Carapicuíba realiza neste final de semana a Festa de Santa Cruzinha. O evento, tradição cultural e religiosa do município, acontece anualmente na Praça da Aldeia e conta com atividades culturais, música, dança e missa.
A Festa de Santa Cruzinha é uma versão simplificada da Festa da Santa Cruz, que acontece no início de maio e une a tradição cultural à celebração católica da Exaltação da Santa Cruz, comemorada no dia 14 de setembro, lembrando aos cristãos o triunfo de Jesus, vencedor da morte e ressuscitado pelo poder de Deus. Os festeiros e a Comunidade Santa Catarina convidam a população de Carapicuíba a prestigiar a festa que marca a história cultural da cidade.
A Prefeitura de Itapevi fará um Feirão do Emprego neste sábado (16) para contratar 500 profissionais para o setor logístico de empresas do município. As oportunidades são para operadores de logística, de empilhadeira e fiscais de prevenção. Os salários variam entre R$ 1.800 e R$ 2.200, conforme a função oferecida.
Os interessados devem comparecer ao Resolve Fácil Empresa, na Rua Agostinho Ferreira Campos, 752, no Jardim Nova Itapevi, das 9h às 14h. Em todas essas áreas de atuação, a pessoa precisa ter ensino médio completo e ser maior de 18 anos. Os contratantes concederão alimentação no local, seguro de vida e vale transporte.
Para os candidatos às chances de operador de logística, o salário será de R$ 1.800. Não há necessidade de ter experiência nesse ramo. O período de atuação será de 90 dias, a contar com a data de contratação.
O mesmo período temporário vale para as oportunidades de operador de empilhadeira. Nesse caso, o vencimento chega a R$ 2.200. O profissional precisa ter experiência com empilhadeira elétrica e ter habilitação.
Vagas fixas As oportunidades de fiscal de prevenção são efetivas, com salário de R$ 1.880. O pretendente dessa função irá executar auditorias de processos operacionais em recebimento, expedição, armazenagem, vistoria por bastão detector, rondas preventivas e de orientação.
A Prefeitura de Santana de Parnaíba promoveu no Auditório da Educação, no dia 12/09, a palestra “Inteligências Múltiplas e Neurociências: contribuição para o processo de ensino e aprendizagem”, ministrada pela professora Wania Boer. A ação sob a responsabilidade da Secretaria Municipal da Educação (SME) contemplou mais de 100 professores da rede.
“Uma palestra muito importante para sinalizar e dar novos caminhos para os nossos professores, no sentido de aprimoramento do trabalho com os nossos alunos autistas e deficientes intelectuais”, disse Carla Alves, secretária de Educação.
A programação da palestra com a Consultora Pedagógica na Área de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva contou com abordagens sobre plano de adequação, tipos de neurociência e de memória, funções dos hemisférios, como unir a neurociência com a inteligência e gestão de problemas que surgem na vida, e em sala de aula.
“Quando a gente traz uma rede para ouvir uma palestra tão agregadora, a gente entende que cada um vai repensar a sua prática e produzir de forma mais assertiva, mais funcional”, destacou Jane Porcino, supervisora de ensino da Educação Inclusiva da SME. .
De acordo com a Prefeitura, a palestra oferecida aos professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) faz parte de uma programação ampla e diversificada, inclusive com variados cursos de formação e atualização que estão contemplando professores e gestores de toda a rede.
“Temos que pensar que não temos alunos homogêneos na sala de aula, então precisamos oferecer instrumentos para o professor pensar e trabalhar a heterogeneidade”, frisou Guina Francisco, coordenador do Núcleo de Desenvolvimento da Pessoa com Deficiência (NDPD).
A educação inclusiva de Santana de Parnaíba, implantada pela Turma do Jiló e em ação no município desde 2013, conta com 44 salas, mais de 1.100 alunos, e cerca de 300 profissionais. “Vocês estão muito na frente, de muitos municípios, vocês têm a parte dos recursos, dos serviços, e estão proporcionando a formação continuada”, conclui Wania Boer, mestre em Educação Especial, que atuou mais de 32 anos na Secretaria de Estado da Educação como pedagoga especializada na área de Deficiência Intelectual.
O Projeto de Lei 231/2023, aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo e que cria o Programa Jovem Paulista, foi sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas nesta quarta-feira (13). De autoria dos deputados estaduais deputados Guto Zacarias (União) e Lucas Bove (PL), a norma foi convertida na Lei 17.743/2023 e publicada na edição desta quarta (13) do Diário Oficial.
A ideia é inserir conteúdos sobre finanças e empreendedorismo nas aulas da rede estadual. O projeto consiste em difusão de conhecimentos sobre o funcionamento dos mercados, além de noções sobre economia, tributos, planejamento financeiro, participação em mercados de capitais e investimentos e noções de direito aos alunos do Ensino Médio.
“O Jovem Paulista introduzirá no Ensino Médio do Estado de São Paulo uma educação que de fato ajude os jovens, sobretudo os mais pobres, a se integrarem no mercado de trabalho, em cargos com bons salários”, destacou Guto Zacarias.
Ele também falou das expectativas da nova política pública. “Menos endividamento, mais capacitação de mão de obra e fomento do empreendedorismo. Essas são as nossas metas com o projeto, agora, sancionado”.
O deputado Lucas Bove comemorou em suas redes sociais a aprovação do projeto. “Agora nós teremos nas escolas aulas sobre empreendedorismo e finanças. Isso é reduzir a desigualdade social, é ensinar para o jovem, sobretudo aquele mais carente, a lidar com dinheiro, a guardar dinheiro, a abrir uma empresa, a investir”, disse.
A lei determina também que os professores da rede pública estadual do Ensino Médio serão capacitados para trabalhar com os temas propostos, “permitindo que cada unidade escolar ministre o conteúdo em conformidade com sua estratégia educacional e caraterísticas socioculturais”.
O quintal da casa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na zona sul da capital paulista, foi invadido por quatro homens na madrugada desta quinta-feira (14).
Segundo as informações repassadas pelo próprio ministério, as câmeras de vigilância do imóvel registram o momento da entrada dos invasores.
Ainda segundo o ministério, o grupo não teve acesso ao interior da casa e nada foi roubado. As imagens foram entregues à Polícia Federal, que investiga o caso.
Pela primeira vez desde a adoção da tornozeleira eletrônica, o Governo de São Paulo determinou que, mesmo detentos com histórico de crimes violentos, não serão monitorados durante a saída temporária que começou no dia 12 de setembro e vai até domingo, dia 17.
A decisão foi comunicada a todos os presídios do estado por e-mail enviado na última quarta-feira, 6 de setembro. Na mensagem, o diretor do Centro de Segurança da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), Luiz Gonzaga de Oliveira Júnior, informa aos diretores de unidade que, por determinação do secretário Marcelo Streifinger, os presos não deveriam ser monitorados durante a saída temporária. O e-mail não traz explicação sobre a decisão.
O presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional (SIFUSPESP), Fábio Jabá, critica a medida. “Geralmente presos considerados mais perigosos, faccionados, com histórico de crimes sexuais e outros crimes violentos, são monitorados por tornozeleira a cada saída da prisão. A decisão de colocar essas pessoas na rua sem monitoramento, além de não ter precedentes no estado, é uma ameaça à segurança pública”, alerta.
O SIFUSPESP encaminhou ofício solicitando informações do Estado sobre a medida, mas ainda não obteve resposta. O Sindicato também vai acionar o Ministério Público Estadual, que não foi informado sobre a decisão do governo. A entidade apurou que, além dos presos que usam tornozeleira permanentemente, por trabalhar fora da unidade prisional, nenhum outro será obrigado a usar o aparelho enquanto estiver na rua.
Segundo informações do edital de licitação que contratou o serviço de monitoramento, cerca de 1.700 detentos deveriam ser vigiados a cada saída temporária, que acontece trimestralmente. “A custódia de presos é papel da SAP, inclusive quando estão em medidas cautelares diversas à prisão, portanto, o monitoramento por tornozeleira eletrônica é nosso trabalho também. Mas percebemos que, aos poucos, essa atribuição tem sido abandonada pelo governo e agora chegou ao ponto máximo. Desde a adoção das tornozeleiras eletrônicas pelo Estado, há uma década, nunca houve uma decisão dessas, que libera todo mundo sem vigilância”, relata Fábio Jabá.
Os policiais penais são o principal alvo de vingança do crime organizado, e temem a decisão do governo. “Muitos companheiros foram assassinados fora dos presídios, em razão do trabalho que faziam dentro deles. O convívio diário numa estrutura precária como é o sistema prisional funciona como uma máquina de produzir conflitos. E esses conflitos muitas vezes terminam em vingança contra nossos colegas. Libertar presos faccionados sem monitoramento coloca em risco a segurança não só da sociedade, mas dos servidores também”, avalia.
Convênios com TJSP
Este ano o governo do estado já firmou dois convênios com o Tribunal de Justiça de São Paulo para instalar tornozeleiras eletrônicas em pessoas liberadas da prisão em audiências de custódia.
O Estado destinou 200 tornozeleiras para a ação, número suficiente para atender apenas seis dias de audiência. Outro convênio também assinado com o TJSP determina a adoção de tornozeleiras eletrônicas em pessoas atingidas por medidas protetivas, sobretudo investigados por violência doméstica. “Se estivéssemos avançando no uso de tornozeleiras, São Paulo já poderia monitorar todos os 33 mil sentenciados que saem temporariamente da prisão a cada período. Em vez disso, sempre foram escolhidos apenas aqueles que representam maior risco de cometer crime ou não voltar para a prisão. Agora, a adoção dessas políticas só aumenta a estranheza com a atitude do Estado em retirar o monitoramento durante a saída temporária. Praticamente ao mesmo tempo em que divulga uma política de aumento da vigilância de pessoas implicadas com a Justiça em alguns casos, o governo anuncia, sem nenhum alarde, o afrouxamento do cuidado com presos na saída temporária. Como policiais e como servidores, percebemos que, em vez de avançar, São Paulo está retrocedendo nesse quesito”, encerra Fábio Jabá.
Serginho Chulapa, ídolo do Santos, foi solto na noite dessa quarta-feira (13) após ser preso por não pagar pensão alimentícia. Ele foi liberado depois de efetuar o pagamento do que devia.
Segundo o boletim de ocorrência, Chulapa foi preso por um policial militar em um posto de gasolina na cidade de Santos enquanto o agente realizava uma patrulha de rotina.
O PM tinha conhecimento de que havia um mandado de prisão em aberto e encaminhou o ex-atleta para a delegacia na terça-feira (12).
Ele foi encaminhado para a Central de Polícia Judiciária, e em seguida, para a Cadeia Pública.
Até agosto do ano passado, o ex-atleta estava como auxiliar fixo da comissão técnica do Peixe.
Agora, faz parte do time de ídolos eternos do clube, grupo que também conta com outros ex-jogadores e que recebe um valor fixo mensal e outro por participação em eventos nos quais representam a equipe.
A Justiça de São Paulo concedeu nesta quarta-feira (13) uma liminar suspendendo a lei sancionada no mesmo dia pelo governador Tarcísio de Freitas que obriga bares e restaurantes do estado a fornecer água filtrada gratuita aos clientes. A liminar atende a ação de inconstitucionalidade movida pela Confederação Nacional do Turismo (CNTur),
Na ação, a entidade alegou que a norma viola o princípio da razoabilidade, porque representa intromissão do Estado no exercício de atividade econômica privada e de livre iniciativa, além de a imposição ser desproporcional. Segundo ainda a entidade, a medida reflete na diminuição do consumo de água mineral e até outras bebidas nos locais e atinge a receita dos estabelecimentos.
Segundo a desembargadora Luciana Bresciani, “ainda que o custo do fornecimento a água não seja exorbitante e danoso aos estabelecimentos, também não há dano irreparável aos consumidores e a coletividade se a água gratuita não for fornecida”.
O texto da lei sancionada por Tarcísio de Freitas define “reputar-se-á água potável filtrada para os efeitos dessa lei, a água proveniente da rede pública de abastecimento que, para melhoria da qualidade, tenha passado por dispositivo filtrante”. Determina também que os estabelecimentos sejam obrigados a afixar, em local visível aos clientes, cartaz e cardápio informando sobre a gratuidade da água potável filtrada.
O governo estadual informou que ainda não foi notificado da liminar.
A Lei 17.744/2023, que autoriza a criação de Centros de Referência e Atendimento Especializado às Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Estado de São Paulo, foi sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas. De autoria da deputada Analice Fernandes (PSDB), a norma foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (13).
Centro de Referência do Autista
O objetivo do Centro de Referência do Autista é promover atendimentos psicossocial e médico; agendar consultas; promover ações e programas em modalidades esportivas, de inclusão social, de informação sobre o TEA, tendo em vista a educação, a saúde e o trabalho, além de integrar os familiares das pessoas com TEA.
Também, buscará realizar atividades em conjunto com entidades que promovam a interação, recuperação e tratamento das pessoas com TEA em terapias com animais, fonoaudiologia, pediatria, fisioterapia, psicologia e neurologia.
Segundo a Lei 17.744/2023, o Centro de Referência do Autista deverá realizar estudos e divulgar periodicamente informações com o objetivo de facilitar e auxiliar a utilização dos serviços públicos pela população com TEA.
O Centro também poderá firmar convênio ou parceria com organizações e instituições para realizar trabalhos e projetos de desenvolvimento intelectual e motor das pessoas com TEA.
O Transtorno do Espectro Autista é uma síndrome que afeta a comunicação e a linguagem, o comportamento do indivíduo, a socialização e sociabilidade.
De acordo com a autora do PL nº 237/2023 – que deu origem à lei -, a deputada Analice Fernandes, a presente norma se ampara na Lei Federal nº 12.764/2012, já em vigor. “Os centros de referência em tratamento da pessoa autista buscam dar suporte e tratamento a esta pessoa, desde o diagnostico até o fim da vida”, justificou.
O centro especializado serve para que as políticas públicas de Saúde dirigidas aos autistas sejam eficientes, pois eles e suas famílias enfrentam dificuldades na busca pelo tratamento com profissionais preparados para lidar com o transtorno, sobretudo na rede pública. Para isso, é fundamental a produção de diagnósticos e parte dessas avaliações depende das escolas e dos centros especializados. “Nesse passo, é imprescindível que o Estado de São Paulo, o mais rico da Federação, possua instrumentos para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento adequado, para os pacientes”, complementou Analice Fernandes.
Se a expectativa para o retorno em 2025 for um indicativo de aprovação, a primeira edição do The Town ganhou quase nota máxima: 90,5% pretendem voltar ao evento daqui a dois anos. É o que mostra a pesquisa feita pelo Observatório de Turismo e Eventos da capital, vinculado à São Paulo Turismo/SPTuris, empresa municipal de eventos e turismo. De 0 a 10, a nota média para o festival ficou em 8,1.
De acordo com o estudo, 26,7% do público eram turistas que vieram do interior paulista e de outros Estados – ou seja, mais de 130 mil das 500 mil pessoas que assistiram aos shows realizados no Autódromo de Interlagos nos dias 2, 3, 7, 9 e 10 de setembro eram de fora da capital e gastaram, em média, R$ 962,24 com o evento – o gasto médio dos moradores da cidade foi de R$ 830,44.
Tudo isso fez a economia de São Paulo girar. Um estudo inicial da Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgado no domingo (10) já havia apontado que o The Town movimentou R$ 1,7 bilhão nos cinco dias de festival. No levantamento do Observatório de Turismo e Eventos fica mais visível o impacto econômico apenas dos turistas, que foi de R$ 218,8 milhões. Em média eles ficaram na cidade por 3,4 dias e gastaram por aqui R$ 1.627,21 (esse valor exclui os ingressos).
O The Town atraiu pessoas de todo lugar, mas principalmente do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Para os visitantes, as principais qualidades da capital paulista, excluindo o The Town, são a gastronomia, o comércio e as opções culturais e de entretenimento.
A maioria do público (55,4%) tinha entre 18 e 29 anos e o transporte público foi a maneira mais utilizada para chegar a Interlagos: 50,8% utilizaram o trem.
No quesito “infraestrutura montada”, os itens que tiveram notas mais altas foram “sonorização”, “segurança” e “limpeza do Autódromo”, todos citados como positivos por mais de 90% dos entrevistados.
Para os que já conheciam Interlagos, os itens que mais chamaram a atenção foram a instalação do gramado sintético, apontado por 71,9%, o relevo alterado pela terraplenagem (40,7%) e as torres de som e iluminação (31,7%).