Governo de São Paulo convoca população para a imunização contra febre amarela

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O Governo de São Paulo convoca toda a população do Estado para a imunização contra febre amarela após confirmar doze casos, tendo oito evoluído para óbito, todos com histórico de não vacinação. A imunização é a medida mais eficaz de proteção contra a doença.

Desde o ano passado, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) registrou 30 casos em primatas nas regiões de Ribeirão Preto, Campinas, Barretos e Osasco.

“É importante que toda a população que nunca se vacinou contra a febre amarela o faça neste momento. A vacina está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde nos 645 municípios do estado. A febre amarela é uma doença imunoprevenível, ou seja, há vacina para nos proteger”, afirma Tatiana Lang, diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da Secretaria de Estado da Saúde.

Aqueles que ainda não fizeram a imunização contra febre amarela, que não possuem a carteira de vacinação ou têm dúvidas se foram vacinados, devem buscar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima. A pessoa apresenta os sintomas iniciais da febre amarela de 3 a 6 dias após ter sido infectada.

O vírus da febre amarela apresenta um ciclo silvestre no qual os principais vetores são os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes.

Nesse ciclo, o homem participa como um hospedeiro acidental ao adentrar áreas de mata quando não vacinado. Os primatas também atuam como hospedeiros amplificadores do vírus que, nesse ciclo, são considerados hospedeiros acidentais.

Recomendação da imunização contra febre amarela

O Ministério da Saúde (MS) atualizou em 2020 a recomendação de imunização contra febre amarela da seguinte forma:

  • Para crianças menores de 5 anos de idade são duas doses, a primeira aos 9 meses e a segunda aos 4 anos.
  • Para crianças a partir dos 5 anos, a vacina é dose única.

Caso a pessoa tenha recebido apenas uma dose da vacina antes de completar 5 anos de idade, deverá receber uma dose adicional, independentemente da idade em que o indivíduo procure o serviço de vacinação.

A imunização contra febre amarela faz parte do calendário de vacinação e está disponível em todas as UBS do Estado. Além da imunização, é fundamental adotar medidas de proteção individual, como:

  • Uso de calças e camisas de manga longa;
  • Sapatos fechados;
  • Aplicação de repelente nas áreas expostas do corpo;
  • Uso de mosquiteiro nos berços e carrinhos de crianças menores de 6 meses de idade.

Doses da vacina

Neste ano, o estado recebeu 600 mil doses de doses para a vacinação de rotina e mais 1,3 milhão de doses para a intensificação da imunização contra febre amarela por parte do MS. Em janeiro, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) solicitou 6 milhões de doses da vacina contra a doença ao órgão federal para distribuição aos 645 municípios para atender à população não vacinada do estado.

Os sintomas iniciais da febre amarela são:

  • Início súbito de febre;
  • Calafrios;
  • Dor de cabeça intensa;
  • Dores musculares;
  • Dores no corpo em geral;
  • Náuseas e vômitos;
  • Fadiga;
  • Fraqueza.

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Fonte: Governo de SP – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Governo de São Paulo prorroga vacinação contra gripe durante todo o mês de junho

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Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), prorrogou a vacinação contra a gripe para toda a população paulista acima dos 6 meses de idade durante todo o mês de junho. Segundo a pasta, a medida tem como objetivo aumentar a cobertura contra a influenza.

Considerada a forma de prevenção mais eficaz contra o vírus da influenza, responsável pelas infecções respiratórias, a vacinação evita complicações e o agravamento da doença. A imunização pode ser feita em uma Unidade Básica de Saúde (UBSs).

“Gripes e resfriados, se não tratados adequadamente, podem evoluir para uma infecção local ou das vias respiratórias, e até mesmo pneumonia. Portanto, a vacina é a melhor maneira de se proteger contra a infecção pelo vírus”, explica a diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da SES, Tatiana Lang D’Agostini.

Até o momento, a campanha vacinou, entre março e maio deste ano, 29,7% dos grupos prioritários, que abrangem crianças entre 6 meses até 6 anos, gestantes, puérperas, professores do ensino básico, idosos, dentre outros.

De acordo com a diretora, em 2023, foi registrada uma cobertura de 53% em todo estado. “A meta para esta campanha é que ela supere os números do ano anterior, fazendo com que o máximo de pessoas estejam imunizadas”, acrescentou Tatiana. 

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Fonte: TV Cultura – Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil

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IBGE: quase 94% da população brasileira se vacinou contra covid-19

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No primeiro trimestre de 2023, 188,3 milhões de pessoas de 5 anos ou mais de idade tinham tomado pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19, o que representa 93,9% da população dessa faixa etária no Brasil. Entre os homens, 90,8 milhões declararam ter tomado pelo menos uma dose (93%), e, entre as mulheres, esse número alcançou 97,5 milhões (94,8%). A vacinação começou em janeiro de 2021 pelos idosos, para quem tinha comorbidades e imunossuprimidos.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua: covid-19 (2023) divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com relação à situação do domicílio, 94,2% (164,2 milhões) de pessoas de 5 anos ou mais de idade residentes em áreas urbanas tomaram pelo menos uma dose de algum imunizante contra a covid-19, enquanto nas áreas rurais esse percentual foi 92,3% (24,1 milhões). A Região Sudeste, que é a mais populosa do Brasil, registrou a maior proporção maiores de 5 anos com pelo menos uma dose de vacina (95,9%), seguida das regiões Nordeste (94%); Sul (93,1%); Centro-Oeste (91,0%); e Norte (88,2%).

Entre as pessoas de 5 a 17 anos de idade vacinadas contra a covid-19, 84,3% tinham tomado pelo menos duas doses do imunizante até o primeiro trimestre de 2023, sendo o esquema vacinal primário completo o mais comum: 50,5% com duas doses. Os que tomaram a dose complementar com pelo menos um reforço 33,8% das pessoas dessa faixa etária. Das crianças e adolescentes, 13,6% haviam tomado apenas uma dose de imunizante contra a covid-19.

“Entre os adultos, nota-se que o esquema vacinal com alguma dose de reforço se mostrou majoritário, sendo adotado por 76,9% deles com pelo menos três doses de imunizante contra a covid-19”, diz o IBGE. “Cabe lembrar que a imunização dos adultos se iniciou pelo grupo de idosos e de prioritários. Por conta disto, muitas pessoas que seguiram as recomendações vacinais no tempo adequado já estavam com quatro ou mais doses no primeiro trimestre de 2023, alcançando 42,4% dos adultos”, aponta o estudo.

“O Ministério da Saúde considera que uma dose dava alguma proteção para a pessoa em relação à covid, mas o esquema que eles consideravam mínimo para ser eficaz era de pelo menos duas doses da vacina. Eles tinham uma meta de cobertura com essas duas doses de 90% da população. Em geral, 88,2% das pessoas tinham tomado duas doses”, disse a analista do IBGE Rosa Dória.

Para quem não tinha tomado todas as doses recomendadas da vacina contra a covid-19, foi perguntado qual o principal motivo para tal. Dentre as alegações, “esquecimento ou falta de tempo” foi a mais citada (29,2%), seguida por “não acha necessário, tomou as doses que gostaria e/ ou não confia na vacina” (25,5%). Motivações como “está aguardando ou não completou o intervalo para tomar a próxima dose” e “medo de reação adversa ou teve reação forte em dose anterior” também foram frequentes, apontadas, por, respectivamente, 17,5% e 16,5% das pessoas.

Não vacinados

A maioria da população brasileira com mais de 5 anos de idade tomou pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19; no entanto, 11,2 milhões de pessoas nessa faixa etária declararam não tê-lo feito até o primeiro trimestre de 2023, o que correspondia a 5,6% do grupo considerado. Desse total, 6,3 milhões eram homens; 4,9 milhões eram mulheres; 5,7 milhões tinham 5 a 17 anos; e 5,5 milhões, 18 anos ou mais de idade.

Foi perguntado sobre o principal motivo dessa escolha. “Nota-se que, entre as crianças e adolescentes, o “medo de reação adversa ou de injeção” correspondeu ao maior percentual (39,4%), vindo, em seguida, as alegações: “não acha necessário, acredita na imunidade e/ou já teve covid” (21,7%) e “não confia ou não acredita na vacina” (16,9%). Vale ressaltar que, no caso das crianças e adolescentes, é possível que tal decisão tenha sido dos pais ou responsáveis”, diz o estudo.

Entre os adultos, o motivo mais citado foi “não confia ou não acredita na vacina” (36%), porém se mostraram também importantes as seguintes alegações: “medo de reação adversa ou de injeção” (27,8%) e “não acha necessário, acredita na imunidade e/ou já teve covid” (26,7%).

Casos de covid-19

Estima-se que 55 milhões de pessoas tiveram, pelo menos uma vez, covid-19 confirmada por teste ou diagnóstico médico até o primeiro trimestre de 2023. Isso significa um percentual de 27,4% da população de 5 anos ou mais de idade no Brasil, dos quais 25,1 milhões eram homens e 29,9 milhões, mulheres (25,7% e 29,1% dos totais de homens e mulheres, respectivamente, dessa faixa etária).

Observa-se, ainda, que 49,9 milhões de adultos, isto é, pessoas de 18 anos ou mais de idade, declararam ter testado positivo ou ter tido diagnóstico médico de infecção por covid-19, enquanto entre as crianças e adolescentes, isto é, pessoas de 5 a 17 anos, esse número foi 5,1 milhões. “Vale ressaltar que esses dados se diferenciam daqueles publicados no painel covid-19 no Brasil, do Ministério da Saúde, pois alguns casos podem não ter sido notificados nos sistemas oficiais, ou pode ter sido realizado o autoteste, sem que a pessoa tenha procurado um serviço de saúde para realizar a notificação do caso confirmado”, observa o IBGE.

Sintomas e internação

“Para quem teve ou considera que teve covid-19, também foi perguntado sobre a ocorrência de sintomas na primeira (ou única) vez em que teve a doença: 89,7% tiveram sintomas, enquanto 10% foram assintomáticos. Entre os sintomáticos, 4,2% precisaram ser internadas”, aponta o estudo.

Verificou-se que, entre os não vacinados, o percentual de internados foi maior do que entre os vacinados, e, entre esses, quanto mais doses de vacina, menor o percentual de internados. Entre quem não tomou nenhuma dose, 5,1% foram internados, quem tomou uma dose, 3,9% foram internados, e para quem tomou duas ou mais doses, 2,5% foram internados.

Covid longa

Os resultados do estudo mostram que 23% das pessoas de 5 anos ou mais de idade que tiveram covid-19 ou consideram tê-la desenvolvido afirmaram ter tido permanência ou surgimento de sintomas após 30 dias: 7,3% entre as de 5 a 17 anos e 24,7% entre aquelas de 18 anos ou mais.

“Entre as pessoas que declararam ter apresentado sintomas recorrentes ou persistentes após a infecção do SARS-CoV-2, buscou-se identificá-los, sendo cansaço/fadiga o mais frequentemente citado (39,1%). Outros sintomas muito comuns foram: perda/ alteração de olfato e paladar (28,8%); dor no corpo, muscular (mialgia) ou nas articulações (28,3%); e problema de memória/atenção ou dificuldade na fala com (27,1%)”, diz o IBGE.

Leia também: Governo de SP sanciona novo salário mínimo paulista de R$ 1.640


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite inicia em Barueri no dia 27

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, ou paralisia infantil, será realizada no período de 27 de maio a 14 de junho de 2024. O dia “D” de divulgação e mobilização nacional acontecerá no dia 8 de junho de 2024.

O objetivo é conter o risco de reintrodução do poliovírus, manter o país livre da doença, empreender esforços para a erradicação da enfermidade, oportunizar o acesso às vacinas, reduzir os bolsões de não vacinados, aumentar as coberturas vacinais e a homogeneidade (indicador que estima a proporção de municípios com coberturas vacinais adequadas ou a proporção de vacinas com coberturas adequadas na cidade). 

Com a realização dessa estratégia de vacinação, o Brasil reafirma o compromisso internacional assumido de manter o país livre da pólio. Esta campanha consiste em mais uma oportunidade para proteger as crianças com até 4 anos, 11 meses e 29 dias dessa doença incurável e extremamente incapacitante. 

Em Barueri a vacina será aplicada em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), de segunda a sexta-feira, no horário de atendimento de cada unidade. Já no sábado, 8 de junho, dia da mobilização nacional, além das UBs que irão abrir, haverá atendimento também em postos volantes nos bairros de Alphaville e Aldeia da Serra.  

Importância da vacinação

Ao longo dos últimos anos algumas doenças voltaram a assustar o Brasil em meio ao negacionismo e as baixas taxas de vacinação. A poliomielite é uma das que mais preocupam as autoridades sanitárias. Ela é uma doença contagiosa aguda, causada por um vírus que vive no intestino, o poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes e secreções, como a saliva.  

Os sintomas mais frequentes de quem contrai a enfermidade são febre, mal-estar, dor de cabeça, de garganta e no corpo, vômitos, diarreia, constipação (prisão de ventre), espasmos, rigidez na nuca e até mesmo meningite. Nas formas mais graves acontecem as paralisias musculares e os membros inferiores são os mais afetados. O tratamento inclui repouso, analgésicos e ventiladores portáteis, mas a doença não tem cura. A única forma de se evitar a pólio é a vacina.

Leia também: Estado de São Paulo ultrapassa a marca de 1 milhão de casos de dengue em 2024


Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Beatriz Lucato/SECOM-Barueri

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Escolas públicas de SP iniciam campanha de multivacinação nesta segunda (18)

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A partir desta segunda-feira (18), as escolas públicas do estado de São Paulo vão iniciar campanha de multivacinação contra doenças preveníveis. Equipes de vacinação da Secretaria Estadual da Saúde irão até as escolas vacinar crianças e adolescentes que estejam com seus esquemas vacinais incompletos. Esses agentes de saúde também farão ações educativas para estimular a vacinação.

Segundo a secretaria, a campanha será realizada nas escolas públicas de ensino infantil, fundamental e médio até o dia 19 de abril.

O objetivo é aumentar a cobertura vacinal de crianças e adolescentes menores de 15 anos, público estimado em cerca de 7,9 milhões de pessoas no estado. No entanto, serão vacinados apenas aqueles que tiverem doses pendentes ou em atraso.

“Nosso foco é elevar as coberturas vacinais, reduzir a disseminação de doenças imunopreveníveis e impedir a reintrodução de doenças eliminadas ou controladas”, disse Ligia Nerger, diretora de Imunização da secretaria, em nota. A ação vai oferecer vacinas do calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

De acordo com a secretaria, serão disponibilizadas as seguintes vacinas: poliomielite, meningocóccica C conjugada, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), febre amarela, pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae b), HPV (entre 9 e 14 anos de idade), meningocócica ACWY e covid-19.

Para garantir a prevenção contra essas doenças é fundamental que os pais ou responsáveis pela criança encaminhem à instituição escolar a caderneta de vacinação, além da assinatura do Termo de Assentimento para Vacinação para qualquer atualização necessária.

Pessoas que tenham dúvidas sobre a vacinação podem consultar o portal Vacina 100 Dúvidas, criado pelo governo paulista, que reúne as 100 perguntas mais frequentes sobre vacinação na internet. A ferramenta esclarece questões como efeitos colaterais, eficácia das vacinas, doenças imunopreveníveis e quais os perigos ao não se imunizar. 

Leia também: Betão é 10! Piteri deve disputar à Prefeitura de Barueri pelo Republicanos


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Marcelo Deck/SECOM-Osasco

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Primeiro lote de vacinas contra dengue chega ao Brasil em meio à alta da doença

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Chegou ao Brasil no último sábado (20) o primeiro lote de vacinas contra a dengue que serão incorporadas ao SUS (Sistema Único de Saúde). O Ministério da Saúde divulgou a informação neste domingo (21).

De acordo com o governo, são 750 mil doses doadas pelo laboratório japonês Takeda, fabricante da Qdenga.

Foi informado hoje pelo Ministério da Saúde que as primeiras doses terão como público prioritário adolescentes de 10 a 14 anos moradores de cidades com mais de 100 mil habitantes. A escolha do público leva em consideração as taxas de transmissão.

Anteriormente, o governo havia definido a faixa etária de 6 a 14 anos para receber as doses primeiro, no entanto, a decisão foi alterada.

“A faixa etária de 10 a 14 anos se encontra dentro do que recomendou a OMS e é também aquela em que ocorre o maior número de hospitalizações”, disse a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Ainda de acordo com a pasta, os casos de dengue registrados no país nas primeiras semanas do ano representaram mais do que o dobro do que o número do mesmo período em 2023. Foram 55,8 mil casos prováveis da doença seis mortes por complicações dela.

Leia também: Consumo excessivo de energético por parte dos jovens pode causar problemas físicos e mentais


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Internet

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Incorporação de vacina contra dengue ao SUS deve sair ainda este ano

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A Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) deve decidir ainda este ano sobre a incorporação da vacina contra a dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Leandro Pinheiro Safatle, a comissão deve convocar reunião extraordinária até o final de dezembro para a tomada de decisão.

Nesta quinta-feira (7), o ministério abriu consulta pública sobre o tema. Considerando o cenário epidemiológico, a Conitec já recomendou a incorporação do imunizante inicialmente para localidades e públicos prioritários a serem definidos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). Essa definição deve considerar regiões de maior incidência e faixas etárias de maior risco para agravamento da doença.

“Esse processo tem sido célere no Ministério da Saúde, e esse é um ponto importante a ser enfatizado porque ele faz parte dessa estratégia de buscar tecnologias que, de fato, atendam a um desafio de saúde como esse”, explicou o secretário.

“É um rito regulatório rápido. Vai haver uma consulta pública agora e vai ser mais rápida. De 10 dias. O processo vai estar pronto para tomada de decisão rapidamente”, completou.

Preço e doses

A recomendação de incorporação feita pela comissão está condicionada a uma proposta de redução de preço pela fabricante. Apesar do desconto inicialmente oferecido, o valor por dose, de R$ 170, ainda é classificado como alto pelo governo federal. “Nesse preço, o valor é duas vezes maior que as vacinas mais caras incluídas no programa”, avaliou o ministério em nota.

A demanda para avaliação da tecnologia foi submetida pela empresa japonesa Takeda Pharma, fabricante da Qdenga. Nos dados avaliados pela comissão, foi verificada eficácia geral na redução da hospitalização em 84% dos casos de dengue.

“Para propor uma estratégia nacional, o Ministério da Saúde questionou o quantitativo de doses que poderia ser fornecido ao SUS. De acordo com o laboratório, poderão ser entregues 8,5 milhões no primeiro ano e um total acumulado de 50 milhões em 5 anos, o que impõe restrições no público a ser atendido”, informou o ministério.

Leia também: Visando a eleição de 2024, Datena deve se filiar ao PSB de Tabata Amaral no dia 18


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Reuters

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Pediatra alerta para importância da vacinação em bebês prematuros

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Bebês prematuros necessitam de atenção especial em relação à vacinação, alerta a coordenadora do Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais (Crie), de Vitória, e diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Ana Paula Burian.

Uma gestação é considerada normal entre 38 e 42 semanas. Isso significa que a criança que nasce com menos de 38 semanas é prematura. E abaixo de 28 semanas ou com menos de 1 quilo ao nascer é um bebê prematuro extremo. Quer dizer que esses bebês têm de cinco a dez vezes mais chances de adquirirem uma infecção comparado a outros recém-nascidos. Por isso, a vacinação é fundamental para os bebês pré-termo, ou seja, aqueles nascidos antes de 38 semanas de gestação.

Para esse bebês, o Sistema Único de Saúde (SUS) e o setor privado têm vacinas específicas, informou Ana Paula Burian à Agência Brasil. As vacinas estão disponíveis nos centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), que oferecem imunização às pessoas que necessitam de alguma atenção especial, como é o caso de bebês prematuros.

Orientação

As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam que se protejam o máximo possível, com a menor reação possível. “Esse é o norte da orientação para qualquer criança e qualquer pessoa, na verdade, mas principalmente para os prematuros”, recomenda a SBP.

Devido à imaturidade cardiológica, pulmonar e neurológica, os prematuros tendem a ter mais reação. E devido à imaturidade imunológica, eles tendem a responder menos. Ana Paula lembra que a passagem de anticorpos da mãe para o bebê ocorre mais no final da gestação. A partir de 20 semanas, ela começa a acontecer, e a quantidade vai aumentando à medida que a gravidez vai evoluindo. Quando o bebê nasce prematuro, ele ainda não recebeu a grande maioria de anticorpos protetores que a mãe passa para o filho até que ele esteja apto a produzir seus próprios anticorpos.

Vacinas

No SUS, todas as crianças recebem a vacina pentavalente, que garante a proteção contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo B, responsável por infecções no nariz, meninge e na garganta. Em outra furada, o bebê recebe a vacina pólio injetável (indicada para prevenir a poliomielite), a rotavírus monovalente oral e a pneumocócica conjugada 10-valente. Isso com 2, 4 e 6 meses. Com 3 e 5 meses, recebe a vacina da meningite C.

No setor privado, tem a vacina pneumocócica 13 ou 15-valente, que tem mais sorotipos que a pneumo-10, e a vacina hexavalente acelular, que protege contra seis doenças com uma única furada e oferece menos reação vacinal. Além disso, tem a rotavírus que, em vez de ser monovalente, protege de cinco sorotipos do rotavírus.

Nos centros de Referência em Imunobiológicos Especiais, os bebês prematuros têm direito à vacina hexa acelular que o setor privado dá. “Diminui o número de furadas e dá menos reação”, explica Ana Paula. Mas essa vacina é só para quem nasce com menos de 33 semanas ou com menos de 1,5 quilo de peso. Essa alteração foi feita em setembro no manual dos Crie. Antes, somente os bebês até 31 semanas eram elegíveis.

Dor

A coordenadora do Crie de Vitória disse que a dor nos bebês prematuros dá consequências, como apneia, isto é, ele parar de respirar, mesmo por um curto período. “É importante que o prematuro seja mais protegido, porque é mais vulnerável e, também, tenha menos reação”.

Ela orienta os pais que não devem adiar a vacinação dos prematuros. “Eles têm que tomar as vacinas na data cronológica em que nasceram”. Se para um bebê normal é saudável tomar vacina nos 2, 4 ou 6 meses, para o prematuro também, independente da idade gestacional e de estar internado em UTI pública ou privada.

Ana Paula esclareceu que mesmo que o prematuro com menos de 33 semanas esteja em uma UTI privada, é importante que a instituição procure a Secretaria Municipal de Imunizações para se inteirar do calendário de imunização e providenciar a vacina para a criança internada. “Cada caso será avaliado para a vacina pertinente”, disse Ana Paula.

Leia também: Defesa Civil alerta para tempestades e rajadas de vento que atingirão o Estado


Fonte / Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

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Campanha de vacinação segue até o dia 27 nas UBS’s em Osasco

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A Campanha de Multivacinação segue até o dia 27/10 em Osasco e são disponibilizadas as vacinas para Poliomielite, Meningocóccica C Conjugada, Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), Febre amarela, Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças invasivas causadas pelo hemófilo b), HPV (entre 9 e 14 anos de idade), BGC (tuberculose) e Covid-19.

A vacinação continua sendo realizada em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), nos seus respectivos horários de atendimento, que podem ser verificados em saude.osasco.sp.gov.br.

Desde o dia 02/10, data de início da Campanha, foram aplicadas 6.765 doses do calendário de rotina em crianças menores de 15 anos e 1.254 doses de vacina contra a covid-19.

Leia também: Itapevi abre processo seletivo para contratar estagiários, salário de até R$ 1.400


Foto: Caio Henrique/SECOM-Osasco

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Dia D de vacinação acontece no próximo dia 7 em Santana de Parnaíba

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Como mais uma medida de proteção e imunização da população contra os mais diferentes tipos de doenças, no próximo sábado (7) acontece mais uma edição do Dia D de vacinação, em todas as USAs e UBSs de Santana de Parnaíba.

A nova edição tem como foco realizar a vacinação e atualização vacinal de crianças e adolescentes abaixo dos 15 anos, e é com essa finalidade que a ação será realizada no sábado, das 7h às 17h, para que os pais e responsáveis que não dispõem de tempo durante a semana tenham acesso facilitado à vacinação.

Vale lembrar que é necessário levar documento de identificação e carteira de vacinação atualizada para que os profissionais possam realizar a aplicação de novas vacinas ou de doses faltantes.

Leia também: Avançam as obras de construção do Colégio Chácara Solar II de Santana de Parnaíba


Fotos / Texto: SECOM – Santana de Parnaíba

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