Pablo Marçal afirma filiação ao União Brasil e mira candidatura presidencial em 2026

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O ex-coach Pablo Marçal, que disputou a prefeitura de São Paulo em 2024 pelo PRTB, afirmou em reuniões fechadas com aliados que sua filiação ao União Brasil está praticamente definida. Segundo Marçal, a estrutura nacional do partido será fundamental para viabilizar sua candidatura à Presidência da República em 2026.

A informação foi publicada pela coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, que revelou que as negociações entre Marçal e o União Brasil ocorrem desde abril. O empresário vê no partido uma plataforma mais robusta, já que o União é a segunda maior sigla de direita na Câmara dos Deputados, atrás apenas do PL.

Limitações do PRTB e estratégia no União Brasil

A candidatura de Marçal em 2024 foi prejudicada por sua associação ao PRTB, um partido com recursos limitados, ausência de tempo de TV e acusações de ligação de dirigentes com o PCC (Primeiro Comando da Capital). No União Brasil, Marçal vê a oportunidade de ocupar um espaço de protagonismo, já que o partido não possui líderes nacionais hegemônicos, ao contrário do PL, de Jair Bolsonaro, e do Republicanos, de Tarcísio de Freitas.

Por outro lado, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), também se posiciona como possível candidato à Presidência em 2026, o que pode levar a negociações internas no partido.

Inelegibilidade e controvérsias

Apesar dos planos ambiciosos, a trajetória de Marçal ainda enfrenta obstáculos. Ele é alvo de um processo judicial que pode torná-lo inelegível, relacionado à divulgação de um laudo médico falso associando o ex-candidato Guilherme Boulos (PSOL) ao uso de drogas, às vésperas do primeiro turno das eleições municipais.

A definição sobre a candidatura de Marçal, assim como seu papel no União Brasil, deve depender da resolução dessas questões judiciais e do desfecho das disputas internas no partido.

Leia também: Nova totalização altera lista de deputados estaduais eleitos e de suplentes da eleição de 2022


Foto: Reprodução/Instagram

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Racha na oposição: mais um integrante do partido de Gil Arantes abandona campanha e declara apoio a Beto Piteri

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Nesta terça-feira (15), mais um político com grande trajetória em Barueri anunciou sua saída do grupo de Gil Arantes, candidato do União Brasil à prefeitura. Desta vez, o vereador Zé Baiano declarou que no segundo turno estará ao lado de Beto Piteri (Republicanos) e do prefeito Rubens Furlan.

Em vídeo nas redes sociais, Zé Baiano, eleito com 3.459 votos pelo União Brasil, que retorna a Câmara Municipal após quatro anos, afirmou: “Eu sou Furlan e Piteri 10, estamos juntos e misturados”.

Além dele, a vereadora Tania Gianeli, que também faz parte do União Brasil, o vereador Robertinho Mendonça (PRD) e o ex-candidato a vereador Rodrigo Polinário (PSD), que conquistou mais de 1 mil votos, também anunciaram saída do grupo de Gil Arantes e apoio a Beto Piteri, consolidando o racha na oposição.

Leia também: Vereador Fabião declara apoio a Beto Piteri durante caminhada em Barueri


Foto: Montagem/Reprodução

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União Brasil de Barueri e partidos aliados realizam convenção partidária no sábado (27)

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No próximo sábado (27), o partido União Brasil realizará a sua convenção partidária e deve oficializar Gil Arantes como candidato a prefeito de Barueri.

A convenção do União Brasil e dos partidos aliados, está marcada para acontecer a partir das 9h, na região central de Barueri, na avenida Henriqueta Mendes Guerra, 720.

No mesmo dia, também será anunciado o nome de quem irá compor a chapa como vice na candidatura de Gil Arantes.

Leia também: Buscas no Google apresentam Gil Arantes como pior prefeito de Barueri


Imagem Capa: Reprodução/União Brasil

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União Brasil expulsa deputado Brazão após prisão em caso Marielle

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A Executiva Nacional do União Brasil aprovou, por unanimidade, a expulsão do deputado federal Chiquinho Brazão (RJ) do partido. A decisão foi anunciada na noite de domingo (24), após  ser preso, suspeito de mandar matar a vereadora Marielle Franco. De acordo com a nota divulgada pela legenda, Brazão teve a filiação partidária cancelada.

“A decisão da Executiva Nacional aponta que Brazão incide em ao menos três condutas ilícitas previstas no artigo 95 do Estatuto: atividade política contrária ao Estado Democrático de Direito, ao Regime Democrático e aos interesses partidários; falta de exação no cumprimento dos deveres atinentes às funções públicas e partidárias e violência política contra a mulher”, explicou o partido, em nota.

A representação contra Chiquinho Brazão foi apresentada pelo deputado federal Alexandre Leite (União-SP) e relatada pelo senador Efraim Filho (União-PB). Ainda no domingo, o presidente da legenda, Antonio de Rueda, havia pedido a abertura de processo disciplinar contra o parlamentar suspeito de mandar matar Marielle.

“O União Brasil repudia de maneira enfática quaisquer crimes, em especial os que atentam contra o Estado Democrático de Direito e os que envolvem a violência contra a mulher. A direção do partido manifesta profunda solidariedade às famílias de Marielle e Anderson”, finaliza a nota da legenda.

O deputado federal Chiquinho Brazão está no segundo mandato na Câmara dos Deputados, eleito em outubro de 2022 com mais de 77 mil votos. Antes, ele foi vereador da cidade do Rio de Janeiro por quatro mandatos consecutivos. Ele é um dos três acusados de mandar matar a vereadora Marielle, assassinada em março de 2018, e o motorista Anderson Gomes. 

Câmara dos Deputados

O deputado federal Chiquinho Brazão precisa ainda ter sua prisão analisada pelo plenário da Câmara dos Deputados, que poderá mantê-lo preso ou soltá-lo.

De acordo com a Constituição Federal, deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por opiniões, palavras e votos e não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nessas situações, os autos são remetidos à Câmara ou ao Senado para que a maioria absoluta da Casa (no caso da Câmara, o voto de 257 deputados) decida, em voto aberto, sobre a prisão. 

Motivação

De acordo com as investigações, o assassinato de Marielle Franco foi motivado por questões fundiárias envolvendo as milícias do Rio de Janeiro. O relatório da Polícia Federal (PF) cita uma divergência entre Marielle Franco e o grupo político do então vereador Chiquinho Brazão em torno do Projeto de Lei (PL) 174/2016, que buscava formalizar um condomínio na Zona Oeste da capital fluminense. 

Citando uma “reação descontrolada” de Chiquinho Brazão pelo resultado apertado da votação do PL no plenário da Câmara Municipal, segundo relatório da PF, o ministro afirmou que o crime começou a ser preparado ainda no segundo semestre de 2017.     

“Me parece que todo esse volumoso conjunto de documentos que recebemos – esse é um trecho extremamente significativo – mostra a motivação básica do assassinato da vereadora Marielle Franco, que se opunha justamente a esse grupo que, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, queria regularizar terras para usá-las com fins comerciais, enquanto o grupo da vereadora queria usar essas terras para fins sociais, de moradia popular”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.

Chiquinho Brazão divulgou nota no dia 20 de março, depois que a acusação de ser o mandante vazou na imprensa, afirmando que ele estava “surpreendido pelas especulações” e que o convívio com Marielle sempre foi “amistoso e cordial”.


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Reprodução

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Deputado do União Brasil é cassado por abuso de poder religioso

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O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) cassou nesta quinta-feira (1º), em sessão plenária, o diploma do deputado estadual Fábio Francisco da Silva, do União Brasil. Em decisão unânime, ele foi condenado por abuso de poder religioso com repercussão econômica nas eleições de 2022. Pela decisão, o político fica inelegível até 2030. Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A Corte entendeu que Fábio Silva promoveu a própria candidatura na condição de apresentador, diretor e sócio da Rádio Melodia (FM 97,5), uma emissora evangélica. No veículo, foram divulgados festivais de música em igrejas, com cantores famosos do meio. Segundo o relator do processo, desembargador Henrique Carlos Figueira, eram semelhantes a “showmícios”.

O magistrado disse que o então deputado estadual e candidato à reeleição esteve presente no púlpito da igreja em pelo menos dois eventos do “Culto da Melodia”, que ocorreram em Campo Grande, bairro da zona oeste da capital fluminense, e em Itaguaí, município da Região Metropolitana do Rio, ambos em setembro de 2022. Nessas ocasiões, teria sido feito discurso político e distribuição de material de campanha. Nas redes sociais, a divulgação alcançou 1,5 milhão de seguidores.

“Com o desvirtuamento de santuário e apropriação como espaço privado de autoridade e influência eleitoral (…) ficou tipificado o abuso de poder, tendo em vista a elevada repercussão dos fatos, a alta expressividade econômica dos eventos e o prejuízo da igualdade e oportunidade dos candidatos e da normalidade e legitimidade do certame eleitoral”, disse o relator no voto.

Houve também o entendimento de que o deputado divulgou notícias falsas, de que havia um projeto de lei na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro para proibir “a pregação do evangelho”. Para o relator, a atuação de Fábio da Silva causou desequilíbrio na disputa eleitoral.

“A jurisprudência do TSE está consolidada no sentido de que a prática do abuso de poder de autoridade religiosa, conquanto não disciplinada legalmente, pode ser sancionada quando as circunstâncias do caso concreto permitam o enquadramento da conduta em alguma das formas positivadas de abuso”, disse o magistrado.

Leia também: Eleitores com título cancelado ou suspenso têm até 8 de maio para regularizar sua situação


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Divulgação

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Ex-MBL, Rubinho Nunes articula para se tornar presidente da Câmara Municipal de SP

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Segundo publicação da Folha de S. Paulo, o vereador Rubinho Nunes (União Brasil) tem feito reuniões com colegas da Câmara Municipal de São Paulo para tentar viabilizar sua candidatura para a presidência da Casa no final de 2023.

O vereador já havia recebido o aval do atual presidente, Milton Leite, cacique do partido em São Paulo, para buscar apoios para a disputa.

Rubinho é o nome preferido do chamado G7 de Milton Leite, bloco de vereadores que circundam o presidente da Câmara. O grupo é composto por Isac Felix (PL), Rinaldi DiGiglio (União), Sidney Cruz (Solidariedade), Thammy Miranda (PL), Marlon Luz (MDB), Marcelo Messias (MDB) e o próprio Rubinho.

O principal concorrente de Rubinho para o posto atualmente é Ricardo Teixeira (União), que voltou à Câmara Municipal em maio para também buscar a presidência. Ele vinha atuando como secretário municipal de Transportes por indicação de Leite, de quem é aliado próximo.

Nunes já se reuniu com parlamentares aliados e também da oposição em sua articulação por apoios. Para conseguir votos no PT e no PSOL, ele precisará reverter a indisposição criada por anos como liderança do MBL (Movimento Brasil Livre), do qual saiu em outubro do ano passado.

Entre outros motivos, ele decidiu deixar o grupo após divergência a respeito de posicionamento no segundo turno em 2022: o MBL defendeu o voto nulo, ao passo que Nunes optou por apoio crítico a Jair Bolsonaro (PL).

Leia também: Presidente Lula deve ir a Paris e ao Vaticano nas próximas semanas


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Reprodução/Redes Sociais
Texto original: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2023/06/rubinho-nunes-ex-mbl-articula-para-virar-presidente-da-camara-municipal-de-sp.shtml

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Gil Arantes vence disputa com vereadores e mantém presidência do União Brasil em Barueri

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O ex-prefeito de Barueri Gil Arantes manteve a presidência do União Brasil na cidade, na disputa pelo partido estavam três vereadores que compõem a base do governo de Rubens Furlan e Beto Piteri.

A disputa pelo Diretório Municipal do União Brasil teve início no mês de abril, quando os vereadores do partido, Antonivaldo Rios Gomes (Kascata), Tania Gianelli e Rafael Carvalho se uniram para assumir a presidência e deram entrada na documentação junto ao Diretório Estadual.

Na época, Gil Arantes estava com a documentação “da provisória” vencida e nos bastidores, após disputa junto a diversas lideranças estaduais, o ex-prefeito manteve-se na presidência.

Veja abaixo a nova composição do União Brasil em Barueri:

Após obtermos conhecimento sobre a atualização da nova composição, procuramos os vereadores mencionados para saber se continuarão filiados ao partido.

Em contato com a vereadora Tania Gianelli, obtivemos que no momento não apresentará um posicionamento sobre se deve permanecer no partido.

Os vereadores Kascata e Rafael Caravalho, até a publicação desta matéria não responderam nossos contatos.

Procuramos também o presidente do União Brasil, Gil Arantes e o vice-presidente, Fábio Oliveira (Japa).

Segundo a assessoria do ex-prefeito, Gil Arantes não se encontra na cidade e neste momento não se pronunciará.

O agora vice-presidente do partido, Fábio Oliveira (Japa), nos enviou a seguinte mensagem, “o vereador Kascata tentou plantar algo que nunca foi cogitado. Gil Arantes, já foi 3 vezes prefeito de Barueri e 2 vezes deputado Estadual, estando filiado ao partido desde 1987, ou seja, é um decano no partido”.

Leia também: Demolição de Terreiro de Candomblé em Carapicuíba expõe intolerância religiosa


Foto: Reprodução/Redes Sociais/Gil Arantes

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União Brasil citará Ricardo Nunes em peça de TV, em aceno ao prefeito de SP

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Em aceno ao prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), as principais lideranças do União Brasil na capital o citarão em inserções televisivas que irão ao ar a partir desta segunda-feira (15).

Milton Leite, presidente da Câmara Municipal, diz no material já gravado que “em São Paulo, o União Brasil trabalha com o prefeito Ricardo Nunes” e que juntos recuperaram “o potencial de investimentos da cidade“.

Já o deputado federal Alexandre Leite (União Brasil) afirma na peça que “com Ricardo Nunes” estão fazendo “uma reparação histórica, principalmente na periferia“.

Nunes tem tentado construir um amplo arco de alianças para as eleições de 2024, quando deverá ter Guilherme Boulos (PSOL) como principal adversário.

No PL, o prefeito sofre a concorrência de Ricardo Salles (SP), que tenta convencer a legenda a lançar candidatura própria.

No União Brasil, a tensão atual envolve a nomeação para o sucessor de Maurício Faria no Tribunal de Contas do Município. Leite tem dito a aliados que foi feito um acordo em 2020 para que ele escolhesse o novo conselheiro, mas Nunes tem respondido que não sabe da existência de qualquer acordo e que a decisão será exclusivamente sua.

Leia também: Prefeito de SP e presidente da Câmara se estranham sobre TCM e vice para 2024


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Texto originalmente publicado em https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2023/05/uniao-brasil-citara-ricardo-nunes-em-peca-de-tv-em-aceno-ao-prefeito-de-sp.shtml
Foto: André Bueno/Rede Câmara

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Convenção estadual do União Brasil decidirá quem irá presidir o partido em Barueri

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Na semana passada, publicamos que o diretório municipal do partido União Brasil de Barueri trocaria de presidente e executiva, o vereador Kascata assumiria a presidência no lugar do ex-prefeito Gil Arantes.

Com as informações em mãos, checamos com inúmeros integrantes da executiva estadual e municipal, em sua grande maioria, todos confirmavam a alteração na presidência do partido na cidade.

Porém, apuramos que na última segunda-feira (17), após ter conhecimento da alteração na direção municipal, o ex-prefeito Gil Arantes, que estava com a provisória do partido vencida, correu atrás da regularização e solicitou a direção estadual que continue na presidência.

Com o racha no diretório municipal, com três vereadores (Kascata, Rafa Carvalho e Tania Gianeli) de um lado e um ex-prefeito (Gil Arantes) do outro, entramos em contato com a executiva estadual para questionar quem oficialmente preside o União Brasil de Barueri. Em resposta, recebemos a seguinte informação:

Informamos que a convenção estadual do União Brasil acontecerá na segunda-feira, dia 24 de abril, portanto, tratativas como as que você questiona ainda estão em andamento“.

Com isso, neste momento, o União Brasil de Barueri não possui um presidente de forma oficial, pois, tanto o vereador Kascata, quanto Gil Arantes, deram entrada na documentação com a intenção de presidir o partido.

Leia também: Bruna Furlan é eleita presidente da Comissão de Saúde da Alesp


Imagem capa: Reprodução/Twitter/União Brasil

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Rivais extremos, PT e PL Barueri rejeitam apoiar o ex-prefeito Gil Arantes

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Rivais extremos no cenário nacional, os maiores partidos que representam a esquerda e a direita no Brasil, PT e PL rejeitam apoiar o ex-prefeito de Barueri Gil Arantes em 2024.

Conforme publicamos anteriormente, os presidentes dos diretórios municipais do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Liberal (PL), ambos, rejeitaram caminhar ao lado de Gil Arantes (União) nas próximas eleições municipais.

Na atual conjuntura, tudo indica que, os rivais na esfera nacional devem ficar ao lado do grupo do prefeito Rubens Furlan (PSDB) e apoiar a pré-candidatura de Beto Piteri (PSDB).

Já publicamos o posicionamento de cada partido, através de entrevistas exclusivas, onde destacamos a declaração dos presidentes dos diretórios de Barueri.

À época, Alexandre de Ramos, presidente do PT Barueri, destacou que “é muito improvável o partido (PT) apoiar ou realizar aliança com o Gil Arantes“, disse. Leia aqui

Já o presidente do PL, Dr. Antônio, destacou, “eu e Gil Arantes estamos em lados opostos”, disse. Leia aqui

Nos bastidores, circula que o ex-prefeito está articulando para conquistar o apoio nacional do PL e assim, trazer o partido para o seu grupo político, independente da vontade do presidente municipal, Dr. Antônio. Já no caso do PT, interlocutores do Gil, alegaram que o grupo político rejeita receber o apoio do partido em Barueri.

Leia também: Furlan reúne secretariado e reafirma apoio a pré-candidatura de Beto Piteri


Foto: Reprodução/Redes Sociais/Gil Arantes

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