Inscrições abertas para o Circuito Transformar Vida Sustentável que acontece na Granja Viana

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Por meio de uma parceria com a Prefeitura de Cotia, através da Regional da Granja Viana, o Parque Teresa Maia vai sediar o Circuito Transformar Vida Sustentável no dia 7 de agosto. O evento está com inscrições abertas para moradores de Cotia por meio do e-mail corrida.gv@gmail.com. As vagas são limitadas.

Quem quiser fazer a inscrição presencialmente pode se dirigir à Regional da Granja Viana, que fica na avenida Denne, 163. Informações 11 4702-3964. O valor da inscrição é de R$ 30,00.

O Circuito Transformar Vida Sustentável contará com percursos de 5 km e de 10 km. O evento é realizado pela Live, Ministério da Cidadania, com o apoio da Prefeitura de Cotia e patrocínio da Comgás. A largada está marcada para às 7h. Na próxima semana, a empresa organizadora vai disponibilizar uma página na internet com informações sobre a prova e para inscrições gerais. No entanto, como a prova acontece em Cotia, por meio de parceria com a Regional da Granja Viana, os moradores da cidade interessados em participar podem se inscrever antecipadamente por e-mail.

Clique aqui e saiba mais!

Os inscritos vão retirar um kit com camiseta, numeração, chip de cronometragem, sacolinha e medalha de participação. Os três primeiros atletas de cada categoria, masculino e feminino, serão premiados e, de acordo com o regulamento da prova “Artigo 6º: De acordo com a determinação da Confederação Brasileira de Atletismo a idade mínima para o (a) Atleta se inscrever e participar de corridas de rua é a seguinte

(i) Corridas com percurso até 5km: 14 (catorze) anos;

(ii) Corridas com percurso menor que 10km: 16 (dezesseis) anos;

(iii) Corridas com percurso de 10km até 30km: 18 (dezoito) anos;

(iv) Maratona e acima: 20 (vinte) anos.”

Os atletas menores de 18 anos só poderão participar de Eventos com prévia autorização por escrito dos pais ou do responsável legal. A autorização deverá estar acompanhada de cópia de um documento de identidade do menor de 18 anos de idade, documentos que serão retidos pela Organizadora, no ato de entrega dos kits. A entrega da autorização é requisito para validação da inscrição.

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Fonte/Imagem: Divulgação/SECOM-Cotia

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Varíola dos macacos: com 813 casos, Brasil tem situação “preocupante”

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O Brasil tem 813 casos confirmados da varíola dos macacos (monkeypox), segundo dados do Ministério da Saúde. Hoje (26), a líder técnica da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a doença, Rosamund Lewis, disse que a situação no país “é muito preocupante” e que os casos podem estar subnotificados por não haver testes suficientes à disposição. 

“É importante que as autoridades também tomem conhecimento da emergência de saúde pública e de interesse internacional, das recomendações e tomem as medidas adequadas”, declarou. Ela também disse que o surto pode ser interrompido com “estratégias certas nos grupos certos”. “Mas o tempo está passando e todos precisamos nos unir para que isso aconteça”, acrescentou.

No sábado (23), o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. “Temos um surto que se espalhou rapidamente pelo mundo, através de novas formas de transmissão, sobre as quais entendemos muito pouco, e que se encaixa nos critérios do Regulamento Sanitário Internacional”, declarou. 

O Ministério da Saúde destacou, por meio de nota, que a doença é prioridade para a pasta, que faz constante monitoramento e analisa a todo momento a situação epidemiológica para definir orientações e ações de vigilância e resposta à doença no país. “Todas as medidas hoje anunciadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) já são realizadas pelo Brasil desde o início de julho de forma a realizar uma vigilância oportuna da doença”, diz o texto.

O órgão ressaltou também que, antes mesmo da confirmação de casos no Brasil, foi instalada “uma sala de situação para elaborar um plano de ação com o objetivo de estabelecer estados e municípios sobre a melhor forma de atender a população”. Ainda segundo o ministério, “testes para diagnóstico estão disponíveis para toda a população que se enquadre na definição de casos suspeitos para varíola dos macacos”.

No sábado (23), a pasta informou que articula com a OMS a aquisição da vacina contra a doença. Em nota, o Ministério da Saúde disse que as negociações estão sendo feitas de forma global com o fabricante para ampliar o acesso ao imunizante para os países com casos confirmados.

Números

No Brasil, o maior número de casos está em São Paulo, com 595 infecções confirmadas. No Rio de Janeiro, são 109 pessoas com a doença, em seguida estão: Minas Gerais (42), Distrito Federal (13), Paraná (19), Goiás (16), Bahia (3), Ceará (2), Rio Grande do Sul (3), Rio Grande do Norte (2), Espírito Santo (2), Pernambuco (3), Mato Grosso do Sul (1) e Santa Catarina (3).

O vírus

A varíola causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) provoca uma doença mais branda do que a varíola smallpox, que foi erradicada na década de 1980. 

Trata-se de uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.

Sintomas

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

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Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Dado Ruvic/Reuters

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Capital começa a vacinar população acima de 30 anos com a segunda dose adicional amanhã (25)

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O prefeito Ricardo Nunes anunciou na sexta-feira (22) que a população acima dos 30 anos de idade irá receber a segunda dose adicional (quarta dose) a partir da próxima segunda-feira (25). Estarão aptos aqueles que tomaram a primeira dose de reforço (terceira dose) há pelo menos quatro meses. Para essa etapa, atualmente, estão elegíveis cerca de 514.689 munícipes. Segundo o prefeito todas as 470 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), além de três Centros de Saúde (CSs), 17 Serviços de Atenção Especializada (SAEs) e dois megapostos estarão abertos para a aplicação da vacina. “Com essa vacinação, mais pessoas estarão imunizadas na cidade, aumentado a proteção de toda a população de São Paulo”, disse Ricardo Nunes.

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Já o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, destaca a importância das doses adicionais para a população. “As doses de reforço são essenciais para proporcionar o aumento da quantidade de anticorpos no organismo. Isso reduz a chance de um desfecho mais grave em caso de Covid-19.”

Mais informações e a lista completa dos postos podem ser encontradas na página do Vacina Sampa, disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/index.php?p=307599

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Fonte/foto: Divulgação/SECOM-Pref. de São Paulo

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Varíola dos macacos: OMS declara emergência internacional de saúde

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu hoje (23) declarar que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. O anúncio foi feito pelo diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante coletiva de imprensa.

“Temos um surto que se espalhou rápido pelo mundo, através de novas formas de transmissão, sobre as quais entendemos muito pouco, e que se encaixa nos critérios do Regulamento Sanitário Internacional. Por essas razões, decidi que a epidemia de varíola dos macacos representa uma emergência de saúde pública de preocupação internacional”, disse Tedros.

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A decisão não foi consensual entre membros do Comitê de Emergência da OMS, mas o diretor-geral decidiu ir adiante com a declaração. Ele destacou que o vírus tem se espalhado rapidamente por diversos países, o que aumenta o risco de disseminação internacional. Outra preocupação expressada por Tedros diz respeito ao potencial do vírus de interferir em viagens de um país para outro, como ocorreu com a covid-19. No entanto, a OMS ainda considera o risco baixo.

A varíola dos macacos é uma causada por um vírus e transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode se dar por meio de abraço, beijo, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo infectado.

Uma das preocupações da OMS é com o estigma que a doença pode provocar, uma vez que a maioria dos contaminados são homens que se relacionam sexualmente com outros homens, especialmente aqueles com múltiplos parceiros.

“Em acréscimo às nossas recomendações aos países, também chamo as organizações da sociedade civil, incluindo aquelas com experiência no trabalho com pessoas HIV positivo, para trabalhar conosco na luta contra o estigma e a discriminação”, disse Tedros.

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Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil – Foto: Dado Ruvic/Reuters

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“Doses de reforço contra covid-19 salvam vidas”, diz especialista

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Tomar a dose de reforço e manter o esquema de vacinação completo e atualizado ajuda a salvar vidas. A afirmação é de Mônica Levi, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

“Todos os lugares tiveram uma queda da imunidade com o decorrer do tempo após a imunização. E eles viram que essa queda era ainda mais acentuada quando se considerava as variantes aparecendo”, afirmou.

“Isso nos obrigou a instituir as doses de reforço que salvam vidas. As pessoas que estão adequadamente vacinadas, com duas doses e mais o reforço, e que estão pegando covid-19, estão tendo formas leves. No máximo, moderadas. Mas não estão internadas, entubadas ou morrendo. Isso é indiscutível. Isso ocorre no mundo inteiro”, acrescentou.

Em entrevista à Agência Brasil, Mônica lembrou que as vacinas atuais não foram desenvolvidas para as variantes do novo coronavírus, mas para aquele vírus original, o primeiro identificado em Wuhan, na China. Apesar disso, essas vacinas continuam apresentando uma boa proteção contra a doença. “São vacinas que têm mantido seu papel principal que é evitar formas graves e óbitos, independente das variantes”, observou.

Para ela, as pessoas precisam lembrar que o mundo enfrentou momentos bem difíceis na pandemia, com a internação e morte de milhões de pessoas. E que isso ainda não acabou. Por isso, os cuidados e a vacinação devem continuar sendo uma constante. “As pessoas têm memória curta. Há muito pouco tempo a gente estava disputando leitos, correndo atrás de oxigênio para usar em quem estava precisando e agonizando. A gente estava num colapso de saúde pública, vivendo uma situação horrível. E as pessoas já não lembram mais disso por quê? A pandemia ainda não acabou. Estamos com a circulação dessas variantes, principalmente da BA.4 e BA.5. Há um ligeiro aumento de casos, estamos tendo um novo pico”, destacou a diretora da SBIm.

Para ela, faltam campanhas para estimular as pessoas para que ampliem os esquemas vacinais. E não somente contra a covid-19.

“Eu acho que primeiro faltou uma campanha de comunicação mais efetiva. Essa dificuldade logística também. Você não sabe que posto vai estar aberto, qual vacina que vão te dar lá. Tem acontecido falta de comunicação com a população desde o começo da covid-19”, alertou. “Agora, é um momento para a gente aumentar essa cobertura para a terceira e quarta doses, quer dizer, o primeiro e o segundo reforço, e as pessoas têm que ser motivadas”, reforçou.

Caderneta de vacinação

Para Mônica, as pessoas devem continuar se vacinando não só contra a covid-19, mas atualizando a caderneta de vacinação também para outras doenças. Afinal, diz ela, a vacinação também é um ato coletivo de cuidado com o outro.

“A vacina vai muito além de te proteger contra doenças, ela protege a sociedade. A baixa cobertura vacinal está nos colocando em risco real. Nova York teve um caso de pólio esta semana. A gente teve em Israel, outro [caso] na Inglaterra, em alguns países da África. Nós estamos com cobertura da pólio baixíssima e, se a gente não voltar a vacinar como antes, nós vamos ter pólio e sarampo de novo. Não é uma brincadeira: a gente precisa que todo mundo faça seu papel como cidadão e tenha responsabilidade também com os outros. A decisão de não se vacinar também atinge outras pessoas”, afirmou.

“Qualquer sociedade civilizada entende que o interesse coletivo prevalece sobre direitos de escolhas individuais. Vacinação é um ato coletivo”, observou.

Riscos

Quase seis milhões de pessoas deixaram de completar o seu esquema vacinal contra a covid-19 no Rio Grande do Sul, revela levantamento divulgado esta semana pelo governo gaúcho. Em São Paulo, cerca de 2,4 milhões de pessoas ainda não tomaram sequer a segunda dose de imunizante e outras 19,4 milhões de pessoas já estão aptas, mas não retornaram aos postos para tomar as doses de reforço. No mês passado, o governo do Rio de Janeiro apontava seis milhões de faltosos acima dos 18 anos que não haviam recebido quaisquer doses de reforço no estado.

Deixar de completar o esquema vacinal é se colocar em risco. Com o vírus da covid-19 ainda em alta circulação no Brasil, tomar as doses de reforço disponíveis nos sistemas de saúde significa fortalecer os níveis de proteção contra a doença, inclusive contra as subvariantes da Ômicron, que já respondem pela maior parte dos casos confirmados no país.

Levantamento feito pelo Instituto Todos pela Saúde e divulgado no último dia 21 aponta que os casos prováveis de Covid-19 provocados pelas subvariantes BA.4 e BA.5 da Ômicron – e que fizeram diversos países apresentarem uma nova alta de casos – já representam a quase totalidade das ocorrências identificadas no Brasil (96,9%).

“Todos que têm o direito a doses adicionais dos imunizantes disponíveis; os que ainda não tomaram nenhuma dose devem procurar os postos de vacinação o quanto antes: o reforço vacinal é essencial para enfrentarmos o cenário epidemiológico atual e reduzir os impactos à saúde”, reforçou o instituto nas redes sociais.

A vacina contra a covid-19 fornece para o sistema imunológico ferramentas para que ele possa identificar e combater o vírus, funcionando como um reforço para as defesas naturais do corpo humano. E, ao se tomar as doses de reforço, essa proteção aumenta. Foi o que apontou estudo conduzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Minas. Ele demonstrou, ainda, que essa proteção tende a cair após seis meses da aplicação da dose, mas, ao se tomar a dose adicional, essa proteção começa a se restabelecer novamente.


Por Elaine Patrícia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Fertilização in Vitro do Centro de Diagnósticos ajuda casais com o sonho de ter filhos

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As estatísticas apontam existir de 10 a 15% da população em idade fértil no mundo com necessidade de algum tipo de reprodução assistida para poder gerar filhos. Embora não haja números mais precisos, há uma demanda considerável de pessoas necessitando de ajuda da ciência e da medicina para realizar o sonho de ter um filho ou uma filha.

Nesta perspectiva, a Prefeitura de Barueri, por meio do Centro de Diagnósticos, implantou, desde dezembro do ano passado, o Projeto Especial Diagnóstico e Tratamento de Fertilização in Vitro (FIV), iniciativa para ajudar quem deseja engravidar, mas precisa de apoio.

De lá para cá, foram feitas 11 FIVs e três coitos programados (quando é feito o acompanhamento do ciclo menstrual da paciente e orienta-se o melhor momento para a relação sexual do casal). Atualmente, 34 pacientes estão aguardando o início dos procedimentos e outros 20 já estão em tratamento (quatro em andamento e 16 aguardando período fértil).

Ampla estrutura
Com uma estrutura ampla, o setor conta com equipes médicas de embriologistas, de enfermagem especializada, mais anestesista. Sem contar a estrutura administrativa que envolve o trabalho como um todo. “Tem um corpo grande para gerir tudo isso, de uma maneira que flua bem para o paciente como se fosse num hospital mesmo”, disse Augusto Bussab, médico especialista em reprodução humana e responsável pelo programa para tratamento de casais inférteis do Centro de Diagnósticos de Barueri.

“Em 2018 ou 2019, na Suécia, do tanto de nascidos vivos, 50% era por fertilização in vitro. Algo bem estabelecido no mundo, muito seguro”, comentou Bussab. Mesmo assim o médico alerta que a fertilização in vitro é um procedimento médico: “tem riscos, é um tratamento bem sensível, tem que trabalhar com alguém altamente capacitado”.

Além das questões técnicas, há a questão da relação da equipe médica com o paciente. Bussab ressalta que “estamos tratando com uma família, com um casal bem sensibilizado. Então temos que trabalhar de um jeito que não a deixe constrangida e passe segurança com relação à seriedade do trabalho”.

Injeção de espermatozoides
O método de fertilização mais utilizado nos procedimentos é o chamado ICSI (Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides), desenvolvido na década de 90. “Cerca de 99% dos casos são feitos nesta técnica”, disse Bussab.

Com uma estrutura ampla, o setor conta com equipes médicas de embriologistas, de enfermagem especializada. Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

A técnica consiste em inserir um único espermatozoide diretamente no interior do óvulo, de modo que o gameta masculino não precise romper a membrana exterior do gameta feminino. É diferente do método tradicional de fertilização in vitro, que deixa o espermatozoide fecundar o óvulo naturalmente na proveta de vidro.

A outra técnica, além da FIV e do coito programado, é a inseminação intrauterina (ou inseminação artificial), mas é muito pouco utilizada na rede.

Gravidez “de primeira”
O casal Bruno e Ingrid Verissimo, do Jardim Mutinga, passou pelo processo na rede de Barueri. Hoje cuidam e curtem a gravidez de Ingrid, que acaba de completar 15 semanas. “O processo foi muito bom, contamos com um médico excelente e muito atencioso, além de conseguir com facilidade alguns exames e as medicações necessárias. Essa oportunidade oferecida pela Prefeitura foi maravilhosa”.

Bruno fez questão de elogiar a equipe. “A escolha do médico foi certeira, pois contamos com um profissional excelente. Gostaria muito que o projeto fosse adiante e possam ajudar outros casais a realizar o sonho de serem pais”, completou.

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Fonte/foto: SECOM-Barueri

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Fundação Pró-Sangue de SP está com estoque baixo para tipos negativos

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O mês de julho, historicamente, é preocupante para os estoques de sangue. Temperaturas mais baixas e férias escolares estão entre os fatores que contribuem para afastar doadores.

A Fundação Pró-Sangue de São Paulo chama atenção para os tipos sanguíneos em situação de emergência: o O negativo, AB negativo, B negativo e O positivo.

Segundo a fundação, volume coletado é suficiente para menos de um dia. O tipo O negativo tem 10% do necessário em estoque. Os tipos O positivo e B negativo têm 24% do necessário e o AB negativo tem 25%.

Para doar, o candidato deve estar em boas condições de saúde e alimentado, ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 50 kg e levar documento de identidade original com foto recente.

O órgão destaca que a doação pode ser agendada e os candidatos podem buscar um dos postos mais perto de casa.

O Posto Clínicas e o Posto Osasco estão abertos de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h30, e, no sábado, das 8h às 16h. O Posto Dante Pazzanese funciona de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 16h30, mesmo horário do Posto Mandaqui. Os postos Barueri e Stella Maris abrem de segunda-feira a sexta-feira das 8h às 16h.

Outras informações e o endereço dos postos podem ser conferidas no site da fundação.

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 Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil – Foto: Davidyson Damasceno/Ag. Brasil

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Itapevi realiza Dia D de Multivacinação no Sábado (23)

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A Prefeitura de Itapevi realiza, no sábado (23), o Dia D de Vacinação contra a Covid-19 e contra a Gripe, em todas as unidades básicas de saúde, das 8h às 16h, mas com entrega de senhas até as 15h.

A vacina contra a Covid-19 é destinada a crianças (a partir dos 5 anos de idade), jovens, adultos e idosos que precisam atualizar a carteira de vacinação com primeira e segunda dose e as doses de reforço. A quarta dose também está disponível para as pessoas com mais de 40 anos que tomaram a terceira já há quatro meses.

A imunização contra a Gripe (Influenza) é destinada ao público em geral, a partir dos seis meses de idade.

Durante a semana, a vacinação continua das 9h às 15h em todas as unidades de saúde da cidade.

Vitápolis e Suburbano vacinam até as 18h

Nas unidades de saúde do Suburbano e do Vitápolis, o horário de vacinação é ampliado e as pessoas podem se vacinar até as 18h, sempre de segunda a sexta-feira.

Gripe

A transmissão dos vírus influenza que provoca gripe acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz).

Covid-19

A Covid-19 é uma infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, potencialmente grave, de elevada transmissibilidade e de distribuição global.
O vírus pode se espalhar pela boca ou pelo nariz de uma pessoa infectada, em pequenas partículas líquidas expelidas quando elas tossem, espirram, falam, cantam ou respiram.
A infecção pode ocorrer caso você inale o vírus quando estiver perto de alguém que tenha Covid-19 ou se você tocar em uma superfície contaminada e, em seguida, passar as mãos nos olhos, no nariz ou na boca. O vírus se espalha com mais facilidade em locais fechados e em multidões.

Uso de máscaras

A utilização da máscara está diretamente relacionada ao combate aos vírus da Gripe, do Sarampo e da Covid-19, pois ela ajuda a bloquear as gotículas que carregam os vírus e que saem da boca e do nariz das pessoas infectadas quando elas tossem, espirram ou falam.

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Fonte/foto: Divulgação/SECOM-Itapevi

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São Paulo vai importar insumo da CoronaVac para crianças de 3 e 4 anos

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O Instituto Butantan vai importar 8 mil litros do insumo farmacêutico ativo (IFA) destinados à farmacêutica Sinovac para a produção do imunizante autorizado para crianças de 3 e 4 anos. A quantidade é suficiente para a fabricação de 10 milhões de doses da CoronaVac.

A decisão foi tomada para dar início à ampliação da imunização de crianças nessa faixa etária em todos os municípios do estado. Mais de 6,1 milhões de crianças com idade entre 5 e 11 anos já foram imunizadas, sendo que 66,3% estão com o esquema vacinal completo e 86,9% receberam a primeira dose.

A importação, de acordo com o governo do estado, deve levar algumas semanas. A previsão é que no mês de agosto as doses estejam disponíveis.


Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Amanda Perobelli/Reuters/Direitos Reservados

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Homens x mulheres: demanda por atendimento no SUS segue desequilibrada

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 A demanda entre homens e mulheres por atendimento médico no Sistema Único de Saúde (SUS) permanece desequilibrada, embora a distância entre os gêneros venha se reduzindo ao longo dos anos.

Levantamento inédito da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), com dados do Sistema de Informação Ambulatorial do Ministério da Saúde, indica que, enquanto mais de 312 milhões de homens já foram atendidos em 2022, as mulheres ultrapassam 370 milhões. No ano passado, foram mais de 725 milhões de homens contra mais de 860 milhões de mulheres.

Para o coordenador do Departamento de Andrologia, Reprodução e Sexualidade da SBU, Eduardo Miranda, por uma questão cultural, o homem vai menos ao médico que as mulheres.

“Ainda há um certo tabu, muitas vezes, [eles] não têm a cultura do autocuidado e ir ao médico é visto como sinal de fraqueza. Há também a questão cultural. A menina é levada pela mãe ao ginecologista desde a primeira menstruação, enquanto o homem não vai ao médico depois que ele não precisa mais de acompanhamento regular com pediatra. Esse é um processo que precisamos trabalhar ao longo de gerações e espero que possamos ver um aumento da ida dos homens [aos consultórios] para fazer acompanhamento de rotina com o urologista”, afirmou.

A diferença na demanda entre homens e mulheres fica bem evidente nos atendimentos específicos. Neste ano, houve mais de 1,2 milhão de atendimentos femininos por ginecologistas, mas a procura dos homens por urologistas ficou em 200 mil atendimentos.

“As mulheres estão mais habituadas a realizar exames preventivos anuais e se preocupam mais com a saúde. Elas geralmente marcam as consultas para seus maridos. Mas os homens têm procurado mais o urologista por uma maior conscientização por meio de campanhas, por exemplo”, destacou o supervisor da disciplina de câncer de bexiga da SBU, Felipe Lott.

Para o presidente da SBU, Alfredo Canalini, as principais causas que afastam o homem das consultas médicas são o medo e a desinformação. “Mas as campanhas que a SBU promove ano após ano indicam uma mudança de comportamento, e já sentimos uma diferença significativa com a procura espontânea, principalmente para a avaliação da próstata”, argumentou.

A diretora de Comunicação da SBU, Karin Anzolch, ponderou, no entanto, que, apesar de os homens se mostrarem mais conscientes com relação aos cuidados com a saúde, estudos desse tipo mostram que ainda há um longo caminho a trilhar. A médica acrescentou que, por atuar em problemas extremamente impactantes na qualidade de vida e sobrevida dos homens, a Urologia apoia a causa.

Alerta

Com base nos dados e aproveitando o Dia do Homem, comemorado hoje (15), a SBU alerta para a importância do cuidado com a saúde masculina, especialmente para a prevenção do câncer de bexiga, que, de acordo com a entidade, é o segundo tumor urológico mais incidente nessa população. Em primeiro lugar é o câncer de próstata.

“Neste mês, a SBU também alerta sobre o câncer de bexiga, que acomete três vezes mais os homens do que as mulheres, e é o segundo tumor mais frequente na urologia, somente atrás do câncer de próstata, sabendo que muitos ainda desconhecem os fatores de risco e os sinais de alerta para essa doença, que pode ser muito grave e devastadora”, relatou Karin.

A SBU informou, também, que, estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), apontam que, em 2022, serão identificados 7.590 novos casos entre os homens e 3.050 entre as mulheres. Os números do Inca indicam, ainda, que, em 2020, houve 4.595 óbitos causados por tumor na bexiga. Entre eles, 3.097 em homens e 1.498 em mulheres.

Segundo o coordenador do Departamento de Uro-Oncologia da SBU, Ubirajara Ferreira, em 80% dos casos o sintoma inicial é sangue na urina, que, ao ser notado, deve ser realizado na sequência um exame de imagem, de preferência tomografia de abdômen. “O prognóstico depende da extensão de invasão da parede vesical. Se acometer somente a superfície interna da bexiga, chega a 90% de sobrevida em cinco anos. Caso invada toda a parede, pode cair a 40% em cinco anos”, explicou.

O principal fator de risco para a doença é o tabagismo, relacionado a 50% a 70% dos casos. “Outros fatores também podem influenciar, como a exposição a compostos químicos como aminas aromáticas, ácido aristolóquico (suplementos dietéticos), pioglitazona (medicamento para diabetes), arsênico na água potável, baixo consumo de líquidos, irritações crônicas, infecções, fatores genéticos, quimioterápicos, radioterapia”, afirmou Felipe Lott.

Com o avanço da idade, as doenças da próstata e as disfunções sexuais estão entre as principais enfermidades que acometem o homem. Na adolescência e na fase adulta são as infecções sexualmente transmissíveis. Segundo Eduardo Miranda, há outras doenças que são mais prevalentes, como hipertensão, doença cardíaca, diabetes e obesidade. O motivo que leva o homem ao médico depende da faixa etária.

“Na infância, geralmente são alterações do trato geniturinário, fimose, hérnia. Na adolescência, a maioria não frequenta o ambulatório, e isso é uma coisa que a SBU vem tentando mudar. Nos adultos jovens, geralmente é dificuldade de fertilidade, cálculos renais. A partir dos 40 anos, temos a ida rotineira para prevenção do câncer de próstata e já começam a aparecer o crescimento benigno da próstata e sintomas urinários. A partir dos 50 anos, são comuns queixas de disfunção erétil e os sintomas urinários vão aumentando progressivamente”, observou Eduardo Miranda.

Outras doenças

Nas outras enfermidades que atingem os homens, 5% do total de casos de câncer correspondem ao de testículo. Para o câncer de próstata a estimativa é de mais de 65 mil novos casos. Em 2021, houve 1.791 casos de câncer de pênis.

Já a hiperplasia prostática benigna atinge cerca de 50% dos indivíduos acima de 50 anos e, após os 40 anos, a disfunção erétil é a prevalência no Brasil em cerca de 50%, algo em torno de 16 milhões de homens.

Campanhas

Além da campanha do Dia do Homem, a SBU desenvolve a Novembro Azul e, também, a #VemProUro, que, em setembro, já estará em sua quinta edição. “[Elas] pretendem estimular que os homens conheçam mais sobre a saúde e mantenham uma rotina regular de cuidados, entendendo que hábitos se criam desde cedo, e o acompanhamento preventivo auxilia a introjetar esses valores, proporcionar aprendizados e a guiar para atitudes que farão a diferença mais adiante. Assim sendo, a urologia é parceira da saúde masculina em todo o seu ciclo de vida”, finalizou Karin Anzolch.


Por Cristina Índio do Brasil – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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