Vacinação 2024 em Santana de Parnaíba: dose contra meningite é a mais aplicada; confira como manter a carteira atualizada

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Esquema vacinal conta com mais de 10 imunizantes; conheça os principais e confira em quais unidades de Santana de Parnaíba as doses estão sendo disponibilizadas

A rede pública de Saúde de Santana de Parnaíba atingiu na última quarta-feira (7/8) o percentual de 91.6% de aplicação da vacina meningocócica C. O número revelado pelo Ministério da Saúde, com base em registros da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), aponta que, em menos de um mês, o imunizante de proteção contra a meningite foi o mais aplicado, dando um salto de 16,51%. No sentido de manter os cuidados com a saúde da população, a Prefeitura revela, por meio da Secretaria de Saúde, quais imunizantes do Calendário Nacional de Imunização (CNI) devem constar na carteira de vacinação, e em qual unidade cada dose está disponível para atualização. 

A começar por uma das principais vacinas para os bebês, a BCG, ela é aplicada em dose única, preferencialmente, assim que a criança nascer. Sua principal função é proteger a criança contra as formas graves da tuberculose (doença contagiosa que afeta os pulmões, ossos, rins e as meninges – membranas que envolvem o cérebro).Também para bebês com menos de 30 dias, há a vacina contra hepatite. 

Tendo em vista o prazo de validade curto, após a abertura do frasco, a BCG está disponível a cada dia em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou Unidade de Saúde Avançada (USA). São elas: UBS Ingaí (segunda-feira), USA Fazendinha (segunda e quinta-feira), UBSs Colinas e Refúgio (terça-feira), UBS Álvaro Ribeiro e USAs Parque Santana e São Pedro (quarta-feira), UBSs Alphaville (quinta-feira) e Limério (sexta-feira). 

Antes de a criança completar um ano de vida, os pais precisam ficar atentos à necessidade de aplicação de mais sete vacinas (DTP, febre amarela, pólio injetável – vip, pneumo 10, meningo C, penta – DTP/HepB/ Hib e Rotavírus). Tanto a tríplice bacteriana (DTP), indicada para prevenir a difteria, o tétano e a coqueluche (ou pertussis), quanto as demais citadas neste grupo estão disponíveis em toda a rede pública de saúde.

Passando pelo primeiro ano de vida, hora de redobrar a atenção para as segundas doses, bem como as doses de reforço e os novos imunizantes que as crianças precisam tomar. São eles: SCR, DTP, pneumo 10 e meningo C – reforço, hepatite A, tríplice viral – 1ª e 2ª doses, pólio oral bivalente e varicela. 

A exemplo da BCG, a SCR (sarampo, caxumba e rubéola) também está sendo administrada a cada dia em uma unidade, devido à validade após a abertura do frasco. São elas: UBSs Álvaro Ribeiro, Ingaí e Limério (segunda-feira), USA São Pedro (terça-feira), UBS Colinas e USA Parque Santana (quarta-feira), UBS Alphaville e USA Fazendinha (quinta-feira) e UBS Álvaro Ribeiro e USA Fazendinha (sexta-feira).

Já na fase adulta, além da vacina dTpa Adulto, indicada para reforço das vacinas DTPa ou DTPw em crianças a partir de três anos de idade, adolescentes e adultos, gestantes e todas as pessoas (familiares, babás, cuidadores e profissionais da saúde) que convivem com crianças menores de dois anos, sobretudo bebês com menos de um ano, há as doses da dengue, influenza, covid e gripe, entre outras.

Segundo a Secretaria de Saúde, caso o munícipe não localize a sua Morador que perder a carteirinha deve procurar a UBS ou USA onde costuma ser vacinado carteira de vacinação, é preciso se deslocar até a unidade em que se vacinou e verificar se no sistema federal e/ou municipal constam as vacinas aplicadas. Caso não exista esse registro, terá que iniciar os esquemas vacinais novamente.

Locais de vacinação

O atendimento nas salas de vacinação do sistema público de saúde de Santana de Parnaíba acontece de segunda a sexta-feira, no horário de funcionamento de cada unidade. Para atualização da carteira de vacinação é preciso apresentar o documento de CPF e a carteira de vacinação. Não há necessidade de agendamento.

Confira os endereços da Unidades de Sáude:

  • UBS Chácara das Garças: 4154-2626
    Rua dos Beija Flores, 808 – Chácara das Garças
  • UBS Sítio do Morro: 2424-2759
    Estrada do Sítio do Morro, 1255 – Parque Alvorada
  • UBS Drª Roseli Folchini Borchat  (Cururuquara): 4155-1067
    Rua El Salvador, 51 – Recanto Maravilha III
  • UBS Ingaí: 4154-5798
    Estr. do Ingaí, s/n° – Quintas do Ingaí
  • UBS Katia Kohler (Jaguari): 4154-6062
    Rua Meteoro, 676 – Parque Jaguari 
  • UBS Alphaville: 4154-6760
    Al. Miró, 58 – BurleMarx – Alphaville
  • UBS Dr Álvaro Ribeiro: 4622-8000
    Rua Coronel Raimundo, 90 – Centro 
  • UBS Colinas da Anhanguera: 4154-2608
    Rua Oswaldo Goeldi, 707 – Colinas da Anhanguera
  • UBS Limério Cardoso Borchat (120): 4156-5707
    R. Espacial, 95 – Chácara do Solar III
  • UBS Diego De Lima Camilo (Refúgio): 2424-2768
    Avenida Ouro Branco, 40 – Refúgio dos Bandeirantes
  • USA Fazendinha: 4156-9300
    Estrada Tenente Marques, 5241 – Fazendinha
  • USA Parque Santana: 4151-9151
    Rua Soldado Paulo Sérgio Romão, 15 – Pq. Santana
  • USA São Pedro: 4156-8710
    Rua Do Gavião, 289 – Cidade São Pedro
  • UPA Fazendinha: 4622-9300
    Rua Alagoas, 520 – Fazendinha

Leia também: Ensino de matemática é destaque no VI Seminário de Alfabetização e Letramento de Santana de Parnaíba


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Com apenas 23,51% do público-alvo imunizado, campanha de vacinação contra a gripe completa um mês

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A campanha de vacinação contra a gripe completa um mês nesta quinta-feira (25). No entanto, apenas 23,51% do público-alvo foi imunizado até o momento. 

Dos 75,8 milhões de pessoas que são esperadas, apenas 15,5 milhões se dirigiram aos postos de saúde para receber a vacina.

A expectativa do Ministério da Saúde é de que a adesão chegue a pelo menos 90% até o fim da campanha, que acontecerá no dia 31 de maio.

Ou seja, a iniciativa do governo está próxima de chegar à metade, mas menos de um quarto do público se imunizou.

Mato GrossoMato Grosso do SulBahia e Rio de Janeiro são os estados com as menores porcentagens de imunização, bem como o Distrito Federal.

Leia também: Governo propõe a servidores da educação reajuste de 9% em 2025


Fonte: TV Cultura – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Governo de SP prorroga campanha de multivacinação até 30 de novembro

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O Governo de SP prorrogou a campanha de multivacinação que terminaria na próxima quarta-feira (15), feriado de proclamação da República. A campanha agora vai até o dia 30 de novembro. Desde o lançamento até o dia 13 de novembro856.748 crianças e adolescentes, entre 0 e 14 anos, receberam ao menos uma dose das vacinas ofertadas, o que representa adesão de 60% do público-alvo. A iniciativa também já verificou a carteira de vacinação de quase 1,5 milhão de menores de 15 anos de idade em todos os 645 municípios paulistas.

“A prorrogação é essencial neste momento para que as pessoas possam continuar procurando os postos de saúde. Em toda campanha, de todas as pessoas que compareceram aos locais de vacinação, 60% estavam com uma ou mais doses de algum imunizante do calendário nacional em atraso. Desta forma, o Estado segue reforçando a importância da vacinação para que possamos evitar o agravamento ou até mesmo o retorno de doenças erradicadas, como a poliomielite”, afirma a diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica da SES-SP, Tatiana Lang

São disponibilizadas vacinas para Poliomielite, Meningocóccica C Conjugada, Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), Febre amarela, Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae b), HPV (entre 9 e 14 anos de idade), BCG (tuberculose) e Covid-19.

Como parte da campanha, os municípios recebem todo o apoio para oferecer as vacinas e fazer a checagem das carteiras de vacinação em escolas e outros locais de alta circulação ou em áreas rurais, além dos cinco mil pontos de vacinação já existentes no estado. A pasta de saúde estadual esclarece que cada município tem a sua própria estratégia e é responsável pela vacinação.

Vacina 100 Dúvidas

O site Vacina 100 Dúvidas, do Governo de São Paulo, reúne as 100 dúvidas mais frequentes sobre as vacinas nos buscadores da internet.

Leia também: Após mais um dia de forte calor, São Paulo registra chuva com granizo e queda de energia


Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa | Agência Brasil

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Vacina contra covid será incluída no Programa Nacional de Imunizações

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A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.

“É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde [OMS], em que a vacina contra a covid-19 passa a incorporar o nosso Programa Nacional de Imunizações. Durante a pandemia, foi criado um programa paralelo, para operacionalização da vacina contra a covid-19, fora do nosso programa nacional. O que fizemos este ano foi trazer a vacina contra a covid-19 para dentro do Programa Nacional de Imunizações. A vacina passa a ser recomendada no calendário de crianças. Para todas as crianças nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigatória no calendário vacinal”, destacou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.

“Além disso, alinhados com a recomendação da Organização Mundial da Saúde recente, a gente passa a incorporar a dose no calendário anual de vacinação para grupos prioritários. Aqui no Brasil, ampliamos um pouco o grupo que a OMS recomenda, que é mais restrito. Vamos, na campanha de 2024, manter os mesmos grupos de 2023. Essas são as duas mudanças fundamentais”, explicou.

A secretária lembrou ainda que a vacina bivalente segue disponível em todo o país, e recomendou que quem ainda não recebeu a dose este ano busque a imunização. “A vacina vai ser anual. Se a pessoa tomou a dose deste ao, já está com a dose em dia. Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde agora, dose anual”.

Demais grupos

“Como sempre fazemos em outras campanhas, abrimos para grupos prioritários e, depois, havendo sobra de vacina, a gente abre para os demais. Essa tem sido sempre a recomendação do Ministério da Saúde. A gente vai focar nos prioritários porque o principal foco da doença agora, no mundo inteiro, é diminuição de gravidade, hospitalização e óbito”, destacou Ethel.

“Temos já elementos muito robustos e contundentes que indicam a segurança e a efetividade da vacina. No Brasil, tínhamos 4 mil pessoas morrendo todos os dias por covid. Hoje, temos 42. Essa é a maior prova da efetividade da vacina”.

“Para os adultos em geral, pessoas que são imunocompetentes, como nós falamos quando não há uma doença de base, as doses que você tomou ainda te protegem. Você ainda tem proteção contra a gravidade da doença”, acrescentou. “A gente tem a infecção respiratória, mas a gente não tem a gravidade da doença. As vacinas também protegem contra a covid longa, os estudos já mostram isso. Então, para os adultos imunocompetentes, a gente não precisaria de uma nova dose até o momento. Lembrando que é uma doença nova. Se surge uma nova variante que tem um escape das vacinas que temo, a gente precisa sempre mudar nossas recomendações”.

Covid longa

A pasta informou que já contratou um estudo nacional de base populacional para entrevistar cerca de 33 mil pessoas com foco em covid longa. “É algo que também nos preocupa aqui no Ministério da Saúde, porque não temos estimativas internacionais nem nacionais ainda que nos deem elementos para a criação de políticas públicas. Esse estudo está sendo coordenado pelo pesquisador da Universidade Federal de Pelotas Pedro Hallal. O estudo vai à casa das pessoas saber quantas vezes teve covid, se teve sintomas, se eles persistem. A gente vai a campo agora no final de novembro e a gente espera, até o fim do ano, termos dados para que a gente possa pensar, em 2024, como a gente vai lidar também com a covid longa”.

Números

De acordo o Ministério da Saúde, o Brasil segue uma tendência observada globalmente e registra oscilação no número de casos da doença. Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicam aumento de casos na população adulta do Paraná, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo. Em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul, há sinalização de aumento lento nas ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) decorrente da covid-19 na população de idade avançada, mas sem reflexo no total de casos identificados. O Distrito Federal, Goiás e o Rio de Janeiro, que anteriormente apresentavam alerta de crescimento, demonstraram indícios de interrupção no aumento de notificações.

Leia também: Campanha de multivacinação no estado de SP termina nesta terça (31)


Foto / Texto: Agência Brasil

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Vacinação da gripe encerra hoje, 31 de agosto, no Estado de SP

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Moradores do estado de São Paulo têm até hoje, dia 31 de agosto, para se vacinar contra a gripe gratuitamente nos postos de saúde.

Fornecida pelo Instituto Butantan, a vacina está liberada para toda a população acima de 6 meses de idade e protege contra casos graves e mortes. A campanha foi prorrogada para ampliar a cobertura vacinal, que está em 56% – ainda distante da meta de 90%.

Os dados epidemiológicos refletem essa realidade: de acordo com o último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, 9.457 brasileiros já foram hospitalizados em 2023 em decorrência da gripe, e 828 morreram. Em todo o ano de 2021, quando 89% da população se vacinou contra a doença, esses números foram consideravelmente mais baixos: 1.389 e 162, respectivamente.

Crianças de até 11 anos têm liderado as hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causada por influenza, com 4.705 casos. Já entre os óbitos, a maior parte ocorreu em idosos, com 434 casos.

Única forma de prevenção disponível para a população, a vacina da gripe é comprovadamente segura e conta com a validação da própria Organização Mundial da Saúde (OMS), tendo sido incluída na lista de imunizantes pré-qualificados do órgão em 2021. As cepas da vacina são atualizadas anualmente, já que os vírus influenza sofrem muitas mutações. Por isso, é importante se vacinar novamente todos os anos para garantir a proteção individual e coletiva.

A vacina deste ano é composta por duas cepas do tipo A, H1N1 e H3N2 (do subtipo Darwin, que causou surtos no final de 2021 e predominou em 2022) e uma do tipo B (linhagem Victoria).

O imunizante é produzido com o vírus fragmentado e inativado, ou seja, incapaz de causar doença. Como qualquer outra vacina, ele pode gerar alguns efeitos adversos, mas todos são leves e passageiros, conforme mostrado por estudo clínico publicado na revista Vaccine. Segundo o artigo, conduzido entre abril e maio de 2019 no estado de São Paulo, as reações mais comuns são dor e sensibilidade no local da injeção, e nenhuma reação grave foi observada.

A pesquisa também comprovou a não inferioridade da vacina do Butantan em relação à da Sanofi Pasteur – ou seja, ambas possuem eficácia equivalente. O imunizante já é desenvolvido pelo Instituto há 10 anos e é fruto de uma transferência de tecnologia da farmacêutica francesa. Na campanha atual, o Butantan produziu 80 milhões de doses para a vacinação da população brasileira – a totalidade dos imunizantes disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Contraindicações

O imunizante é contraindicado para menores de 6 meses de idade e pessoas que já tiveram reação alérgica grave (anafilaxia) após tomarem a vacina. Indivíduos com histórico de anafilaxia a ovo devem ser imunizados sob supervisão médica e em ambiente preparado para tratar manifestações alérgicas. Quem estiver com doença febril e Covid-19 deve esperar a recuperação para se vacinar.

Leia também: Farmácias públicas vão divulgar estoques de medicamentos na internet


Fonte: Governo de SP – Foto: Renato Rodrigues/Comunicação Butantan

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Anvisa analisa pedido de registro para vacina contra a bronquiolite

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A empresa Pfizer protocolou nesta segunda-feira (28) na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) um pedido de registro de vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR), causador de infecções no trato respiratório, especialmente a bronquiolite.

A vacina, comercialmente denominada Abrysvo, tem sugestão de indicação de uso em crianças, gestantes e adultos acima de 60 anos. Já está em análise pela agência um pedido de registro de vacina contra o VSR da empresa GlaxoSmith Kline, denominada Arexvy. 

A Anvisa irá avaliar a relação benefício/risco do produto, por meio de estudos clínicos e outros dados que comprovem a qualidade, segurança e eficácia da vacina. Se o registro for aprovado, a vacina poderá ser comercializada, distribuída e utilizada pela população, conforme a indicação estabelecida na bula.

A análise de vacinas pela Anvisa é feita de forma conjunta, por três áreas distintas: a área de Produtos biológicos, que avalia os aspectos de qualidade, segurança e eficácia; a área de Farmacovigilância, responsável pelo monitoramento e planos de acompanhamento da vacina após sua entrada em uso no país e a área de Inspeção e Fiscalização, responsável pela avaliação das Boas Práticas de Fabricação.

Bronquiolite 

A bronquiolite é uma inflamação da porção terminal dos brônquios que atinge com maior preocupação crianças pequenas e bebês. Atualmente, não há medicamento com indicação preventiva disponível no país.

De acordo com o Ministério da Saúde, entre janeiro e abril de 2022, foram notificados cerca de 3,6 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), causados pelo vírus sincicial. A maior parte dos casos ocorreu em crianças menores de 4 anos.

Leia também: Furto e Roubo de veículos caem 14,75% em Barueri no mês de julho


Fonte: Agência Brasil

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Governo de SP prorroga campanha de vacinação contra a gripe até 31 de agosto

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Julho repetiu bons resultados de meses anteriores com aumento na cobertura vacinal no Estado, em que mais de 1,2 milhão de doses foram aplicadas

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) anunciou que vai prorrogar a campanha de vacinação contra Influenza (gripe), para a população acima de seis meses até o dia 31 de agosto. A cobertura vacinal no estado subiu para 47,8% no dia 31 de julho, sendo que era de 44,5% no final de junho. Nos primeiros cinco meses de 2023, foram aplicadas 6,1 milhões de doses vacina, mas com as prorrogações sucessivas da campanha, foram aplicadas mais 5,9 milhões de doses em menos de dois meses, levando a um total de 12.017.605 milhões. A meta de cobertura para o Estado é de 90%.

A gripe geralmente causa febre, espirros, nariz congestionado, cansaço e dores no corpo, mas casos mais graves podem afetar as crianças menores de 6 anos de idade, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades, podendo levar até à morte. Apenas em 2023, a Secretaria da Saúde já registrou 222 óbitos decorrentes de casos graves causados pela infecção dos diversos tipos de vírus da Influenza. A vacinação é eficaz em evitar a evolução da doença para estes quadros mais graves.

Em 2022, foram registrados 3.116 casos de gripe em que foi necessária a hospitalização do paciente e 339 mortes. Neste ano, foram registradas 2.398 hospitalizações até a última semana de julho. No mesmo período do ano anterior, foram contabilizadas 1.596 internações e 266 óbitos. Apesar da queda na letalidade, o número de hospitalizações cresceu 50,2% nos sete primeiros meses de 2023.

Imunização Segura

A vacina, desenvolvida pelo Instituto Butantan, é segura e eficaz. Como o vírus tem alta capacidade de mutação e muda suas características ao longo do tempo, é preciso se imunizar todos os anos. A cepa do vírus H1N1 usada em 2023, por exemplo, é diferente da que foi usada para produzir os imunizantes no ano passado.

Produzida com vírus inativados das três principais cepas em circulação no hemisfério sul, a vacina faz com que o organismo produza anticorpos contra a infecção e estimule a memória das células para que elas aprendam a lidar com o vírus. Menos de 10% das pessoas que recebem a vacina desenvolvem febre, mal-estar e dores musculares. Geralmente, quem desenvolve esses sintomas está recebendo este tipo de imunizante pela primeira vez. Reações alérgicas são consideradas raras.

Para as gestantes, a vacina não apresenta qualquer risco diferente do que para o resto da população e, além dos benefícios para a mulher, estudos apontam que a proteção contra o vírus influenza foi superior a 60% nos primeiros seis meses de vida dos bebês de mães vacinadas. O imunizante pode ser aplicado em qualquer momento da gestação e para mulheres em puerpério, que é o período de 45 dias após o parto.

Além dos chamados grupos prioritários, que incluem idosos com mais de 60 anos de idade, crianças entre 6 meses e 6 anos, povos indígenas, profissionais da saúde, professores, pessoas com comorbidades, integrantes das forças de segurança e salvamento, integrantes das Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e população privada de liberdade, em 2023, o Ministério da Saúde ampliou a vacinação para todas as pessoas com mais de 6 meses de idade. Isso porque, uma vez imunizado, o indivíduo tem menos chance de contrair e transmitir a gripe, diminuindo o risco de contaminação até daquelas pessoas que não foram vacinadas. O imunizante está disponível em mais de 5 mil postos de vacinação em todo o Estado.

Vacina 100 dúvidas

O site https://www.vacina100duvidas.sp.gov.br, do Governo do Estado, reúne as 100 dúvidas mais frequentes sobre as vacinas nos buscadores da internet. Este é um espaço com informações claras para desmistificar fake news com relação à imunização, garantindo assim a proteção de toda a população.


Fonte: Governo de SP

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Apenas 28,7% da cidade de SP se vacinou com a bivalente

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A cobertura vacinal da dose de reforço da vacina bivalente contra a covid-19 está em 28,7% da população da capital paulista acima dos 18 anos. Dos 9,22 milhões de moradores de São Paulo dessa faixa etária, apenas 2,65 milhões receberam a dose bivalente contra a doença. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (17) pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS).

Considerando a faixa etária apenas dos adultos, de 18 a 59 anos, a cobertura é ainda menor, de 19,8%. Dos 7,31 milhões de adultos residentes da capital paulista, apenas 1,45 milhões foram aos postos de saúde para se vacinar com a dose bivalente contra a covid-19.

A cobertura vacinal dos idosos – pessoas de 60 anos ou mais – está em 62,8%. Dos 1,91 milhões de moradores de São Paulo, 1,2 milhões buscaram se vacinar com a dose bivalente.

A vacina bivalente é recomendada para as pessoas que completaram o esquema básico de vacinação ou que já receberam uma ou duas doses de reforço, respeitando o intervalo de quatro meses da mais recente dose recebida.

Em nota, a SMS disse que tem criado estratégias para ampliar a cobertura vacinal na cidade de São Paulo. “Para conscientizar os cidadãos, a secretaria divulga constantemente informações oficiais relacionadas à segurança e eficácia dos imunizantes. Além disso, os agentes comunitários de saúde orientam os munícipes a buscarem a vacinação nas UBSs [unidades básicas de saúde] e a manterem suas cadernetas atualizadas”.

Leia também: Prefeitura de Santana de Parnaíba intensifica campanha de multivacinação na cidade


Fonte: Ag. Brasil

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Governo de SP prorroga campanha de vacinação contra a gripe até 31 de julho

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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vai prorrogar a campanha de vacinação contra Influenza (gripe) para a população acima de seis meses por mais 30 dias, com data prevista para encerramento no dia 31 de julho.

A cobertura vacinal no estado está em 44,5%, um aumento de 4,6% em relação à cobertura no final de maio. Nos primeiros cinco meses de 2023, foram aplicadas 6,1 milhões de doses vacina, mas com a prorrogação da campanha, foram aplicadas mais 4,6 milhões de doses apenas em junho, levando a um total de 10.769.619 milhões. A meta de cobertura para o Estado é de 90%.

A gripe geralmente causa febre, espirros, nariz congestionado, cansaço e dores no corpo, mas casos mais graves podem afetar as crianças menores de 6 anos de idade, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades, podendo levar até à morte. Apenas em 2023, a Secretaria da Saúde já registrou 176 óbitos decorrentes de casos graves causados pela infecção dos diversos tipos de vírus da Influenza. A vacinação é eficaz em evitar a evolução da doença para estes quadros mais graves.

Em 2022, foram registrados 3.116 casos de gripe em que foi necessária a hospitalização do paciente e 339 mortes. Neste ano, foram registradas 2.086 hospitalizações até a última semana de junho. No mesmo período do ano anterior, foram contabilizadas 1.540 internações e 259 óbitos. Apesar da queda na letalidade, o número de hospitalizações cresceu 35,4% no primeiro semestre de 2023.

Imunização Segura

A vacina, desenvolvida pelo Instituto Butantan, é segura e eficaz. Como o vírus tem alta capacidade de mutação e muda suas características ao longo do tempo, é preciso se imunizar todos os anos. A cepa do vírus H1N1 usada em 2023, por exemplo, é diferente da que foi usada para produzir os imunizantes no ano passado.

Produzida com vírus inativados das três principais cepas em circulação no hemisfério sul, a vacina faz com que o organismo produza anticorpos contra a infecção e estimule a memória das células para que elas aprendam a lidar com o vírus. Menos de 10% das pessoas que recebem a vacina desenvolvem febre, mal-estar e dores musculares. Geralmente, quem desenvolve esses sintomas está recebendo este tipo de imunizante pela primeira vez. Reações alérgicas são consideradas raras.

Para as gestantes, a vacina não apresenta qualquer risco diferente do que para o resto da população e, além dos benefícios para a mulher, estudos apontam que a proteção contra o vírus influenza foi superior a 60% nos primeiros seis meses de vida dos bebês de mães vacinadas. O imunizante pode ser aplicado em qualquer momento da gestação e para mulheres em puerpério, que é o período de 45 dias após o parto.

Além dos chamados grupos prioritários, que incluem idosos com mais de 60 anos de idade, crianças entre 6 meses e 6 anos, povos indígenas, profissionais da saúde, professores, pessoas com comorbidades, integrantes das forças de segurança e salvamento, integrantes das Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e população privada de liberdade, em 2023, o Ministério da Saúde ampliou a vacinação para todas as pessoas com mais de 6 meses de idade.

Isso porque, uma vez imunizado, o indivíduo tem menos chance de contrair e transmitir a gripe, diminuindo o risco de contaminação até daquelas pessoas que não foram vacinadas. O imunizante está disponível em mais de 5 mil postos de vacinação em todo o Estado.

Vacina 100 dúvidas

O site https://www.vacina100duvidas.sp.gov.br, do Governo do Estado, reúne as 100 dúvidas mais frequentes sobre as vacinas nos buscadores da internet. Este é um espaço com informações claras para desmistificar fake news com relação à imunização, garantindo assim a proteção de toda a população.

Leia também: Secretaria da Saúde de SP destaca mês de conscientização sobre o lipedema


Fonte: Governo de SP – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Vacinação da gripe tem apenas 31% de cobertura um mês após o início da campanha

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Pouco mais de um mês depois do início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que seguirá até o dia 31 de maio, somente 31% da população-alvo tomou a vacina – cerca de 20 milhões entre as 80 milhões de pessoas dos grupos prioritários, segundo dados do LocalizaSUS.

Em 2022 e 2021, a cobertura ficou em 68% e 72%, enquanto atingia índices acima de 90% nos anos anteriores. A gripe provoca 1 bilhão de casos e 650 mil mortes por ano no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Por se tratar de um vírus em constante mutação, se vacinar todos os anos é essencial para evitar as consequências graves da doença.

Na atual campanha, os estados brasileiros com menor cobertura vacinal do público-alvo são Acre (11%), Roraima (15%), Rondônia (17%) e Rio de Janeiro (18%). Em São Paulo, o índice de imunização está em 28%. Os estados com maiores taxas são Paraíba (40%), Amazonas (37%), Goiás e Ceará (ambos com 35%).

O vírus influenza pode infectar pessoas de todas as idades, mas tende a causar quadros mais graves em idosos, gestantes, crianças menores de cinco anos e indivíduos com doenças crônicas. As complicações respiratórias provocadas pela infecção podem levar à morte: nos últimos dois anos, o número de óbitos por gripe aumentou 78%, de acordo com o Ministério da Saúde.

Além de impactar a saúde individual e coletiva, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim) informa que pesquisas dos Estados Unidos demonstram que a gripe causa prejuízos econômicos na casa dos bilhões de dólares anuais, não apenas pelos custos com hospitalização, mas pela perda de vidas e pela queda de produtividade devido à falta ao trabalho.

Vacina da gripe é segura

O imunizante contra influenza produzido pelo Instituto Butantan e disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS) é feito com o vírus fragmentado e inativado, ou seja, incapaz de causar doença. As cepas presentes na vacina são atualizadas todos os anos de acordo com as orientações da OMS, uma vez que os vírus influenza sofrem mutações frequentemente.

Os eventos adversos são leves e passageiros, podendo incluir dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação em 15% a 20% dos vacinados. De acordo com a SBim, manifestações sistêmicas são menos frequentes e reações anafiláticas são extremamente raras. Pode ocorrer febre, mal-estar e dor muscular em menos de 10% dos vacinados, de 6 a 12 horas após a vacinação, persistindo por um a dois dias. Isso geralmente acontece na primeira vez em que a vacina é administrada.

Pessoas com doenças febris e Covid-19 devem esperar a melhora para se vacinar. Em indivíduos com histórico de reação alérgica grave (anafilaxia) a ovo, a vacina deve ser administrada com supervisão médica e em ambiente adequado para tratar manifestações alérgicas. O imunizante é contraindicado para menores de 6 meses de idade e pessoas que já tiveram anafilaxia após tomarem a vacina.

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Fonte: Governo de SP

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