta terça-feira (23) o primeiro caso de varíola de macacos em bebê menor de 1 ano de idade no estado. A criança tem 10 meses e mora na Zona Leste. O paciente já está em isolamento e se encontra estável.
É o segundo caso da doença confirmado em bebês no Brasil. O outro caso foi registrado na Bahia. As informações são das secretarias municipais de São Paulo e da Bahia.
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Dados do último boletim do Ministério da Saúde apontam o Brasil como o terceiro país com mais casos de monkeypox no mundo, sendo 2.528 confirmações da doença no estado de São Paulo, um percentual de 65%. 1.880 registrados confirmados são na capital paulista.
O “Dia D” de Vacinação, realizado no último sábado (20), pela Prefeitura de Osasco, teve alta adesão na cidade. Em 7 horas foram aplicadas 10 mil doses, sendo 6.547 contra poliomielite, 2.471 contra covid-19 e 982 contra a gripe. A vacinação aconteceu em todas as Unidades Básicas de Saúde da cidade. O resultado é parcial porque algumas unidades não terminaram o registro das vacinas contra a covid.
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Na ocasião foram imunizadas contra a poliomielite crianças menores de 5 anos, atualizações da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos e também vacinação contra a covid-19, que foi aplicada em quem recebeu a segunda ou terceira dose há pelo menos quatro meses.
De acordo com Satiro Marcio Junior, gerente de Vigilância Epidemiológica, a equipe da Secretaria de Saúde de Osasco sempre participa ativamente das campanhas de vacinação. “Além disso, a caderneta de vacinação deve ser mantida em dia e, sempre que possível, fazer a verificação nas Unidades Básicas de Saúde. Sabemos o quanto é importante para a população, pois a melhor forma de manter a saúde é trabalhando na prevenção”, orientou.
Por Juliana Oliveira/SECOM-Osasco – Foto: Arquivo/Mike Sena/Min. da Saúde
A Prefeitura de Itapevi inicia, na segunda-feira (22), a vacinação contra a Covid-19 em crianças de três e quatro anos com comorbidades ou deficiências. A condição das crianças deve ser comprovada com a apresentação de exames, laudos e receitas médicas.
A imunização para este público é feita exclusivamente com a vacina Coronavac e acontece em todas as unidades de saúde das 9h às 15h. Nas unidades de saúde do Suburbano e do Vitápolis, o horário de vacinação é ampliado e as pessoas podem se vacinar até as 18h, sempre de segunda a sexta-feira.
4ª Dose + 35 anos
Lembrando que está liberada a 4ª dose para pessoas com mais de 35 anos de idade que tomaram a terceira dose da vacina contra a Covid-19, há mais de quatro meses.
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Vacina contra Pólio
A Prefeitura de Itapevi também realiza até 9 de setembro a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite para crianças com até 4 anos, 11 meses e 29 dias, e Campanha de Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente com até 15 anos de idade.
O objetivo das campanhas é reduzir o risco de reintrodução da poliomielite no país e garantir que crianças e adolescentes recebam todas as vacinas recomendadas pelo Plano Nacional de Imunização (PNI).
Também estará disponível a vacina contra o HPV, exclusiva para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos.
A atualização da caderneta de crianças e jovens é fundamental para aumentar a cobertura vacinal, controlar e diminuir a incidência de doenças e evitar possíveis epidemias.
A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SDPD) realiza a 26ª edição da Semana de Prevenção às Deficiências. O objetivo é levar informações sobre o universo da pessoa com deficiência, promovendo a inclusão e ações preventivas. A semana começa dia 22 e vai até 28 de agosto.
“Nesta edição vamos falar sobre a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, a importância dos serviços direcionados, a Lei Brasileira de Inclusão, dentre outros temas relevantes para toda comunidade”, explica o secretário SDPD, Carlos Roberto da Silva (Prof.Carlinhos).
As ações acontecem de forma on-line e presencial na sede da SDPD, que fica na rua Vereador Isaías Pereira Souto, 175 – Jardim Belval.
Confira a programação completa abaixo:
Data e horário
Tema da ação
Local
Dia 22/08das 9h às 11h e 26/08das 14h às 17h
Curiosidades da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS