Santana de Parnaíba aplicou 1,4 mil doses de vacina contra a dengue; campanha segue nas unidades de saúde

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Imunizante começou a ser aplicado em junho deste ano para o público com idade entre 10 e 14 anos; município adotou outras ações de combate ao mosquito, como a entrega de 32 mil repelentes

A Prefeitura de Santana de Parnaíba, por meio da Secretaria de Saúde, segue com a campanha de vacinação contra a dengue nas unidades de saúde. De acordo com a pasta, de junho até esta quarta-feira (14/8), foram registradas 1.413 doses de vacina Qdenga aplicadas na cidade, conforme o SIPNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde (MS). 

As doses estão sendo disponibilizadas em todas as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e USAs (Unidades de Saúde Avançadas) do município, de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. Para se vacinar, a pessoa precisa levar o RG e a carteirinha de vacinação (Confira os endereços das unidades de saúde por meio do link: https://www.santanadeparnaiba.sp.gov.br/unidades_saude.html)

O imunizante contra a dengue está sendo aplicado em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos porque se trata do grupo com maior número de internações pela doença, de acordo com o MS. Para proteção completa, são necessárias duas doses da vacina. No final de 2023, a Qdenga foi incluída no SUS (Sistema Único de Saúde) depois de análise da Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec). O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal. 

Estratégias

Em Santana de Parnaíba, a gestão adotou várias estratégias para que a vacinação atingisse de forma satisfatória o público-alvo. Entre as ações, foram realizadas campanhas de vacinação nas escolas, visita de agentes de combate às endemias nas residências, apresentações teatrais sobre os riscos da dengue, palestras informativas e ampla divulgação por meio de materiais impressos e nas redes sociais. 

Além disso, em março deste ano, a gestão reforçou a prevenção contra a dengue com a entrega de 32 mil repelentes de forma gratuita em todos os colégios municipais. O repelente é eficiente contra o aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, além de oferecer sensação refrescante e calmante por suas propriedades de Aloe Vera e Camomila.

Leia mais: Vacinação 2024 em Santana de Parnaíba: dose contra meningite é a mais aplicada; confira como manter a carteira atualizada


Foto: Fabiano Martins/PMSP

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Vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan contra a dengue tem eficácia de 89%

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Estudos recém lançados pela revista científica The Lancet Infectious Diseases mostraram que a vacina da dengue de dose única, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos Estados Unidos, oferece uma proteção de 89% contra a dengue grave e a dengue com sinais alarmantes, além de manter sua eficácia por até cinco anos após a aplicação.

Os novos dados apresentados confirmam análises realizadas em anos anteriores, e atestam a segurança da vacina para indivíduos de 2 a 59 anos, independentemente do histórico de infecção prévia de dengue.

O artigo publicado aborda os resultados da imunização entre 16 mil voluntários que participaram de um estudo entre fevereiro de 2016 e julho de 2019. Nos testes realizados, os voluntários foram separados em grupos: os que receberam a vacina e os que receberam placebo, sem o conhecimento de qual grupo cada um estava inserido.

Os pesquisadores consideraram as análises feitas até 13 de julho de 2021, resultando em uma média de 3,7 anos de acompanhamento. Ao longo desse período, o risco de dengue sintomática se apresentou maior no grupo que recebeu placebo do que nos vacinados. A eficácia da vacina contra dengue grave ou com sinais de alerta foi de 89%, já a eficácia geral contra a dengue sintomática foi de 67,3%.

Butantan afirmou ainda que o esquema de dose única oferecido pelo imunizante pode facilitar a adesão e a logística de vacinação, enquanto outros imunobiológicos do mercado necessitam de duas a três doses.

Em janeiro deste ano, o Ministério da Saúde incorporou a primeira vacina contra a dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS), designada para crianças de 10 a 14 anos. Em 2024, até agosto, o Estado de São Paulo registrou 2 milhões de casos de dengue e 1.500 mortes, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

Leia também: Vacinação 2024 em Santana de Parnaíba: dose contra meningite é a mais aplicada; confira como manter a carteira atualizada


Fonte: TV Cultura – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Barueri inicia vacinação contra a dengue na quarta-feira (19)

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A partir da próxima quarta-feira, dia 19 de junho, a Secretaria de Saúde de Barueri inicia a “Estratégia de Vacinação contra a Dengue”. Essa ação acontecerá em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município em seus horários de atendimento.  

O público-alvo para a vacinação é composto por crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade e tem como objetivo a redução das hospitalizações e óbitos decorrentes das infecções causadas pelo vírus da dengue.  

O esquema vacinal contra a dengue (atenuada) é de duas doses com intervalo de três meses entre elas. Pessoas que já foram infectadas com o vírus devem aguardar seis meses para tomar essa vacina. Caso a infecção ocorra após o início do esquema vacinal, não há alteração no intervalo entre a primeira e a segunda dose, desde que a segunda não seja realizada com o período inferior a 30 dias do início da doença. Importante ressaltar que esse intervalo não prejudica a resposta imunológica para a complementação do esquema, não sendo necessário reiniciá-lo.  

Essa vacina não poderá ser aplicada simultaneamente com outras do Calendário de Vacinação. É válido verificar com os profissionais da sala de vacina na UBS o intervalo desse imunizante com os demais que, em geral, podem ser tomados com intervalos entre 24 horas e 30 dias. 

Leia também: Junho Vermelho: Barueri incentiva a doação de sangue


Fonte: SECOM-PMB – Foto: José Cruz/Ag. Brasil

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Vacina contra a dengue: saiba quem pode tomar e onde encontrar o imunizante

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A imunização contra a dengue no Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS) começou em fevereiro de 2024, com a vacina Qdenga, do laboratório Takeda. Por receber uma quantidade limitada, a pasta estabeleceu alguns critérios para a aplicação na rede pública.

Quem pode tomar a vacina?

O SUS determinou que o público-alvo, neste primeiro momento, vai incluir apenas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, grupo que concentra maior número de hospitalizações pela doença, atrás apenas dos idosos. Caso esteja fora do grupo considerado prioritário, o indivíduo pode procurar a vacina na rede particular.

A vacina é contraindicada para idosos acima de 60 anos e mulheres grávidas ou em fase de amamentação, alérgicos a componentes da vacina, pessoas imunocomprometidas, como com HIV, ou que estão em tratamento que afeta o sistema imunológico.

Quem já foi infectado, pode se vacinar?

A vacina é indicada independentemente de infecção prévia. Porém, para quem apresentou a infecção recentemente, a orientação é aguardar seis meses para receber o imunizante. Já quem for diagnosticado com a doença no intervalo entre as duas doses deve manter o esquema vacinal, desde que o prazo não seja inferior a 30 dias em relação ao início dos sintomas.

Onde se vacinar?

A vacina Qdenga pode ser encontrada em unidades do SUS e, na rede privada, em laboratórios e clínicas. As áreas prioritárias para a vacinação contra a dengue foram selecionadas de acordo com critérios definidos a partir da avaliação do cenário epidemiológico da doença no país. Ao todo, foram selecionadas 37 regiões para a primeira fase da imunização contra a dengue, reunindo 521 municípios.

Quando tomar a segunda dose?

O esquema completo da Qdenga é composto por duas doses, a serem aplicadas com intervalo de três meses. A recomendação, nesses casos, é especialmente indicada por conta da melhor resposta imune à vacina.

Leia também: Osasco: Vereador sugere distribuição de repelente nas escolas municipais


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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Com doses prestes a vencer, Ministério da Saúde amplia público-alvo da vacinação contra a dengue

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Com o risco de vencimento de doses, o Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (18) a ampliação temporária do público-alvo da vacinação contra a dengue.

As vacinas com validade até 30 de abril poderão ser aplicadas em pessoas de 6 a 16 anos, a critério dos municípios. Caso a campanha de vacinação permaneça com baixa adesão, os imunizantes próximos ao vencimento ainda poderão ser aplicados no público que vai dos 4 aos 59 anos.

Essa medida só deverá ser adotada em caso de necessidade, para que não haja perdas. De acordo com a ministra Nísia Trindade, a segunda dose estará garantida para todos que se vacinarem. Apesar da liberação, a pasta reforça que o público de 10 a 14 anos deve continuar a ser priorizado.

A terceira remessa de envios da vacina da dengue contemplou 686 municípios do país. Ao todo, 930 mil doses foram distribuídas, incluindo as reposições às regiões que fizeram o remanejamento.

De acordo com o Governo Federal, o ministério adquiriu todo o estoque disponível para 2024 e 2025. Até o final deste ano, o país receberá 5,2 milhões de doses, além da doação de 1,3 milhão, o que permitirá a vacinação de 3,2 milhões de pessoas com as duas doses.

No final de março, o Brasil ultrapassou a marca de 2 milhões de pessoas contaminadas pela dengue apenas nos primeiros meses deste ano. Mais de 680 mortes pela doença também foram contabilizadas.

Leia também: Campanha quer aumentar descarte correto de remédios no Brasil


Fonte: TV Cultura – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Primeiro lote de vacinas contra dengue chega ao Brasil em meio à alta da doença

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Chegou ao Brasil no último sábado (20) o primeiro lote de vacinas contra a dengue que serão incorporadas ao SUS (Sistema Único de Saúde). O Ministério da Saúde divulgou a informação neste domingo (21).

De acordo com o governo, são 750 mil doses doadas pelo laboratório japonês Takeda, fabricante da Qdenga.

Foi informado hoje pelo Ministério da Saúde que as primeiras doses terão como público prioritário adolescentes de 10 a 14 anos moradores de cidades com mais de 100 mil habitantes. A escolha do público leva em consideração as taxas de transmissão.

Anteriormente, o governo havia definido a faixa etária de 6 a 14 anos para receber as doses primeiro, no entanto, a decisão foi alterada.

“A faixa etária de 10 a 14 anos se encontra dentro do que recomendou a OMS e é também aquela em que ocorre o maior número de hospitalizações”, disse a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Ainda de acordo com a pasta, os casos de dengue registrados no país nas primeiras semanas do ano representaram mais do que o dobro do que o número do mesmo período em 2023. Foram 55,8 mil casos prováveis da doença seis mortes por complicações dela.

Leia também: Consumo excessivo de energético por parte dos jovens pode causar problemas físicos e mentais


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Internet

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Incorporação de vacina contra dengue ao SUS deve sair ainda este ano

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A Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) deve decidir ainda este ano sobre a incorporação da vacina contra a dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Leandro Pinheiro Safatle, a comissão deve convocar reunião extraordinária até o final de dezembro para a tomada de decisão.

Nesta quinta-feira (7), o ministério abriu consulta pública sobre o tema. Considerando o cenário epidemiológico, a Conitec já recomendou a incorporação do imunizante inicialmente para localidades e públicos prioritários a serem definidos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). Essa definição deve considerar regiões de maior incidência e faixas etárias de maior risco para agravamento da doença.

“Esse processo tem sido célere no Ministério da Saúde, e esse é um ponto importante a ser enfatizado porque ele faz parte dessa estratégia de buscar tecnologias que, de fato, atendam a um desafio de saúde como esse”, explicou o secretário.

“É um rito regulatório rápido. Vai haver uma consulta pública agora e vai ser mais rápida. De 10 dias. O processo vai estar pronto para tomada de decisão rapidamente”, completou.

Preço e doses

A recomendação de incorporação feita pela comissão está condicionada a uma proposta de redução de preço pela fabricante. Apesar do desconto inicialmente oferecido, o valor por dose, de R$ 170, ainda é classificado como alto pelo governo federal. “Nesse preço, o valor é duas vezes maior que as vacinas mais caras incluídas no programa”, avaliou o ministério em nota.

A demanda para avaliação da tecnologia foi submetida pela empresa japonesa Takeda Pharma, fabricante da Qdenga. Nos dados avaliados pela comissão, foi verificada eficácia geral na redução da hospitalização em 84% dos casos de dengue.

“Para propor uma estratégia nacional, o Ministério da Saúde questionou o quantitativo de doses que poderia ser fornecido ao SUS. De acordo com o laboratório, poderão ser entregues 8,5 milhões no primeiro ano e um total acumulado de 50 milhões em 5 anos, o que impõe restrições no público a ser atendido”, informou o ministério.

Leia também: Visando a eleição de 2024, Datena deve se filiar ao PSB de Tabata Amaral no dia 18


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Reuters

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