O Sebrae-SP, escritório regional de Osasco, abre uma nova oportunidade para quem quer ser um agente de transformação na vida dos pequenos negócios. A unidade está em busca de um Analista de Negócios Sênior para quem se autodeclara como pessoa negra. As inscrições vão até 25 de outubro.
O Analista de Negócios Sênior desempenha um papel fundamental ao prestar atendimento presencial e remoto, facilitando atividades que visam a geração de novos negócios e o desenvolvimento territorial. O candidato deve ter a capacidade de realizar vendas consultivas para entender as necessidades dos clientes e proporcionar soluções que realmente façam a diferença.
O Sebrae-SP oferece um salário de R$ 8.600,00, além de um ambiente de trabalho colaborativo que prioriza o desenvolvimento profissional e um espaço onde todos podem expressar suas ideias livremente. A oportunidade não apenas permitirá que o candidato avance na carreira, mas também impactará positivamente a trajetória de muitos empreendedores da região.
O Escritório Regional do Sebrae-SP em Osasco está com inscrições abertas para a 5ª turma do Empretec, que acontece no Ciesp de Cotia entre os dias 14 e 19 de outubro. O seminário intensivo oferece 60 horas semanais de imersão, focadas no desenvolvimento de habilidades essenciais para o sucesso do empreendedor. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feita pelo link.
O processo de seleção para o Empretec inclui uma entrevista diagnóstica, essencial para identificar o perfil do empreendedor. Apenas após essa avaliação os candidatos são selecionados para participar da imersão, que traz desafios práticos para aplicação dos conhecimentos no dia a dia do negócio.
Desenvolvido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e aplicado com exclusividade pelo Sebrae no Brasil, o Empretec foca no aprimoramento de características comportamentais que impactam diretamente nos negócios. O programa é indicado tanto para quem deseja iniciar uma empresa quanto para quem já está no mercado e quer elevar seu potencial.
O curso está presente em mais de 40 países e busca desenvolver características de comportamento do empreendedor e identificar novas oportunidades de negócios. Uma equipe especializada de facilitadores auxilia o participante a superar desafios e conquistar os melhores resultados.
“O que faz a diferença entre o fracasso e o sucesso? É o que as pessoas fazem com os recursos que elas têm — isso é comportamento”, afirma Paulo Henrique Guedes, analista de negócios e gestor do Empretec no Sebrae-SP de Osasco. Ele enfatiza que empreender exige mais do que vontade: “O Empretec é a virada para o sucesso de quem quer ser empreendedor ou já é.”
Paulo destaca a relevância da prática no conteúdo do Empretec: “Os conteúdos são trabalhados de forma que o participante possa aplicar à sua realidade e aos seus desafios.” Ao final do treinamento, os participantes terão adquirido competências como autoconfiança, liderança, foco em resultados e a capacidade de transformar desafios em oportunidades.
É indiscutível que o varejo global encontra-se num ponto de inflexão crítico. Com o comércio digital previsto para atingir 80% da população mundial até 2026, a 113ª edição anual da “NRF Retail’s Big Show 2024”, evento realizado pela National Retail Federation (NRF), de 14 a 16 de janeiro, em Nova York, ofereceu insights valiosos num momento de transformações significativas.
Vejamos: sofreremos impactos da geopolítica, uma vez que, entre 2024 e 2025, mais de cem nações passarão por eleições, como os Estados Unidos da América e a Rússia. Estes processos democráticos devem impactar as dinâmicas econômicas e comerciais globais. Além disso, o cenário é marcado por baixa inflação e crescimento econômico lento, mesmo em países que experimentaram forte desenvolvimento nos últimos anos.
Neste contexto, o foco se volta às diferentes gerações de consumidores, com ênfase no que chamamos de “economia prateada”, formada por indivíduos com mais de 50 anos, e às tendências de consumo das novas gerações Z e Alpha – cruciais para entendermos as mudanças no comportamento do cliente e suas expectativas.
A “NFR 2024” trouxe à luz temas como a importância do e-commerce intuitivo, a influência do TikTok na Economia, estratégias de “outsmart digital”, o crescente mercado de revenda, a mídia no varejo, e a experiência do consumidor dividida em quatro pilares: jornada sem atrito, sensações em ambientes, testagem (test drive) e inspiração.
O evento apresentou, ainda, diversas inovações tecnológicas, como o avanço do self-service e a integração de drones nas operações de entrega, com direito à otimização da logística diante de clientes cada vez mais imediatistas. Para se ter ideia, o Wall Mart em Dallas, com o uso de drones nas entregas, hoje cobre 70% da população. Trata-se de um universo que vai crescer muito mais e rapidamente, e, sem dúvida, chegará ao Brasil dentro dos próximos anos.
O uso de analytics em produtos audiovisuais e a comparação entre totens e dispositivos móveis também foram pontos importantes discutidos na feira americana. O vídeo analytics possibilita um entendimento profundo do comportamento do consumidor dentro das lojas. Outra tendência é o auto checkout, que possibilita a autonomia do consumidor e reduz filas na hora de finalizar a presença e a experiência no estabelecimento.
Um outro e novo conceito também discutido na “NRF 2024” é o “consumer guardianship” (guarda do consumidor), que versa sobre a responsabilidade das marcas na proteção dos interesses e dos dados dos clientes. Isso inclui, aliás, práticas de privacidade aprimoradas, segurança cibernética e abordagem ética no uso de informações dos consumidores.
Na feira deste ano, foi possível, ainda, perceber um otimismo muito maior do que na edição anterior, com a presença de tendências mais sólidas. O varejo, por exemplo, parece ter superado os impactos das restrições sanitárias impostas pela pandemia da Covid-19 e se fortaleceu rumo ao futuro. O desafio, agora, é recuperar o prejuízo contabilizado à época, driblar o apagão de mão de obra e não ter medo de inovar.
Observar essas tendências é mais do que modernizar processos e aproveitar oportunidades. É, sobretudo, sobreviver frente à rapidez dessas transformações, que chegam e alteram a forma de fazer negócios – prática que depende de dedicação e de compreensão do mercado, mas, sobretudo, de coragem. Fazer negócios, os mesmos ou novos, num mundo que não para, vai além de pensar fora da caixa. É trocar a caixa, também, se assim for preciso.
Texto por: Marco Vinholi Marco Vinholi é diretor-técnico (Empreendedorismo e Novos Negócios) do Sebrae no Estado de São Paulo; mestrando em Empreendedorismo (USP) e em Gestão Pública (FGV); graduado em Administração de Empresas (PUC) e pós-graduado em Liderança e Inovação (FGV); e especialista em Comunicação (Harvard University – EUA)
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que, no mês de abril, 76% dos postos de trabalho criados correspondem a pequenos negócios.
No período observado, foram gerados 180 mil empregos no Brasil. Destes, 136,3 mil foram originados por pequenas e microempresas.
Outros 33,8 mil postos de trabalho foram gerados por negócios de médio e pequeno porte. Já a administração pública foi responsável por 4,6 mil novos empregos.
A área que mais se destacou foi o setor de serviços, no qual foram oferecidas 69,4 mil vagas.
O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) em parceria com a Secretaria da Mulher abre as inscrições para o programa de desenvolvimento “Sebrae Delas”, que abordará temas que auxiliam na capacitação de empreendedoras para terem mais assertividade em seus negócios.
No formato on-line, o curso começa no dia 13 de fevereiro e vai até o 17, com horário das 18h às 20h. As vagas são limitadas. Clique Aqui para fazer a sua inscrição.
O conteúdo do programa foi desenvolvido com o intuito de identificar habilidades e acelerar resultados, abordando temas como Descubra-se, Finanças, Marketing, Ideia de Negócios e Formalização.
Sebrae Aqui Mulher Inaugurado em agosto de 2021, o posto Sebrae Aqui Mulher, situado dentro da sede da Secretaria da Mulher, oferece toda a orientação e suporte para o público feminino que já investe em pequenos negócios e quer legalizar sua posição como empreendedora, além de dar a chance de engajar mais mulheres a conquistarem a sua autonomia financeira, estimulando o empreendedorismo feminino. O Sebrae Aqui Mulher funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.Você pode obter mais informações no telefone (11) 4706-4046 (ramal 251).
Levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas (Sebrae) mostra que, em outubro, os pequenos negócios foram responsáveis por cerca de oito a cada dez novas vagas de trabalho criadas no país. O saldo positivo de empregos gerados por empresas de todo tipo porte no país, nesse período, foi de 159.454, sendo que os pequenos negócios respondem por 125.114 das contratações (78,5%).
“Pelo décimo mês consecutivo, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo na geração de empregos no país”, avaliou o Sebrae, por meio de nota.
No acumulado de 2022, o país contabiliza 2,3 milhões de novos postos de trabalho – desses, 1,661 milhão (71,6%) por meio de micro e pequenas empresas. A participação de médias e grandes na geração de empregos é de 22%, com 513 mil contratações.
Setores
Entre os sete setores da economia analisados, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo em todos, enquanto médias e grandes empresas registraram saldo negativo na construção civil e na extrativa mineral. Na área de serviços, por exemplo, o saldo de contratações dos pequenos negócios foi de 60,2 mil, enquanto médias e grandes empresas aumentaram seus quadros em 29,1 mil novos contratados.
As contratações pelos pequenos negócios no comércio também foram bem superiores: quase cinco vezes mais do que a de médias e grandes – 39,1 mil contra 8,3 mil, respectivamente.
No acumulado de 2022, as micro e pequenas empresas do setor de serviços foram as que mais contrataram, com 850.781 novos empregos, além de 274.679 postos na construção civil e 262.143 no comércio.
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Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil
A partir desta semana, os donos de pequenos negócios podem pegar empréstimos do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac), com garantias do Fundo Garantidor de Investimentos (FGI). Está aberta a nova rodada do programa, que desta vez incluirá microempreendedores individuais (MEI).
Segundo o Ministério da Economia, a nova edição do Peac deverá garantir cerca de R$ 21 bilhões em novos empréstimos até 31 de dezembro de 2023 para micro e pequenas empresas e MEI. As linhas de crédito deverão ter juros médios de 1,75% ao mês, com prazos de 12 a 60 meses. Haverá uma carência entre 6 e 12 meses para o pagamento da primeira parcela.
As novas garantias – recursos que cobrem eventuais inadimplências – estão sendo oferecidas com base em recursos pagos pelas empresas que não serão devolvidos à União neste momento. Essas garantias permitem a cobrança de juros mais baixos porque os bancos poderão recorrer ao FGI em caso de atrasos de parcelas, o que reduz o risco para as instituições financeiras.
Além da ampliação das garantias, os empréstimos do Peac-FGI terão juros mais baixos porque o Decreto 11.022, de 31 de março, zerou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para o programa até o fim de 2023.
Histórico
Criado como programa de ajuda a pequenos negócios afetados pela pandemia de covid-19, o Peac tem como principal objetivo ampliar o acesso das micro e pequenas empresas ao crédito. O programa pretende reduzir problemas que afetam o crédito a esse segmento, como os juros altos, a burocracia e a exigência de garantias que não poderiam ser oferecidas pelos empreendedores.
O Peac foi instituído pela Medida Provisória 975, de 1º de junho de 2020, convertida na Lei 14.042, de 19 de agosto do mesmo ano. Operado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Peac-FGI emprestou R$ 92,1 bilhões a 114.355 empresas até 31 de dezembro de 2020.
Segundo o Ministério da Economia, atualmente de 98% a 99% das empresas no Brasil são de micro ou pequeno porte, responsáveis por 55% dos empregos formais e por 29% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Definidos como um tipo de microempresa, os microempreendedores individuais (MEI) correspondem a 67% das empresas brasileiras, totalizando quase 14,3 milhões de negócios.
Por Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil
O município de Barueri conquistou o quarto lugar no Índice Sebrae de Desenvolvimento Local (ISDEL), feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A cidade ficou atrás apenas das capitais São Paulo e Curitiba (PR) e do município paulista de São Caetano do Sul no ranking nacional, estando à frente de várias capitais e municípios de grande e médio portes, alguns deles centrais em suas respectivas regiões metropolitanas.
O ISDEL é uma medição que tem por objetivo aferir o estágio de desenvolvimento das cidades brasileiras. O estudo posiciona os territórios numa escala de 0 a 1, de modo que quanto mais próximo de 1, maior o nível de desenvolvimento econômico. Mede 106 variáveis, agrupadas em indicadores, sendo composto por cinco itens que dão a média final na avaliação da cidade: capital empreendedor, tecido empresarial, governança para o desenvolvimento, organização produtiva e inserção competitiva.
Plano de gestão “Barueri está sempre liderando os principais índices brasileiros com relação à força econômica e de trabalho. Não é por acaso. O plano dessa gestão é muito focado no desenvolvimento”, disse o secretário de Indústria, Comércio e Trabalho de Barueri (Sict), Joaldo Macedo Rodrigues, o Magoo.
O município teve as maiores pontuações nos itens “Inserção competitiva” (0.851) e “tecido empresarial” (0.830). As demais notas foram as seguintes: “capital empreendedor” (0.618), “governança para o desenvolvimento” (0.729) e “organização produtiva” (0.39). Na média geral, Barueri marcou 0.734. A capital São Paulo, melhor colocada no ranking geral, teve 0.785, seguida por Curitiba e São Caetano, com 0.749.
O item “Inserção Competitiva” compõe um conjunto de ações necessárias para que a cidade se posicione no sentido de dinamizar sua economia, tornando-se atrativa a investimentos. O foco do quesito está no modo como o município se relaciona com parceiros e investidores além de suas fronteiras.
Redes formais e informais No quesito “Tecido Empresarial” o que interessa são as redes formais e informais de empreendedores, que atuam coletivamente tanto para promover quanto proteger os negócios dos atores envolvidos. Também mede a facilidade de interlocução entre o grupo.
“Não temos medido esforços para cumprir esses objetivos e os resultados vêm aparecendo frequentemente. Temos nos destacado mesmo durante a pandemia e enfrentando a crise mundial, sinal de que estamos no caminho certo”, completa Magoo.
Uma oportunidade de aprimoramento dos negócios num mercado cada vez mais complexo, competitivo e tecnológico. Sob tal perspectiva, a Secretaria de Indústria, Comércio e Trabalho (Sict) firmou uma parceria com o Sebrae-SP – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, no âmbito do PDL – Programa de Desenvolvimento Local. Iniciativa que vai promover cursos on-line aos empreendedores da cidade, gratuitos, sem limitação no número de vagas e com inscrições abertas.
A ideia é que apesar de cada negócio ter características próprias, empresas de um mesmo setor têm desafios semelhantes e problemas em comum. Assim, na perspectiva de buscar soluções específicas para cada um, o Sebrae oferece estes programas setoriais com soluções práticas e integradas em gestão empresarial, inovação, networking e acesso às melhores práticas do segmento.
Comércio e inovação A parceria entre o Sebrae e a Sict é estruturada a partir de três trilhas: negócios do comércio varejista, projeto Ganhe Mais – Bares e Restaurantes de Barueri e Inovação em Negócios e Serviços. Para participar do projeto, o empreendedor deve contar com uma empresa formalizada, com CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas).
Inscreva-se! As inscrições para o módulo “negócios do comércio varejista” estão abertas. O formulário de inscrição pode ser acessado aqui. O interessado deve correr, pois o curso já começa no dia 28 de junho. Entre os módulos desta trilha estão oficina de indicadores de resultados, como aparecer na internet com o google meu negócio, como utilizar o instagram para negócios, visual merchandising, experiência digital do usuário para conversão em vendas e consultorias individuais de gestão financeira e marketing para aumento do faturamento.
A trilha do “Projeto Ganhe Mais: Bares e Restaurantes de Barueri”, com início em 25 de julho e término em 16 de agosto, vai abordar os temas: finanças – indicadores e controles financeiros, como tirar fotos para as redes sociais, instagram para aumentar a visibilidade da sua empresa, como aparecer na internet na busca local, palestra de tendências alimentos e bebidas e prevenção de perdas e desperdícios de alimentos. O formulário para a inscrição neste módulo pode ser acessado aqui.
Marketing e finanças Com relação à trilha “Inovação em Negócios de Serviços”, o formulário de inscrição pode ser feito por aqui. O início do módulo está programado para 2 de agosto. Entre os temas discutidos nas aulas estão marketing para empresas inovadoras, finanças para empresas inovadoras, LinkedIn para negócios, além de vendas, marketing e captação de negócios, entre outros.
Todos os participantes, com mais de 75% de frequência nos encontros, receberão certificado. E vão poder contar também com consultorias individuais.
Os empreendedores que atuam com startups em Barueri precisam correr caso queiram participar da parceria firmada entre o Sebrae-SP – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, a Associação Brasileira de Startups (ABStartups) e a Secretaria de Indústria, Comércio e Trabalho (Sict), da Prefeitura de Barueri. Acontece que o prazo para as inscrições termina no dia 31 de maio e são apenas 10 vagas.
O programa é gratuito e tem por foco promover mentorias a acompanhamentos on-line aos empreendedores participantes. As inscrições podem ser feitas aqui. O programa do Sebrae prevê a realização de meetups, que são encontros com públicos de interesse em relação aos negócios das startups.
As startups selecionadas para participar da iniciativa terão três meses de atividades, que vão desde o apoio de um “head” de aceleração (agente, gestor ou mentor voltado para avaliar o desempenho da empresa) até a possibilidade de conexão com os principais atores do chamado ecossistema de inovação da região.
Além disso, as empresas de inovação participantes terão acesso ao CASE 2022 – Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo, que vai acontecer em 17 e 18 de novembro no Transamérica Expo Center, em São Paulo.