Procon-SP: preços dos repelentes sobem 3,37% na capital

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No levantamento de preços de repelentes contra insetos realizado na última quarta-feira (29), especialistas do Procon-SP observaram uma alta de 3,37% nos valores praticados pelos sites envolvidos na pesquisa; o preço médio no dia 24 de maio era R$ 22,91 e passou para R$ 23,68.

A consulta semanal – feita em sites de grandes drogarias e supermercados a partir de um endereço de referência na Capital – comparou o preço de nove tipos de repelentes (loção, líquido spray e elétrico líquido) de duas marcas que estavam disponíveis nos locais pesquisados. Veja o relatório completo.

Também foi possível encontrar uma maior quantidade de itens, o que aponta para a possibilidade de, a curto prazo, os estoques nos pontos de venda serem normalizados, contribuindo para novas reduções de preço ao longo do tempo, de acordo com os especialistas do Procon-SP.

Os levantamentos de preços médios, realizados em dezembro do ano passado e, semanalmente a partir de fevereiro deste ano, têm como objetivo ajudar o consumidor a ter referências na hora da compra, alertando a importância da pesquisa de preços e a necessidade de prevenção à dengue.

O Procon-SP recomenda que ao escolher um repelente o consumidor leia o rótulo com atenção, observe se há o registro da Anvisa, eventual restrição de idade, entre outras informações.

Leia também: ‘Lei Ana Benevides’: Comissão dá aval e projeto que obriga oferta de água em shows avança na Alesp


Fonte: Governo de SP – Foto: Pixabay

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Comissão de Saúde da Alesp aprova requerimento para ouvir operadoras de planos de saúde

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Os deputados da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo se reuniram, nesta terça-feira (4), para discutir e deliberar uma pauta com 17 itens. Presidida pela deputada Bruna Furlan (PSDB), a reunião contou com a presença do vice-presidente do Colegiado, deputado Oseias de Madureira (PSD), e dos pares Beth Sahão, Luiz Claudio Marcolino (ambos do PT), Edna Macedo (Republicanos), Dr. Elton (União) e Clarice Ganem (Republicanos).

Entre os requerimentos aprovados, os parlamentares deram aval à convocação dos responsáveis pelas operadoras dos planos de saúde Qualicorp, Amil e Unimed. O objetivo é ouvir seus representantes, que deverão prestar esclarecimentos sobre cancelamentos de contratos de clientes, incluindo portadores de doenças raras e pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Os pedidos de convocação foram feitos pelos deputados Rafa Zimbaldi (Cidadania), Solange Freitas (União), Luiz Fernando T. Ferreira (PT) e Vitão do Cachorrão (Republicanos).

Para o deputado Oseias de Madureira, “os cortes abruptos e bruscos das operadoras de saúde têm afetado drasticamente as crianças, em especial com autismo, e muitos idosos”. “Este é um momento crítico que precisamos unir forças, vozes e ações em defesa das pessoas mais vulneráveis”, destacou o parlamentar.

Segundo o deputado Dr. Elton, cerca de 40 mil cancelamentos foram constatados. “Qualquer tratamento instituído aos autistas é como nadar contra a correnteza. Quando interrompido, o retrocesso é gigantesco, gerando perda cognitiva,” reforçou o parlamentar.

O cancelamento unilateral de contratos com clientes pelas operadoras de planos de saúde também vem sendo acompanhado de perto pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, presidida pela deputada Andrea Werner (PSB).

Mães autistas

Projeto de Lei nº 580/2022, que institui o programa estadual de acompanhamento pré-natal e pós-parto para gestantes autistas, de autoria do deputado Caio França (PSB), foi aprovado na reunião da Comissão.

O projeto propõe o atendimento humanizado que propicie o bem estar da gestante durante todo o processo de transformação do organismo pela gravidez, no trabalho de construção de elo com o filho recém-nascido e do acompanhamento clínico até os dois anos de idade para o diagnóstico precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Idosos

Também foi aprovado o Projeto de Lei nº 1364/2023, de autoria do deputado Rui Alves (Republicanos), que autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Mais Exames da Melhor Idade, que prevê a realização de exames médicos a cada seis meses por essa população, aferição da pressão arterial, estímulo à prática de atividade física e acompanhamento nutricional.

Transplantes

Também recebeu aval o Projeto de Lei n° 1586/2023, de autoria dos deputados Rogério Nogueira e Carla Morando (ambos do PSDB), que estabelece diretrizes para a implementação da Política Estadual de Conscientização e Incentivo à Doação e Transplantes de Órgãos e Tecidos.

Além de incentivar o aumento de doações por pessoas vivas e falecidas, o projeto prevê o acolhimento das famílias enlutadas e a conscientização sobre o tema e o acompanhamento ambulatorial pré e pós transplante para os pacientes beneficiados.

Leia também: Itapevi promove campanha de doação de sangue em prol do “Junho Vermelho”


Fonte: Alesp – Foto: Carol Jacob/Alesp

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Governo de São Paulo prorroga vacinação contra gripe durante todo o mês de junho

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Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), prorrogou a vacinação contra a gripe para toda a população paulista acima dos 6 meses de idade durante todo o mês de junho. Segundo a pasta, a medida tem como objetivo aumentar a cobertura contra a influenza.

Considerada a forma de prevenção mais eficaz contra o vírus da influenza, responsável pelas infecções respiratórias, a vacinação evita complicações e o agravamento da doença. A imunização pode ser feita em uma Unidade Básica de Saúde (UBSs).

“Gripes e resfriados, se não tratados adequadamente, podem evoluir para uma infecção local ou das vias respiratórias, e até mesmo pneumonia. Portanto, a vacina é a melhor maneira de se proteger contra a infecção pelo vírus”, explica a diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da SES, Tatiana Lang D’Agostini.

Até o momento, a campanha vacinou, entre março e maio deste ano, 29,7% dos grupos prioritários, que abrangem crianças entre 6 meses até 6 anos, gestantes, puérperas, professores do ensino básico, idosos, dentre outros.

De acordo com a diretora, em 2023, foi registrada uma cobertura de 53% em todo estado. “A meta para esta campanha é que ela supere os números do ano anterior, fazendo com que o máximo de pessoas estejam imunizadas”, acrescentou Tatiana. 

Leia também: 109ª Festa de Santo Antônio do Suru acontece no próximo domingo (9) em Santana de Parnaíba; Confira a programação


Fonte: TV Cultura – Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil

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Estado de SP inicia campanha de vacinação contra a paralisia infantil nesta segunda-feira (27)

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Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), promove a partir desta segunda-feira (27) a Campanha de Vacinação contra a Poliomielite (paralisia infantil).

A ação, que acontece até 14 de junho, visa ampliar a cobertura vacinal, por isso é primordial a participação de todas as crianças menores de cinco anos de idade. Para a imunização, os pais devem levá-las a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) com a caderneta de vacinação.

A poliomielite, doença infectocontagiosa aguda, é caracterizada pela contaminação pelo poliovírus que pode causar paralisia muscular dos membros inferiores, de forma assimétrica e irreversível, em casos graves podendo evoluir a óbito, sendo a vacinação a principal forma de prevenção.

Para Ligia Nerger, diretora de Imunização da SES, a estratégia de vacinação é fundamental para a redução do risco de reintrodução do poliovírus no Brasil, uma vez que a doença se encontra eliminada no Brasil desde 1994: “A poliomielite acaba trazendo complicações ao longo da vida, que chamamos de síndrome pós-pólio. Mas, graças à vacinação, nós não temos contato com pessoas que foram afetadas. No entanto, ainda há a circulação do vírus no mundo. Por isso, a estratégia de vacinação existe: além de proteger nossas crianças, contribui com a erradicação da poliomielite”, afirma.

A expectativa é imunizar 95% das crianças entre um e menores de cinco anos de idade. Nos anos anteriores, a cobertura vacinal em todo o estado foi de 77,13% em 2022, já em 2023 tivemos um aumento para 85,65%, de acordo com o Painel de Monitoramento da Coberturas Vacinais do Ministério da Saúde.

Atualmente, o país está em processo de transição para a substituição das duas doses de reforço da vacina oral poliomielite (VOP) para um reforço com vacina inativada poliomielite (VIP). A previsão é de que a medida seja adotada no segundo semestre de 2024.

Leia também: Detran-SP convoca proprietários de 2 mil veículos custodiados em pátios para retirada


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/MS

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Brasil ultrapassa marca de 3 mil mortes por dengue em 2024

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Brasil registrou 3 mil mortes confirmadas por dengue em 2024. Os dados foram atualizados pelo do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde na manhã desta sexta-feira (24).

número de mortes é o maior desde o início da série histórica, em 2000. O recorde anterior de óbitos ocorreu em 2023, com 1.179. Em 2022, o país registrou 1.053 mortes.

No mesmo período do ano passado (até a semana 20), o país tinha 867 óbitos. Em 2024, são 150 mortes por semana pela doença; 

Estado de São Paulo concentra o maior número de mortes (805), seguido por Minas Gerais (519), Paraná (367) e Distrito Federal (365). Em contrapartida, Acre e Roraima não registraram nenhum óbito por dengue este ano.

Brasil ultrapassou a marca de 5 milhões de casos de dengue em 2024 na última segunda-feira (20).

número de contaminados já é um recorde no país. Os outros maiores registros foram vistos em 2015, com 1.688.688 diagnósticos, e 2023, com 1.641.278.

Leia também: Com a presença de milhares de pessoas, Elvis Cezar lança 2º livro e vende cerca de 1,5 mil exemplares


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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IBGE: quase 94% da população brasileira se vacinou contra covid-19

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No primeiro trimestre de 2023, 188,3 milhões de pessoas de 5 anos ou mais de idade tinham tomado pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19, o que representa 93,9% da população dessa faixa etária no Brasil. Entre os homens, 90,8 milhões declararam ter tomado pelo menos uma dose (93%), e, entre as mulheres, esse número alcançou 97,5 milhões (94,8%). A vacinação começou em janeiro de 2021 pelos idosos, para quem tinha comorbidades e imunossuprimidos.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua: covid-19 (2023) divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com relação à situação do domicílio, 94,2% (164,2 milhões) de pessoas de 5 anos ou mais de idade residentes em áreas urbanas tomaram pelo menos uma dose de algum imunizante contra a covid-19, enquanto nas áreas rurais esse percentual foi 92,3% (24,1 milhões). A Região Sudeste, que é a mais populosa do Brasil, registrou a maior proporção maiores de 5 anos com pelo menos uma dose de vacina (95,9%), seguida das regiões Nordeste (94%); Sul (93,1%); Centro-Oeste (91,0%); e Norte (88,2%).

Entre as pessoas de 5 a 17 anos de idade vacinadas contra a covid-19, 84,3% tinham tomado pelo menos duas doses do imunizante até o primeiro trimestre de 2023, sendo o esquema vacinal primário completo o mais comum: 50,5% com duas doses. Os que tomaram a dose complementar com pelo menos um reforço 33,8% das pessoas dessa faixa etária. Das crianças e adolescentes, 13,6% haviam tomado apenas uma dose de imunizante contra a covid-19.

“Entre os adultos, nota-se que o esquema vacinal com alguma dose de reforço se mostrou majoritário, sendo adotado por 76,9% deles com pelo menos três doses de imunizante contra a covid-19”, diz o IBGE. “Cabe lembrar que a imunização dos adultos se iniciou pelo grupo de idosos e de prioritários. Por conta disto, muitas pessoas que seguiram as recomendações vacinais no tempo adequado já estavam com quatro ou mais doses no primeiro trimestre de 2023, alcançando 42,4% dos adultos”, aponta o estudo.

“O Ministério da Saúde considera que uma dose dava alguma proteção para a pessoa em relação à covid, mas o esquema que eles consideravam mínimo para ser eficaz era de pelo menos duas doses da vacina. Eles tinham uma meta de cobertura com essas duas doses de 90% da população. Em geral, 88,2% das pessoas tinham tomado duas doses”, disse a analista do IBGE Rosa Dória.

Para quem não tinha tomado todas as doses recomendadas da vacina contra a covid-19, foi perguntado qual o principal motivo para tal. Dentre as alegações, “esquecimento ou falta de tempo” foi a mais citada (29,2%), seguida por “não acha necessário, tomou as doses que gostaria e/ ou não confia na vacina” (25,5%). Motivações como “está aguardando ou não completou o intervalo para tomar a próxima dose” e “medo de reação adversa ou teve reação forte em dose anterior” também foram frequentes, apontadas, por, respectivamente, 17,5% e 16,5% das pessoas.

Não vacinados

A maioria da população brasileira com mais de 5 anos de idade tomou pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19; no entanto, 11,2 milhões de pessoas nessa faixa etária declararam não tê-lo feito até o primeiro trimestre de 2023, o que correspondia a 5,6% do grupo considerado. Desse total, 6,3 milhões eram homens; 4,9 milhões eram mulheres; 5,7 milhões tinham 5 a 17 anos; e 5,5 milhões, 18 anos ou mais de idade.

Foi perguntado sobre o principal motivo dessa escolha. “Nota-se que, entre as crianças e adolescentes, o “medo de reação adversa ou de injeção” correspondeu ao maior percentual (39,4%), vindo, em seguida, as alegações: “não acha necessário, acredita na imunidade e/ou já teve covid” (21,7%) e “não confia ou não acredita na vacina” (16,9%). Vale ressaltar que, no caso das crianças e adolescentes, é possível que tal decisão tenha sido dos pais ou responsáveis”, diz o estudo.

Entre os adultos, o motivo mais citado foi “não confia ou não acredita na vacina” (36%), porém se mostraram também importantes as seguintes alegações: “medo de reação adversa ou de injeção” (27,8%) e “não acha necessário, acredita na imunidade e/ou já teve covid” (26,7%).

Casos de covid-19

Estima-se que 55 milhões de pessoas tiveram, pelo menos uma vez, covid-19 confirmada por teste ou diagnóstico médico até o primeiro trimestre de 2023. Isso significa um percentual de 27,4% da população de 5 anos ou mais de idade no Brasil, dos quais 25,1 milhões eram homens e 29,9 milhões, mulheres (25,7% e 29,1% dos totais de homens e mulheres, respectivamente, dessa faixa etária).

Observa-se, ainda, que 49,9 milhões de adultos, isto é, pessoas de 18 anos ou mais de idade, declararam ter testado positivo ou ter tido diagnóstico médico de infecção por covid-19, enquanto entre as crianças e adolescentes, isto é, pessoas de 5 a 17 anos, esse número foi 5,1 milhões. “Vale ressaltar que esses dados se diferenciam daqueles publicados no painel covid-19 no Brasil, do Ministério da Saúde, pois alguns casos podem não ter sido notificados nos sistemas oficiais, ou pode ter sido realizado o autoteste, sem que a pessoa tenha procurado um serviço de saúde para realizar a notificação do caso confirmado”, observa o IBGE.

Sintomas e internação

“Para quem teve ou considera que teve covid-19, também foi perguntado sobre a ocorrência de sintomas na primeira (ou única) vez em que teve a doença: 89,7% tiveram sintomas, enquanto 10% foram assintomáticos. Entre os sintomáticos, 4,2% precisaram ser internadas”, aponta o estudo.

Verificou-se que, entre os não vacinados, o percentual de internados foi maior do que entre os vacinados, e, entre esses, quanto mais doses de vacina, menor o percentual de internados. Entre quem não tomou nenhuma dose, 5,1% foram internados, quem tomou uma dose, 3,9% foram internados, e para quem tomou duas ou mais doses, 2,5% foram internados.

Covid longa

Os resultados do estudo mostram que 23% das pessoas de 5 anos ou mais de idade que tiveram covid-19 ou consideram tê-la desenvolvido afirmaram ter tido permanência ou surgimento de sintomas após 30 dias: 7,3% entre as de 5 a 17 anos e 24,7% entre aquelas de 18 anos ou mais.

“Entre as pessoas que declararam ter apresentado sintomas recorrentes ou persistentes após a infecção do SARS-CoV-2, buscou-se identificá-los, sendo cansaço/fadiga o mais frequentemente citado (39,1%). Outros sintomas muito comuns foram: perda/ alteração de olfato e paladar (28,8%); dor no corpo, muscular (mialgia) ou nas articulações (28,3%); e problema de memória/atenção ou dificuldade na fala com (27,1%)”, diz o IBGE.

Leia também: Governo de SP sanciona novo salário mínimo paulista de R$ 1.640


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Crime contra a saúde: Deic prende suspeitos de venderem suplementos vencidos

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Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) prenderam cinco suspeitos que se passavam por vendedores de suplementos alimentares em São Paulo.

Conforme as investigações, o bando alterava prazos de validade para comercializar os produtos já vencidos. A ação aconteceu nesta segunda-feira (20) durante cumprimento de mandados de busca e apreensão em bairros das zonas norte e leste da capital e em Guarulhos. Eles foram cumpridos por policiais da 3ª Delegacia de Investigações sobre Fraudes Financeiras e Econômicas.

De acordo com o Deic, os suspeitos gerenciavam duas empresas envolvidas nas fraudes, identificadas durante as investigações. 

A apuração começou depois da apreensão de equipamentos eletrônicos, onde surgiram indícios do funcionamento de uma associação criminosa voltada à prática de crimes contra a saúde pública pelos representantes das empresas que atuam no ramo de comércio de suplementos alimentares e artigos esportivos.

Suspeitos alteravam prazos de validade para comercializar os produtos já vencidos. Foto: Divulgação/SSP-SP

As investigações revelaram que os envolvidos adquiriam mercadorias de grandes fabricantes desses produtos. As encomendas eram feitas de lotes cuja a validade estava próxima do vencimento. As embalagens recebidas passavam por um processo de remarcação e tinham as datas adulteradas por funcionários das revendas investigadas. 

Nos endereços, a equipe recolheu durante o cumprimento dos mandados diversos produtos com as datas de validade expiradas ou prestes a vencer. Os policiais encontraram ainda equipamentos utilizados para remarcar as embalagens e instrumentos para a adulteração.

Os cinco presos vão responder por falsificação de produtos alimentícios e associação criminosa. Eles permanecem à disposição da Justiça.

Leia também: Anvisa: 28% dos alimentos industrializados têm sódio em excesso


Fonte/Fotos: SSP-SP

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Itapevi inicia Campanha de Vacinação contra Poliomielite

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A Prefeitura de Itapevi realiza entre os dias 27 de maio e 14 de junho a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite para crianças com até 4 anos, 11 meses e 29 dias.

O objetivo da campanha é reduzir o risco de reintrodução da poliomielite no país e garantir que crianças recebam todas as vacinas recomendadas pelo Plano Nacional de Imunização (PNI).

A atualização da caderneta de crianças e jovens é fundamental para aumentar a cobertura vacinal, controlar e diminuir a incidência de doenças e evitar possíveis epidemias.

Dias e horários

A campanha de vacinação acontece em todas as unidades básicas de saúde de Itapevi, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h30.

Nas unidades de saúde do Suburbano, Rainha e do Vitápolis, o horário da campanha de vacinação é ampliado e as pessoas podem se vacinar até as 18h30, sempre de segunda a sexta-feira.

O Dia D será realizado no sábado, 8 de junho, de acordo com informações  do Ministério da Saúde) exclusivo para crianças e adolescentes, das 8h às 15h30, com entrega de senhas até as 15h.

Proteção

A imunização é de extrema importância para garantir a proteção individual e coletiva de todos os itapevienses, pois evita a propagação de doenças que causam sequelas ou até mesmo levam o indivíduo a óbito.

Paralisia Infantil

A vacina contra a pólio é realizada com a tradicional gotinha para as crianças até 5 anos por via oral. A meta é alcançar cobertura vacinal de 95%. A imunização contribui com a redução do risco de reintrodução, no Brasil, do vírus que está ativo em outros países.

A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo vírus chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas e provocar paralisia. A doença não tem cura. A vacina é a única forma de proteção.

Procure a unidade de saúde mais próxima, com documento de identidade da criança ou do adolescente e a caderneta de vacinação.

Leia também: Crime contra a saúde: Deic prende suspeitos de venderem suplementos vencidos


Fonte: SECOM-Itapevi

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Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite inicia em Barueri no dia 27

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, ou paralisia infantil, será realizada no período de 27 de maio a 14 de junho de 2024. O dia “D” de divulgação e mobilização nacional acontecerá no dia 8 de junho de 2024.

O objetivo é conter o risco de reintrodução do poliovírus, manter o país livre da doença, empreender esforços para a erradicação da enfermidade, oportunizar o acesso às vacinas, reduzir os bolsões de não vacinados, aumentar as coberturas vacinais e a homogeneidade (indicador que estima a proporção de municípios com coberturas vacinais adequadas ou a proporção de vacinas com coberturas adequadas na cidade). 

Com a realização dessa estratégia de vacinação, o Brasil reafirma o compromisso internacional assumido de manter o país livre da pólio. Esta campanha consiste em mais uma oportunidade para proteger as crianças com até 4 anos, 11 meses e 29 dias dessa doença incurável e extremamente incapacitante. 

Em Barueri a vacina será aplicada em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), de segunda a sexta-feira, no horário de atendimento de cada unidade. Já no sábado, 8 de junho, dia da mobilização nacional, além das UBs que irão abrir, haverá atendimento também em postos volantes nos bairros de Alphaville e Aldeia da Serra.  

Importância da vacinação

Ao longo dos últimos anos algumas doenças voltaram a assustar o Brasil em meio ao negacionismo e as baixas taxas de vacinação. A poliomielite é uma das que mais preocupam as autoridades sanitárias. Ela é uma doença contagiosa aguda, causada por um vírus que vive no intestino, o poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes e secreções, como a saliva.  

Os sintomas mais frequentes de quem contrai a enfermidade são febre, mal-estar, dor de cabeça, de garganta e no corpo, vômitos, diarreia, constipação (prisão de ventre), espasmos, rigidez na nuca e até mesmo meningite. Nas formas mais graves acontecem as paralisias musculares e os membros inferiores são os mais afetados. O tratamento inclui repouso, analgésicos e ventiladores portáteis, mas a doença não tem cura. A única forma de se evitar a pólio é a vacina.

Leia também: Estado de São Paulo ultrapassa a marca de 1 milhão de casos de dengue em 2024


Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Beatriz Lucato/SECOM-Barueri

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Estado de São Paulo ultrapassa a marca de 1 milhão de casos de dengue em 2024

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Dados da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo informam que o estado ultrapassou a marca de 1 milhão de casos de dengue na última terça-feria (14). Desde o início do ano, 1.044.945 pessoas testaram positivo para a doença.

Em relação ao número de mortes, foram 713 casos confirmados em todo estado. Outros 819 óbitos estão sendo investigados.

Atualmente, a capital é o epicentro da doença no estado. Em 2024, foram 322.427 casos e 138 mortes confirmadas. São os maiores números registrados na cidade de São Paulo em toda história.

Para efeito de comparação, os piores anos em relação a mortes por dengue foram em 2014 e 2015, com 14 e 25 óbitos, respectivamente.

Brasil chegou a 4.797.362 casos prováveis de dengue desde o início de 2024 na última terça-feira (14). Os números são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, vinculado ao Ministério da Saúde.

Ao todo, 2.576 cidadãos brasileiros foram vitimados pela doença neste ano, dados jamais observados anteriormente.

Recentemente, o mesmo painel apontou que 22 unidades federativas registraram tendência de queda nos casos de dengue. Outras quatro estão com estabilidade. Apenas no Mato Grosso há tendência de alta.

Leia também: Santana de Parnaíba registra queda em índices criminais no primeiro trimestre do ano


Fonte: TV Cultura – Foto: Freepik

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