Governo de SP vai rever mudança da Cracolândia para Bom Retiro

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A estratégia de mudar a Cracolândia da região da Luz para o bairro do Bom Retiro será revista pelo governo do estado de São Paulo. Ambos ficam na região central da capital paulista. “Novas possibilidades para solucionar o problema da Cracolândia estão sendo estudadas e serão divulgadas em breve”, divulgou o governo, em nota.

Nesta semana, o governador Tarcísio de Freitas declarou em coletiva de imprensa que levaria o fluxo de usuários para perto do Complexo Prates, onde eles poderiam receber atendimento qualificado de saúde.

O governo justificou que “todas as estratégias buscam aproximar os dependentes químicos de equipamentos de tratamento, acolhendo e ofertando alternativas humanizadas para que estas pessoas sejam atendidas, assistidas e tenham uma porta de saída do vício, o que consequentemente reduzirá as cenas abertas de uso na região central”.

A Craco Resiste, organização que atua na defesa dos direitos da população da Cracolândia, avalia que o fluxo é movimentado pelos interesses econômicos, para abertura da fronteira imobiliária na região central e para alimentar a indústria das internações, o que transferiria dinheiro público para organizações próximas aos grupos políticos no poder.

O governo estadual informou que foram realizados mais de 5 mil atendimentos no HUB Cuidados em Crack e Outras Drogas desde sua implantação, em abril deste ano. “O local atua no gerenciamento, articulação e integração das ações desenvolvidas pelo Estado e pelo município por meio de diferentes políticas de proteção, que contribuem para o cuidado integral a esta população”, diz a nota. Além disso, a gestão estadual tem leitos de retaguarda para a internação e tratamento dos pacientes, além de vagas em comunidades terapêuticas.

Também em nota, a A Craco Resiste defendeu alternativas de cuidados em liberdade, sem obrigação de abstinência, que tragam, além do acesso à saúde de forma ampla, oferta de moradia e renda. Ressalta ainda que o consumo abusivo de drogas é causado por uma série de fatores, como quebra de vínculos familiares e afetivos, miséria extrema e comprometimento da saúde física e mental.

“Ignorar esses pontos, focando apenas na interrupção do uso de substâncias tende a não estabelecer processos de cuidado efetivos para as pessoas. Isso pode ser facilmente observado pelo altíssimo percentual de fracasso das internações, a maior parte das pessoas que está na Cracolândia neste momento passou por muitas delas”, diz a nota.

Leia também: Arraiá Espraiada Festival terá shows gratuitos com João Gomes, Falamansa, Barões da Pisadinha, Elba Ramalho e muito mais


Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Tarcísio de Freitas diz que pretende transferir “Cracolândia” para o bairro do Bom Retiro

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que pretende transferir a “Cracolândia” para o Bom Retiro, bairro no centro da capital paulista.

Segundo o governador, o objetivo é afastar o fluxo de dependentes químicos de áreas residenciais e comerciais, além de deixar os usuários mais próximos do Complexo Prates, onde há centros como a AMA (Assistência Médica Ambulatorial) e Caps (Centro de Atenção Psicossocial).

Tarcísio disse que a proposta é uma “tentativa” de resolver o problema, mas afirmou não saber se a medida será exitosa.

“Vai dar certo? Não sei, é tentativa e erro. Nós vamos tentar esse movimento agora, de maneira que ali a gente possa prestar uma assistência mais imediata, sem tanto transtorno para a cidade, e ir ocupando, como a gente fez com a Praça da Sé”, declarou.

O plano foi detalhado durante o lançamento do programa UniversalizaSP, no Palácio dos Bandeirantes.

O governador defendeu que é necessário “individualizar a conduta” das equipes para com os usuários. De acordo com ele, a gestão do estado tem trabalhado para identificar os dependentes, para, dentre outras medidas, descobrir quais deles possuem parentes que possam ser acionados para possíveis tratamentos.

“A gente está falando de pessoas. Não adianta a gente tratar a Cracolândia como uma ‘massa’. Eu tenho várias pessoas ali e cada uma tem uma história”, comentou Tarcísio.

Leia também: Governo de SP convoca estabelecimentos privados para Mutirão de Cirurgias Cardíacas


Fonte: TV Cultura – Foto: Governo de SP

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Bolsonaristas hostilizam Tarcísio por defender reforma tributária

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O governador de SP, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi hostilizado em uma reunião com integrantes do PL, na presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, na manhã desta quinta-feira (6/7) em Brasília para tratar da reforma tributária. Tarcísio chegou a ser vaiado por aliados.

“Eu acho arriscado para a direita abrir mão da reforma tributária”, tentou dizer Tarcísio, após falar que havia ido ao encontro “na maior humildade”.

Ao ouvir vaias, porém, reclamou. “Tudo bem, gente. Se vocês acham que a reforma tributária não é importante, não vota, pô.”

Tarcísio, que havia declarado apoio à reforma nessa quarta (5), já vinha sendo alvo de críticas de bolsonaristas nas redes sociais.

Ele se reuniu com Bolsonaro e aliados para expor sua posição. Toda a bancada do partido da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) compareceu à reunião, após convocação do partido.

Leia também: Lula é citado por 63% como preferido para representar a esquerda em 2026


*Com informações Metrópoles – Foto: Arquivo/Reuters

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Sem Bolsonaro, Tarcísio de Freitas é preferido pela direita na disputa por 2026, diz pesquisa

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A pesquisa Atlas/Intel divulgada nesta quarta-feira (5) revela que, sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa para o Planalto em 2026, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é citado como melhor nome para a direita por 60,1% dos participantes.

Foram ouvidas 3.222 pessoas entre os dias 2 e 4 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada após Bolsonaro tornar-se inelegível por oito anos em decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última sexta-feira (30).

Cenário na direta:

Na direita, Tarcísio tem 60,1%. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), aparece com 17,9%. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), fica com 8,6%. Veja o cenário completo abaixo:

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 60,1%
  • Michelle Bolsonaro (PL): 17,9%
  • Romeu Zema (Novo): 8,6%
  • Ratinho Jr. (PSD): 2,2%
  • Flávio Bolsonaro (PL): 2%
  • Tereza Cristina (PP): 0,8%
  • Magno Malta (PL): 0,5%
  • Ronaldo Caiado (União Brasil): 0,3%
  • Não sabe: 7,5%

Leia também: Assembleia Legislativa de São Paulo entra em recesso parlamentar


Fonte: CNN Brasil – Foto: Arquivo/Reprodução/UOL

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Em crescimento contínuo, PSD de Gilberto Kassab atinge a marca de 150 prefeitos em SP

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Com a crise no PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) estadual e estando na base do governo de Tarcísio de Freitas, o PSD (Partido Social Democrático) de Gilberto Kassab vem se consolidando como um dos maiores partidos no Estado de São Paulo.

A forte influência de Kassab, presidente do PSD, na administração de Tarcísio (Republicanos), tem influenciado muitos mandatários tucanos e de outros partidos a migrarem para o PSD. Como secretário de Governo, Kassab, é responsável pela articulação com prefeitos e deputados.

Segundo matéria publicada pela Folha de S. Paulo, líderes do PSD estimam que o partido tenha atingido recentemente a marca de 150 prefeitos em São Paulo, um crescimento contínuo desde a última eleição no ano passado. Este crescimento, vem colocando o partido como uma das maiores forças do estado.

Em 2020 o PSD elegeu 65 prefeitos e, após perder alguns para o grupo de João Doria e Rodrigo Garcia, tinha caído para 46, mas, segundo caciques do partido, no fim do ano passado o PSD já contava com 70 prefeitos.

Leia também: Metrô de SP anuncia que o maior “Tatuzão” da América Latina será transportado para a capital


Foto: Arquivo/Mathilde Missionerio/Folhapress/Direitos Reservados
*Com informações coluna Painel/Folha de S. Paulo

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Sabesp, CPTM e Rodovias entram no pacotão de privatizações do Governo de SP

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Nesta terça-feira (6), o governador Tarcísio de Freitas acompanhou a apresentação do cronograma de propostas de concessão de linhas de transporte público sobre trilhos da Companhia Paulista de Trens Urbanos (CPTM), além de mais de dois mil quilômetros de rodovias, que devem alcançar R$ 42,3 bilhões em investimentos.

A desestatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) também foi discutida na reunião. A previsão é que até 11 leilões sejam resultados desses levantamentos, com realização até o fim de 2026.

“São projetos muito importantes e estou muito otimista com o sucesso dessas ações. Tenho notado forte interesse nos nossos projetos, que serão transformadores para a infraestrutura e a mobilidade no Estado de São Paulo”, destacou o governador Tarcísio de Freitas.

A reunião no Palácio dos Bandeirantes teve a participação do secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lima, dos secretários de Estado Gilberto Kassab (Governo e Relações Institucionais), Rafael Benini (Parcerias em Investimentos), Natália Resende (Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística), Samuel Kinoshita (Fazenda e Planejamento) e Marco Antonio Assalve (Transportes Metropolitanos), além da procuradora-geral do Estado, Inês Coimbra, e diretores de agências e empresas estaduais.

Os estudos para os três projetos estão sendo produzidos pela International Finance Corporation (IFC), instituição do Banco Mundial voltada ao setor privado em mercados emergentes. Todos os levantamentos estão em fase de análise da pré-viabilidade. Após essa etapa, haverá a estruturação dos projetos, com pesquisas mais robustas para definir a modelagem ideal para cada proposta.

No âmbito de rodovias, o Governo do Estado avalia a estruturação de trechos atualmente concedidos e outros sob administração do Departamento de Estradas de Rodagem do (DER) no interior, litoral e Grande São Paulo. A previsão é atrair investimentos em torno de R$ 32,3 bilhões.

Já a proposta de transporte sobre trilhos envolve concessão de linhas e a criação de parcerias público-privadas (PPPs) para a expansão de ramais ferroviários. A avaliação abrange as linhas 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira, 13-Jade e a futura 14-Ônix da CPTM. A previsão de aportes é de até R$ 11 bilhões.

Já a proposta de PPP para a implementação do Trem Intercidades Eixo Oeste, que vai ligar a Capital a Sorocaba, deverá receber recursos da ordem de R$ 9 bilhões.

O Governo de São Paulo também dá sequência aos estudos sobre a desestatização da Sabesp – a gestão estadual detém o controle da companhia, que é gerida em regime de sociedade anônima de capital aberto, e 50,3% do capital social da empresa. O restante das ações é negociado na B3 de São Paulo e na Bolsa de Nova York. Atualmente, a Sabesp atende mais de 27 milhões de pessoas – cerca de 70% da população urbana estadual – em 375 das 645 cidades paulistas.

PPI-SP

O Programa de Parcerias de Investimentos tem como objetivo ampliar as oportunidades de investimento, emprego, desenvolvimento socioeconômico, tecnológico, ambiental e industrial em São Paulo. A carteira estadual de projetos é estimada em mais de R$ 180 bilhões, entre capital privado e público.

A iniciativa é baseada em sustentabilidade de projetos, segurança jurídica, estabilidade das normas e observação das melhores práticas nacionais e internacionais. Esses pilares norteiam a relação entre o Governo do Estado e empresas parceiras.

Leia também: Donos de quase 6 milhões de veículos deixaram de pagar o IPVA em 2023


Fonte: Governo do Estado de SP

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Governo de SP sanciona lei do novo salário mínimo estadual de R$ 1.550

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O governador Tarcísio de Freitas sancionou nesta quinta-feira (25), no Palácio dos Bandeirantes, a lei que estabelece o novo salário mínimo paulista com valor de R$ 1.550. Agora, o texto aprovado pela Assembleia Legislativa será publicado no Diário Oficial do Estado, formalizando o trâmite legal para a aplicação do reajuste. O novo valor é superior ao salário mínimo nacional e passa a vigorar a partir do dia 1º de junho.

“Nós temos que celebrar as vitórias, as conquistas e cada passo que estamos dando. A gente sabe que muitos passos têm que ser dados, mas é um primeiro passo importante para outros passos vigorosos no sentido de recuperação de poder de compra do trabalhador, de uma sociedade mais justa e humana e de um estado mais desenvolvido, com mais diálogo e dignidade”, declarou o governador. “Nós não vamos passar nenhum ano em São Paulo sem aumento real de salário mínimo acima da inflação”, reforçou Tarcísio.

A cerimônia também contou com a presença do secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lima, dos secretários estaduais Gilberto Kassab (Governo e Relações Institucionais) e Jorge Lima (Desenvolvimento Econômico), da Procuradora-Geral do Estado, Inês Coimbra, do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, André do Prado, além de parlamentares, autoridades estaduais e municipais, lideranças sindicais e representantes da sociedade civil.

O novo piso salarial do estado unifica as duas faixas anteriores de remuneração, de R$ 1.284 e R$ 1.306, e representará um reajuste de 20,7% para a primeira e de 18,7% para a segunda. O índice de aumento do piso paulista é quatro vezes maior do que a inflação acumulada nos últimos 12 meses, de 4,65%, segundo o IBGE.

O reajuste sancionado pela atual gestão estadual também é significativamente superior ao concedido para o piso paulista em 2022, que foi de 10,3%.

A proposta do novo salário mínimo paulista foi enviada à Assembleia Legislativa no último dia 2 de maio e tramitou em regime de urgência. Na votação em plenário, recebeu emenda que incluiu cuidadores de idosos na lista de profissões e atividades abrangidas pelo novo salário mínimo.

O presidente da Alesp ressaltou a importância do reajuste e o empenho dos parlamentares para aprovar a proposta do Governo de São Paulo. “Contamos com todos os deputados estaduais para votar o novo valor do salário mínimo paulista, que teve o maior reajuste desde 2007. E quando a gente fala em piso salarial, a gente está falando do atendimento à demanda da população que mais precisa. E é importante esse olhar para essa camada mais carente”, disse André do Prado.

Criado em 2007, o piso estadual permite que trabalhadores paulistas recebam remunerações acima do salário mínimo nacional. Os valores propostos pelo Governo do Estado levam em conta as condições de demanda de mão-de-obra e custo de vida em São Paulo, incorporando especificidades do mercado de trabalho local.

Leia também: Roubos caem no estado de São Paulo depois de 14 meses


Fonte: Governo de SP

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Deputados da base de Tarcísio veem distanciamento e falta de traquejo no Governo de SP

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Deputados aliados de Tarcísio de Freitas (Republicanos) têm se queixado da falta de traquejo do governo estadual na relação com a Assembleia Legislativa de São Paulo. Diálogo truncado e pouca participação na gestão encabeçam a lista de problemas apontados. Os deputados direcionam as críticas aos que compõem o entorno do ex-ministro, que ainda é preservado e elogiado pelos parlamentares.

“O mundo técnico não gosta muito do mundo político. Mas o governo vai precisar da base para governar e vai precisar conversar”, diz o deputado Conte Lopes (PL).

Ele diz que o comentário no PL é o de que possuem 19 deputados e não comandam secretarias. “Muitos reclamam que não estão sendo ouvidos para nada”, afirma.

No envio do projeto de aumento salarial para os policiais, uma sucessão de falhas de comunicação converteu projeto que poderia ser positivo em motivo para desgaste do governo.

O texto propõe aumento salarial médio de 20% para toda a categoria, mas foi enviado para a Alesp sem diálogo anterior com os deputados da área da segurança pública e recebeu críticas pela proposta de aumentar a alíquota previdenciária e por tratar diferentemente policiais civis e militares. O governo Tarcísio retirou o item referente à alíquota, mas pediu aos deputados que aprovem o projeto como foi enviado, sem emendas.

A aceitação de emendas, ainda que de baixo impacto, é prática corrente na relação entre governadores e deputados, como um gesto de reconhecimento público da participação dos parlamentares no aperfeiçoamento de projetos. A ausência do gesto é atribuída pelos aliados de Tarcísio à falta de experiência em cargos políticos.

“Falta amadurecimento político. Acabou a era PSDB, em que tudo era aprovado, a oposição cresceu muito. O Tarcísio é muito inteligente, mas precisa ouvir mais o Gilberto Kassab (secretário de Governo de SP), que é um mestre da política”, diz Delegado Olim (PP), que alerta que projetos mais ambiciosos não serão aprovados sem mudanças na relação com a base, que, segundo ele, também ainda não aprendeu a agir como base.

Lucas Bove (PL) diz ver comprometimento dos deputados em apoiar Tarcísio, a despeito das dificuldades que têm surgido e que são reconhecidas pelo próprio governador.

“Ele nunca teve cargo político, é uma dificuldade natural. Nós entendemos e ele entende que precisamos melhorar a comunicação. Ainda que haja necessidade de afinamento, vemos no Tarcísio a vontade de fazer acontecer”, afirma o deputado. “A ala que apoiou o governador desde sempre quer ser ouvida. E ele colocou para nós que não tem compromisso com o erro, que sempre vai se corrigir.”

Líder do governo, o deputado Jorge Wilson (Republicanos) diz que não existem dificuldades, que a base é “firme e coesa” e que o governo tem a maioria para aprovar os projetos importantes para São Paulo.

Leia também: Secretários do Furlan devem deixar Prefeitura para disputar eleições, Veja quem pode sair


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Arquivo/Folhapress

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Furlan convida o Governador Tarcísio para visitar as instalações do Hospital Regional

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O prefeito de Barueri Rubens Furlan (PSB) convidou o Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para visitar as instalações do futuro Hospital Regional Rota dos Bandeirantes.

O convite ao Governador Tarcísio foi realizado em Sorocaba, onde Rubens Furlan esteve presente para prestigiar o lançamento do livro “GOVERNE SUA VIDA & TRANSFOME O MUNDO” do Prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga.

Na oportunidade, Rubens Furlan convidou Tarcísio para fazer uma visita técnica ao novo Hospital, que está com as obras em fase final de conclusão. O convite, também foi um gesto de aproximação entre o prefeito e o governador, que com a conclusão das obras que tem a entrega prevista para o mês de julho deste ano, o Estado assumirá a administração e o custeio de mais de R$ 40 milhões mensais.

Rubens Furlan e Tarcísio de Freitas se encontram em evento na cidade de Sorocaba.
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Em resposta ao convite, Tarcísio de Freitas agradeceu Rubens Furlan e se colocou à disposição do prefeito para visitar o novo Hospital e a cidade de Barueri.

Leia também: Manifestação pede solução para falhas em linhas de trens em São Paulo


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Tarcísio é o favorito para substituir Bolsonaro nas eleições de 2026, diz pesquisa

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é o favorito a substituir o ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2026, caso o ex-chefe do executivo se torne inelegível por conta de alguma acusação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O resultado é do levantamento Genial/Quaest, realizada de 13 a 16 de abril de 2023.

A pesquisa ouviu 2.015 pessoas em 120 municípios em todo Brasil de 13 a 16 de abril de 2023. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais em um intervalo de confiança de 95%.

Na lista de favoritos, Tarcísio lidera com 21% dos votos, seguido por Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, com 15%. Atrás deles vem o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que tem 10%. O filho do presidente, Flávio Bolsonaro, aparece em 4° lugar com 5% das intenções de voto. Outros somaram 1%.

Os que responderam que não votariam em nenhum dos nomes indicados corresponde a 25%. Não sabem ou não responderam são 23%.

No Sudeste, Tarcísio (26%) e Zema (15%) são favoritos. No Sul (19%) e Centro-Oeste/Norte (22%), Michelle se destaca. No Nordeste, a disputa fica entre Tarcísio e Michele, ele com 16% e ela com 14%.
Tarcísio é o favorito dos homens (27%) e Michele é a favorita entre as mulheres. (19%).

Segundo o diretor da pesquisa, Felipe Nines, a força de Tarcísio se mostra porque consegue ser relevante até mesmo entre os eleitores de Lula ou entre quem não votou ou optou por votar branco/nulo.

Leia também: Bruna Furlan é eleita presidente da Comissão de Saúde da Alesp


*Com informações Diário de SP – Foto: Arquivo/Reprodução/Uol

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