Campanha de vacinação segue até o dia 27 nas UBS’s em Osasco

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A Campanha de Multivacinação segue até o dia 27/10 em Osasco e são disponibilizadas as vacinas para Poliomielite, Meningocóccica C Conjugada, Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), Febre amarela, Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças invasivas causadas pelo hemófilo b), HPV (entre 9 e 14 anos de idade), BGC (tuberculose) e Covid-19.

A vacinação continua sendo realizada em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), nos seus respectivos horários de atendimento, que podem ser verificados em saude.osasco.sp.gov.br.

Desde o dia 02/10, data de início da Campanha, foram aplicadas 6.765 doses do calendário de rotina em crianças menores de 15 anos e 1.254 doses de vacina contra a covid-19.

Leia também: Itapevi abre processo seletivo para contratar estagiários, salário de até R$ 1.400


Foto: Caio Henrique/SECOM-Osasco

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Dia D de vacinação acontece no próximo dia 7 em Santana de Parnaíba

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Como mais uma medida de proteção e imunização da população contra os mais diferentes tipos de doenças, no próximo sábado (7) acontece mais uma edição do Dia D de vacinação, em todas as USAs e UBSs de Santana de Parnaíba.

A nova edição tem como foco realizar a vacinação e atualização vacinal de crianças e adolescentes abaixo dos 15 anos, e é com essa finalidade que a ação será realizada no sábado, das 7h às 17h, para que os pais e responsáveis que não dispõem de tempo durante a semana tenham acesso facilitado à vacinação.

Vale lembrar que é necessário levar documento de identificação e carteira de vacinação atualizada para que os profissionais possam realizar a aplicação de novas vacinas ou de doses faltantes.

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Fotos / Texto: SECOM – Santana de Parnaíba

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Especialistas sugerem vacinação nas escolas para aumentar adesão

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A dificuldade de aumentar a cobertura vacinal de adolescentes tem levado especialistas a sugerir que uma solução eficaz para aumentar a imunização desse público pode ser levar a vacina até ele, no espaço em que estão com mais frequência: a escola. A proposta ganha força no momento em que imunizantes com histórico de atingirem metas do Programa Nacional de Imunizações (PNI) estão com baixas coberturas. 

A chefe de saúde do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Luciana Phebo, defende a vacinação nas escolas como uma forma de acelerar a retomada das coberturas vacinais, que precisam ser recuperadas antes que doenças controladas por elas voltem a incidir no país, como a paralisia infantil. 

“Outros setores como a educação devem trabalhar junto com o SUS e o Programa Nacional de Imunizações. Se as escolas não atuarem junto, nós não vamos conseguir dar essa aceleração”, afirma Luciana Phebo. Para a especialista, atuação vai além de vacinar nas unidades de ensino, “fazendo vacinação nas escolas, campanhas de vacinação, educação em saúde, trazendo para a escola essa temática da saúde como importante para se cuidar, do autocuidado dos pais e mães, o cuidado com as crianças pequenas. A vacinação é uma questão legal. A criança tem o direito a ser protegida”. 

Estratégia disponível

Vacinar nas escolas já faz parte dos planos do Ministério da Saúde para enfrentar as baixas coberturas vacinais. A estratégia de multivacinação adotada no Amazonas e no Acre desde junho, por exemplo, prevê essa ação entre as possibilidades de vacinação fora dos postos de saúde.

A vacinação de crianças e adolescentes nas escolas deve incluir o apoio de profissionais de saúde da atenção primária, para leitura de caderneta de vacinação, a vacinação propriamente dita, e o  registro de doses aplicadas no Sistema de Informação Oficial do Ministério da Saúde. O público prioritário para essa ação são as crianças e os adolescentes de 9 a 15 anos de idade, e as vacinas oferecidas são dT, Febre Amarela, HPV, Tríplice Viral, Hepatite B, Meningite ACWY e Covid-19. 

O Ministério da Saúde orienta ainda que a vacinação escolar deve ser precedida de ação pedagógica e de divulgação voltada aos estudantes sobre a importância da vacinação. Caso o responsável não queira autorizar a vacinação da criança ou adolescente, ele deverá ser orientado a assinar e encaminhar à escola o “Termo de Recusa de Vacinação”.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, um programa de vacinação nas escolas foi lançado no último dia 15, com a possibilidade de imunização nas escolas públicas e particulares. O secretário municipal de saúde, Daniel Soranz, destacou a imunização contra o HPV entre as que precisam chegar aos adolescentes. A vacina garante maior proteção se for aplicada antes do início da vida sexual e o vírus contra o qual ela protege é o maior causador de câncer de colo de útero, além de estar associado a tumores malignos no pênis, ânus e garganta. 

“A vacina prioritária é a vacina do HPV, porque é uma vacina que salva vidas no longo prazo, prevenindo o câncer de colo de útero e outros cânceres”, explicou o secretário. “A gente pretende aplicar todas as vacinas do calendário. A expectativa é que a gente vacine ou pelo menos confira a caderneta de 600 mil crianças nesse processo”.

Em um mês do programa, a Secretaria Municipal de Saúde aplicou 28 mil doses em mais de 1,2 mil escolas da cidade. Somente contra o HPV, mais de 11,5 mil adolescentes foram protegidos. 

Promotora da saúde

A diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações, Isabela Ballalai, conta que trabalhou em vacinação nas escolas ao longo de sua carreira e afirma que as experiências e estudos sobre o tema mostram que essa é uma estratégia necessária.

“Em 1993, fiz minha primeira campanha vacinal em escolas, e, sem dúvida nenhuma, a literatura, a minha prática, a prática do Ministério da Saúde, mostram o quanto isso é importante. Essa estratégia ainda é usada no Brasil como uma forma de acesso, principalmente para adolescentes. Se não levar, eles não vão ao posto, então, é muito importante”.

Além de abrir as portas para a vacinação, ela defende que as escolas podem contribuir como promotora da saúde, com a educação em saúde. “A escola pode contribuir muito com a confiança na vacinação, com a lembrança das próximas doses, colocando esse tema, que é considerado transversal pelo Ministério da Educação, no seu planejamento pedagógico. Saúde e educação precisam andar juntas”. 

A importância e as facilidades trazidas pela vacinação nas escolas também são reconhecidas por parte das mães brasileiras. Uma pesquisa realizada com duas mil mães no ano passado chegou a um percentual de 76% que consideram a escola como o lugar ideal para a vacinação infantil. O estudo foi realizado pela farmacêutica Pfizer e pelo Instituto Locomotiva e divulgado em abril deste ano. As respostas indicam que as mães gostariam de ser ajudadas pela escola a manter o calendário vacinal em dia.

Oito em cada dez mães concordaram com a frase “seria muito prático se a vacinação do/da meu/minha filho/filha pudesse ocorrer dentro da escola”, e, para 85%, “se houvesse a possibilidade de a vacinação ocorrer na escola a cobertura vacinal infantil poderia ser maior”.

O questionário aplicado nas cinco regiões do país também mostrou que 81% das entrevistadas ficariam seguras com a vacinação dentro da escola se soubessem que ela seria realizada por profissionais de saúde qualificados. Segundo a pesquisa 91% das mães afirmam que provavelmente autorizariam os filhos a receber as doses na escola.

Leia também: Vereador Thiago Rodrigues expõe vídeo na Câmara com promessa do ex-prefeito Gil Arantes e questiona oposição


Fonte / Texto: Agência Brasil

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InfoGripe mantém alerta para aumento de casos de covid-19

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Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), segue similar ao da semana passada, no qual se identificou um ligeiro aumento nos casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) associadas à covid-19, majoritariamente localizados em estados do Sudeste e do Centro-Oeste, com destaque para o Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás.

As informações são referentes à Semana Epidemiológica 37 – de 10 a 16 de setembro – e a análise tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 18 de agosto.

Coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes destaca que a população adulta é a mais afetada e faz um alerta para alguns estados do Sudeste e do Centro-Oeste.

“O que continua chamando a atenção é essa retomada do crescimento da covid-19, especialmente no Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás. É um processo lento. O Rio de Janeiro chama um pouco mais a atenção, pois a situação está mais clara, mas São Paulo também já começa a ficar mais evidente”, afirmou Gomes, em nota.

Vacinação em dia

Em função da retomada que se observa, o pesquisador relembra a importância da vacinação em dia. “Temos a vacina bivalente, agora disponível para a maior parte das faixas etárias. E mesmo para aquelas faixas para as quais a bivalente ainda não está aprovada, estar em dia com a vacina disponível para a sua idade é fundamental, especialmente agora que observamos esse aumento”, destacou.

Em relação aos casos gerais de SRAG no país, detectou-se sinal de queda na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e de estabilidade na de curto prazo (últimas três semanas).

Já para os vírus da influenza A e para o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), o cenário é de estabilidade ou queda na maioria dos estados. Apesar de ainda ter um volume expressivo no número de ocorrências de rinovírus em alguns estados, principalmente em crianças e pré-adolescentes, há uma tendência de interrupção no crescimento ou início de queda.

Leia também: Comissão de Saúde dá aval a projeto que propõe teleatendimento e apoio intersetorial aos autistas


Fonte: Agência Brasil – Foto: Arquivo/Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Campanha de vacinação da Saúde de SP contra a gripe vai até 15 de setembro

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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) prorrogou a campanha de vacinação contra Influenza (gripe) para a população acima de seis meses até o dia dia 15 de setembro. A cobertura vacinal registrada no estado era de 49,5% no dia 25 de agosto, sendo que no dia final de julho era de 47,1%, o que representa mais um mês de melhora deste indicador. Nos primeiros cinco meses de 2023, foram aplicadas 6,1 milhões de doses da vacina, mas com as prorrogações sucessivas da campanha, foram aplicadas mais 6,5 milhões de doses em pouco mais de três meses, levando a um total de 12.747.837 milhões de doses. A meta de cobertura para o Estado é de 90%.

A gripe geralmente causa febre, espirros, nariz congestionado, cansaço e dores no corpo, mas casos mais graves podem afetar as crianças menores de 6 anos de idade, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades, podendo levar até à morte. Entre esses grupos, crianças e idosos foram os que receberam o maior número de vacinas, aumentando a cobertura vacinal, que chegou a 38,5% entre os mais jovens e 57,2% entre os mais velhos.

Apenas em 2023, a Secretaria da Saúde já registrou 241 óbitos decorrentes de casos graves causados pela infecção dos diversos tipos de vírus da Influenza. A vacinação é eficaz em evitar a evolução da doença para estes quadros mais graves. No mesmo período de 2022, foram 275 óbitos confirmados, o que representa uma redução de 22,4% este ano. O número de casos, no entanto, cresceu 50,3%, de 1.691 no ano passado para 2.543 registrados até agosto deste ano.

Imunização Segura

A vacina, desenvolvida pelo Instituto Butantan, é segura e eficaz. Como o vírus tem alta capacidade de mutação e muda suas características ao longo do tempo, é preciso se imunizar todos os anos. A cepa do vírus H1N1 usada em 2023, por exemplo, é diferente da que foi usada para produzir os imunizantes no ano passado.

Produzida com vírus inativados das três principais cepas em circulação no hemisfério sul, a vacina faz com que o organismo produza anticorpos contra a infecção e estimule a memória das células para que elas aprendam a lidar com o vírus. Menos de 10% das pessoas que recebem a vacina desenvolvem febre, mal-estar e dores musculares. Geralmente, quem desenvolve esses sintomas está recebendo este tipo de imunizante pela primeira vez. Reações alérgicas são consideradas raras.

Para as gestantes, a vacina não apresenta qualquer risco diferente do que para o resto da população e, além dos benefícios para a mulher, estudos apontam que a proteção contra o vírus influenza foi superior a 60% nos primeiros seis meses de vida dos bebês de mães vacinadas. O imunizante pode ser aplicado em qualquer momento da gestação e para mulheres em puerpério, que é o período de 45 dias após o parto.

Além dos chamados grupos prioritários, que incluem idosos com mais de 60 anos de idade, crianças entre 6 meses e 6 anos, povos indígenas, profissionais da saúde, professores, pessoas com comorbidades, integrantes das forças de segurança e salvamento, integrantes das Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e população privada de liberdade, em 2023, o Ministério da Saúde ampliou a vacinação para todas as pessoas com mais de 6 meses de idade. Isso porque, uma vez imunizado, o indivíduo tem menos chance de contrair e transmitir a gripe, diminuindo o risco de contaminação até daquelas pessoas que não foram vacinadas. O imunizante está disponível em mais de 5 mil postos de vacinação em todo o estado.

Vacina 100 dúvidas

O site https://www.vacina100duvidas.sp.gov.br, do Governo do Estado, reúne as 100 dúvidas mais frequentes sobre as vacinas nos buscadores da internet. Este é um espaço com informações claras para desmistificar fake news em relação à imunização, garantindo assim a proteção de toda a população.

Leia também: Feriado de 7 de setembro em São Paulo terá programação especial no Parque da Água Branca


Fonte: Governo de SP

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Cotia: Dia 31/08 tem vacinação antirrábica de cães e gatos

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Está marcada para quinta-feira (31 de agosto de 2023) mais uma edição da vacinação antirrábica de rotina para cães e gatos. A vacinação acontecerá das 15h às 20h, na sala de vacinas do Setor de Zoonoses, da Secretaria de Saúde de Cotia, no Parque Bahia, e o atendimento será por ordem de chegada até terminarem as doses disponibilizadas.

A ação tem como objetivo vacinar os animais de pessoas que não têm como comparecer na sala de vacina nos dias e horários normais de funcionamento. A vacinação antirrábica deve ser aplicada todo ano nos cães e gatos. Para ser vacinado é preciso que o animal tenha a partir de quatro meses, esteja em boas condições de saúde e, no caso das fêmeas, não podem estar prenhes ou amamentando.

Quem não puder levar o seu cachorro ou gato na ação especial de vacinação do dia 31/08, pode fazer o agendamento pelo telefone 4616-6493.

Serviço

Ação de Vacinação Antirrábica para Cães e Gatos

  • Dia 31 de agosto (quinta-feira) –  15h às 20h
  • Local: Avenida Professor Manoel José Pedroso, 1565 – Parque Bahia

Leia também: Verdão recebe Deportivo Pereira para avançar à semi da Libertadores


Fonte: SECOM-Cotia

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Apenas 28,7% da cidade de SP se vacinou com a bivalente

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A cobertura vacinal da dose de reforço da vacina bivalente contra a covid-19 está em 28,7% da população da capital paulista acima dos 18 anos. Dos 9,22 milhões de moradores de São Paulo dessa faixa etária, apenas 2,65 milhões receberam a dose bivalente contra a doença. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (17) pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS).

Considerando a faixa etária apenas dos adultos, de 18 a 59 anos, a cobertura é ainda menor, de 19,8%. Dos 7,31 milhões de adultos residentes da capital paulista, apenas 1,45 milhões foram aos postos de saúde para se vacinar com a dose bivalente contra a covid-19.

A cobertura vacinal dos idosos – pessoas de 60 anos ou mais – está em 62,8%. Dos 1,91 milhões de moradores de São Paulo, 1,2 milhões buscaram se vacinar com a dose bivalente.

A vacina bivalente é recomendada para as pessoas que completaram o esquema básico de vacinação ou que já receberam uma ou duas doses de reforço, respeitando o intervalo de quatro meses da mais recente dose recebida.

Em nota, a SMS disse que tem criado estratégias para ampliar a cobertura vacinal na cidade de São Paulo. “Para conscientizar os cidadãos, a secretaria divulga constantemente informações oficiais relacionadas à segurança e eficácia dos imunizantes. Além disso, os agentes comunitários de saúde orientam os munícipes a buscarem a vacinação nas UBSs [unidades básicas de saúde] e a manterem suas cadernetas atualizadas”.

Leia também: Prefeitura de Santana de Parnaíba intensifica campanha de multivacinação na cidade


Fonte: Ag. Brasil

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Mais de 43 milhões de pessoas já se vacinaram contra gripe no Brasil

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Até esta sexta-feira (9), 43,3 milhões de doses de vacinas contra a gripe foram aplicadas no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, do total de doses aplicadas 16 milhões foram em idosos, seis milhões em crianças e 2,6 milhões em profissionais de saúde.  

Hoje, Dia Mundial da Imunização, o ministério alerta que a “vacinação é fundamental antes da chegada do inverno, já que esta é a estação do ano com maior circulação dos vírus da [gripe] Influenza”.  

A campanha nacional foi encerrada no fim de maio. Mesmo assim, a orientação é no sentido de que estados e municípios estendam a vacinação enquanto tiverem doses disponíveis. A recomendação é para que a população consulte as informações locais para saber onde se vacinar.  

Covid-19 

O Ministério da Saúde também tem concentrado esforços na proteção da população contra a covid-19. Até agora, cerca de 22 milhões de doses da vacina bivalente foram aplicadas. “O imunizante é destinado a todos os brasileiros maiores de 18 anos que completaram o esquema vacinal primário com as duas doses. É necessário, no entanto, intervalo mínimo de quatro meses desde a administração da última dose”, informa o ministério.  

“Tanto as ações de vacinação contra a gripe quanto as da covid-19 são parte do Movimento Nacional pela Vacinação, iniciado em fevereiro deste ano. O movimento é uma das prioridades do governo federal para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) e o resgate da cultura de vacinação no país”, ressalta o governo.

Leia também: Pesquisa Ipec: 37% dos brasileiros classificam Governo Lula como “ótimo” ou “bom”


Por Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Vacinação da gripe tem apenas 31% de cobertura um mês após o início da campanha

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Pouco mais de um mês depois do início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que seguirá até o dia 31 de maio, somente 31% da população-alvo tomou a vacina – cerca de 20 milhões entre as 80 milhões de pessoas dos grupos prioritários, segundo dados do LocalizaSUS.

Em 2022 e 2021, a cobertura ficou em 68% e 72%, enquanto atingia índices acima de 90% nos anos anteriores. A gripe provoca 1 bilhão de casos e 650 mil mortes por ano no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Por se tratar de um vírus em constante mutação, se vacinar todos os anos é essencial para evitar as consequências graves da doença.

Na atual campanha, os estados brasileiros com menor cobertura vacinal do público-alvo são Acre (11%), Roraima (15%), Rondônia (17%) e Rio de Janeiro (18%). Em São Paulo, o índice de imunização está em 28%. Os estados com maiores taxas são Paraíba (40%), Amazonas (37%), Goiás e Ceará (ambos com 35%).

O vírus influenza pode infectar pessoas de todas as idades, mas tende a causar quadros mais graves em idosos, gestantes, crianças menores de cinco anos e indivíduos com doenças crônicas. As complicações respiratórias provocadas pela infecção podem levar à morte: nos últimos dois anos, o número de óbitos por gripe aumentou 78%, de acordo com o Ministério da Saúde.

Além de impactar a saúde individual e coletiva, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim) informa que pesquisas dos Estados Unidos demonstram que a gripe causa prejuízos econômicos na casa dos bilhões de dólares anuais, não apenas pelos custos com hospitalização, mas pela perda de vidas e pela queda de produtividade devido à falta ao trabalho.

Vacina da gripe é segura

O imunizante contra influenza produzido pelo Instituto Butantan e disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS) é feito com o vírus fragmentado e inativado, ou seja, incapaz de causar doença. As cepas presentes na vacina são atualizadas todos os anos de acordo com as orientações da OMS, uma vez que os vírus influenza sofrem mutações frequentemente.

Os eventos adversos são leves e passageiros, podendo incluir dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação em 15% a 20% dos vacinados. De acordo com a SBim, manifestações sistêmicas são menos frequentes e reações anafiláticas são extremamente raras. Pode ocorrer febre, mal-estar e dor muscular em menos de 10% dos vacinados, de 6 a 12 horas após a vacinação, persistindo por um a dois dias. Isso geralmente acontece na primeira vez em que a vacina é administrada.

Pessoas com doenças febris e Covid-19 devem esperar a melhora para se vacinar. Em indivíduos com histórico de reação alérgica grave (anafilaxia) a ovo, a vacina deve ser administrada com supervisão médica e em ambiente adequado para tratar manifestações alérgicas. O imunizante é contraindicado para menores de 6 meses de idade e pessoas que já tiveram anafilaxia após tomarem a vacina.

Leia também: Deputados da base de Tarcísio veem distanciamento e falta de traquejo no Governo de SP


Fonte: Governo de SP

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Campanha de Vacinação contra a gripe começa na próxima segunda-feira (10) em Itapevi

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Na próxima segunda-feira (10) começa a Campanha de Vacinação contra a gripe em Itapevi. Essa será a 25ª Campanha Nacional contra a Influenza, que se estende até o dia 31 de maio.

Em Itapevi, a imunização acontece em todos os 15 postos de saúde, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e nas Unidades de Saúde da Família (USF), de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h. Segundo o Governo Federal, o objetivo é imunizar pelo menos 90% dos grupos prioritários. No Estado de São Paulo, a estimativa é vacinar 18,4 milhões de pessoas.

Diferente dos anos anteriores, a vacinação não será feita de forma escalonada. Então, todos os grupos elegíveis poderão receber a vacina a partir desta data.

O público-alvo da campanha são crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos e mais, professores das escolas públicas e privadas, pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, forças de segurança e salvamento, forças armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade, população privada de liberdade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.

Itapevi pretende vacinar 90% dos grupos prioritários contra Influenza

A meta de cobertura vacinal contra a gripe em Itapevi é de 90% dos grupos prioritários. No ano passado foram aplicadas 78.149 doses da vacina. A cobertura chegou a 75,3%, uma vez que a projeção era de imunizar 64.159 pessoas do grupo prioritário. Vale lembrar que as crianças recebem as 1ª e 2ª doses do imunizante.

A aplicação das vacinas contra a Covid-19 e contra a gripe podem ser recebidas simultaneamente, independente da idade, inclusive as crianças a partir de 6 meses.

A Prefeitura solicita que as pessoas levem as carteirinhas de vacinação e CPF para facilitar o processo de imunização. Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis, que incluem pessoas com deficiências específicas, também devem se vacinar. Este público deve apresentar prescrição médica no ato da vacinação.

Alergia a ovo

A vacina é contraindicada para pessoas com histórico de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações.

Sobre a vacina

A vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam nos últimos anos no Hemisfério Sul, de acordo com determinação da OMS (Organização Mundial de Saúde) (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).

A transmissão dos vírus influenza acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz).

À população em geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como medida de prevenção para evitar a doença, como: lavar as mãos várias vezes ao dia; cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar; evitar tocar o rosto; não compartilhar objetos de uso pessoal; além de evitar locais com aglomeração de pessoas.

Para saber mais sobre a Campanha de Vacinação procure a unidade de saúde mais próxima de sua residência.

Leia também: Totens de monitoramento garantem mais segurança para escolas de Barueri


Fonte: SECOM-Itapevi

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