Capital paulista registra queda de 13% nas mortes no trânsito em março

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Cidade com a maior frota automotiva do país, de 7,3 milhões de veículos ativos, São Paulo viu o número de mortes no trânsito cair 13% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados do Infosiga, plataforma de estatísticas viárias gerenciada pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP). Em números absolutos, os óbitos recuaram de 89 para 77 na capital, em doze meses.

Também se verifica redução na comparação entre o primeiro trimestre deste ano e igual período de 2024. De janeiro a março, 208 vidas foram perdidas nas vias de São Paulo, ante 220 no mesmo intervalo do ano passado. O recuo é de 5%.

Quando se analisa a quantidade total de sinistros com vítimas, fatais ou não, a queda anualizada de um trimestre para outro, de 2024 a 2025, é de 11% — de 7.297 para 6.519. O meio de transporte que teve maior diminuição nas mortes foi o das bicicletas. De março de 2024 para março de 2025, a redução foi de 43%, de sete para quatro óbitos. No confronto entre os primeiros trimestres, a queda chega a 50% – 8 x 4.

Nos óbitos que envolvem automóveis, o recuo foi de 25%, tanto na comparação entre os meses quanto entres os intervalos de janeiro a março. No caso das motocicletas, modal que reúne o maior número de perdas no trânsito, a queda foi de 10% no cotejo entre os trimestres (109×98) e de 14% no confronto entre os meses de março (42×36).

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Fonte: Governo de SP – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Associação de médicos alerta para riscos do uso de mototáxis em SP

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A Associação Paulista de Medicina (APM) se declarou contrária à aprovação do transporte de passageiros por aplicativo com motos na cidade de São Paulo. Em nota pública, a entidade afirma que a prática apresenta risco elevado de aumento nos acidentes de trânsito.

Segundo a APM, durante o ano passado o número de mortes de motociclistas na capital paulista subiu cerca de 20%, chegando a 483 mortes, o que corresponde a 37% do total de mortes no trânsito na cidade de São Paulo. Nacionalmente os acidentes com motos geram 300 mil atendimentos na rede pública.

Para a entidade, a utilização do serviço de mototáxi na cidade de São Paulo representaria um grande risco para passageiros e motoristas. “Além de possivelmente piorar a sobrecarga do sistema de Saúde, com o potencial aumento do número de acidentes advindos da popularização dessa opção de transporte”.

A cidade de São Paulo tem legislação própria que proíbe a prática, mas em janeiro deste ano, as empresas 99 e Uber iniciaram os serviços, alegando que a proibição não se aplicava ao trabalho por aplicativos.

Além da divergência quanto à legalidade do serviço, a prefeitura e as empresas divergem quanto à segurança e a situação segue indefinida. Na semana passada, a Câmara Municipal realizou uma audiência pública sobre o tema.

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Fonte: Ag. Brasil – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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