Brasil recebe o primeiro lote de vacinas contra a varíola dos macacos

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Já está no Brasil o primeiro lote importado de vacinas contra a Monkeypox, doença que é mais conhecida como varíola dos macacos. Segundo o Ministério da Saúde, a remessa de 9,8 mil doses desembarcou nesta terça-feira (4) no Aeroporto de Guarulhos (SP).

Cerca de 50 mil doses já foram compradas via fundo rotatório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Os próximos lotes estão previstos para serem entregues até o fim de 2022.

De acordo com o ministério, os imunizantes serão utilizados para a realização de estudos, conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). “É importante ressaltar que as vacinas são seguras e atualmente são utilizadas contra a varíola humana ou varíola comum. Por isso, o estudo pretende gerar evidências sobre efetividade, imunogenicidade e segurança da vacina contra a varíola dos macacos e, assim, orientar a decisão dos gestores”, informou a pasta.

A coordenação da pesquisa ficará a cargo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com o apoio da OMS e financiamento do ministério. O estudo foi discutido pela pasta, em conjunto com a Opas, pesquisadores e especialistas da área.

“O objetivo é avaliar a efetividade da vacina Jynneos/MVA-BN contra a varíola dos macacos na população brasileira, ou seja, se a vacina reduz a incidência da doença e a progressão à doença grave. A população-alvo do estudo será formada por pessoas mais afetadas e com maior risco para a doença”, detalhou o ministério ao informar que inicialmente os grupos a serem vacinados serão de pessoas que tiveram contato prolongado com doentes diagnosticados ou em tratamento com antirretroviral para HIV.

Ainda segundo o ministério, em breve serão divulgados quais centros de pesquisa serão incluídos “considerando as cidades com elevados números de casos confirmados da doença e a infraestrutura disponível para a condução do estudo”.

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Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Dado Ruvic/Reuters

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Itapevi inicia vacinação contra Covid-19 em crianças de 3 e 4 anos

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A Prefeitura de Itapevi iniciou nesta segunda-feira (3), a vacinação contra a Covid-19 para todas as crianças de três e quatro anos de idade.

A imunização para este público será feita, inicialmente, apenas com a vacina Coronavac e acontece em todas as unidades de saúde das 9h às 15h. Nas unidades de saúde da família do Suburbano e do Vitápolis, o horário de vacinação é ampliado e as pessoas podem se vacinar até as 18h, sempre de segunda a sexta-feira.

A imunização para este público é feita em duas doses com intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação.

Dia D

O Dia D contra a Covid-19 será realizado sábado (22), para todos os públicos, das 8h às 16h, com entrega de senhas até as 15h.

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Fonte: SECOM-Itapevi

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Campanha de vacinação contra a pólio termina hoje

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A Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação termina hoje (30) em todo o país. O objetivo é reforçar as coberturas vacinais contra a pólio e outras doenças que podem ser prevenidas, além de evitar a reintrodução de vírus que já foram eliminados no Brasil.

A campanha chegou a ser prorrogada pelo Ministério da Saúde por causa da baixa adesão. As doses estão disponíveis em mais de 40 mil salas de vacinação. A meta da pasta é imunizar 95% do público-alvo, formado por 14,3 milhões de crianças menores de 5 anos.

Crianças de 1 a 4 anos devem receber uma dose da Vacina Oral Poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido as três doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP) previstas no esquema básico.

De acordo com o último balanço disponibilizado pelo ministério, até o momento 54,21% do público-alvo foi imunizado. O índice representa 6,2 mil doses contra a pólio distribuídas durante a campanha na faixa etária estabelecida.

Multivacinação

Para a campanha de multivacinação, as doses disponíveis são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).

Entre adolescentes com idade até 15 anos, estão disponíveis as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada). O ministério reforça que todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguros e foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Alerta

Em nota, o ministério destacou que o Brasil é referência mundial em imunização e conta com um dos maiores programas de vacinação do mundo. Anualmente, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) aplica cerca de 100 milhões de doses. O Sistema Único de Saúde (SUS), segundo a pasta, tem capacidade para vacinar 1 milhão de pessoas por dia.

“Toda a população com menos de 5 anos precisa ser vacinada para evitar a reintrodução do vírus que causa a paralisia infantil”, alertou a pasta.

De acordo com o ministério, doenças que já foram eliminadas graças à vacinação podem ser reintroduzidas no país devido às baixas coberturas, “voltando a ser um problema de saúde pública”. O Brasil já eliminou cinco doenças por meio de vacinação: a poliomielite, a síndrome da rubéola congênita, a rubéola, o tétano materno e neonatal e a varíola.

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Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

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Campanha de vacinação contra a pólio termina na sexta-feira (30)

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação termina na próxima sexta-feira (30). A proposta é reforçar as coberturas vacinais contra a pólio e outras doenças que podem ser prevenidas, além de evitar a reintrodução de vírus que já foram eliminados do país.

A campanha chegou a ser prorrogada pelo Ministério da Saúde por conta da baixa adesão. As doses estão disponíveis em mais de 40 mil pontos de vacinação. A meta da pasta é imunizar contra a pólio 95% do público-alvo, formado por 14,3 milhões de crianças menores de 5 anos.

Crianças de 1 a 4 anos devem receber uma dose da Vacina Oral Poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido as três doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP) previstas no esquema básico. Até o último sábado (24), 6 milhões de doses contra a pólio haviam sido aplicadas durante a campanha.

Multivacinação

Para a campanha de multivacinação, as doses disponíveis são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).

Entre adolescentes com idade até 15 anos, estão disponíveis as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada). O ministério reforça que todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguros e foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Covid-19

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação coincide com a imunização contra a covid-19, já em andamento no país. Segundo a pasta, as vacinas contra a covid-19 podem ser administradas, em crianças a partir de 3 anos, de maneira simultânea ou com qualquer intervalo com as demais vacinas que integram o calendário nacional.

“A atualização da situação vacinal aumenta a proteção contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos e hospitalizações, sequelas, tratamentos de reabilitação e óbitos”, reforçou o ministério.


Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Cidade de SP começa a vacinar meninos de 9 e 10 anos contra HPV

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A partir de hoje (19), meninos de 9 e 10 anos de idade e que vivem na cidade de São Paulo podem ser vacinados contra o HPV (sigla em inglês para papilomavírus humano). A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal da Saúde.

Até então, essa vacina só era aplicada em meninos de 11 a 14 anos de idade e meninas de 9 a 14 anos. Mas, na semana passada, o Ministério da Saúde decidiu estender essa vacina também para meninos de 9 e 10 anos.

A vacinação para o HPV previne os cânceres causados por esses vírus. Entre os tipos graves de câncer destacam-se o de colo de útero, vulva, vagina, ânus, pênis, boca e garganta. Outro benefício da vacina é reduzir a ocorrência de verrugas genitais, conhecidas como condiloma. Na capital paulista, em 2021, a cobertura vacinal da população masculina, entre 11 e 14 anos de idade, foi de 57,67%, e da feminina, entre 9 e 14 anos, foi de 68,41%. A meta de cobertura, no entanto, é bem superior a isso, em torno de 80%.

Meningococo

Adolescentes de 13 e 14 anos que vivem em São Paulo, de qualquer gênero, também estão aptos a tomar a vacina contra o meningococo ACWY a partir de hoje (19). Essa vacina era voltada apenas à faixa etária de 11 e 12 anos mas, agora, por decisão do Ministério da Saúde, adolescentes de 13 e 14 anos poderão ser vacinados até junho de 2023.

Segundo a secretaria, a ampliação da faixa etária tem como objetivo aumentar a cobertura vacinal de crianças e adolescentes para imunizantes de extrema importância a esses públicos.

A vacinação contra o meningococo ACWY previne quatro tipos diferentes de bactérias causadoras de meningites que, embora sejam doenças de ocorrência raras, podem levar cerca de 20 a 25% das pessoas atingidas à morte e, em outros casos, deixar sequelas graves como surdez, perda de membros, convulsões etc.

“Ambas as vacinas são seguras e eficazes. A HPV deve ser aplicada idealmente o mais cedo possível para uma produção maior de anticorpos que protegerão, aqueles que tomarem, de cânceres que poderiam ocorrer futuramente. A contra os meningococos tem o potencial de eliminar bactérias da garganta dos jovens e impedir a ocorrência da doença neles, bem como reduzir a chance de surtos de meningites em sua comunidade”, explicou, em nota, Melissa Palmieri, médica da Vigilância Epidemiológica da secretaria municipal da Saúde.

Pela internet, é possível buscar mais informações sobre vacinação na cidade de São Paulo e a lista de unidades de saúde mais próximas.


Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Governo de SP

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Saúde ressalta importância das doses de reforço da vacina contra a Covid-19

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A Secretaria de Saúde de Barueri, por meio da Coordenadoria Técnica de Vigilância em Saúde, alerta para a queda nos índices de imunização contra a Covid-19 na cidade. Trata-se de uma tendência comum a outros municípios, o que tem prejudicado o objetivo de vacinar pelo menos 90% do público-alvo de cada grupo. Assim, aqueles que ainda não tomaram o imunizante, ou alguma das doses de reforço preconizadas, devem comparecer às Unidades Básicas de Saúde (UBS) da rede municipal.

Não é hora de relaxar
A coordenadora da Vigilância em Saúde, Rosana Perri Andrade Ambrogini, acredita que a diminuição na procura pela vacina se deve ao próprio êxito do imunizante no combate ao vírus. “Com a situação mais controlada hoje, a população ficou menos preocupada, o que é um equívoco”, completou Rosana.

A recomendação, segundo a coordenadora, é que as pessoas mantenham em dia a vacinação, com as respectivas doses de reforço. “Agora é justamente o momento em que todos devem ter a imunização em ordem para que os riscos de contaminação sejam cada vez menores”, completa a especialista.

Vacinação de crianças
As doses adicionais (3ª e 4ª doses) são as que mais estão sendo deixadas de lado pela população, justamente as que garantem uma proteção completa. Situação bastante preocupante também é a das crianças de três e quatro anos, que devem tomar duas doses do imunizante e não estão sendo levadas para tomar a segunda, permanecendo sem o esquema vacinal completo e, portando, ficando desprotegidas.

A Vigilância em Saúde orienta que a aqueles que desejam se vacinar façam o pré-cadastro no site Vacina Já – não se trata de agendamento, mas com isso espera-se diminuir o período de espera no atendimento. Veja abaixo como estão os índices de imunização contra a Covid-19 na cidade.

Idade1ª dose2ª dose ou única1ª adicional(3ª dose)2ª adicional(4ª dose)
3 a 4 anos0,8%0,00%
5 a 11 anos91%67%
12 a 17 anos125%111%41%
18 a 59 anos115%115%78%26%
60 anos ou mais119%119%109%79%
Total113%109%78%26%
Banco de dados Vacivida – 12/09/2022

Documentos
Também é recomendado que todos compareçam aos locais de vacinação com documento original, CPF ou cartão SUS. Para as crianças a partir de três anos e menores de 12 anos a recomendação é levar a caderneta de vacinação.

Confira na tabela abaixo as condições para a imunização

Primeira dose: disponível para crianças de 3 ou 4 anos de idade com alto grau de imunossupressão e comorbidades e para todas as pessoas a partir de 5 anos de idade.
Segunda dose: disponível para pessoas a partir dos 3 anos nas seguintes condições:– Coronavac: 28 dias após 1ª dose; disponível para pessoas a partir dos 18 anos nas seguintes condições:– AstraZeneca: 8 semanas (56 dias) após 1ª dose; disponível para pessoas a partir dos 12 anos nas seguintes condições:– Pfizer Adulto: 21 dias após 1ª dose para pessoas com 18 anos ou mais;– Pfizer Pediátrica: 56 dias para crianças de 5 a menores de 12 anos.
Terceira dose (1ª dose adicional): disponível para pessoas com mais de 12 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 4 meses;– Pessoas com mais de 18 anos que tomaram a vacina da Janssen há pelo menos 2 meses e iniciaram a vacinação com a dose única;
 – Pessoas com alto grau de imunossupressão com mais de 12 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 28 dias.
Quarta dose (2ª dose adicional): disponível para pessoas com mais de 18 anos e ou trabalhadores da saúde que tomaram a terceira dose há pelo menos 4 meses;- Pessoas imunossuprimidas com mais de 30 anos e que tenham tomado a terceira dose há 4 meses no mínimo;
 – Pessoas com mais de 18 anos que iniciaram a vacinação com a dose única da vacina Janssen há pelo menos 4 meses da terceira dose.
Quinta dose (3ª dose adicional): disponível para pessoas imunossuprimidas com mais de 40 anos e que tenham tomado a quarta dose há 4 meses no mínimo;– Pessoas imunossuprimidas com mais de 18 anos, pessoas com 40 anos ou mais e trabalhador da saúde que iniciaram a vacinação com a dose única da Janssen há pelo menos 4 meses da quarta dose.

Locais e horários de vacinação
Confira abaixo os horários de vacinação contra a Covid-19 nas UBSs da cidade. Clique AQUI para ver os endereços das unidades, inclusive daquelas que estão realocadas por motivo de reforma.

8h às 19h

  • UBS Dr. Adauto Ribeiro
  • UBS Amaro José de Souza
  • UBS Armado Gonçalves De Freitas
  • UBS Hélio Berzaghi
  • UBS Hermelino Liberato Filho
  • UBS Pedro Izzo
  • UBS Vince Nemeth

8h às 18h

  • UBS Benedito De Oliveira Crudo (aberta também aos sábados, domingos e feriados das 8h às 17h)
  • UBS Dra. Katia Kohler
  • UBS Edini Cavalcanti Consoli
  • UBS Júlio Lizart
  • UBS Maria Francisca de Melo
  • UBS Pastor José Roberto Rossi

8h – 16h

  • UBS Dra. Elisabete Izilda Duleba
  • UBS João de Siqueira
  • UBS José Francisco Caiaba
  • UBS Maria Magdalena Macedo
  • UBS Raquel Sandrini Ruela

Fonte: SECOM-Barueri

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Campanha de multivacinação é prorrogada até 30 de setembro

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Em decorrência dos baixos índices relativos à cobertura vacinal, o Ministério da Saúde prorrogou a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação. Agora, os esforços para imunização das crianças na faixa de um a menores de cinco anos e adolescentes menores de 15 anos seguem até o dia 30 de setembro. A multivacinação acontece nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), das 8h às 16h. Confira AQUI a relação das UBSs, com os respectivos endereços para a imunização.

Nas unidades básicas são oferecidas todas as vacinas do calendário básico de vacinação da criança e do adolescente (ver tabela abaixo), como poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, sarampo, hepatite A e B, tuberculose, febre amarela, entre outras. Para se vacinar, é preciso apresentar a caderneta de vacinação, assim como documento de identificação com foto.

Covid-19
As campanhas de vacinação vão coincidir com a imunização contra a Covid-19 em andamento. As vacinas Covid-19 poderão ser administradas de maneira simultânea ou com qualquer intervalo com as demais vacinas do Calendário Nacional, na população a partir de três anos de idade.

A atualização da situação vacinal aumenta a proteção contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos e hospitalizações, sequelas, tratamentos de reabilitação e óbitos. A mobilização nacional é uma estratégia adotada pelo Ministério da Saúde e realizada com sucesso desde 1980.

Conforme a coordenadora de Vigilância em Saúde de Barueri, Rosana Perri Andrade Ambrogini, “é de fundamental importância que toda a população-alvo compareça aos serviços de saúde, levando a caderneta de vacinação para que os profissionais de saúde possam avaliar se há alguma vacina que ainda não foi administrada ou se há doses que necessitam ser aplicadas para completar o esquema vacinal preconizado nesse calendário”.

Situação vacinal
A intenção da campanha é conscientizar a população do país, de maneira que 95% do público-alvo (14,3 milhões de crianças menores de cinco anos) seja imunizada contra a poliomielite, assim como aumentar os índices da cobertura vacinal em todas as faixas de público preconizado, conforme o calendário nacional de vacinação.

Já as crianças menores de 1 ano deverão ser imunizadas conforme a situação vacinal para o esquema primário. As crianças de 1 a 4 anos deverão tomar uma dose da Vacina Oral Poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido as três doses de Vacina Inativada Poliomielite (VIP) do esquema básico.

IdadeVacinaPrevenção
Ao nascerBCG, HEPATITE BTurbeculose, Hepatite B
Dois meses  VIP PENTAVALENTE(DTP + Hib + Hepatite B), ROTAVÍRUS, PNEUMOCÓCICA 10 VALENTEPoliomielite (paralisia infantil), Difteria, tétano, coqueluche, doençascausadas pelo hemófilo b, hepatite B, Doença diarreica causada por rotavírus, Doenças causadas pelo pneumococo
Três mesesMENINGOCÓCICA CDoenças causadas pelomeningococo C
Quatro meses VIP PENTAVALENTE(DTP + Hib + Hepatite B), ROTAVÍRUS, PNEUMOCÓCICA 10 VALENTEPoliomelite (paralisia infantil), Difteria, tétano, coqueluche, doençascausadas pelo hemofilo b, hepatite B, Doença diarreica causada por rotavírus, Doenças causadas pelo pneumococo
Cinco meses MENINGOCÓCICA CDoenças causadas pelomeningococo C
Seis meses VIP PENTAVALENTE(DTP + Hib + Hepatite B) Poliomielite (paralisia infantil), Difteria, tétano, coqueluche, doençascausadas pelo hemófilo b, hepatite B
nove mesesFEBRE AMARELAFebre amarela
12 meses SARAMPO – CAXUMBA – RUBÉOLA (SCR), MENINGOCÓCICA C, PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE Sarampo, caxumba e rubéola, Doenças causadas pelo meningococo CDoenças causadas pelo pneumococo
15 meses VOP, DTP, HEPATITE A TETRAVIRAL (SCR + Varicela) Poliomielite (paralisia infantil), Difteria, tétano e coqueluche, Hepatite A, sarampo, caxumba, rubéola e varicela
Quatro anos VOP, DTP, VARICELA, FEBRE AMARELAPoliomelite (paralisia infantil), Difteria, tétano e coqueluche, Varicela (catapora), Febre amarela
AnualINFLUENZAGripe

Fonte: SECOM-Barueri

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Vacina contra covid: China aprova primeiro imunizante por inalação

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A China se tornou o primeiro país a aprovar uma vacina inalada contra a covid-19.

Produzida pela empresa chinesa CanSino, a vacina tem ingredientes semelhantes à versão injetada do imunizante, usando um adenovírus inofensivo como portador do código genético que ensina o corpo a combater o coronavírus.

Segundo a empresa, a vacina Convidecia Air pode fornecer boa proteção após apenas uma respiração.

Há outras pesquisas pelo mundo com vacinas no formato de spray nasal, como no Reino Unido e nos Estados Unidos.

Para os cientistas, esse tipo de imunizante pode dar proteção adicional no revestimento do nariz e das vias aéreas superiores, por onde o coronavírus normalmente começa a infectar o organismo.

A Administração Nacional de Produtos Médicos da China concedeu aprovação à CanSino para que sua vacina inalada seja usada como dose de reforço. Estudos sugerem que a Convidecia Air pode aumentar a proteção naqueles que já receberam pelo menos uma dose da vacina injetada.


– Este texto foi originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-62803920

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Baixa adesão leva Saúde a prorrogar Campanha Nacional de Vacinação

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Em mais uma tentativa de incentivar a imunização de crianças e adolescentes, o Ministério da Saúde prorrogou, até o dia 30 deste mês, a Campanha Nacional de Vacinação que tem como foco a paralisia infantil. Em ofício enviado nesta segunda-feira (5) pela pasta a secretários estaduais e municipais da Saúde, o Ministério diz que a medida foi motivada pela baixa adesão da população à campanha. Apenas 34% do público-alvo de 1 a 4 anos tomou a vacina contra a poliomielite.

“O Programa Nacional de Imunizações permanece alertando sobre a importância e o benefício da vacinação do público-alvo das campanhas para a manutenção da eliminação da poliomielite, uma vez que a doença permanece como uma prioridade política, nacional e internacional, e a erradicação só será possível mediante esforços globais, e pela necessidade de proteger as crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis e respectivamente melhorar as coberturas vacinais”, destaca o documento.

O Brasil é considerado país livre da poliomielite desde 1994, mas, com a baixa adesão vacinal, médicos alertam para os riscos de volta da doença, especialmente após o registro de novos casos no exterior, em países como os Estados Unidos e Israel. O Brasil continua com a meta de imunizar 95% de um total de 14,3 milhões de crianças.

Vacinas

Estão disponíveis em todo o país 18 imunizantes contra várias doenças e, por isso, outro objetivo da ação é vacinar também adolescentes menores de 15 anos, conforme o Calendário Nacional de Vacinação. 

Além da VIP (vacina inativada poliomielite), 17 vacinas estão disponíveis para aplicação em crianças e adolescentes até 15 anos. As vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, disponíveis para atualização da carteirinha, são: hepatite A e B; penta (DTP/Hib/Hep B); pneumocócica 10 valente; VRH (vacina rotavírus humano); meningocócica C (conjugada); VOP (vacina oral poliomielite); febre amarela; tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba); tetraviral (sarampo, rubéola, caxumba, varicela); DTP (tríplice bacteriana); varicela e HPV quadrivalente (papilomavírus humano).

Também estão à disposição para adolescentes as vacinas HPV, dT (dupla adulto); febre amarela; tríplice viral, hepatite B, dTpa e meningocócica ACWY (conjugada).

Segundo o Ministério da Saúde, todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

A campanha de vacinação coincide com a imunização contra a covid-19, que está em andamento. Segundo o Ministério, as vacinas contra covid-19 podem ser administradas de maneira simultânea ou com qualquer intervalo com as demais do Calendário Nacional, na população a partir de 3 anos de idade.


Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Foto: José Cruz/Ag. Brasil

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“Dia D” de vacinação em Osasco aplica 10 mil doses

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O “Dia D” de Vacinação, realizado no último sábado (20), pela Prefeitura de Osasco, teve alta adesão na cidade. Em 7 horas foram aplicadas 10 mil doses, sendo 6.547 contra poliomielite, 2.471 contra covid-19 e 982 contra a gripe. A vacinação aconteceu em todas as Unidades Básicas de Saúde da cidade. O resultado é parcial porque algumas unidades não terminaram o registro das vacinas contra a covid.

Na ocasião foram imunizadas contra a poliomielite crianças menores de 5 anos, atualizações da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos e também vacinação contra a covid-19, que foi aplicada em quem recebeu a segunda ou terceira dose há pelo menos quatro meses.

De acordo com Satiro Marcio Junior, gerente de Vigilância Epidemiológica, a equipe da Secretaria de Saúde de Osasco sempre participa ativamente das campanhas de vacinação. “Além disso, a caderneta de vacinação deve ser mantida em dia e, sempre que possível, fazer a verificação nas Unidades Básicas de Saúde. Sabemos o quanto é importante para a população, pois a melhor forma de manter a saúde é trabalhando na prevenção”, orientou.


Por Juliana Oliveira/SECOM-Osasco – Foto: Arquivo/Mike Sena/Min. da Saúde

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