Vacinas com células dentríticas da USP são esperança no tratamento de câncer cerebral

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A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo realizou uma audiência pública, na tarde desta quinta-feira (5), sobre o desenvolvimento de vacinas com células dentríticas para o tratamento de pacientes com tumores que se originam no cérebro. A realização atende ao Requerimento 2098/23, de autoria da presidente da comissão, deputada Bruna Furlan (PSDB).

O evento contou com a presença do neurocirurgião Guilherme Alves Lepski, livre-docente de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FCMUSP) e pesquisador do Laboratório de Pesquisa em Cirurgia Experimental, vinculado ao Hospital das Clínicas.

O especialista explanou aos parlamentares sobre a importância do tratamento do câncer cerebral, que atualmente representa 3% das mortes com câncer na pessoa adulta, a nível mundial. No Brasil, a cada ano, são cerca de 10.500 novos casos por ano.

Causa

O médico lembrou que a maioria dos casos são benignos, já as ocorrências malignas correspondem a cerca de 7 para cada 100 mil habitantes. Sobre as causas, a medicina trabalha com ocorrências esporádicas. “É o dito azar mesmo, não existe uma causa específica”. Ele ainda explica que o único fator específico é exposição à radiação, o que só compromete pessoas que estiveram em acidentes radioativos, por exemplo.

Tratamento

Quando diagnosticado, o tratamento ao câncer cerebral se resume à cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Infelizmente, mesmo com o tratamento, a sobrevida máxima estatística é de 15 meses. “É o pior câncer da humanidade”.

Esperança

Neste cenário, o grupo de pesquisa liderado pelo Dr. Alves Lepski trabalha olhando para o sistema de defesa do doente, diferentemente do que era aplicado na medicina do passado, que tinha como foco estudos em relação ao tumor.

Ele ressaltou a pesquisa da USP usando células dentríticas. No primeiro estudo, com grupo de 37 doentes, o médico destacou o caso de uma brasileira que teve boa resposta ao tratamento. “Essa doente nos trouxe muito conhecimento sobre a doença”. O caso dela apresentava tumor grave e, à medida que foi processada a vacinação, o tumor praticamente desapareceu, dando a ela uma grande sobrevida. Contudo, no final do tratamento, o tumor teve retorno com mais intensidade e a paciente veio a óbito.

Um segundo caso que a equipe acompanhou, de um rapaz de 28 anos com expectativa de 15 meses, também teve progresso na diminuição do tumor. “Esse rapaz está vivo até hoje, são 43 meses de observação após o início da vacinação. A gente considera ele curado”, informou.

O pesquisador ressaltou a importância do estudo e os resultados da primeira fase, quando sobreviveram 7 dos 37 pacientes. “Dezenove por cento de taxa de remissão completa da doença. E vocês lembram que a gente começou com a história dos 15 meses ao máximo? É aí que a gente pensa em aquela sementinha virar uma floresta no meio do deserto. É para isso que estamos trabalhando”, disse.

Apoio do Parlamento

O médico agradeceu ao apoio do Parlamento Paulista para a fase 3 do projeto desenvolvido pela (USP) Universidade de São Paulo, que, de acordo com ele, é previsto em R$ 6 milhões e tem prazo de três anos para a realização.

A deputada Bruna Furlan (PSDB) destacou o esforço do colegiado em apoiar os estudos científicos de setor de Saúde. “[Queremos] conversar com os deputados de como nós temos a intenção de colaborar com as pesquisas produzidas pela USP e por outras instituições”, concluiu.

Leia também: Santana de Parnaíba abre 900 vagas para auxiliar de logística


Fonte: Alesp

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Estudo da USP sobre autismo e TDAH busca voluntários

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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) estão em busca de voluntários para um estudo que busca compreender melhor o desenvolvimento inicial do autismo e do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

Podem participar do estudo bebês de até 10 meses de idade com um irmão mais velho, o pai ou a mãe com diagnóstico ou suspeita de autismo ou de TDAH; bem como bebês de até 10 meses de idade com familiares que não sofrem com esses transtornos.

O projeto é coordenado por Elizabeth Shephard, professora do Instituto de Psiquiatria da USP, e recebe financiamento da FAPESP.

A equipe pretende conduzir um ensaio clínico randomizado para avaliar a eficácia de uma intervenção pré-sintomática para bebês mais propensos a atender aos critérios diagnósticos do autismo e do TDAH na infância.

Também será testada uma intervenção psicossocial para apoiar o neurodesenvolvimento dos bebês, que deve ser aplicada no primeiro ano de vida, antes do aparecimento de qualquer sintoma de autismo ou TDAH.

Com foco na interação do bebê com seus pais, a pesquisa busca prevenir em alguma medida as dificuldades associadas ao autismo e ao TDAH nas crianças, além de ser útil para que as mães e os pais se sintam seguros e confiantes na criação de seus filhos. Outro objetivo é observar de que modo os fatores biológicos e ambientais (por exemplo, nível de inflamação e estresse materno) afetam a trajetória de desenvolvimento dos bebês.

As avaliações consistirão de sessões de eletroencefalograma, testes e atividades estruturadas que avaliarão as habilidades cognitivas, de linguagem, motoras, de comunicação social e atenção. Os pais deverão responder a questionários e entrevistas. Além disso, eles serão filmados brincando com o bebê. Os pesquisadores coletarão uma amostra de cabelo e saliva do seu bebê na primeira visita.

Os interessados em participar devem se inscrever pelo site do projeto.

Mais informações: www.projetofloreah.com.br.

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Fonte: Governo de SP – Foto: Shutterstock

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Santana de Parnaíba é a primeira do Estado em Finanças Públicas

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É o que aponta o Núcleo de Estudos das Cidades (NEC) em pesquisa realizada por professores da USP, UFSCar e Fatec

Confirmando o que já havia sido apontado por indicadores como o Índice Firjan e CLP, em estudo divulgado no final de abril pelo Núcleo de Estudos das Cidades (NEC), composto por professores da USP, UFSCar e Fatec, Santana de Parnaíba aparece ao lado de Cubatão, Paulínia e São Caetano do Sul na primeira colocação no Ranking de Finanças Públicas com nota máxima, entre as cidades com até 200 mil habitantes. 

O levantamento mede a capacidade e sustentabilidade econômico-financeira dos municípios, possibilitando um diagnóstico da real situação financeira e da utilização dos recursos nas cidades avaliadas. 

Para se obter o resultado foram considerados os dados da Receita Per Capita (2019 a 2021), que reflete a quantidade e o valor de atividade econômica no município, a política fiscal no âmbito local e o montante de repasses dos governos federal e estadual e o resultado da Execução Orçamentária (2019 a 2021), que mede a diferença entre a receita e despesa expressa em porcentagem da receita.

No indicador de Receita Per Capita a cidade aparece com nota máxima (10,00) na 4ª colocação com uma receita por habitante de R$ 8.707,85, atrás dos municípios como Paulínia, São Caetano do Sul e Cubatão. 

Já no indicador de Execução Orçamentária a cidade também aparece com nota máxima (10,00) e uma taxa percentual de 10,58 sobre a receita, sendo superada em valores pelas cidades de Valinhos (13,85), Várzea Paulista (11,24), Jandira (10,90) e Itu (10,77). 

A pesquisa desenvolvida pelos núcleos universitários tem o objetivo de evidenciar a situação dos municípios no presente momento, considerando a situação média dos últimos anos e avaliar a condição de desenvolvimento humano das cidades. 

Vale lembrar que não é de hoje que Santana de Parnaíba é reconhecida pelo desempenho na área fiscal. Em 2019, o município foi eleito pelo Índice Firjan como o melhor do Brasil em gestão fiscal, entre as cidades com mais de 100 mil habitantes. 

No ano seguinte, quem apontou o município como referência na área fiscal foi o Centro de Liderança Pública – CLP, por meio do Ranking de Competitividade dos Municípios, onde a cidade figurou como a primeira do país em Sustentabilidade Fiscal.

Já em 2021, além de se manter na primeira colocação no ranking do CLP, o município ainda conquistou outra importante marca no cenário nacional, sendo o vencedor do Prêmio Band Cidades Excelentes, na categoria Eficiência Fiscal e transparência. 

Fora os indicadores de saúde financeira, o estudo ainda fez o levantamento de outras áreas como saúde, educação, segurança, meio ambiente, mobilidade, economia e Índice de Desenvolvimento Humano. 

Na classificação Global do NEC, a cidade aparece na 9ª colocação e entre os indicadores analisados o município figura como destaque na “Mortalidade Infantil”, “Produto Interno Bruto Per Capita”, “Porcentagem da população ocupada”, “Riqueza no Índice Paulista de Responsabilidade Social” e “Economia” onde aparece com nota máxima e nas categorias “Longevidade” e“Saúde geral” onde fica na primeira colocação.

Leia também: Com baixa cobertura, Instituto Butantan alerta para a necessidade da vacinação contra a gripe


Fonte: SECOM-Santana de Parnaíba

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Aumento da temperatura vai afetar a produção de feijão no Brasil

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Até 2050, o Brasil precisa aumentar em 44% a produção nacional de feijão para atender a demanda do mercado. Isso significa 1,5 milhão a mais por ano. É o que mostra pesquisa desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pela Universidade de São Paulo.

Mas, para dificultar essa tarefa, os produtores terão de enfrentar uma elevação na temperatura de até 2,8ºC nas próximas duas décadas, prevista pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas

A região Centro-Oeste e os estados de Minas Gerais e da Bahia podem ser as áreas mais afetadas, e podem inclusive ter que alterar o calendário para plantio.

Segundo Alexandre Bryan, pesquisador da Embrapa, a concentração de gás carbônico prejudica, especialmente, a fase reprodutiva da lavoura, impedindo a formação de vagens e grãos de feijão. Por isso, a tendência é cair a produtividade nos próximos anos. Mas os produtores podem se adaptar às novas condições plantio com a escolha de grãos mais resistentes. “O feijão tipo preto apresenta uma tolerância maior a situações adversas. Então, quer dizer, a gente sabe que o preto sobressai em algumas condições. Então, tem diferença entre os tipos de feijão. A questão toda é que o mercado é restrito. Feijão preto, basicamente, é consumido no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro e, no resto do Brasil, é o carioca e esse é um problema”.

Alexandre Bryan destaca também que a queda de produtividade e aumento de demanda é um assunto que deve passar por políticas públicas, tanto em relação ao investimento em pesquisa para a geração de plantas mais adaptadas, quanto em relação à agricultura familiar. “Então, é interessante ter uma política pública para a agricultura familiar, na qual ela possa produzir feijão em conjunto com outras culturas, ou em rotação com outras culturas, tendo também floresta no meio, tendo um planejamento que tenha diversidade. Porque se você tem diversidade tem maior, tem também maior sustentabilidade. A gente sabe que diversidade diminui, é uma forma minimizar o impacto das mudanças climáticas.”

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que, hoje, a produção anual de feijão no país é de R$ 12 bilhões por ano, chegando a 2,8 milhões toneladas.

Leia também: Tarcísio proíbe equipe de falar sobre chances de ele concorrer à Presidência


Fonte: Ag. Brasil – Foto: CNA/Wenderson Araujo/Trilux

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Janaina Paschoal voltará a dar aulas na Faculdade de Direito da USP após não se eleger

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A deputada estadual de São Paulo Janaina Paschoal (PRTB) se prepara para voltar à Faculdade de Direito da USP, na capital, como professora. Licenciada da instituição para exercer o seu mandato, ela demonstrou interesse em retomar as aulas logo após as eleições de 2022, quando não se elegeu para o Senado.

Janaina propôs ministrar disciplinas de segurança pública, conflitos religiosos ou bioética, mas elas já haviam sido distribuídas entre outros docentes. Ela, agora, aguarda uma resposta da faculdade sobre qual aula poderá assumir.

Com o término do mandato como deputada estadual previsto para 15 de março, Janaina se diz tranquila em relação à mudança de rotina. “Eu tenho o plenário [da Assembleia Legislativa] como uma sala de aula. Todo dia falo de um tema, sempre com uma abordagem técnica. A minha realidade sempre foi ser professora e advogada”, diz à coluna.

Leia também: Relação de Tarcísio com deputados tem início a partir de pacote de projetos sensíveis


Fonte: Mônica Bergamo/FolhaPress – Foto: Arquivo/Alesp

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Empresa aceita arcar com prejuízo para manter formatura após golpe de aluna da USP

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A empresa ÁS Formaturas se reuniu com o Procon-SP nessa segunda-feira (23) e definiu não repassar aos alunos o prejuízo de R$ 927 mil que houve com o desvio do dinheiro do evento pela aluna Alicia Dudy Muller Veiga.

A estudante de 25 anos era a presidente da comissão de formatura de medicina da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, a empresa concordou em bancar com fornecedores a mesma estrutura da festa que havia sido contratada.

Em entrevista coletiva, Guilherme Farid, chefe de gabinete do Procon-SP, falou sobre o contrato firmado entre as partes. “O contrato foi celebrado entre duas pessoas jurídicas. Mas os alunos teriam que ter criado uma associação, registrado no tabelião de notas e formado pessoa jurídica. Teria representatividade legal”, explicou.

Agora, a empresa tem 15 dias para entrar em contato de forma individual com os cerca de 130 alunos envolvidos e apresentar a proposta. No último domingo (22), os estudantes montaram um meio para captar doações online. Segundo o anúncio publicado nas redes sociais, os primeiros doadores de valores a partir de R$ 1.500 vão ter direito a um convite.

“Foram após muitos pedidos como esse que estamos aqui então, de coração aberto, tentando novamente fazer uma arrecadação, mesmo que pequena para, quem sabe, voltar a pensar na formatura como algo possível de ser feito.”

“O dinheiro arrecadado foi pago em parcelas ao longo de 4 anos e muitos colegas nossos e seus familiares se sacrificaram pela realização de ter uma festa de formatura. Fomos a primeira turma a incluir a adesão social para aqueles que tinham esse sonho mas não conseguiam encarar o valor integral”, escreveu.

Leia também: Valor bloqueado de financiadores golpistas sobe para R$ 18,5 milhões


Fonte: TV Cultura – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens

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Em depoimento, aluna da USP diz que aprendeu a investir dinheiro pesquisando na internet e afirma ter agido sozinha

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A estudante de medicina da USP, Alicia Dudy Muller, disse que agiu sozinha ao desviar o dinheiro arrecadado por colegas da faculdade para a festa de formatura. Ao GLOBO, a delegada do caso Zuleika Gonzales afirmou que, ao longo do depoimento, questionou diversas vezes a jovem se ela teve apoio de outra pessoa para realizar as movimentaçoes. O que Alicia negou.

— Ela alega no interrogatório que não estava contente com a aplicação feita pela empresa (de formatura). Então, ela teria retirado esse dinheiro para ela mesma fazer esses investimentos. Sendo que ela não tinha nenhuma experiência em finanças — diz a delegada. — Ela foi perdendo dinheiro e, a partir daí, no meio do caminho ela começou a se apropriar.

Ao ser questionada como aprendeu a fazer investimentos, a jovem respondeu, informa a delegada, que fez pesquisas gerais, na internet, que teria “tirado (as informações) da cabeça dela” sem dar maiores informações.

As alegações de Alicia serão comprovadas por meio de sua quebra de sigilo bancário, já decretada pela Justiça e de posse dos responsáveis pela investigação. O depoimento da jovem levou por volta de 4h30 e ocorreu na última quinta-feira.

Entenda

Alicia Dudy Muller confessou ter desviado quase R$ 1 milhão do fundo de formatura da turma de medicina da Universidade de São Paulo. O caso tornou-se público após a garota confessar que tinha perdido o dinheiro dos colegas em um grupo de WhatsApp.

Antes do conflito público com os colegas, Alicia contava com um currículo de destaque, ao menos na área acadêmica. Em entrevista ao jornal da USP em 2018, ano em que ingressou na faculdade após três anos de cursinho pré-vestibular em uma das instituições mais renomadas do país, o Poliedro. Seu sonho, à época, era seguir na área de cirurgia.


Fonte: O Globo – Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Reaplicação do Enem 2022 acontece nesta terça-feira (10)

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reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022 acontece nestas terça (10) e quarta-feira (11) para quem perdeu a prova em novembro do ano passado. De acordo com o Inep, 3.251 estão inscritas para fazer a prova. Outros 71 mil candidatos privados de liberdade também farão o exame nestas datas. O Enem PPL será aplicado em unidades prisionais e socioeducativas de todos os estados e no Distrito Federal.

O direito à reaplicação é garantido àqueles que tiveram problema logístico ou estavam com alguma doença infectocontagiosa em um dos dois dias do exame regular no ano passado e que tiveram as solicitações aprovadas pelo Inep.

Candidatos que vivem no Jacarezinho, no Rio de Janeiro, foram impedidos de sair da comunidade devido a tiroteios e ações policiais no último dia da aplicação do exame e, por isso, farão a prova nesta terça.

Horários da reaplicação (no fuso de Brasília):

Abertura dos portões: 12h

Fechamento dos portões: 13h

Início das provas: 13h30

Término das provas no 1º dia: 19h

Término das provas no 2º dia: 18h30

Horários de aplicação – Enem PPL (no fuso de Brasília):

Chegada às salas: 12h30 no 1º dia; 13h15 no 2º dia

Preenchimento do questionário socioeconômico: 12h45 às 13h20 somente no 1º dia

Início das provas: 13h30

Término das provas no 1º dia: 19h

Término das provas no 2º dia: 18h30

Término das provas com tempo adicional no 1º dia: 20h

Término das provas com tempo adicional no 2º dia: 19h30

O candidato pode consultar seu local de prova no Cartão de Confirmação da Inscrição, disponível em https://enem.inep.gov.br/participante/. A orientação do Inep é chegar às 12h no local de prova.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

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Movimentos sociais e USP farão ato em defesa da democracia nesta 2ª

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Após a invasão do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), integrantes das frentes Povo Sem Medo, Brasil Popular e outros movimentos sociais marcaram manifestações em defesa da democracia e pela punição dos golpistas envolvidos na invasão terrorista para amanhã (9).

Em São Paulo, a concentração está marcada para as 18h no vão livre do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), na Avenida Paulista. Os atos também devem ocorrer em outras cidades do país. 

O coordenador nacional do MTST e deputado federal, Guilherme Boulos (PSOL), disse que a tentativa de golpe deste domingo reforça “a necessidade de não se anistiar Bolsonaro e os demais gangsters golpistas”. “Todos os terroristas envolvidos – quem financiou, participou, idealizou – devem ser punidos com o rigor da lei”, disse o deputado.

USP

A Reitoria e a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) também convocaram a sociedade para um ato em defesa da Democracia. O evento deverá ocorrer às 12h desta segunda-feira (9) no Largo do São Francisco. 

Em nota divulgada neste domingo, a faculdade se manifestou contra os atos terroristas. “A Faculdade de Direito da USP, em seu inabalável e histórico compromisso com a Constituição e a Ordem Democrática, repudia, veementemente, os lamentáveis, criminosos e terroristas atos praticados por irresponsáveis contra o Estado de Direito e as Instituições da República”. 

“A USP não aceita, não tolera e não admite agressões à democracia. Os arruaceiros fanáticos mancharam de vergonha a capital federal na data de hoje. Entidades do mundo todo, representantes de governos estrangeiros e instituições democráticas rechaçam a baderna e se solidarizam com o novo governo brasileiro, eleito e empossado legitimamente”, destacaram o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior e a vice-reitora da universidade, Maria Arminda do Nascimento Arruda. 

Carta 

Em 11 de agosto do ano passado, um ato em defesa da democracia e do processo eleitoral reuniu lideranças políticas, intelectuais, empresários, sindicatos e artistas na Faculdade de Direito da USP. 

Os participantes do ato leram a Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito!, documento articulado pela USP que coletou mais de 920 mil assinaturas pela internet. A leitura foi feita no Pátio das Arcadas, ainda dentro do prédio da faculdade.

Leia também:


Por Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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USP aparece como melhor universidade da América Latina no ranking global

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Pelo terceiro ano seguido, a Universidade de São Paulo (USP) foi classificada como a melhor universidade latino-americana no ranking World University Rankings, elaborado pela consultoria britânica Times Higher Education (THE).

A entidade foi classificada no grupo de 201-250 melhores do mundo e se igualou a instituições famosas no mundo, como Universidade de Waterloo (Canadá), Universidade de Surrey (Reino Unido), Universidade da Coreia (Coreia) e Universidade de Tel Aviv (Israel).

Das cinco categorias de indicadores do World University Rankings, a USP ficou entre as 100 melhores instituições do mundo em duas: pesquisa (74ª posição) e ensino (88ª posição).

A lista contempla outras instituições brasileiras, como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que é a segunda da América Latina mais bem posicionada na lista. Além destas, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), também estão no ranking. Ao todo, 62 instituições brasileiras foram classificadas.

No topo da lista está a Universidade de Oxford, seguida pela Universidade Harvard, em segundo, e pelas Universidade de Cambridge e Universidade Stanford, empatadas na terceira colocação.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

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