Quase 70 milhões de brasileiros não tomaram a dose de reforço contra Covid-19

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Cerca de 69 milhões de brasileiros não tomaram a dose de reforço da vacina contra a Covid-19, a terceira dose. Além disso, 30 milhões também não voltaram para tomar a segunda dose de reforço, a quarta dose; 19 milhões não tomaram a segunda dose do esquema primário de vacinação.

Entre os fatores que contribuem para a baixa adesão à vacinação estão notícias falsas, baixa percepção de risco e a crença de que a pandemia de que a pandemia de Covid-19 já acabou.

O número compromete as ações de combate às variantes do vírus. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Virgínia (EUA), as doses de reforço induzem anticorpos mais duradouros do que apenas o esquema primário, até mesmo entre aqueles que se recuperaram de uma infecção por Covid.

Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), afirma que o reforço é indispensável para a proteção individual e coletiva, mesmo com as novas cepas.

“Para todas as faixas etárias, frente à variante ômicron que mostra um escape muito grande do nosso sistema imunológico, três doses são necessárias para conferir uma proteção adequada”, disse Kfouri.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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InfoGripe: casos de SRAG aumentam em todas as regiões do país

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Estados de todas as regiões do país registram aumento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), de acordo com o novo Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado hoje (22). Com a proximidade das celebrações de final de ano, a recomendação é manter os cuidados em relação a situações de risco de infecção.

Os dados, referente ao período de 11 a 17 de dezembro, indicam crescimento dos casos em todas as faixas etárias, com maior destaque na população adulta. A predominância é de casos de covid-19.

De acordo com o boletim, nas últimas quatro semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de 1,7% para influenza A; 0,1% para influenza B; 8,3% para Vírus Sincicial Respiratório (VSR); e 80,2% Sars-CoV-2 (covid-19). Entre as mortes, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 1,7% para influenza A; 0,1% para influenza B; 8,3% para VSR; e 80,2% Sars-CoV-2.

O estudo mostra crescimento na tendência de longo prazo, ou seja, consideradas as últimas seis semanas, e estabilidade na de curto prazo, consideradas as últimas três semanas. Foi mantida, no entanto, a desaceleração na curva nacional, que segundo a Fiocruz, pode ser atribuída à queda recente nos casos de SRAG nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

Diante dessa situação, a recomendação do coordenador do InfoGripe, o pesquisador Marcelo Gomes é manter a cautela, especialmente para pessoas com maior risco de desenvolver casos graves. Segundo ele, o uso de máscaras adequadas no transporte público, locais fechados ou mal ventilados, e nas aglomerações deve ser mantido até que o cenário epidemiológico volte à situação de baixa circulação do Sars-CoV-2.

O boletim mostra que 20 das 27 unidades federativas apresentam crescimento moderado de SRAG na tendência de longo prazo: Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. Nesses estados, o aumento está presente na população adulta e nas faixas etárias acima de 60 anos, compatível com aumento de internações associadas à covid-19.

Já nos estados da Paraíba, Rio de Janeiro e São Paulo, observa-se a queda no número de novos casos semanais.

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Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Covid-19: Pelo quarto dia seguido, média móvel de casos fica acima de 20 mil

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O Brasil registrou 57 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 689.536 óbitos desde o início da pandemia. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Todos os estados divulgaram as informações da pandemia nesta segunda-feira (28).

Com os dados de hoje, a média móvel de mortes no Brasil dos últimos sete dias é de 71, um aumento de 61,22% comparado há uma semana.

É importante ressaltar que, mesmo com descoberta da nova subvariante da Covid-19, a média de mortes não subiu como a de casos. No primeiro momento, a cepa não é altamente letal e a média segue abaixo de 100.

Em relação ao número de casos, foram 20.385 nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, foram registrados 35.188.586 testes positivos no país. Vale lembrar que o Brasil é o primeiro país da América do Sul a ultrapassar a marca de 35 milhões de contaminados.

média móvel de casos nos últimos sete dias é de 21.899, um aumento de 37,13% comparado há uma semana. O Brasil sente os efeitos da BQ1.1, nova subvariante da ômicron. Pelo quarto dia seguida, a média está acima de 20 mil.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Infectologista Rosana Richtmann alerta que duas doses da vacina contra Covid-19 não são suficientes para proteção

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Em entrevista concedida ao Jornal da Cultura, a infectologista Rosana Richtmann abordou sobre o aumento de casos de Covid-19 no Brasil.

Ela declarou que não existe apenas um fator para explicar o crescimento de testes positivos, é uma junção de novas subvariantes, falta de cuidados e também o não reforço vacinal.

A médica destacou a necessidade das pessoas tomarem a terceira e quarta doses da vacina e lembra que o vírus “gosta” de se modificar.

“Muita gente ainda não fez os seus reforços, que são fundamentais. Estamos falando de vacinas atualizadas, mas as vacinas atuais continuam funcionando muito bem para hospitalização e morte. Quem acha que com duas doses está com o esquema completo, não é verdade. O esquema completo primário já foi faz tempo. O que precisa fazer agora é o reforço”, explicou.

A infectologista reforçou que a vacinação não evita a contaminação da doença, mas protege contra casos mais graves.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Min. da Saúde

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Vacinação contra covid-19 no Brasil salvou 63 mil idosos em 2021

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A vacinação contra a covid-19 no Brasil salvou a vida de até 63 mil idosos de janeiro a agosto de 2021, indica estudo de pesquisadores do Observatório Covid-19 BR. Além disso, até 178 mil hospitalizações de pessoas com idade acima de 60 anos foram evitadas com as vacinas.

A análise estima ainda que outras 47 mil vidas poderiam ter sido salvas e 104 mil hospitalizações evitadas se a imunização tivesse ocorrido em um cenário de maior celeridade. A pesquisa foi publicada hoje (21) em artigo do periódico The Lancet Regional Health Americas.

“Se tivéssemos vacinado em janeiro no mesmo ritmo que vacinamos em março, poderíamos ter evitado a perda de mais 47 mil vidas nesse mesmo período. Só por ter um ritmo de vacinação mais rápido do que o que aconteceu na vida real”, disse o pesquisador Leonardo Souto Ferreira, primeiro autor do artigo e pesquisador do Instituto de Física Teórica (IFT) da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

O trabalho também teve participação de cientistas da Fiocruz, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal do ABC (Ufabc) e da Universidade de São Paulo (USP).

O estudo se baseia em uma análise estatística com intenção de dimensionar o papel da vacinação em massa e a eficácia dessa estratégia sanitária.

“A gente assumiu, no nosso modelo, que o comportamento da curva de hospitalizações e óbitos em uma faixa etária mais jovem, que não está recebendo a vacina, é o mesmo da faixa etária dos mais idosos”, acrescentou Ferreira.

Idosos

Em um cenário, portanto, em que “alguma faixa etária começa a descer antes da outra, atribuímos essa diferença à vacinação dos idosos”. A diferença entre as duas faixas etárias é o que a vacinação evitou, tanto de mortes, quanto de hospitalizações, acrescentou.

A pesquisa estimou, também, a economia resultante da redução de internações, considerando que cada pessoa hospitalizada teve, durante a pandemia, um custo médio de 12 mil dólares no Brasil. Ao evitar de 158 mil a 178 mil internações, houve uma economia de 1,9 bilhão a 2,1 bilhões de dólares para o sistema de saúde. No artigo, os cientistas comparam que o Brasil investiu 2,2 bilhões de dólares em imunizantes no período analisado de janeiro a agosto de 2021.

No cenário estimado em que a vacinação ocorresse em ritmo mais acelerado, foi considerado como referência o período de quatro semanas e outro de oito semanas depois da data inicial da imunização, em 18 de janeiro. No primeiro período considera-se que a vacinação ocorreu em ritmo moderado e, no segundo, em alta aceleração.

No Brasil, cerca de 250 mil doses [de vacina] por dia foram aplicadas entre fevereiro e março. Entre abril e maio, 500 mil doses diárias. E o ritmo que garante um milhão de doses/dia foi conseguido em junho de 2021.

“A gente sabe que o Brasil conseguiria vacinar tranquilamente um milhão de pessoas, baseado tanto na campanha contra H1N1, quanto na própria campanha da covid-19 que, entre junho e julho, estava vacinando um milhão de pessoas”, analisou Ferreira.

Ele acrescentou que uma comparação conservadora indica que 47 mil vidas poderiam ter sido salvas. “Só a diferença de ter vacinado 100 mil pessoas para vacinar 300 mil pessoas naquele momento, por dia, que não é nem metade da capacidade do Sistema Único de Saúde, já teria salvo mais 50 mil vidas só na faixa de maiores de 60 anos”, disse à Agência Brasil.

Variante Gama

Os pesquisadores lembram, por exemplo, que, em janeiro de 2021, registrava-se a disseminação da variante Gama, que provocou crise sanitária em Manaus (AM). Embora não fosse possível evitar a emergência da nova cepa, que surgiu em novembro, uma vacinação mais rápida poderia ter diminuído consideravelmente o pico de hospitalizações e mortes, especialmente entre idosos e nos estados em que a variante demorou mais a chegar.

Eles destacam ainda que, em meados do ano passado, a vacinação foi fundamental para impedir nova onda severa de casos graves com outra variante – a Delta.

Dados do Ministério da Saúde apontam que 35 milhões de casos de covid-19 foram registrados no país desde o início da pandemia. Nesse período, 688.907 mortes foram confirmadas.

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Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Saúde capacita profissionais de SP para atuar contra a poliomielite

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O Governo de SP realiza, nesta semana, uma capacitação para profissionais que atuam diretamente com imunização, vigilância epidemiológica e na coordenação da atenção básica das de todas as regiões do Estado de São Paulo.

Ao todo participam mais de 200 profissionais de municípios, além de representantes dos estados de Minas Gerais, Santa Catarina, Amazonas, Rio Grande do Norte e do Distrito Federal. O treinamento, organizado pela Secretaria de Estado da Saúde, acontece até esta quarta (9), na Faculdade de Saúde Pública da USP, na Capital.

O objetivo do evento é promover o “Plano Estadual de Resposta a um Evento de Detecção de Poliovírus e um Surto de Poliomielite” e dar subsídios para que as prefeituras preparem os planos municipais. Além de palestras, os profissionais farão um exercício simulado no qual, por meio de cenários fictícios, definirão como agir no caso de se ocorrer uma confirmação da doença ou em um surto de poliomielite.

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“Devido à baixa cobertura vacinal e a necessidade de maior sensibilização da rede de vigilância, verificamos um risco significativo a reintrodução da poliomielite no Brasil. São Paulo saiu na frente na capacitação dos profissionais do seu território para estarem preparados para evitar o vírus e, caso ocorra algum caso, saibam o que tem que ser feito”, explica a coordenadora da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD), Regiane de Paula.

Importância de vacinar

A imunização ainda é a principal ferramenta para o combate à poliomielite. De agosto ao final de outubro, a SES promoveu a Campanha de vacinação Contra a Poliomielite, quando 69,35% do público-alvo recebeu as doses de reforço. Foram aplicadas 1,6 milhão doses contra a doença.

A vacina contra a pólio está disponível o ano todo nos postos de saúde e o esquema vacinal do Calendário Nacional de Vacinação é composto por três doses da vacina inativada poliomielite (VIP), administradas aos dois, quatro e seis meses, sendo necessários dois reforços com a vacina oral poliomielite (VOP) aos 15 meses e aos 4 anos de idade. A revacinação contribui com a redução do risco de reintrodução do vírus no Brasil – hoje, há confirmação de casos em mais de 20 países, com circulação de forma endêmica no Afeganistão e Paquistão.

A poliomielite está eliminada no Estado de São Paulo desde 1988, quando houve o último caso, no município de Teodoro Sampaio. Trata-se de uma doença infectocontagiosa viral aguda, caracterizada por um quadro de paralisia flácida, de início súbito, atingindo geralmente membros inferiores. A transmissão ocorre por contato direto pessoa a pessoa, pela via fecal-oral (como saliva, tosse, espirro, mais frequentemente), ou objetos, alimentos e água contaminados com resíduos de doentes.

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Fonte: Portal Governo SP Foto: Arquivo/Myke Sena/Ag. Brasil

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Brasil não alcança meta de vacinação contra poliomielite e preocupa autoridades

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A meta de vacinação contra a pólio no Brasil não foi atingida e o ministro da saúde Marcelo Queiroga foi à TV fazer um apelo aos pais. Os índices de vacinação bem abaixo da meta acendem o alerta para a volta da poliomielite, uma doença infectocontagiosa transmitida por vírus, que pode causar a paralisia infantil.

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A pólio foi erradicada do Brasil em 1994. A cobertura vacinal para manter o país seguro contra a doença deve ser de pelo menos 95% das crianças menores de cinco anos, mas atualmente, ela está abaixo dos 70%, mesmo com a campanha de vacinação realizada nos meses de agosto e setembro.

O governo federal lançou nesta semana o plano nacional de resposta à poliomielite, que pretende unir esforços com estados e municípios para evitar a doença. Neste domingo (6), Marcelo Queiroga fez um apelo para que pais e responsáveis levem as crianças para se vacinar.

“Vacinem suas crianças contra a poliomielite. Não podemos negar esse direito ao futuro do nosso país. O SUS está preparado para esta luta”.

As vacinas contra a pólio são aplicadas gratuitamente nos postos de saúde, basta ir até a unidade com cartão de vacina e documento oficial com foto.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Campanha contra Poliomielite encerra dia 31 de outubro

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite (para crianças menores de 5 anos) e de Multivacinação para atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes (menores de 15 anos de idade) foi prorrogada até 31 de outubro. Todas as Unidades Básicas de Saúde de Vargem Grande Paulista estão vacinando de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a ampliação do prazo tem o objetivo de aumentar as coberturas vacinais e a adesão da população à vacinação. Em Vargem Grande Paulista, das 3.051 crianças na faixa etária de 1 ano a menores de 5 anos apenas 46% foram imunizadas contra a poliomielite.

“Precisamos ampliar o público alvo a ser vacinado, para isso é importante que os pais levem seus filhos para vacinar e mantenham a carteirinha de vacina sempre atualizada, só assim vamos manter doenças já erradicadas longe da criançada”, destacou o secretário de Saúde, Caio Dolfini.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) e a Secretaria Municipal de Saúde alertam sobre a importância e o benefício da vacinação para evitar a reintrodução do vírus da poliomielite, uma vez que o Brasil recebeu o certificado de eliminação da doença em 1994.

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Fonte: SECOM-Vargem Grande Paulista

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Vacinação antirrábica abre agenda de novembro

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O Departamento Técnico de Controle de Zoonoses (DTCZ), da Coordenadoria de Vigilância em Saúde, abrirá no dia 24 de outubro (segunda-feira) agenda para a etapa de vacinação de novembro contra raiva em cães e gatos de Barueri. Para agendar, ligue (11) 4198-5679.

O agendamento acontece sempre na última semana de cada mês, porém, devido aos feriados, será estendido enquanto tiver vagas. O tutor poderá levar até três animais para vacinar.

Leia também: Praça das Artes será inaugurada no próximo sábado (22)

Fique atento
A aplicação das doses, que normalmente acontecem às segundas e quartas-feiras, desta vez será realizada em dias específicos por conta dos jogos do Brasil na Copa do Mundo. Os dias serão informados no ato do agendamento.

Não falte
Caso o tutor não possa comparecer na data e horário marcados, deverá entrar em contato com a DTCZ pelo telefone já informado para cancelar e disponibilizar a dose a outro munícipe. A falta sem prévio aviso pode resultar na perda do imunizante.

Recomendações
Os animais das raças “pit bull”, “rotweiller” e “mastim napolitano” devem usar focinheira apropriada. Os gatos devem ser transportados também em caixas adequadas para evitar fugas e acidentes. As fêmeas prenhas ou com suspeita de prenhez, os animais doentes ou em recuperação não podem ser vacinados. Apenas os pets saudáveis e com mais de três meses de idade devem ser imunizados.

A pessoa que levar o animal no dia da vacinação deve ter 18 anos ou mais e capacidade de conter o pet. Após a imunização, ofereça água e alimento normalmente. Banho também pode ser dado.

O posto fixo de vacinação fica na rua Anhanguera, 200 – Vila São Francisco. Para obter mais informações, ligue para (11) 4198-5679.

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Fonte: SECOM-Barueri

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Crianças de 3 e 4 anos sem comorbidades já podem ser vacinadas contra a Covid-19 em Barueri

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A Secretaria de Saúde de Barueri alerta que também está vacinando contra a Covid-19 as crianças de 3 e 4 anos sem comorbidades. Até setembro, essa fixa etária estava recebendo o imunizante apenas dentre as crianças com comorbidades. Com a chegada de mais vacinas e de nota técnica da Secretaria Estadual de Saúde, a cidade pôde ampliar a proteção.

A vacina autorizada para esse público pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, e pode ser tomada em qualquer uma das 18 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade.

A segunda dose deve ser tomada 28 dias após a primeira dose. Para a proteção das crianças é imprescindível tomar a segunda dose para que se complete o ciclo vacinal.

Já a vacina Pfizer pediátrica (destinada a crianças entre cinco e doze anos) está disponível apenas nas seguintes UBSs:  Armando Gonçalves de Freitas, no Parque Imperial, mas que, por causa das reformas, está com atendimento no ginásio de esportes Dalmo Martins Duarte; Pedro Izzo, no Jardim Esperança; Benedito de Oliveira Crudo, também em reforma, com atendimento no Centro de Especialidades, na Vila São João; e Adauto Ribeiro, no Parque dos Camargos.

Para receber o imunizante é preciso que os responsáveis apresentem documento de identificação (preferencialmente o CPF) da criança e também a carteirinha de vacinação.

Também é recomendado que seja feito o pré-cadastro da criança no site Vacina Já.

Locais e horários de vacinação
Confira abaixo os horários de vacinação contra a Covid-19 nas UBSs da cidade. Clique AQUI para ver os endereços das UBSs, inclusive daquelas que estão realocadas por motivo de reforma.

  • 8h às 19h
  • UBS Dr. Adauto Ribeiro
  • UBS Amaro José de Souza
  • UBS Armado Gonçalves De Freitas
  • UBS Hélio Berzaghi
  • UBS Hermelino Liberato Filho
  • UBS Pedro Izzo
  • UBS Vince Nemeth
  • 8h às 18h
  • UBS Benedito De Oliveira Crudo (aberta também aos sábados, domingos e feriados das 8h às 17h)
  • UBS Dra. Katia Kohler
  • UBS Edini Cavalcanti Consoli
  • UBS Júlio Lizart
  • UBS Maria Francisca de Melo
  • UBS Pastor José Roberto Rossi
  • 8h – 16h
  • UBS Dra. Elisabete Izilda Duleba
  • UBS João de Siqueira
  • UBS José Francisco Caiaba
  • UBS Maria Magdalena Macedo
  • UBS Raquel Sandrini Ruela

Doses contra a Covid:
– PRIMEIRA DOSE: disponível para todas as pessoas a partir dos 3 anos.

– SEGUNDA DOSE: disponível para pessoas a partir dos 3 anos nas seguintes condições: 
– Coronavac: 28 dias após 1ª dose; 
– AstraZeneca: 8 semanas (56 dias) após 1ª dose; 
– Pfizer: 21 dias após 1ª dose para pessoas com 18 anos ou mais; 56 dias para crianças de 5 a menores de 12 anos.

– TERCEIRA DOSE (1ª dose adicional): disponível para pessoas com mais de 12 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 4 meses e: 
– Pessoas com mais de 18 anos que tomaram a vacina da Janssen há pelo menos 2 meses e iniciaram a vacinação com a dose única; 
– Pessoas com alto grau de imunossupressão com mais de 12 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 28 dias. 

– QUARTA DOSE (2ª dose adicional): disponível para pessoas com mais de 18 anos e que tenham tomado a terceira dose há 4 meses no mínimo e:
– Pessoas com mais de 18 anos que iniciaram a vacinação com a dose única da Janssen há pelo menos 4 meses da terceira dose (1ª dose adicional);
– Pessoas com mais de 18 anos que tomaram a terceira dose (1ª dose adicional) há pelo menos 4 meses.

– QUINTA DOSE (3ª dose adicional): disponível para pessoas imunossuprimidas com mais de 18 anos e que tenham tomado a quarta dose há 4 meses no mínimo e:
– Pessoas com mais de 18 anos e imunossuprimidas ou pessoas com 40 anos ou mais ou trabalhador da saúde que iniciaram a vacinação com a dose única da vacina Janssen há pelo menos 4 meses da quarta dose (2ª dose adicional).

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Fonte: SECOM-Barueri

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