A Prefeitura de São Paulo recebe inscrições para mais de 500 vagas de emprego até hoje, quarta-feira, 8 de fevereiro. São oportunidades nos setores de serviços, saúde, construção civil e saúde.
Os salários variam entre R$ 700 (estágio) e R$ 3.500 e, para participar é necessário realizar o cadastro gratuito pelo Portal Cate até às 18h, ou em uma das unidades do Cate, que funcionam das 8h às 17h.
São 24 vagas que exigem conhecimento técnico dos candidatos em áreas como eletrônica, administração e sistemas audiovisuais. Os salários variam entre R$ 1.650 e R$ 2.600. Para algumas posições não será exigida experiência, mas serão avaliados os cursos compatíveis com a atividade e também a conclusão do ensino médio.
No comércio destacam-se 70 vagas para atendente em lanchonetes, cafeterias e lojas. Os ganhos chegam a R$ 1.918, sendo necessário o mínimo de três meses de experiência na atividade. Há oportunidades em bairros como Grajaú, Limão, Tremembé, Jabaquara e Luz.
Já na construção civil são 26 postos em cargos como auxiliar de pedreiro, pintor, servente, encanador, entre outros. Os salários vão até R$ 2.974, sendo exigida experiência na atividade e escolaridade a partir do ensino fundamental completo.
Com vagas temporárias e permanentes, o cargo de auxiliar de produção conta com 21 vagas. Os selecionados irão trabalhar nas zonas leste e sul, em bairros como Vila Clementino, São Mateus e Vila Liviero. O salário pode chegar a R$ 2.129.
Processos seletivos para vagas de emprego no Cate Data: até o dia 8 de fevereiro, quarta-feira, às 18h Inscrição: Portal Cate
Ou em uma das 26 unidades do Cate Horário de funcionamento: das 8h às 17h É necessário apresentar RG, CPF e a carteira de trabalho (que pode ser a digital).
O secretário de Governo do estado de São Paulo, Gilberto Kassab, disse em um evento com empresários nesta segunda-feira (6) que a gestão de Tarcísio de Freitas tem, em alguns aspectos, a cara do antigo PSDB.
“Aqui em São Paulo temos um governo com a cara do PSDB do [Franco] Montoro, do [Mario] Covas, com o estado todo torcendo para dar certo”, declarou, em referência a dois ex-governadores paulistas que pertenceram ao partido.
Durante café da manhã promovido pelo Grupo Voto, Kassab, articulador político do atual governo, afirmou que Tarcísio é “herdeiro dos votos conservadores, mas tem postura moderada”.
O secretário afirmou que ações implementadas por Covas são uma espécie de parâmetro para o tipo de política que Tarcísio deseja implementar em São Paulo. Ele mencionou a criação das OSs (Organizações Sociais), que gerem áreas como saúde e assistência social, e a concessão de estradas.
Uma mulher foi vítima de feminicídio a cada dois dias no estado de São Paulo no ano passado. Durante todo 2022, foram 187 mortes, de acordo com dados divulgados pela Secretaria da Segurança Pública.
Deste modo, o número de feminicídios foi recorde no ano passado, se comparado à base histórica iniciada em 2015, ano em que a lei do feminicídio foi sancionada.
Segundo registro do portal g1, o segundo semestre de 2022, que teve eventos como eleições e Copa do Mundo, impulsionou o número de feminicídios.
Aumento no número de casos
Somente na Grande São Paulo, foram 283 feminicídios nos últimos quatros anos. Entre 2021 e 2022, houve um aumento de 69,3% no número de casos. Veja os números a seguir:
2019: 78 mulheres assassinadas;
2020: 73 mulheres assassinadas;
2021: 49 mulheres assassinadas;
2022: 83 mulheres assassinadas.
Em entrevista concedida ao portal g1, a psicóloga forense Arielle Sagrilo explicou que, em 95% dos casos de feminicídios, o criminoso já teve um histórico de violência e agressão contra a parceira ou outras pessoas.
“Nunca essa violência, que começa de maneira sutil — seja de violência verbal, moral, psicológica —, vai diminuir”, disse.
E acrescentou: “Ela sempre tende a aumentar para além de pensar num perfil psicológico, a gente precisa pensar nas forças, ou fatores, de ordens maiores, culturais, sociais, que acabam permitindo ou alimentando uma dinâmica de violência que pode culminar num feminicídio.”
Segundo o Código Penal Brasileiro, o feminicídio é o homicídio praticado contra a mulher pelo fato de ela ser uma figura feminina, ou nos casos de violência doméstica. Fatores como misoginia, menosprezo pela condição feminina, discriminação de gênero e violência sexual são os principais indícios do crime.
A lei do feminicídio (lei 13.104/15) não enquadra, porém, o crime a qualquer assassinato de mulheres.
Variações do feminicídio
Violência doméstica ou familiar: A lei se enquadra nos casos em que o criminoso é uma pessoa da própria família ou já manteve uma relação com a vítima. Esta é a variação mais comum no Brasil.
Menosprezo ou discriminação contra a mulher: A lei também pode ser aplicada quando o assassinato é resultante do preconceito de gênero, que pode ser manifestado pela objetificação feminina e pela misoginia.
Pena prevista para o crime
Vale ressaltar, ainda que o feminicídio é visto pelo Código Penal como uma forma qualificada de homicídio. Sendo assim, a pessoa que cometer o crime está sujeita a pegar de 12 a 30 anos de reclusão.
Segundo matéria publicada pelo site Cotia&Cia, nesta segunda-feira (6), morreu aos 40 anos, o morador de Cotia, o advogado Leandro Mathias Novaes.
No dia 16 de janeiro, enquanto acompanhava sua mãe em um exame, Leandro Mathias foi atingido pela própria arma ao entrar na sala de ressonância magnética. O advogado ficou internado por 22 dias, em estado grave, no Hospital São Luiz, em São Paulo, mas acabou não resistindo.
Na época do caso, o Laboratório Cura informou que apenas Leandro se feriu e que, antes do procedimento da mãe do advogado, foi alertado sobre a retirada de todo e qualquer objeto metálico. “Ambos assinaram um termo de ciência com relação a essa orientação”, explica.
A OAB Cotia publicou uma nota de pesar. Veja abaixo:
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), terá que vetar ou sancionar nos próximos dias um pacote de projetos de lei aprovados pela Assembleia Legislativa que tratam de temas sensíveis e que representam bandeiras de deputados da base e da oposição.
A nova legislatura tem início somente em 15 de março, mas as articulações entre os deputados e os secretários do governo para a sanção dos 79 projetos estão em andamento.
Os textos foram aprovados no atacado, em dezembro passado, porém o ônus de analisá-los ficou com Tarcísio, e não com o antecessor Rodrigo Garcia (PSDB).
A primeira lei do pacote foi sancionada na terça (31) e prevê a distribuição de produtos à base de canabidiol no SUS. É de autoria do deputado Caio França (PSB) e de outros deputados de oposição.
Na última sexta (3), Tarcísio sancionou o projeto que obriga bares, restaurantes e casas noturnas a “adotarem medidas de auxílio à mulher que se sinta em situação de risco”, dos deputados Coronel Nishikawa (PL), Marcio Nakashima (PDT) e Damaris Moura (PSDB).
Já entre a base bolsonarista do governador, o principal projeto é o que proíbe a exigência do cartão de vacinação contra a Covid para acesso a qualquer local no estado.
Tarcísio tem até o próximo dia 15 para sancioná-lo ou vetá-lo e, de acordo com membros do governo, o martelo ainda não foi batido.
Enquanto parte dos deputados vê nas sanções e vetos acenos à base ou à oposição, muitos ponderam que, na verdade, a maioria dos projetos deve ser vetada por ser inconstitucional no que depende da análise jurídica, e não da vontade de Tarcísio. Integrantes do governo dizem o mesmo.
O projeto sobre o fornecimento de medicamentos à base de canabidiol, por exemplo, teve a maior parte do texto vetada, apenas trechos gerais que não conflitavam com a União ou com as prerrogativas do governador, foram mantidos.
Em evento na quarta-feira (1º), Tarcísio afirmou que começa o governo com o apoio de dois terços da Assembleia, ou seja, mais de 60 entre 94 deputados. Ele também deve emplacar o aliado André do Prado (PL) na presidência da Casa a partir de 15 de março.
No pacote, além dos projetos com carga ideológica, há propostas que alteram tributos e, com isso, reduzem a arrecadação do estado. No entendimento de alguns deputados e membros do governo, essas proposições são inconstitucionais e serão vetadas.
O governo já decidiu vetar, como mostrou o Painel, o projeto de lei aprovado que reduz o imposto sobre heranças e doações (ITCMD). O autor do projeto é o bolsonarista Frederico D’Avila (PL), aliado de Tarcísio.
A Secretaria da Fazenda na gestão Rodrigo apontou que o estado deixaria de arrecadar R$ 4 bilhões ao ano. D’Avila argumenta que, ao longo do tempo, a alíquota menor promoveria aumento na arrecadação.
O pacote foi aprovado no dia 21 de dezembro, logo antes do recesso, para cumprir uma tradição da Assembleia de que todos os deputados tenham ao menos um projeto aprovado por ano. Com isso, a análise da constitucionalidade não foi feita de forma detalhada, o que deve levar o Executivo a barrar medidas.
Em janeiro, os projetos aprovados começaram aos poucos a ser enviados pela Casa ao Palácio dos Bandeirantes. A partir disso, Tarcísio tem 15 dias úteis para veto ou sanção. A interlocução com os deputados está a cargo do secretário de Governo, Gilberto Kassab (PSD).
A deputada Letícia Aguiar (PL) diz acreditar que Tarcísio irá sancionar o projeto contra o chamado passaporte sanitário, que foi proposto pela deputada Janaina Paschoal (PRTB) em 2021 e teve o endosso de mais 15 parlamentares, a maioria bolsonaristas.
O texto proíbe a exigência de vacinação para ingresso em escolas e universidades e para o exercício de cargos na administração pública, além de falar em adversidades da vacina.
“O governador deve sancionar, pelo que a gente tem conversado com os secretários. Entendo que ele é favorável à liberdade das pessoas, ele sabe que esse projeto é sobre isso. Somos favoráveis à vacinação, mas antes de tudo somos favoráveis à liberdade da escolha”, diz Aguiar.
Na campanha, Tarcísio disse ser contrário à obrigatoriedade de vacinação de crianças e de funcionários públicos. Com esse argumento, deputados cobram o aval ao projeto, ameaçando acusá-lo de descumprimento de promessa.
A deputada diz que a sanção da lei pode até gerar a interpretação de que Tarcísio é contra a vacina, mas que isso não é verdade. “Ele nunca teve postura nesse sentido.”
Aguiar afirma que sancionar a maior parte dos projetos aprovados “politicamente é uma medida que ajuda no relacionamento [do governador] com a Casa”, mas diz que Tarcísio deve sancionar apenas os projetos que “impactam positivamente”.
A deputada trabalha pela sanção de outro projeto de sua autoria, o que aumenta a idade limite para ingresso na Polícia Militar de 30 para 35 anos. Aguiar diz que a proposta deve virar lei, já que o secretário da Segurança, Guilherme Derrite (PL), apresentou texto semelhante na Câmara dos Deputados.
Já em relação ao projeto do canabidiol, a expectativa inicial era de veto, tanto pelos pontos inconstitucionais como pela oposição da bancada conservadora na tramitação na Assembleia.
Ao sancionar o texto, Tarcísio falou que a questão não era ideológica, mas pragmática. “Isso tem a ver com saúde pública, não tem a ver com ser conservador ou não.”
O fator determinante para a sanção foi o fato de que o governador tem um sobrinho com a síndrome de Dravet, condição rara que gera convulsões, e que utiliza o canabidiol, conforme Tarcísio relatou em seu discurso. Durante a fala, ele chegou a se emocionar.
Houve ainda campanha dos deputados nas redes, um abaixo-assinado com 40 mil assinaturas e uma carta da OAB-SP em defesa da proposta. Para deputados conservadores, o apoio popular e a experiência pessoal blindam Tarcísio de sofrer críticas de seu eleitorado.
Caio França, que é filho do ministro Márcio França (PSB), opositor de Tarcísio na eleição e também contrário à privatização do Porto de Santos, pauta do governador, afirmou não ver caráter político na sanção.
“Estou muito satisfeito. Tarcísio em nenhum momento falou de política. Ele só disse que queria São Paulo na vanguarda do tema”, disse.
Para alguns parlamentares, Tarcísio marcou ponto com a oposição ao sancionar a lei. A proposta foi assinada por 8 deputados, do PSB, PSOL, PSDB, Rede, PC do B e Novo. Tarcísio esteve ao lado de opositores, como Mônica Seixas (PSOL) e Marina Helou (Rede), na cerimônia de sanção no Palácio dos Bandeirantes.
A rede de coworking pública Teia (espaço de trabalho compartilhado), ligada à Prefeitura de São Paulo, está com inscrições abertas para workshops e oficinas gratuitas nas regiões norte e oeste da capital. O prazo termina nesta segunda-feira (6). O espaço também pode servir para a realização de reuniões e encontros de empreendedores.
Na próxima terça-feira (7), o Teia Butantã recebe o workshop Descubra qual o tipo de empreendedor você é?. No encontro, os participantes irão aprender de forma prática, exercícios para identificar que tipo de empreendedores eles são, as suas maiores dificuldades e como superá-las para melhorar o seus negócios. Os interessados poderão contar, ainda, com o atendimento dos técnicos da Ade Sampa, que oferecem suporte aos empreendedores.
Na zona norte, o Teia Cachoerinha recebe o Estamparia com Estêncil, modalidade artística que dará oportunidade ao participante de criar uma estampa exclusiva. Serão quatro encontros para aprender e desenvolver a técnica de criar estampas com Estêncil. A unidade do Teia fica na Av. Dep. Emílio Carlos, 3641 – Vila dos Andrades (Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso), as aulas começam no dia 07 e terminam no dia 10 de fevereiro, sempre às 13h.
Serviço
Oficina Estamparia com Stencil Local: Teia Cachoeirinha Endereço: Av. Dep. Emílio Carlos, 3641 – Vila dos Andrades (Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso) Dias: 07 a 10 de fevereiro Horário: 13h Inscrições até 06 de fevereiro: bit.ly/teiaestampa1
Workshop Descubra qual o tipo de empreendedor você é? Local: Teia Butantã Endereço: Rua Nella Murari Rosa, 40 – Jardim Olympia (Cresan Butantã) Dia: 07 de fevereiro Horário: 10h às 13h Inscrições até 06 de fevereiro: app.adesampa.com.br/programs
Por Letycia Bond – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rawpixel
O Corinthians derrotou o Botafogo-SP por 2 a 0, na noite deste domingo (5) em Itaquera, para chegar à terceira vitória consecutiva no Campeonato Paulista, o que lhe mantém com folga na liderança do Grupo C da competição com 13 pontos em seis partidas.
Diante de mais de 41 mil torcedores, o Timão construiu a vitória na etapa inicial. Em jogada de ataque rápida, Renato Augusto encontra Roger Guedes com um toque de calcanhar. E o camisa 10 avançou até o interior da área, se livrou de um marcador e finalizou com categoria aos 30 minutos.
Seis minutos depois, Adson aproveitou falha da defesa do Botafogo para dominar a bola dentro da área e finalizar com força, não dando nenhuma chance para o goleiro Matheus Albino.
Na próxima rodada o Corinthians terá pela frente o São Bento, a partir das 21h30 (horário de Brasília) de quinta-feira (9) no Estádio Primeiro de Maio, em São Bernardo do Campo.
Na próxima partida o São Paulo enfrente o RB Bragantino na quarta-feira (8), às 19h30, no estádio Nabi Abi Chedid. A equipe de Santo André volta a campo na quinta-feira (9) contra o Água Santa, às 18h, jogando em casa.
Com 511 desfiles espalhados por todas as regiões da capital e atrações como Lexa, Luísa Sonza, Pabllo Vittar, Pocah e Michel Teló, o Carnaval de Rua 2023 promovido pela Prefeitura de São Paulo deve reunir 15 milhões de foliões na cidade. O anúncio do plano de ações para realização da festa foi feito pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), nesta quinta-feira (2).
Segundo o prefeito, a festa na capital será livre, democrática e descentralizada. “São muitas pessoas participando da organização, cuidando da infraestrutura, segurança, saúde e, também, temos o foco em ações relacionadas ao trabalho infantil e ao assédio”, explicou Ricardo Nunes.
A festa na cidade acontece nos dias 11 e 12 de fevereiro (pré-Carnaval), de 18 a 21 de fevereiro (Carnaval) e nos dias 25 e 26 de fevereiro (pós-Carnaval), com patrocínio oficial da AMBEV, que ganhou o edital de patrocínio pelo valor ofertado de R$ 25,6 milhões.
Ao todo, foram cerca de 670 desfiles cadastrados. A Secretaria Municipal de Cultura (SMC) registrou o cancelamento de 154 e apenas três desfiles ainda não foram publicados. A próxima lista será divulgada no Diário Oficial, na sexta-feira (3), e poderá sofrer alterações de última hora, como cancelamentos, mudanças de horários e de trajetos. Os blocos inscritos podem cancelar os seus desfiles até o dia 6 de fevereiro. A programação deve ser consultada neste link.
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo, inicia nesta quinta-feira (2) a vacinação de todas as crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias de idade contra a Covid-19. Além disso, crianças de 5 a 11 anos que já estejam imunizadas com as duas primeiras doses (D1 e D2) poderão receber a dose de reforço (D3).
A capital recebeu na noite de terça-feira (31) novos lotes com um total de 768 mil doses de imunizantes contra a Covid-19, entre Pfizer Baby e Pediátrica, por parte dos programas Nacional e Estadual de Imunizações (PNI e PEI). Na manhã de ontem, quarta-feira (1º), as doses começaram a ser enviadas para toda a rede de vacinação do município para iniciar a imunização dos públicos elegíveis nesta quinta-feira (2).
“A chegada desses novos lotes nos permitirá avançar com a vacinação infantil na cidade de São Paulo. Nesta semana, iniciamos a vacinação de todas as crianças de 6 meses a 2 anos e ampliamos a imunização com a dose de reforço para todos de 5 a 11 anos”, afirma o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.
Segundo levantamento da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) deste ano, o município de São Paulo tem, ao todo, 367.439 crianças na faixa etária de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias. Já o público na faixa etária de 5 a 11 anos para receber a D3 é estimado em 812.426 crianças.
Até terça-feira (31), foram aplicadas 32.019 doses em crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias com comorbidades, deficiência permanente, indígenas, sendo 24.810 D1 e 7.209 D2, incluindo doses remanescentes para o público em geral dessa faixa etária que inscrito nas unidades de saúde para receber a chamada “xepa”.
Em crianças de 5 a 11 anos, foram aplicadas 1.082.827 D1, com cobertura de 100%, e 904.866 D2, com cobertura de 83,5%.
A cidade já aplicou, ao todo, 37.175.745 doses de imunizantes contra a Covid-19 desde o início da vacinação. Desse universo, 12.144.396 de pessoas receberam a D1, enquanto 11.507.451 e 367.511 completaram o ciclo vacinal com a D2 e dose única (DU), respectivamente. Outras 8.361.813 primeiras doses adicionais (DA1), 4.528.573 segundas doses adicionais (DA2) e 266.001 terceiras doses adicionais (DA3) já foram aplicadas em toda a população elegível.
Os imunizantes contra a Covid-19 estão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs integradas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e nas AMAs/UBSs Integradas aos sábados, também das 7h às 19h.
Os pais e responsáveis podem consultar o endereço da unidade de saúde mais próxima de sua residência por meio da plataforma Busca Saúde.