TCU acolhe pedido do Governo de SP e determina abertura de dados da Enel

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O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou nesta quarta-feira (16) medida cautelar solicitando que a empresa Enel dê acesso às informações de seu centro de controle operacional à Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp). A medida ocorre após pedido feito pelo Governo de São Paulo em conjunto com outras 16 prefeituras da Região Metropolitana de São Paulo em reunião nesta terça-feira (15), no Palácio dos Bandeirantes.

Em carta entregue ao ministro da corte Augusto Nardes, a gestão estadual solicitou, entre as medidas que elevariam a capacidade de fiscalização dos serviços de energia elétrica, que as concessionárias dessem acesso aos dados em tempo real “para que os serviços possam ser continuamente monitorados, e, especialmente, para que os eventos de crise possam ser acompanhados e fiscalizados”.

A cautelar foi proposta por Nardes em sessão ordinária do TCU na tarde desta quarta e aceita de forma unânime pelo plenário. A decisão pede que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com base no artigo 276 do Regimento Interno do TCU, operacionalize imediatamente junto à Enel-SP o compartilhamento dos dados com a Arsesp e os municípios afetados. A agência reguladora federal tem 15 dias para se pronunciar sobre a decisão.

“A situação é muito grave e sinto que não há eficiência da empresa. Participei de longa reunião com o governador e os prefeitos. Pedem indicadores regulatórios e dizem que há ineficiência de envio de informações. Conversei longamente com a Aneel e os planos não são cumpridos pela concessionária”, afirmou Nardes durante a sessão.

O ministro é relator de representação que tramita na corte para apurar os problemas de fornecimento de energia pela Enel em novembro do ano passado, quando um temporal também causou danos à distribuição da rede. Na ocasião, foram impactados mais de quatro milhões de consumidores. O serviço foi totalmente restabelecido apenas uma semana após a ocorrência.

Na cautelar desta quarta, o relator ainda listou exemplos de problemas que precisam ser solucionados pela empresa de energia, como a insuficiência de avaliação e tratamento de riscos para minimizar
prejuízos decorrentes de catástrofes naturais e o não cumprimento por parte da concessionária dos planos de contingência definidos. Afirma também que os indicadores regulatórios de desempenho no contrato da Enel são insuficientes para assegurar uma boa qualidade de serviços para a população e que não incentivam investimentos adequados por parte da empresa.

Temporal deixou 2,4 milhões de consumidores sem energia

Na noite da última sexta-feira (11), as fortes chuvas e os ventos que atingiram o Estado de São Paulo impactou cerca de 2,4 milhões de consumidores paulistas. Três dias após a ocorrência, ainda havia aproximadamente meio milhão de consumidores sem energia.

Leia também: Quadrilha envolvida em logística do tráfico é presa com 700 kg de maconha em Carapicuíba


Fonte: Governo de SP

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Ricardo Nunes tem 52,3% e Guilherme Boulos 39,2% das intenções de voto, diz Paraná Pesquisas

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Levantamento da Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira (16) aponta Ricardo Nunes (MDB) com 52,3% das intenções de voto, e Guilherme Boulos (PSOL), com 39,2%, na disputa pela Prefeitura de São Paulo. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em comparação ao último levantamento, Nunes oscilou 0,5 pontos percentuais para baixo e Boulos, 0,2 para cima.

Foram ouvidos 1.500 eleitores da cidade de São Paulo pelo Instituto Paraná Pesquisas, presencialmente, entre os dias 12 e 15 de outubro. O nível de confiança é de 95%.

Veja os números da pesquisa

  • Ricardo Nunes (MDB): 52,3%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 39,2%
  • Nulo/Branco: 5,2%
  • Não sabe/Não respondeu: 3,3%

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o n.º SP-06311/2024 para o cargo de Prefeito.

Leia também: Racha na oposição: mais um integrante do partido de Gil Arantes abandona campanha e declara apoio a Beto Piteri


Fonte: TV Cultura – Foto: Renato Pizzutto/Band

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Em carta com prefeitos, Governo de SP pede que TCU cobre intervenção na concessão da Enel por órgãos federais

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se reuniu nesta terça-feira (15) com o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, e com prefeitos de municípios da Região Metropolitana afetados pela queda no fornecimento de energia elétrica que ocorre desde o temporal da última sexta-feira (11). Após o encontro, foi entregue uma carta conjunta ao tribunal solicitando que a corte tome as medidas cabíveis para que órgãos federais competentes declarem, com urgência, a intervenção na concessionária Enel ou a caducidade do contrato.

O documento afirma que a empresa não cumpriu o plano de contingência apresentado pela própria concessionária para o enfrentamento de eventos climáticos extremos, além da “incapacidade de prestação de um serviço essencial e indispensável à população, e à altura do que o contrato de concessão exige”.

Na noite da última sexta-feira (11), as chuvas fortes e os ventos que atingiram o Estado de São Paulo impactaram cerca de 2,4 milhões de consumidores paulistas. Três dias após ocorrência, ainda havia aproximadamente meio milhão de consumidores sem energia.

“A qualidade da prestação do serviço de distribuição de energia elétrica, uma vez mais, mostrou-se muito aquém do esperado, considerando que a energia elétrica é um bem essencial à população e serviço público indispensável, que deve ser prestado de forma regular, contínua e eficiente”, diz a carta.

Tarcísio defendeu que o TCU atue em cobrança junto à União e à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), como representantes do poder concedente, para que as medidas cabíveis sejam tomadas para garantir a prestação eficiente do serviço de energia elétrica

“É impossível, se nada for feito, termos uma reversão de expectativa. Estamos falando de 11% da população brasileira que vive na Região Metropolitana É por isso que a intervenção se mostra importante e é para isso que tem o contrato. A Enel não merece estar em São Paulo”, disse o governador na reunião realizada no Palácio dos Bandeirantes.

Estiveram presentes na reunião, além do ministro do TCU, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e representantes de prefeituras de outras 16 cidades da Região Metropolitana. Também participaram os secretários de Estado da Casa Civil, Arthur Lima; de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil); Natália Resende; e da Comunicação, Laís Vita, além do Coordenador Estadual de Proteção e Defesa Civil, Coronel PM Henguel, e o diretor-presidente da Arsesp, Thiago Nunes.

Os serviços de energia elétrica são uma concessão federal e a fiscalização é de responsabilidade da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), sob demanda da agência nacional, também está acompanhando as ações da Enel para restabelecer o serviço.

O ministro do TCU, Augusto Nardes, é relator de uma representação que tramita na corte para apurar os problemas de fornecimento de energia pela Enel em novembro do ano passado, quando um temporal também causou danos à distribuição da rede. Na ocasião, foram impactados mais de quatro milhões de consumidores. O serviço foi totalmente restabelecido apenas uma semana após a ocorrência.

“O Estado de São Paulo e os Municípios da Região Metropolitana de São Paulo vêm, desde a ocorrência do dia 03/11/2023, buscado incessantemente a implementação de medidas capazes de elevar a qualidade e a confiabilidade da prestação dos serviços, sobretudo na área operada pela concessionária Enel. No entanto, verifica-se que as medidas não estão sendo suficientes para eliminar os problemas enfrentados pela população paulista, derivados de uma regulação inadequada e de uma prestação de serviços falha, com imensuráveis prejuízos ao Estado de São Paulo”, diz outro trecho da carta.

O governo paulista ainda pede que haja aprimoramentos regulatórios que permitiriam uma ampliação das ferramentas à disposição dos órgãos de fiscalização dos serviços, além de maior autonomia de fiscalização por parte da Arsesp.

De acordo com dados da Enel fornecidos à Arsesp, no final da tarde desta terça-feira (15), mais de 160 mil clientes continuavam sem energia na Grande São Paulo.

Leia também: De novo Gil abandona aliados; e agora oferece Secretaria a Marçal que não vota em Barueri e não está no Brasil


Fonte: Governo de SP

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Cerca de 220 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia na manhã de hoje (15)

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Cerca de 250 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica até às 11h30 desta terça-feira (15), segundo a Enel.

A situação se dá após um temporal ter atingido o estado na última sexta-feira (11). Segundo a Defesa Civil, sete pessoas morreram na região metropolitana e no interior.

Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) também informou que, até às 6 horas desta terça-feira (15), 48 semáforos continuavam apagados e que equipes de campo estavam nas ruas para auxiliar na fluidez do trânsito e na segurança da população.

Segundo a Prefeitura de São Paulo, houveram 386 ocorrências de quedas de árvores até segunda-feira (14). As fortes chuvas também afetaram 150 escolas, sendo 68 por falta de energia, de acordo com a Secretaria Estadual da Educação.

Conforme a Enel, em acordo feito com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a empresa cumprirá o prazo de três dias para restabelecer totalmente o fornecimento de energia a todos os clientes.

“Para atender casos críticos, a Enel disponibilizou 500 geradores (40 de grande porte) para serviços essenciais, como hospitais, e clientes que dependem de eletricidade para manutenção de equipamentos hospitalares, por exemplo”.

Leia também: Cerca de 338 mil clientes da Enel em SP ainda estavam sem energia elétrica na noite desta segunda


Fonte: TV Cultura – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Cerca de 338 mil clientes da Enel em SP ainda estavam sem energia elétrica na noite desta segunda

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Cerca de 330 mil clientes da Enel, distribuidora de energia elétrica em São Paulo e região metropolitana, continuavam sem luz até às 18h30 desta segunda-feira (14).

A falta de energia ocorre após um temporal ter atingido o estado de São Paulo na noite da última sexta-feira (11).

O novo comunicado, no entanto, não detalha o número de imóveis sem luz na capital e em cidades da região metropolitana

problema chegou a afetar cerca de 2,1 milhões de clientes desde a última sexta-feira.. De acordo com a companhia, até às 14h de segunda-feira, a Enel restabeleceu a energia para cerca de 1,7 milhão de pessoas.A Enel Distribuição São Paulo afirmou que recebeu reforço de equipes de outros grupos de distribuição de energia, como a Light, Neoenergia, Elektro, EDP, para atuarem na área de concessão da companhia.

A empresa ainda conta com equipes do Rio de Janeiro e do Ceará.

Leia também: Concessão da Enel sob ameaça após resposta abaixo do esperado ao apagão em SP


Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Enel

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Oito em cada 10 adultos defendem a proibição de celulares em escolas

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva e pela QuestionPro mostra que oito em cada 10 adultos (80%) acreditam que o uso de celulares nas escolas deve ser proibido. Entre os pais, 82% concordam com essa proibição, também apoiada pela maioria dos entrevistados sem filhos (72%).

A percepção sobre a necessidade da proibição aparece em todas as faixas etárias de adultos, mas no caso de pessoas com 61 anos ou mais o índice é ainda maior: 87% apoiam a restrição. “Essa é uma concordância transversal na sociedade, não existe divergência. E essa concordância atravessa gênero, idade, todos os perfis”, explica a gerente de pesquisa quantitativa do Instituto Locomotiva, Gabrielle Selani.

Recentemente, o Ministério da Educação anunciou que está elaborando um projeto de lei para proibir o uso de celulares nas salas de aula. O tema também é debatido na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

O levantamento identificou que 90% dos entrevistados concordam que as crianças de hoje em dia não querem mais brincar na rua por causa do uso do celular ou para assistir TV. Segundo a pesquisa, 69% acreditam que a idade ideal para ter o primeiro celular é a partir dos 13 anos, mas 86% acreditam que os jovens desejam ter um celular antes dessa idade.

“Está clara a concordância sobre a proibição do uso de celulares nas escolas, mas, além disso, é preciso monitorar o tempo e o conteúdo em si. É preciso estar atento também sobre o que acontece fora do muro das escolas”, diz Gabrielle.

Entre os efeitos negativos do uso de celular na infância, segundo os entrevistados, estão vício em tecnologia, aumento da ansiedade e depressão, problemas de sono, desempenho escolar prejudicado, dificuldades nas relações sociais e exposição ao cyberbullying.

A pesquisa realizou 1.491 entrevistas em todo o país, no período de 24 de junho a 8 de julho, abrangendo diversas regiões e perfis socioeconômicos. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Para a gerente de pesquisa do Instituto Locomotiva, a pesquisa pode contribuir para a elaboração de legislações inclusivas sobre o tema. “A pesquisa ouviu a sociedade como um todo, pois é preciso universalizar o assunto. Essa é uma questão que vai afetar toda a sociedade, todos vamos sentir os impactos do uso sem controle das telas”.

Leia também: Vini Jr. se torna o jogador brasileiro mais valioso da história do futebol


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Divulgação/MCTIC

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Procon-SP amplia atendimento presencial para receber reclamações sobre falta de energia

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O Procon-SP está ampliando o atendimento presencial para os consumidores impactados pela falta de energia elétrica durante o último final de semana. No posto localizado na nova sede do órgão, na Liberdade, centro de São Paulo, e nas delegacias conveniadas, não será preciso agendar a visita para registrar uma reclamação relacionada à falta de energia elétrica ou sobre danos em equipamentos eletroeletrônicos.

Além disso, em parceria com a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, o Procon-SP vai oferecer postos avançados nas estações Tatuapé da CPTM, Sacomã do Metrô e Jabaquara da EMTU, das 9h às 15h, de terça-feira (15) até sexta-feira (18).

O objetivo é atender consumidores que tenham dificuldade para acessar o site do Procon-SP, que continua recebendo reclamações e ampliar a rede de apoio. Para registrar uma reclamação, o consumidor precisa apresentar sua conta de energia.

O posto de atendimento presencial da futura sede da instituição fica no bairro da Liberdade, Rua Conselheiro Furtado, 503, e funciona das 9h às 17h.

Mais endereços

As delegacias da capital que contam com postos do órgão do Procon-SP são:

  • 8º DP Brás (Rua Sapucaí, 206, Brás);
  • 24º DP Ponte Rasa (Av. São Miguel, 3551, Ponte Rasa);
  • 27º DP Campo Belo (R. Demóstenes, 407, Campo Belo);
  • 35° DP Jabaquara (Av. Eng. George Corbisier, 322, Jabaquara);
  • 42º DP Parque São Lucas (Av. do Oratório,1588, Parque São Lucas);
  • 44º DP Guaianases (R. Salvador Gianetti, 386, Guaianases);
  • 50° DP Itaim Paulista (R. Tibúrcio de Sousa, 760, Itaim Paulista);
  • 78° DP Jardins (R. Estados Unidos, 1608, Jardim América).

Também há um ponto de atendimento na Universidade Zumbi dos Palmares (Av. Santos Dumont, 843, Bom Retiro). Todos esses locais funcionam das 9h às 15h.

O Procon-SP também presta atendimento nos Centros de Integração da Cidadania (CICs), das 9h às 15h, nos seguintes endereços:

  • CIC SUL: Rua José Manoel Camisa Nova, 100, Jardim São Luis (às quartas-feiras);
  • CIC LESTE: Rua Padre Virgilio Campello, 150, Itaim Paulista (de quarta a sexta-feira);
  • CIC OESTE: Estrada de Taipas, 990, Jaraguá (de quarta a sexta-feira);
  • CIC NORTE: Rua Ari da Rocha Miranda, 36, Jaçanã (de terça a quinta-feira);
  • CIC FEITIÇO DA VILA: Estrada de Itapecerica, 8.887, Capão Redondo (às segundas e terças-feiras);
  • CIC CASA DA CIDADANIA: Rodovia dos Imigrantes, Km 11,5, casa 19, Jabaquara (de terça a quinta-feira);
  • CIC GRAJAU: Rua Pinheiro Chagas, s/nº, Parque Alto Rio Bonito (de terça a quinta-feira);
  • CIC do Imigrante (atendimento apenas para Imigrantes): Rua Barra Funda, nº 1020, Barra Funda (às segundas-feiras).

Enel

A Enel foi notificada para dar explicações sobre as medidas emergências adotadas para retomar o fornecimento de energia nesta segunda-feira (14), às 9h45. Agora, terá 48 horas para encaminhar ao Procon-SP esclarecimentos sobre o atendimento aos consumidores e providências operacionais adotadas para atender à emergência.

Planos de resiliência climática

O Procon-SP vai convocar, ainda nesta segunda-feira (14), todas as concessionárias de distribuição de energia que atuam no estado de São Paulo para que apresentem, de forma clara, detalhada e objetiva, seus planos de atuação em resposta a situações de emergência climática.

Na condição de representante dos consumidores dos serviços essenciais prestados por estas empresas, o órgão pretende que as empresas desenvolvam planos de gestão de crise e possam estar mais preparadas para evitar transtornos, como os que têm acontecido na capital.

Leia também: Prefeito Danilo Joan critica Enel e cobra solução para falta de energia em Cajamar


Fonte: Governo de SP

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Ricardo Nunes tem 53% e Boulos tem 39% das intenções de votos, diz Real Time Big Data

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Pesquisa Real Time Big Data/Record divulgada nesta segunda-feira (14) aponta Ricardo Nunes (MDB) com 53% das intenções de voto, e Guilherme Boulos (PSOL), com 39%, na disputa pela Prefeitura de São Paulo.

Votos em branco e nulos somam 3%. Outros 5% não souberam ou não responderam ao levantamento.

O instituto avaliou também o cenário dos votos válidos (quando brancos e nulos são excluídos). Dessa forma, Nunes marca 58%, e Boulos, 42%.

Foram ouvidas 1.500 pessoas entre os dias 11 e 12 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

A pesquisa, encomendada pela Record, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como SP-00357/2024.

Veja os números da pesquisa estimulada

  • Ricardo Nunes (MDB): 53%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 39%
  • Nulo/Branco: 3%
  • Não sabe/Não respondeu: 5%

Leia também: Morador de Osasco é o novo milionário da Nota Fiscal Paulista


Fonte: TV Cultura – Foto: Montagem/Reprodução

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Concessão da Enel sob ameaça após resposta abaixo do esperado ao apagão em SP

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A Enel São Paulo ainda não tem prazo definido para restabelecer completamente o fornecimento de energia elétrica aos consumidores afetados pelo apagão causado pelo temporal da última sexta-feira (11). A resposta da companhia, até o momento, ficou aquém do previsto no plano de contingência, segundo informações divulgadas neste domingo (13) após reunião da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e da Arsesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo).

O encontro, realizado em São Paulo, contou com a participação de empresas distribuidoras de energia e foi convocado em meio a trocas de acusações entre o Ministério de Minas e Energia, o governo de São Paulo e a prefeitura da capital. O apagão afetou mais de 2 milhões de pessoas na cidade de São Paulo e na região metropolitana.

De acordo com a Aneel, um dos principais pontos que contribuiu para a resposta inadequada foi a demora da Enel em mobilizar os 2.500 agentes previstos em campo para a retomada do serviço. Até este domingo, a empresa havia colocado apenas 1.700 agentes atuando. O presidente da Enel São Paulo, Guilherme Lencastre, afirmou que o número completo será alcançado nesta segunda-feira (14).

Durante a reunião, que contou com representantes de diversas empresas do setor, incluindo Neoenergia Elektro, EDP São Paulo e CPFL, foi informado que 698,8 mil clientes da Enel em São Paulo ainda estavam sem energia até este domingo, dois dias após o temporal.

O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa Neto, criticou a lentidão na resposta da Enel. Segundo ele, o restabelecimento do serviço não está tão eficiente quanto o esperado, especialmente em comparação com eventos similares no ano passado. Feitosa Neto também afirmou que a agência não descarta sanções adicionais, incluindo a possibilidade de recomendar a caducidade do contrato da empresa, e já solicitou à área de fiscalização que emita uma intimação à Enel.

Leia também: Resultado das eleições em Barueri, quem está com a verdade?


*Com informações Folha de S. Paulo – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Tempestade no Estado de São Paulo deixa sete pessoas mortas

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tempestade que atingiu a região metropolitana e o interior do estado de São Paulo na noite desta sexta-feira (11) deixou ao menos sete pessoas mortas.

Três pessoas e um cachorro morreram em Bauru, no interior de São Paulo, após o forte temporal que atingiu a região.

As três pessoas e o cachorro morreram depois de serem atingidos por um muro que caiu na Rua Atílio Cavagnino, no bairro Parque Paulista.

De acordo com a Defesa Civil, as vítimas são uma mulher, um homem e uma criança, de apenas seis anos.

Além disso, a Defesa Civil também registrou quedas de árvores em Bauru. A chuva começou por volta das 18h, que logo depois foi acompanhada de rajadas de vento.

Também foram registradas outras duas mortes por conta das fortes chuvas, uma na capital e outra em Diadema (no ABC). As duas mortes foram causadas por quedas de árvores.

Segundo a Defesa Civil, os ventos registrados na capital foram os mais fortes desde 1995.

Queda de muro em Cotia

As rajadas de vento e tempestade também foram sentidas em Cotia, região da Grande São Paulo. Duas pessoas também morreram após a queda de um muro no Jardim Josemar.

Outra terceira pessoa também ficou ferida depois do acidente, mas de forma leve.

Leia também: Morador de Osasco é o novo milionário da Nota Fiscal Paulista


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reprodução

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