A Prefeitura de Itapevi realiza até 9 de setembro a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite para crianças com até 4 anos, 11 meses e 29 dias, e Campanha de Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente com até 15 anos de idade.
O objetivo das campanhas é reduzir o risco de reintrodução da poliomielite no país e garantir que crianças e adolescentes recebam todas as vacinas recomendadas pelo Plano Nacional de Imunização (PNI).
Também estará disponível a vacina contra o HPV, exclusiva para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos.
A atualização da caderneta de crianças e jovens é fundamental para aumentar a cobertura vacinal, controlar e diminuir a incidência de doenças e evitar possíveis epidemias.
Dias e horários
A vacinação acontece em todas as unidades básicas de saúde de Itapevi, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h.
Nas unidades de saúde do Suburbano e do Vitápolis, o horário de vacinação é ampliado e as pessoas podem se vacinar até as 18h, sempre de segunda a sexta-feira.
O Dia D Kids será realizado no sábado, 20/8, exclusivo para crianças e adolescentes, das 8h às 16h, com entrega de senhas até as 15h.
Proteção
A imunização é de extrema importância para garantir a proteção individual e coletiva de todos os itapevienses, pois evita a propagação de doenças que causam sequelas ou até mesmo levam o indivíduo a óbito.
Paralisia Infantil
A vacina contra a pólio é realizada pela tradicional gotinha, por via oral. A meta é alcançar cobertura vacinal de 95%. A imunização contribui com a redução do risco de reintrodução, no Brasil, do vírus que está ativo em outros países.
A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo vírus chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas e provocar paralisia. A doença não tem cura. A vacina é a única forma de proteção.
Caderneta
A campanha de multivacinação quer prevenir outros 20 tipos de doenças por meio da atualização de carteirinhas para quem tem até 14 anos, 11 meses e 29 dias.
Procure a unidade de saúde mais próxima, com documento de identidade da criança ou do adolescente e a caderneta de vacinação.
Por meio de uma parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde e a Secretaria de Saúde de Cotia, o município receberá a carreta da mamografia do programa ‘Mulheres de Peito’ entre os dias 9 e 20 de agosto. No local serão realizados exames de mamografia de forma gratuita em mulheres acima de 35 anos [veja abaixo].
A carreta permanecerá estacionada na avenida Professor Manoel José Pedroso, 1.401, Jardim Nomura, ao lado da Prefeitura. Serão distribuídas 50 senhas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, serão 25 senhas.
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Carreta da mamografia do Programa ‘Mulheres de Peito’
De 9 a 20 de agosto
Segunda a sexta-feira – das 8h às 17h
Sábados – das 8h às 12h
Mulheres de 35 a 49: apresentar pedido médico, RG e Cartão SUS
Mulheres acima de 70 anos: apresentar pedido médico, RG e Cartão SUS
Mulheres de 50 a 69 anos: apresentar RG e Cartão SUS
O Brasil registrou 7.198 casos positivos e 57 mortes por covid-19 em 24 horas, segundo o boletim divulgado pelo Ministério da Saúde neste domingo (7). Desde o início da pandemia, foram registrados 34.018.371 casos e 679.996 óbitos pela doença.
No boletim, os dados de casos e mortes de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, do Distrito Federal, do Mato Grosso, do Maranhão, de Tocantins e de Roraima não foram atualizados. O número de óbitos do Mato Grosso do Sul também não.
Entre os que contraíram a doença, 96,2% se recuperaram, o que corresponde a 32.731.706 pessoas. Há ainda 606.669 casos em acompanhamento.
Estados
São Paulo é o estado com maior número da casos e de mortes, com 5,95 milhões e 173.338, respectivamente. Em relação aos casos, o estado do Sudeste é seguido por Minas Gerais (3,83 milhões) e Paraná (2,70 milhões).
O menor número de casos foram registrados no Acre (145.488), Roraima (173.401) e Amapá (177.285). Os três estados também registram os menores números de mortes pela doença: Acre (2.021), Amapá (2.153) e Roraima (2.158).
Boletim epidemiológico covid-19 – Ministério da Saúde
Vacinação
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, foram aplicadas 496,51 milhões de doses de vacina contra a covid-19 no Brasil, sendo 178,58 milhões de primeira dose, 159,63 milhões de segunda dose e 4,98 milhões de dose única.
A primeira dose de reforço foi aplicada em 103,56 milhões de pessoas, a segunda dose de reforço em 17,99 milhões e a dose adicional em 4,75 milhões.
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) da capital paulista, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Saúde realizará, no período de 8 de agosto a 9 de setembro, a campanha nacional de vacinação contra a poliomielite para crianças de 1 ano até 4 anos e 11 meses de idade. Haverá ainda multivacinação para atualização de caderneta, de crianças e adolescentes com até 15 anos. Em dia 20 de agosto ocorrerá o dia D de vacinação.
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A campanha tem como objetivo imunizar, com a vacina oral contra a poliomielite (VOP), as crianças que estejam com o esquema prioritário completo com a vacina inativada contra a poliomielite (VIP). Na multivacinação seguirão disponíveis todas as vacinas previstas no calendário como: tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), BCG, pentavalente, pneumo 10, rotavírus, meningo C, meningo ACWY, varicela, hepatites A e B, febre amarela, DTP (difteria, tétano e coqueluche), dupla adulto, HPV e pneumo 23.
A vacina meningo C, aplicada na rotina para crianças, também será ofertada durante a campanha para adolescentes de 13 e 14 anos sem comprovação anterior de vacinação.
Em parceria com a Secretaria Municipal da Educação (SME), visando aumentar o comparecimento do público-alvo da campanha, as escolas enviarão aos pais e responsáveis um comunicado alertando sobre a necessidade de imunização. Os professores entregarão uma filipeta impressa de vacinação, baseada na declaração de vacinação atualizada (DVA), e os pais ou responsáveis deverão ir à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima para avaliação e atualização vacinal da criança ou do adolescente, se necessário. O certificado será feito pelo funcionário da sala de vacina e o documento deverá ser entregue à escola.
Além disso, a partir do dia 8, agentes comunitários de saúde e agentes de endemias divulgarão as campanhas à população durante as visitas domiciliares e em escolas (públicas e particulares).
“Essa campanha vem somar com as demais estratégias da Secretaria Municipal de Saúde para elevar as coberturas vacinais das crianças e dos adolescentes da cidade”, declarou o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.
As vacinas contra a Covid-19 poderão ser administradas de maneira simultânea ou com qualquer intervalo em relação às demais do calendário, na população a partir de 3 anos de idade.
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Dia D
Em 20 de agosto será realizado no município o dia D de vacinação, com a abertura de todas as unidades de saúde, além da busca ativa de crianças e adolescentes com carteirinha de vacinação em atraso. No mesmo dia, todas as pessoas que forem às unidades serão convidadas a comparecer às salas de vacina, onde poderão receber as doses previstas no calendário do Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo – Foto: Arquivo/Marcelo Camargo/Ag. Brasil
Em todo o mundo, um em cada cem nascidos tem cardiopatia congênita, segundo a American Heart Association, chegando a 1,35 milhão de doentes por ano. O acompanhamento pré-natal e o diagnóstico precoce são fundamentais para o tratamento adequado de bebês com o problema.
Segundo o diretor acadêmico da Escola Brasileira de Medicina (Ebramed), Leonardo Jorge Cordeiro, a cardiopatia congênita é uma malformação ou incompleta formação do coração e do sistema circulatório, que pode ocorrer nas primeiras oito semanas de gestação, fase do desenvolvimento embrionário cardíaco.
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“Com a complexidade do sistema cardiocirculatório, as alterações podem ser as mais diversas, pois podem se dar pela formação errática ou mesmo não desenvolvimento tanto de cavidades do coração, como problemas nas válvulas, veias e artérias relacionados com o coração”, explicou.
As cardiopatias congênitas são divididas em cianóticas e acianóticas. Assim como os demais tipos de doenças cardíacas, há diferentes graus de comprometimento. Assim como há diferentes tipos de tratamentos, procedimentos e cirurgias. Para descobrir se um bebê já desenvolve o problema, o diagnóstico é feito por um ecocardiograma transtorácico, com doppler colorido, preferencialmente por um médico especializado em patologias congênitas.
O coração de um bebê já está com a formação completa por volta de 20 semanas de gravidez, momento no qual costuma ser realizado o ultrassom morfológico pelo pré-natal. De acordo com o cardiologista, sociedades ligadas à obstetrícia e cardiologia pediátrica e congênita são favoráveis a realização de ecocardiograma fetal, ou seja, com a criança dentro do útero, de forma rotineira nas gestações em geral, mesmo quando não há uma suspeita forte de problemas cardíacos durante o ultrassom morfológico.
Fatores
Segundo Cordeiro, não há um fator específico associado ao desenvolvimento de uma cardiopatia congênita. Há fatores que aumentam a chance de problemas de desenvolvimento cardíaco, como doenças crônicas maternas, como diabetes mellitus e lúpus eritematoso sistêmico, assim como a infecção por rubéola, podem afetar o desenvolvimento do coração fetal nessas primeiras oito semanas do feto. Também medicações como o lítio, certos anticonvulsivantes e mesmo drogas ilícitas podem levar a mal formação.
Também são considerados fatores de risco a gravidez gemelar e a fertilização in vitro. Além dessas condições, histórico de cardiopatia congênita prévia ou em parentes de primeiro grau, também se mostram como fatores para maior incidência de alterações cardíacas nos bebês.
De acordo com especialista, qualquer doença cardíaca que seja diagnosticada mais tardiamente, e não tenha relação com o desenvolvimento embrionário do coração, recebe o nome de cardiopatia adquirida.
Tratamento
Os sintomas podem ser divididos de acordo com a manifestação da doença no bebê. Em casos de recém-nascidos, há dificuldade de mamar, cansaço, coração acelerado, suor excessivo na cabeça e nos pés. No primeiro ano de vida, há dificuldade de ganho de peso, problemas com o crescimento e aparecimento de sopro no coração, cianose (quando a criança fica com aparência roxa), desmaio, dor no peito e palpitações.
Para o tratamento pode não haver a necessidade de intervenção cirúrgica, ou até precisar de três ou mais cirurgias para correção dos fluxos sanguíneos do paciente. Além disso, há possibilidade de as cirurgias serem curativas, ou seja, reestabelecem o sistema cardíaco habitual, levando a cura do indivíduo, ou paliativas.
“A vida de um cardiopata congênito depende tanto do diagnóstico do tipo de cardiopatia, quanto da precocidade do diagnóstico e do tratamento realizado. Existem algumas condições que sequer necessitam de cirurgia, de forma que a vida segue totalmente normal, mas temos também casos de cardiopatias bastante complexas que foram precocemente diagnosticadas e passaram por todos os procedimentos necessários nos momentos adequados”, explicou o cardiologista.
Panorama
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 130 milhões de crianças no mundo têm algum tipo de cardiopatia congênita. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 29 mil crianças nascem com cardiopatia congênita por ano – dessas, cerca de 23 mil precisarão de cirurgia para tratar o problema. Nas regiões Sul e Sudeste, aproximadamente 80% das crianças cardiopatas são diagnosticadas e tratadas. O cenário no Norte e Nordeste é o oposto, no qual até 80% dessas crianças não conseguem diagnóstico nem tratamento.
Em muitos casos, as famílias só identificam que o bebê tem algum problema no coração após o nascimento, quando o teste do coraçãozinho é realizado. Realizado nos primeiros dias de vida, ainda na maternidade, o exame é feito com um oxímetro, que mede o nível de oxigênio no sangue do bebê e seus batimentos cardíacos. O teste é de baixo custo, rápido, não invasivo, indolor e obrigatório, oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Por Heloísa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil
A prefeitura de São Paulo realizou na tarde de ontem (2) um curso online para capacitar 5,5 mil profissionais das secretarias municipais da Saúde e da Educação sobre a varíola dos macacos (monkeypox).
O objetivo é atualizar a situação da doença na cidade e orientar os profissionais para medidas de cuidado, prevenção, transmissão, notificação e isolamento, seguindo as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MS). Além disso, espera-se que seja feita a multiplicação das informações. A capacitação completa pode ser vista no canal do YouTube da cidade de São Paulo.
“Nosso serviço de vigilância está comunicando toda a população e capacitando profissionais de saúde para o enfrentamento da doença. Nossa atenção também está voltada para as crianças. Apesar da baixa letalidade no público adulto, ainda não sabemos como a monkeypox se desenvolve no público infantil”, explicou o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.
De acordo com as informações da prefeitura, desde os primeiros alertas da OMS para a doença, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) instituiu protocolos para o atendimento dos casos suspeitos em serviços de saúde públicos e privados. Toda a rede, incluindo Unidades Básicas de Saúde (UBSs), prontos-socorros e pronto atendimentos, foi capacitada e conta com insumos para coleta de amostras das lesões cutâneas (secreção ou partes da ferida seca) para análise laboratorial.
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“São considerados suspeitos de infecção pela doença os indivíduos de qualquer idade que a partir do dia 15 de março deste ano tenham apresentado início súbito de erupção cutânea aguda, única ou múltipla, em qualquer parte do corpo, incluindo a região genital. Pode ou não estar associada com febre, dor nas costas e dor de cabeça, entre outros sintomas. Também deve ser levado em conta o histórico de viagem a um país endêmico ou países com casos de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas, além do contato com pessoas que tenham viajado a esses locais”, alertou a prefeitura.
É preciso ainda levar em consideração quem tem histórico de contato íntimo com desconhecidos ou parceiros casuais nos últimos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas e ainda quem teve vínculo epidemiológico com casos suspeitos desde 15 de março, nos 21 dias que antecederam os sinais e sintomas da doença.
Segundo o balanço da prefeitura, até o momento, foram registrados 879 casos da doença na capital. Três casos são em crianças, sendo um menino de 4 anos e duas meninas de 6 anos, moradores da zona leste, norte e sul da capital, além de dez adolescentes de 10 a 19 anos. Todos estão em monitoramento pelas vigilâncias estadual e municipal e não apresentam sinais de agravamento. A transmissão da doença nesses pacientes está sendo investigada.
Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Dado Ruvic/Ag. Brasil
O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 678.715 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (1º) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 33.855.964.
Em 24 horas, foram registrados 22.064 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 201 mortes de vítimas do vírus.
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Ainda segundo o boletim, 32.421.379 pessoas se recuperaram da doença e 755.870 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização dos dados de óbitos em Mato Grosso do Sul.
Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras ou nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral, há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.
Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia no Brasil. – Ministério da Saúde
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Estados
De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 5,92 milhões, seguido por Minas Gerais (3,82 milhões) e Paraná (2,69 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (144,1 mil). Em seguida, aparece Roraima (172,8 mil) e Amapá (176,6 mil).
Em relação às mortes por covid-19, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (172.947), seguido de Rio de Janeiro (74.840) e Minas Gerais (62.958). O menor número de mortes está no Acre (2.018), Amapá (2.151) e Roraima (2.158).
Por Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil
Com o avanço dos casos da varíola causada pelo vírus Monkeypox, também conhecida como varíola do macaco, é importante ficar atento aos sintomas para procurar ajuda médica em caso de suspeita.
Embora branda, a varíola causada pelo Monkeypox é uma doença transmissível que requer cuidados.
A doença pode ser transmitida de pessoa para pessoa por meio do contato com secreções respiratórias que são liberadas ao tossir ou falar por exemplo, mas para que o vírus consiga ser transmitido dessa forma, é preciso que as pessoas estejam muito próximas.
Além disso, a transmissão também pode acontecer por meio do contato direto com as secreções das bolhas e feridas causadas pelo vírus da varíola dos macacos, ou por meio do contato com objetos contaminados. A presença de lesões na região genital também aumenta o risco de transmissão da varíola dos macacos através da relação sexual.
A transmissão desse tipo de varíola de animais para pessoas também pode acontecer, sendo possível através da mordida de roedores infectados, consumo de carne mal cozida de animais infectados e/ou contato com secreções ou sangue de animais infectados.
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Sintomas e como identificá-los
A primeira fase de sintomas se assemelha à uma gripe, como febre, dor de cabeça e dor no corpo, calafrios e exaustão, que podem durar em média três dias.
Na fase seguinte é que aparecem as lesões na pele que evoluem em cinco estágios, conhecidos como mácula, pápulas, vesículas, pústulas e finalmente crostas, estágio final quando caem. É o contato com elas que causa a transmissão do vírus para outras pessoas.
Se este quadro for acompanhado por dor de cabeça, início de febre acima de 38,5°C, linfonodos inchados, dores musculares e no corpo, dor nas costas e fraqueza profunda, é necessário fazer exame de PCR para confirmar ou descartar a doença.
O que fazer se tiver suspeita
Passa a ser considerado um caso suspeito qualquer pessoa, de qualquer idade, que apresenta erupções na pele de forma aguda e inexplicável. Se isso acontecer, busque atendimento médico.
Se este quadro for acompanhado de um ou mais dos demais sintomas (febre, fadiga, inchaço dos linfonodos e dores musculares), é necessário fazer exame para confirmar ou descartar a doença.
Casos considerados “prováveis” incluem sintomas semelhantes aos dos casos suspeitos e que apresentaram contato próximo com indivíduos com a doença (casos suspeitos ou confirmados), incluindo: contato físico direto com a pele ou com lesões na pele, exposição direta a secreções respiratórias, contato sexual ou com materiais contaminados (como roupas, toalhas etc.) 21 dias antes do início dos sintomas.
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Como se proteger da doença
A principal orientação é evitar contato próximo com pessoas que apresentem lesões comuns da varíola dos macacos.
Atualmente, a transmissão da doença sem histórico sexual está acontecendo principalmente em contexto domiciliar em que um dos moradores está infectado.
Nesse caso, é recomendado que a pessoa contaminada se isole. Os objetos que ela utiliza não devem ser compartilhados e as roupas precisam ser lavadas. A higienização constante com álcool 70% também é necessária, assim como o uso de máscaras.
Fora de casa, outras medidas também devem ser tomadas, como reduzir a frequência a ambientes de grande aglomeração e manter o distanciamento físico de outras pessoas.
Por meio de uma parceria com a Prefeitura de Cotia, através da Regional da Granja Viana, o Parque Teresa Maia vai sediar o Circuito Transformar Vida Sustentável no dia 7 de agosto. O evento está com inscrições abertas para moradores de Cotia por meio do e-mail corrida.gv@gmail.com. As vagas são limitadas.
Quem quiser fazer a inscrição presencialmente pode se dirigir à Regional da Granja Viana, que fica na avenida Denne, 163. Informações 11 4702-3964. O valor da inscrição é de R$ 30,00.
O Circuito Transformar Vida Sustentável contará com percursos de 5 km e de 10 km. O evento é realizado pela Live, Ministério da Cidadania, com o apoio da Prefeitura de Cotia e patrocínio da Comgás. A largada está marcada para às 7h. Na próxima semana, a empresa organizadora vai disponibilizar uma página na internet com informações sobre a prova e para inscrições gerais. No entanto, como a prova acontece em Cotia, por meio de parceria com a Regional da Granja Viana, os moradores da cidade interessados em participar podem se inscrever antecipadamente por e-mail.
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Os inscritos vão retirar um kit com camiseta, numeração, chip de cronometragem, sacolinha e medalha de participação. Os três primeiros atletas de cada categoria, masculino e feminino, serão premiados e, de acordo com o regulamento da prova “Artigo 6º: De acordo com a determinação da Confederação Brasileira de Atletismo a idade mínima para o (a) Atleta se inscrever e participar de corridas de rua é a seguinte
(i) Corridas com percurso até 5km: 14 (catorze) anos;
(ii) Corridas com percurso menor que 10km: 16 (dezesseis) anos;
(iii) Corridas com percurso de 10km até 30km: 18 (dezoito) anos;
(iv) Maratona e acima: 20 (vinte) anos.”
Os atletas menores de 18 anos só poderão participar de Eventos com prévia autorização por escrito dos pais ou do responsável legal. A autorização deverá estar acompanhada de cópia de um documento de identidade do menor de 18 anos de idade, documentos que serão retidos pela Organizadora, no ato de entrega dos kits. A entrega da autorização é requisito para validação da inscrição.
O Brasil tem 813 casos confirmados da varíola dos macacos (monkeypox), segundo dados do Ministério da Saúde. Hoje (26), a líder técnica da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a doença, Rosamund Lewis, disse que a situação no país “é muito preocupante” e que os casos podem estar subnotificados por não haver testes suficientes à disposição.
“É importante que as autoridades também tomem conhecimento da emergência de saúde pública e de interesse internacional, das recomendações e tomem as medidas adequadas”, declarou. Ela também disse que o surto pode ser interrompido com “estratégias certas nos grupos certos”. “Mas o tempo está passando e todos precisamos nos unir para que isso aconteça”, acrescentou.
No sábado (23), o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. “Temos um surto que se espalhou rapidamente pelo mundo, através de novas formas de transmissão, sobre as quais entendemos muito pouco, e que se encaixa nos critérios do Regulamento Sanitário Internacional”, declarou.
O Ministério da Saúde destacou, por meio de nota, que a doença é prioridade para a pasta, que faz constante monitoramento e analisa a todo momento a situação epidemiológica para definir orientações e ações de vigilância e resposta à doença no país. “Todas as medidas hoje anunciadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) já são realizadas pelo Brasil desde o início de julho de forma a realizar uma vigilância oportuna da doença”, diz o texto.
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O órgão ressaltou também que, antes mesmo da confirmação de casos no Brasil, foi instalada “uma sala de situação para elaborar um plano de ação com o objetivo de estabelecer estados e municípios sobre a melhor forma de atender a população”. Ainda segundo o ministério, “testes para diagnóstico estão disponíveis para toda a população que se enquadre na definição de casos suspeitos para varíola dos macacos”.
No sábado (23), a pasta informou que articula com a OMS a aquisição da vacina contra a doença. Em nota, o Ministério da Saúde disse que as negociações estão sendo feitas de forma global com o fabricante para ampliar o acesso ao imunizante para os países com casos confirmados.
Números
No Brasil, o maior número de casos está em São Paulo, com 595 infecções confirmadas. No Rio de Janeiro, são 109 pessoas com a doença, em seguida estão: Minas Gerais (42), Distrito Federal (13), Paraná (19), Goiás (16), Bahia (3), Ceará (2), Rio Grande do Sul (3), Rio Grande do Norte (2), Espírito Santo (2), Pernambuco (3), Mato Grosso do Sul (1) e Santa Catarina (3).
O vírus
A varíola causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) provoca uma doença mais branda do que a varíola smallpox, que foi erradicada na década de 1980.
Trata-se de uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.
Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.
Sintomas
Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.
Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.