Barueri amplia vacinação contra Influenza para todos os públicos com idade a partir de 6 meses

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A campanha de vacinação contra a Influenza (gripe) continua e agora é ampliada para o público em geral com idade acima de seis meses, conforme anuncia a Secretaria de Saúde de Barueri. Todas as pessoas devem comparecer à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima com a caderneta de vacinação e documento de identificação com foto. A campanha segue até dia 30 de maio. 

O aumento da cobertura vacinal garantirá maior proteção para a população nos períodos mais frios, quando geralmente ocorrem surtos de gripe.  

Grupos vulneráveis

Vale ressaltar que mesmo com a ampliação da dose do imunizante para todas as pessoas, os grupos mais vulneráveis continuam sendo priorizados para se protegerem contra o vírus da Influenza, como idosos, crianças, gestantes, pessoas com deficiência, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais. 

Influenza

A gripe provocada pelo vírus da Influenza tem grande potencial de transmissão e é causadora de epidemias sazonais. Os seus principais sintomas são febre, dor de garganta, tosse, dor no corpo, dor de cabeça e secreção nasal. As complicações mais comuns, principalmente em crianças, idosos e pessoas com comorbidades são pneumonia, sinusite, otite e piora nas doenças crônicas.  

Prevenção

A vacinação é a principal forma de combater o vírus da gripe. Considerada segura, a imunização pode evitar o agravamento da doença. Além disso, outras medidas de prevenção podem ser adotadas, como lavar as mãos com água e sabão, usar álcool em gel, máscara durante o período dos sintomas, manter ambientes ventilados e não compartilhar objetos de uso pessoal.  

Atenção

A recomendação para pessoas com sintomas gripais é que aguardem a melhora clínica para tomar a vacina. Isso porque o sistema imunológico pode não responder à vacina nesse período.

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Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Myke Sena/MS

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Vacinação contra gripe em Barueri segue até 31 de maio

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A Secretaria de Saúde de Barueri promove a 26ª Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza (gripe) 2024. Neste ano a ação ocorre até 31 de maio, sendo que no dia 13 de abril será o “Dia D” de Mobilização Nacional para os grupos prioritários. A imunização contra a gripe é de grande relevância, principalmente porque abrange a população mais susceptível à doença.

Segundo a Secretaria de Saúde, a vacinação contra a influenza permite, ao longo do ano, prevenir o surgimento de complicações decorrentes da enfermidade, reduzindo os sintomas nos grupos prioritários, além de diminuir a sobrecarga sobre os serviços de saúde, visto que os sintomas podem ser confundidos com os da Covid-19.

Durante o período da Campanha, a vacinação ocorrerá em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade, de segunda a sexta-feira, durante seus horários de atendimento. Já no “Dia D” de Mobilização Nacional, 13 de abril (um sábado), as UBSs funcionarão das 8h às 17h. Além delas, excepcionalmente neste dia, dois postos volantes estarão à disposição da população nos bairros de Alphaville e Aldeia da Serra, em locais ainda a serem definidos.

O público-alvo da atual campanha abrange:

  • Crianças de seis meses a menores de seis anos de idade (cinco anos, 11 meses e 29 dias);
  • Gestantes e puérperas;
  • Povos indígenas;
  • Quilombolas;
  • Trabalhadores da saúde;
  • Pessoas com 60 anos ou mais de idade;
  • Professores das escolas públicas e privadas;
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas;
  • Caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbanos e de longo curso;
  • Trabalhadores portuários;
  • Funcionários do sistema prisional;
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.

Sintomas da gripe influenza

Os principais sintomas da doença incluem: febre, dor de cabeça, dores musculares, tosse, dor de garganta, coriza e fadiga, podendo ainda acontecer alguns males súbitos, tais como calafrios, mal-estar, cefaleia, mialgia, dor nas juntas, prostração e secreção nasal excessiva.

Em casos mais graves, a gripe pode levar à Síndrome Respiratória Aguda Grave, sendo necessário auxílio médico imediato. O período de incubação do vírus Influenza é de um a quatro dias. Isso significa que o vírus, ao entrar no corpo humano, pode levar de um a quatro dias para causar os primeiros sintomas da gripe. Já a eliminação do vírus do organismo acontece de cinco a sete dias após a infecção

Proteja-se

Além da vacinação, orienta-se a adoção de outras medidas gerais de prevenção para toda a população:

  • Lave as mãos com água e sabão ou use álcool em gel, principalmente antes de consumir algum alimento;
  • Utilize lenço descartável para higiene nasal;
  • Cubra o nariz e boca ao espirrar ou tossir;
  • Evite tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
  • Mantenha os ambientes bem ventilados;
  • Evite contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe;
  • Evite sair de casa em período de transmissão da doença;
  • Evite aglomerações e ambientes fechados (procurar manter os ambientes ventilados);
  • Adote hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.

(Fonte: Ministério da Saúde/Governo Federal)

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Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Arquivo/Ricardo Santos/SECOM-Barueri

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Governo de SP prorroga campanha de vacinação contra a gripe até 31 de julho

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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vai prorrogar a campanha de vacinação contra Influenza (gripe) para a população acima de seis meses por mais 30 dias, com data prevista para encerramento no dia 31 de julho.

A cobertura vacinal no estado está em 44,5%, um aumento de 4,6% em relação à cobertura no final de maio. Nos primeiros cinco meses de 2023, foram aplicadas 6,1 milhões de doses vacina, mas com a prorrogação da campanha, foram aplicadas mais 4,6 milhões de doses apenas em junho, levando a um total de 10.769.619 milhões. A meta de cobertura para o Estado é de 90%.

A gripe geralmente causa febre, espirros, nariz congestionado, cansaço e dores no corpo, mas casos mais graves podem afetar as crianças menores de 6 anos de idade, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades, podendo levar até à morte. Apenas em 2023, a Secretaria da Saúde já registrou 176 óbitos decorrentes de casos graves causados pela infecção dos diversos tipos de vírus da Influenza. A vacinação é eficaz em evitar a evolução da doença para estes quadros mais graves.

Em 2022, foram registrados 3.116 casos de gripe em que foi necessária a hospitalização do paciente e 339 mortes. Neste ano, foram registradas 2.086 hospitalizações até a última semana de junho. No mesmo período do ano anterior, foram contabilizadas 1.540 internações e 259 óbitos. Apesar da queda na letalidade, o número de hospitalizações cresceu 35,4% no primeiro semestre de 2023.

Imunização Segura

A vacina, desenvolvida pelo Instituto Butantan, é segura e eficaz. Como o vírus tem alta capacidade de mutação e muda suas características ao longo do tempo, é preciso se imunizar todos os anos. A cepa do vírus H1N1 usada em 2023, por exemplo, é diferente da que foi usada para produzir os imunizantes no ano passado.

Produzida com vírus inativados das três principais cepas em circulação no hemisfério sul, a vacina faz com que o organismo produza anticorpos contra a infecção e estimule a memória das células para que elas aprendam a lidar com o vírus. Menos de 10% das pessoas que recebem a vacina desenvolvem febre, mal-estar e dores musculares. Geralmente, quem desenvolve esses sintomas está recebendo este tipo de imunizante pela primeira vez. Reações alérgicas são consideradas raras.

Para as gestantes, a vacina não apresenta qualquer risco diferente do que para o resto da população e, além dos benefícios para a mulher, estudos apontam que a proteção contra o vírus influenza foi superior a 60% nos primeiros seis meses de vida dos bebês de mães vacinadas. O imunizante pode ser aplicado em qualquer momento da gestação e para mulheres em puerpério, que é o período de 45 dias após o parto.

Além dos chamados grupos prioritários, que incluem idosos com mais de 60 anos de idade, crianças entre 6 meses e 6 anos, povos indígenas, profissionais da saúde, professores, pessoas com comorbidades, integrantes das forças de segurança e salvamento, integrantes das Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e população privada de liberdade, em 2023, o Ministério da Saúde ampliou a vacinação para todas as pessoas com mais de 6 meses de idade.

Isso porque, uma vez imunizado, o indivíduo tem menos chance de contrair e transmitir a gripe, diminuindo o risco de contaminação até daquelas pessoas que não foram vacinadas. O imunizante está disponível em mais de 5 mil postos de vacinação em todo o Estado.

Vacina 100 dúvidas

O site https://www.vacina100duvidas.sp.gov.br, do Governo do Estado, reúne as 100 dúvidas mais frequentes sobre as vacinas nos buscadores da internet. Este é um espaço com informações claras para desmistificar fake news com relação à imunização, garantindo assim a proteção de toda a população.

Leia também: Secretaria da Saúde de SP destaca mês de conscientização sobre o lipedema


Fonte: Governo de SP – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Vacinação da gripe tem apenas 31% de cobertura um mês após o início da campanha

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Pouco mais de um mês depois do início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que seguirá até o dia 31 de maio, somente 31% da população-alvo tomou a vacina – cerca de 20 milhões entre as 80 milhões de pessoas dos grupos prioritários, segundo dados do LocalizaSUS.

Em 2022 e 2021, a cobertura ficou em 68% e 72%, enquanto atingia índices acima de 90% nos anos anteriores. A gripe provoca 1 bilhão de casos e 650 mil mortes por ano no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Por se tratar de um vírus em constante mutação, se vacinar todos os anos é essencial para evitar as consequências graves da doença.

Na atual campanha, os estados brasileiros com menor cobertura vacinal do público-alvo são Acre (11%), Roraima (15%), Rondônia (17%) e Rio de Janeiro (18%). Em São Paulo, o índice de imunização está em 28%. Os estados com maiores taxas são Paraíba (40%), Amazonas (37%), Goiás e Ceará (ambos com 35%).

O vírus influenza pode infectar pessoas de todas as idades, mas tende a causar quadros mais graves em idosos, gestantes, crianças menores de cinco anos e indivíduos com doenças crônicas. As complicações respiratórias provocadas pela infecção podem levar à morte: nos últimos dois anos, o número de óbitos por gripe aumentou 78%, de acordo com o Ministério da Saúde.

Além de impactar a saúde individual e coletiva, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim) informa que pesquisas dos Estados Unidos demonstram que a gripe causa prejuízos econômicos na casa dos bilhões de dólares anuais, não apenas pelos custos com hospitalização, mas pela perda de vidas e pela queda de produtividade devido à falta ao trabalho.

Vacina da gripe é segura

O imunizante contra influenza produzido pelo Instituto Butantan e disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS) é feito com o vírus fragmentado e inativado, ou seja, incapaz de causar doença. As cepas presentes na vacina são atualizadas todos os anos de acordo com as orientações da OMS, uma vez que os vírus influenza sofrem mutações frequentemente.

Os eventos adversos são leves e passageiros, podendo incluir dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação em 15% a 20% dos vacinados. De acordo com a SBim, manifestações sistêmicas são menos frequentes e reações anafiláticas são extremamente raras. Pode ocorrer febre, mal-estar e dor muscular em menos de 10% dos vacinados, de 6 a 12 horas após a vacinação, persistindo por um a dois dias. Isso geralmente acontece na primeira vez em que a vacina é administrada.

Pessoas com doenças febris e Covid-19 devem esperar a melhora para se vacinar. Em indivíduos com histórico de reação alérgica grave (anafilaxia) a ovo, a vacina deve ser administrada com supervisão médica e em ambiente adequado para tratar manifestações alérgicas. O imunizante é contraindicado para menores de 6 meses de idade e pessoas que já tiveram anafilaxia após tomarem a vacina.

Leia também: Deputados da base de Tarcísio veem distanciamento e falta de traquejo no Governo de SP


Fonte: Governo de SP

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