Datafolha: 15% dos brasileiros já jogaram ou ainda jogam em sites de apostas esportivas

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Segundo o instituto Datafolha15% dos brasileiros já jogaram ou ainda jogam em sites de apostas esportivas, as chamadas “bets”. Deste total, 8% costumam fazer uma fezinha, ainda que de vez em quando, atualmente, e 7% não têm mais o hábito de apostar.

percentual dos jogadores entre 16 e 24 anos é o dobro da média nacionalfaixa etária mais suscetível ao vício. maioria dos apostadores, 30%, gasta mais de R$ 100 por mês. Mais da metade mais perde do que ganha.

As apostas on-line foram autorizadas em 2018, mas só agora foi sancionada a lei regulamentando esse tipo de jogo de azar, que, apesar de legal, não conta com apoio da maioria da população. notas:

De acordo com o Datafolha, 55% dos brasileiros são contrários a esse tipo de aposta. Os favoráveis somam 30%.

A lei define os critérios sobre tributação, regulamentação, monitoramento e fiscalização da atividade que ficará sob responsabilidade do Ministério da Fazenda. A iniciativa é uma aposta do governo para aumentar a arrecadação.

A equipe econômica estima que cerca de R$ 2 bilhões irão este ano para os cofres públicos, mas o valor pode chegar a R$ 12 bilhões anuais.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Rawpixel

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“Bets” serão taxadas em 18%, determina MP do Governo Federal

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Governo Federal publicou na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União (DOU) a Medida Provisória (MP) que regulamenta as apostas esportivas e taxa as plataformas desta modalidade.

Por se tratarem de uma MP, as novas regras já estão em vigor, mas precisam ser votadas pelo Congresso Nacional em até 120 dias para não perderem a validade.

As empresas conhecidas como “bets” serão taxadas em 18% sobre o “Gross Gaming Revenue” (GGR), nome dado à receita obtida com todos os jogos após o pagamento dos prêmios aos jogadores.

Dos 18% tributados, o dinheiro arrecadado será distribuído da seguinte maneira: 10% à seguridade social, 0,82% à educação básica, 2,55% ao Fundo Nacional de Segurança Pública, 1,63% aos clubes e atletas ligados às apostas e 3% ao Ministério do Esporte.

A MP também proibiu diversos públicos de participarem das apostas. São eles: servidores públicos que atuem na fiscalização do setor a nível federal, menores de idade, pessoas com acesso aos sistemas informatizados de loteria, pessoas que possam influenciar os resultados dos jogos e cidadãos inscritos nos cadastros nacionais de proteção ao crédito.

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Fonte: TV Cultura

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